Nessa praia, aqui do Espírito Santo, muitos casais a visitam pela beleza e também pelas águas calmas, talvez também pelo fato de ser um mar mais convidativo para entrar, sem as ondas fortes de Vila Velha.
Em um feriado que a minha esposa aproveitou para visitar os parentes em SP, dispensei a presença de amigos para ir em busca de aventuras mais longe daqui, porque é trabalhoso quando surge algo, ficar medindo os olhares e gestos para evitar fofocas.
Cheguei na praia, já na areia, tomando meu sol, cerveja e caipirinha logo pelas 10h para depois parar se beber e poder dirigir no fim do dia.
Casais muito bonitos e sempre fico de olho para encontrar casais desproporcionais, por exemplo: um cara mais velho ou mais gordo com uma vadia bem cuidada, um com cara de nerd com uma bonitona, uma gostosona com alguém com sunga sem volume, pois são homens preocupados em perder a mulher e querem muito que elas estejam felizes e realizadas. Estava nesse dia bastante proporcional e casais mais calados, ou seja, com mais tempo de relação.
Duas mesas mais a frente tinha um casal, aparentando 10 anos de diferença entre o homem e a mulher. Ele na faixa dos 50 e ela, 38-40.
Ela tirou o short jeans e deitou tomar sol. Uma bela visão, mas, não muito perto. Um casal foi embora perto do meio dia e, com a desculpa e troquei de mesa. Quando sentei comentei com eles que estava muita sombra onde eu estava. Papo furado rápido entre a gente ocorreu por pouco tempo.
Estava de óculos, só olhando de canto de olho para aquela bunda virada para o sol.
Fui ao mar e pedi para ficarem de olho nos meus pertences e fiquei aproveitando o mar um tempo. O marido também entrou na água e ficamos perto. Novamente papo furado de onde cada um era etc. Vi da água, a mulher ajeitando as coisas para mudar de posição e se deitar novamente. Ela estava de quatro fazendo isso e fiquei olhando. O cara lança: mulherão né!? Pedi desculpas e disse ter sido sem querer e ele me disse que estava tudo bem, que também olhava as mulheres dos outros e não tinha nenhum mal nisso.
Na volta, ficamos conversando mais. Ele passou protetor solar nela e depois ela ficou tirando aquelas selfies "despretensiosas" de cima para baixo para postar o passeio, mas na verdade é mais para atualizar o ego e brincar com o desejo dos machos que verem a foto no trabalho.
Ela pediu para ele tirar fotos dela e se virava de frente e costas e ele, como um bom marido tirou as fotos. Percebia que ela cavava bem o biquini para tirar as fotos. Ficaram vendo as fotos e ele comentou com ela: ficou bem gostosa na foto. Ela pediu para parar dando um tapinha e ele disse, voltando para mim: Não é verdade que, o que é belo tem que se mostrar? Eu disse que sim, pois um dia, esse presente seriam só lembranças quando estivermos velhos. Perguntaram da minha esposa, por verem a minha aliança e comentei da viagem e que havia ido sozinho.
Fomos ao mar novamente e pedimos para outro casal olhar as coisas.
Falei onde morava, motivos de ter preferido sair de SP etc. Eles são do Mato Grosso e sempre visitam o ES.
O cara brincou dizendo que eu estava com passe livre e que estava dando perdido indo para praia mais distante. Como as coisas não estavam fluindo, me fiz de certinho.
Ficamos mais em silêncio e eles começaram a se beijar e senti uma mão na minha sunga. Procurei para ver, era o corno. Beijando a esposa na orelha me disse: gosta?
Respondi que tinha limites no que eu permitia, mas que sim, que gostava de uma boa farra. Ele perguntou se queria beijar a esposa dele e ela, só ouvia, mas com sorriso no rosto. Respondi que as pessoas veriam e ele disse que é mais gostoso assim.
Me aproximei e comecei a beija-la e sentir seu corpo embaixo da água com a mão. E ele, mais agachado para esconder o movimento do braço, pegou no meu pau e ficou batendo uma punheta lenta e ficamos assim até gozar.
Ficamos na praia até 15h e depois fomos para um motel. Ele já me adiantou que o cu dela era só dele e que eu precisaria satisfazer os dois. Perguntei me referindo aos meus limites e ele disse que eu não precisaria come-lo.
Bom, como já experimentei trans (ainda não relatei no site a experiência), topei. Transamos e nos chupamos os três. Eu pedi para ele não gozar na minha boca e ele atendeu, gozando na boca dela que dividia o pau comigo. Ela gozou quando fizemos DP nela, claro, não pude comer o cu que tanto queria. Eles tiraram fotos para uso somente deles, protegendo nossas identidades. Citei que iria querer fazer como em um vídeo curtinho que já havia no XV... Comi ela de frente e gozei entre o corpo e rosto dela enquanto se beijavam e ele ficou ali lambendo a porra no corpo dela e desceu me limpar na sequência.
Fizemos uma banheira e ele quis que ela fizesse um showzinho pra gente. Ela ficou brincando de enfiar dedos na buceta e cu e ele chamava para perto e batia na bunda dela. Enfiava dedos nela. Eu já estava com o pau pulsando novamente. Enfiamos os dois o pau na buceta dela, eu por trás e ele pela frente. Tirei a camisinha pensando em dar para ela chupar ou eles, mas ele fez sinal para gozar em cima do pau dele enquanto a comia. Gozei e ele ficou ali empurrando minha porra dentro dela com o pau e gozou.
Estavamos todos cansados da praia e da transa e encerramos o dia.
Foi uma transa boa, mas não pude usar os cornos como gosto: fazê-los seguir meu comando somente e se sentirem um macho perdedor na frente das esposas vadias, mas foi bom.
Preciso voltar em Iriri, mas vai demorar para poder ir sozinho novamente.
Cornos: não importa onde forem, se estiverem planejando algo, avaliem o ambiente e as pessoas, os comedores estão ali somente esperando a sinalização. Façam os machos perceberem que vocês estão exibindo as esposas. Tirem foto do corpo delas e as façam fazer poses provocativas e procurarem o olhar dos machos para sabermos que elas são suas putas. Saibam sinalizar que faremos a nossa parte.