Certa vez fiz amizade com um casal na casa de swing, em uma tarde de sábado com pouco movimento e, mesmo após os olhares da mulher convidativos e ter me aproximado deles enquanto se beijavam mostrando a rola na mesa ao lado esperando o convite, nada ocorreu e me provocaram até gozar vendo eles namorando no cantinho de um ambiente, ali na mesa mesmo. Só depois que começamos a conversar, mas não nos envolvemos. Eles doram embora quase no início da noite e me disseram que voltariam quarta e nos encontraríamos.
Eles transaram no "aquário" - quarto com vidro e ficaram nisso somente. Me viram aoreviando eles do lado de fora. Conversamos no bar e fumodromo e contaram que ali não se envolvem muito e são raras as vezes que rola algo com alguém.
Antes de irem embora, o marido me fez um convite: passar o fim de semana na casa de praia deles, que poderiam me pegar na empresa e iríamos juntos. Fiquei pensativo e disse que podíamos conversar, mas apreensivo porque um casal, numa casa de swing e ao invés de aproveitarem o local, me chamam para fazer algo fora.
Pensei rápido e passei meu email "reserva" que mantinha na época, evitando passar número pessoal e informações.
O marido mandou email logo na segunda feira e fomos conversando. Ele contou o que gostam etc. Enfim, ambos gostavam de chupar, mas o prazer deles era serem submissos.
Uma das minhas taras é dominar a mulher ou casal.
A cabeça de baixo já pensava mais do que a de cima, mas fui precavido e disse que só iria com eles se me.comprovassem suas identidades e o local que iríamos.
Ele fez o que pedi e continuamos combinando os detalhes (que contarei durante o conto).
Marquei em um local não muito perto do trabalho (quando em SP) e logo chegaram no horário combinado. Tirei foto da placa e mandei para um amigo, como forma de segurança.
No carro pedi para parear o celular e coloquei músicas do Carlos Perón (que são fetichistas).
Fomos quase sem conversa até o litoral norte de SP. Chegando, mandei a confirmação do endereço ao meu amigo e combinando um horário para a próxima mensagem de segurança.
Pegamos uma piscina e ficamos bebendo, nos preparando para a noite, com calma, tudo bem amistoso.
Como era o combinado, tudo que eu quisesse, mandaria um deles fazer. Pega uma cerveja. Acende um cigarro para mim.
Fiz ficarem sem roupa e muitas vezes, por ser uma casa bem murada, deixavamos o marido dentro da água sozinho. Sem fazer nada, só brincadeiras de dominação moral.
Após uma refeição leve pedi que me dessem banho. Me ensaboaram, lavaram meu cabelo, me vestiram, colocaram perfume em mim.
Os deixei vestidos de forma inversa. Falei para ela vestir a minha cueca (somente cueca) e para ele, ficar com a calcinha dela.
Ficaram os dois ao meu lado, um de cada lado no sofá, ela de cueca e ele de calcinha.
Acendi um cigarro e fiquei vendo tv. Jogava as cinzas no chão enquanto intercalava entre as escolhas de quem ficava dando uma leve punheta em mim ou chupada.
Mandei se beijarem perto do meu rosto e os chamava de escravinhos. Beija ela putinha, logo vocês serão meus.
Os levei para a cama e para não querer participar logo, os fiz chupar e gozei na cara deles.
Fiz algo que tinha em mente fazia tempo e talvez, não muito adequado, mas fiz.
Passei gelol no pau e saco dele, não muito, mas passei e nela, entre o cu e a bucetinha piscante. Aquilo esquentou e os fazia se contorcer, ardendo.
Mandei ele buscar a forma de gelo e os fiz colocar uma pedra de gelo cada um nos seus cus.
Bom, estava na hora. Peguei o que eles trouxeram, um pau de borracha com duas pontas, corpo único.
Os posicionei e enfiei, lubrificados, cada ponta em um cu e falei para eles irem deslizando até ficarem.com as bundas encostadas e passei, além do lubrificante, mais um pouco da pomada gelol, para contrastar com o gelo que já havia derretido.
Eles tinham mais brinquedos e usei neles. Uma vagina e um vibrador.
Coloquei o vibrador na buceta dela e a buceta de silicone no pau dele, que ficava pulsando.
Ela ficou ali se debatendo e gozando e ele reclamando dos.movimentos dela, que machucavam a outra metade do pau de borracha no cu deles. Mandei ele se punhetar com a buceta de borracha. Depois que gozou, continuo batendo uma sentindo o consolo bom rabo. Despejei a porra da buceta na boca da mulher, que só se debatia com a vibração do vibrador.
Exaustos os fiz ficarem de pé, encostados na parede e continuarem se masturbando. Claro, dei um tempinho de descanso antes. Mandei ficarem me olhando enquanto mexia no meu pau.
Até de pinto mole ele continuava batendo punheta e gozando murcho, com porra rala. Ela se retorcia, queria sentar e eu mandando ela continuar. Ela não tinha mais força não. Estava cansada, com a buceta vermelha e inchada de tanto esfregar.
Coloquei a camisinha e aproveitei o local que estavam. Ela vestiu sua cinta com pau e fizemos um trem anal. Só assim o pau do marido ficou duro novamente. Praticamente a minha força nela é que já fazia o movimento dela no marido, e o pau, "dela" entrava fundo nele. Gemendo como uma putinha e batendo punheta com a cara colada na parede.
Goza corno, goza na parede sentindo o pau no cu. Sente meu corpo empurrando no ci da sua mulher. Vai cadela, força o cu da puta do seu marido.
O submisso gozou chorando e se soltando, tremendo as pernas. Caiu sentado, mas já se posicionando para chupar a esposa enquanto ela já com o cu mais seco sentia eu a possuindo.
Ela, talvez como uma última dose de força conseguiu invocar outro orgasmo.
Fomos para o banheiro e os deixei sentados embaixo da água. Gozei neles enquanto se beijavam.
Parte do pedido dele, que era dela também, ali, após gozar no amplo box, dei uma bela mijada no rosto deles enquanto se beijavam.
No dia seguinte fomos mais convencionais, até pela sensibilidade que estavam e era comum para eles quando realizavam essas aventuras ficarem assim.