Estava lembrando de um dia na casa de swing em SP, o BB, como é conhecido.
Uma quarta feira que fugia do normal, ou seja, vazio. Sempre chegava cedo e teve um dia que estava precisando transar várias vezes, pois fazia tempo que estava sem putaria e minha mente estava a 1000.
Parei na farmácia comprar preservativos, mesmo com a casa fornecendo e comprei um comprimido para manter firme o máximo possível.
Cometo o grande erro de tomar logo que cheguei enquanto colocava o roupão, pois entrou um casal quase junto e esses, que chegam quando abre, sabem que os homens desacompanhados sempre chegam cedo. Ficamos transando na cama do quarto coletivo e logo depois da transa, foram embora. Não chegou mais ninguém.
Foram inúmeros cigarros durante aquelas horas com o pau sempre ficando duro e nada de chegar ninguém e ainda choveu no fim da tarde.
A previsão era ficar na mão.
Aquele clima de lugar vazio, o calor do comprimido, o desejo e a necessidade de refrescar o pau metendo até gozar e nada.
Perto das 21h chegaram quase juntos 3 casais. Dei um tempo para eles e os segui. Parei perto do labirinto, esperando que fizessem algo na sala de vídeo para ir na sequência ou retornarem.
Os três casais retornaram. Eram dois casais na faixa doa 25 anos e um, na faixa dos 35-40. Passaram por mim e uma moça, de um dos casais mais jovens, toda branquinha, cabelo quase loiro e cacheado, de roupão (com todos estavam), pegou no meu pau e parou.
Começou ali uma troca de boquetes entre as mulheres e os parceiros das outras. Um deles dividiu a boca da parceira com outro. Ela não parava de me chupar e eu sabia que estavam se esquentando para transarem e aquele boquete, suculento, de quem sabe chupar e gosta de chupar, estavam me torturando. Eu precisava gozar, estava explodindo de tesão pela tarde toda perambulando, mas não queria, pois poderia talvez perder a putaria quando realmente começasse. Não consegui mais aguentar e do jeito que ela chupava sem parar, imaginei que ela queria me fazer gozar. Chegou a hora e não pensei sequer em anunciar ou perguntar se podia gozar na boca, simplesmente gozei. Ela saiu andando em direção ao banheiro. O fomoanheiro foi junto e eu fiquei ali no meio dos demais esperando para ver o rumo das coisas.
O cara voltou e disse: porra, você gozou na cara dela irmão.
Pedi desculpas e disse não ter conseguido segurar. Ele ficou de cara fechada. Ela retornou já de boca lavada e começaram todos a se pegarem de novo. O marido mais velho também saiu e voltou com a chave de um quarto para minha frustração e chamou os dois casais para irem. O corredor do quarto já era ali, saindo do labirinto, os três estava indo e pensei em ir embora e terminar em casa, manualmente. O segundo casal mais novo, notei que ambos deram uma freada ao chegar no corredor e pararam. Deram ré e retornaram ao ponto que estavam e entraram na cabide. Entraram na cabine onde tem menos iluminação, quase zero.
Dei mais uma limpada com o próprio roupão e já imaginei o porquê não foram para o quarto. O novinho estava querendo chupar com a moça e foram na cabine mais escura, talvez para eu não ver quem me chupava.
Já coloquei o pau no buraco e fiquei esperando. Ele sentou no banquinho e ela sentou nele. Ela se inclinou e ficou pegando no meu pau e falando: está bem duro. Ela tirou a mão e notei que a próxima punheta não era a mão dela. Ele quis sentir o que ela havia comentado.
Ela ficou ali, sentando nele e inclinada, me chupando.
Logo ele apareceu perto do buraco na altura do meu rosto e perfuntou se eu tinha camisinha. Coloquei na hora, sempre ficava com duas no bolso do roupão.
Ela posicionou a bunda no buraco para encaixar o pau na buceta dela enquanto ela chupava.
Eu ficava comentando, ali, sem ninguém por perto: que buceta quentinha, gostosa. Tá chupando o maridinho? Goza na boca dela, goza. O cara gostava de ouvir as putarias e gozou rápido ouvindo eu falar para gozar na boca dela enquanto continuava falando da buceta dela, macia, apertada, gulosa, quente.
Comecei a dar uma acelerada e ela notou que eu queria gozar. Ela parou e veio até meu rosto e perguntou: você quer gozar? Falei que estava quase.
Ela tirou a camisinha e já ajoelhou. Vi a sombra do marido olhando de perto e sabia que ele provaria na boca dela o gozo. Só que queria ficar "anônimos" na situação de compartilhar a porra, a punheta em mim e nesses ambientes, não é muito às claras o envolvimento entre dois homens.
Eu falei quase enterrando o rosto no buraco para ver algo: quer chupar também? Chupa com ela!
Era o que eles queriam: a permissão que não tinham coragem de pedir e iam "me enganar" para conseguirem.
Bastou eu perguntar e escutei a fexhadura da porta. Ela parou de chupar enquanto o marido abria a porta para me convidar. Entrei e ele fechou a porta já pegando no meu pau e ficou segurando para ela vir chupar. Ele ficou ali, agachado bem perto do rosto dela esperando o presente final.
Aquela pausa e tempo entre a chupada externa e entrar na cabine me deram mais tempo.
- Passei a mão no cabelo dele até chegar no pescoço e um leve movimento de condução bastaram. Eles ficaram ali, dividindo a rola, juntos, um pouco um, um pouco o outro. Começaram a chupar fazendo barulho com aa chupadas. A casa vazia que foi o caos para mim, estava perfeito para eles que podiam viver suas vontades sem ninguém ver ou desconfiar.
Tirei da boca deles e comecei uma punheta para saberem que iria gozar e não queria que ficassem chateados como o cara anterior. Mas eles queriam o que o outro rapa não gostou.
Ele já segurou e começou a sugar, ela veio junto novamente. Ele ficou mais na cabeça e ela mais no corpo do pau. Chuparam com vontade, muita mesmo.
Gozei na boca dele e ele já procurou a boca dela para dividir e ela terminou de me chupar e limpar. Ainda deslizaram a mão, com a palma da mão aberta sentindo meu pau ainda ereto pelo remédio.
Terminado ele abriu a porta e disseram "obrigado".
Quando saí, já comecei a ouvir eles transando. Foi um momento lindo, saber que atingiram o objetivo deles, fosse a primeira vez ou não e agora, com a cumplicidade de um corno e uma mulher devota ao sexo, juntos transaram como quê agradencendo um ao outro pelo prazer que ambos se deram com um desconhecido.
Nem tudo se resume a sexo, mesmo que envolva o sexo. Esse final é quase uma poesia do casal, uma poesia de amor entre eles, atingindo o ápice de felicidade, respeito pelo prazer individual deles e no final, terminam com um nirvana orgástico somente os dois.
Da mesma maneira que essa foi uma transa boa, apesar do dia vazio e me lembro deles, espero que se lembrem do meu pau e da minha porra dividida entre suas bocas cúmplices e apaixonadas.