Noiva crente



Tinha uma amiga no trabalho que era um desafio. Outras colegas comentavam que ela me achava bonito e citava que eu só tinha um defeito: falava muita sacanagem. Comigo ela se mantinha muito séria, mesmo tendo muita amizade e falávamos sobre seu noivo, situações que passavam etc.
Perguntava sobre a religião dela, se era daquelas que formavam o casal dentro da igreja e colocavam coleiras morais, forçando a casarem virgens etc. Ela dizia que as coisas estavam mais modernas e que ela e o noivo tinha relação, não constante mas tinham.
Eu brincava com ela dizendo se liam a bíblia para orar antes e depois pedindo perdão pelo pecado. Ela ria e dizia que não, mas que o noivo era mais certinho e ela sabia que ele se tornaria um membro da igreja, que levava muitas coisas ao pé da letra.
Perguntei se ele faria despedida de solteiro. Ela disse que sim, mas que por ele não, mas iria só para agradar amigos da faculdade e trabalho e não chamaria ninguém da igreja pois sua imagem seria julgada, mesmo sem fazer nada.
Comecei meu trabalho mental: olha, farão ele beber e como ele não bebe, ele vai se soltar, sinto dizer, mas ele vai ceder, você devia aproveitar também, porque vão casar e pelo jeito, serão um casal bem quadrado e praticamente só vão transar para gerar filho. Quakqu coisa que tenha em mente, realize agora, porque depois será só filhos e culto.
Forcei o mês inteiro com conversas do tipo e eles brigaram bem perto da semana da despedida porque ela cogitou falar que gostaria de fazer a despedida dela com amigas e que queriam que ela fosse em um clube para mulheres ver os homens dançarem.
Ele surtou e brigaram. Ela desistiu para evitar casarem brigados, mas ele não desistiu da despedida dele.
Falei sobre nossa amizade, mas que tinha olhos masculinos nela e que poderia ser nosso segredo e despedida de solteira dela. Disse que eu não valia nada etc.
Dia seguinte e nos anteriores, chegava e dizia: vamos? Ela não tem respondia mais.
Eu tinha consulta na cidade que morava, ao lado da cidade que trabalhava e seria no dia seguinte, uma quinta. Na quarta a tarde, ela me mandou mensagem no email: pensei muito e estou com vergonha de falar, mas amanhã faltarei no trabalho, vamos se ver na sua cidade?
Ela não queria correr riscos de ser vista nas proximidades comigo e iria até onde moro para tentar algo longe. A consulta era no início da tarde. Ela me encontrou na lanchonete da esquina do consultório e na saída, fui direto em dizer para almoçarmos no mesmo local para onde a levaria.
Ela quis almoçar primeiro ao chegarmos e pedimos. Logo depois da refeição falei que iria tomar banho e pensei que ela iria, mas não foi.
Saí só de cueca para não constrange-la e me sentei na cadeira da mesa que almoçamos. Ela se mantinha ali, imóvel também.
Coloquei uma música e disse que iríamos no ritmo dela, mas na minha mente, queria fazê-la ser minha putinha.
A chamei para dançar e conforme aumentava a ereção e encostava nela, ela afastava.
Mal conseguiu me beijar direito, parecia não saber beijar inclusive, talvez pelo nervoso e receios de "Deus" por estar ali com outra pessoa. Fiz o trabalho de mexer em seus cabelos, pequenos beijos na orelha, pescoço...
Ela pediu para apagar as luzes e deixar tudo fechado para ficar escuro, pois tinha vergonha.
Me beijou melhor no escuro e quis ficar sentada novamente, mas a conduzi até a cama e ficamos sentados nos beijando e pouco a pouco fazê-la deixar sentir algumas partes do corpo dela.
Ela pediu para tomar banho e deixá-la raciocinar um pouco, sozinha. Deixei ela a vontade. O banheiro era com fechamento de vidro e até lá ela deixou a luz apagada. Não a via, mesmo tentando.
Ela estava demorando e não podia dar margem para ela desistir. Fui e entrei devagar. Ela se assustou quando entrei com ela embaixo do chuveiro. Pedi calma e que seriam só carinhos. Ela quase femia com sua respiração ofegante. Não correspondia aos beijos mas deixava mexer em seu corpo sem tocar a vagina. Fui dando beijos e descendo, suas pernas tremiam e fui beijando até que ela conseguiu abrir minimamente a perna. Só conseguia passar a língua por cima. Ela quis ir para a cama e me pediu para ir antes. Fui pelado e fiquei deitado. Ela voltou de camisola comportada.
Fiz deitar por cima de mim e fui percorrendo seu corpo. Perguntei se queria desistir e não respondeu continuei e aumentei o ritmo das passadas de mão.
Senti quando ficou molhada e aproveitei bem seus seios grandes. A virei e ela pediu camisinha. Disse que faltava tempo até precisarmos. Ela achou que o sexo fosse assim talvez e talvez fosse assim que o noivo fizesse (e quando fazia).
Quando ela começou a perder o controle do corpo, pediu novamente para colocar a camisinha, disse que primeiro ela se entregaria à minha boca. Ela não conseguia alcançar e tentei a técnica do dedo carinhoso no rabinho. Ela retirou o meu dedo. Disse que era só carinho, para relaxar. (Ahan, só carinho). Fiz que fiz até que entrou a parte da unha. Deslizei e entrou, chupei forte e ela não conseguia mais vencer a inibição de segurar o orgasmo. Gozou e caiu em lágrimas dizendo que se sentia suja, puta.
Fiz o trabalho de psicólogo e fui retornando ao ponto: o importante é: você gostou? Se gostou, esqueça isso um pouco, seu noivo terá todo o tempo de repensar a despedida dele depois de ir com os amigos e construirão uma vida pela frente, juntos, mas que não era justo ela não experimentar pelo menos uma vez tudo aquilo.
Ela quis urinar e foi. Tomou uma ducha novamente e retornou. Só de calcinha de ssa vez. Já era um sinal.
Comecei a mexer nela falando no ouvido: gozou gostoso? Gozou sentindo meu dedo atrás? Ela passou a dar gemidinhos.
- Pega em mim um pouco, sente ele. Você já chupou seu noivo?
Ela disse que poucas vezes e só um pouco.
- Ele chupa você?
- Só dá beijinhos, ele acha nojento sexo oral.
- Você achou nojento quando te chupei?
- Uhuh! - resmungou negando ser nojento.
- Então me chupa um pouco!
Ela desceu e ficava quase que dando só beijos.
- Abre a boquinha e coloca dentro dela.
Ela me pediu para não gozar na boca e eu disse que avisaria (aham).
Ela se soltou e inexperiente, não percebeu o pulsar do pau anunciando e logo veio. Ela começou a tossir engasgada e saiu correndo.
Pedi desculpas e que não consegui avisar, pois não deu tempo, mas acabei rindo e ela me deu uns tapas no braço. Pensei: tá gostando da putaria.
Na penetração, começamos no papai e mamãe e logo que entrou tudo ela só repetia: ahhh que gostoso, o que é isso?
Seus seios eram sensíveis e mezendo nele ela começou a pedir para ir junto dela. Eu não podia mas disse que estava pronto e ela gozou batendo os braços na cama, como se tentasse emergir do fundo do mar.
Me perguntou se eu tinha também e disse que não e vir por cima. Ela disse: mas já, assim, de novo?
Eu disse que como não tinha gozado que ela poderia continuar. Ela se encaixou, não se mexia muito. Dei tapinhas leves para começar. Ela segurava minha mão e eu usava a outra. Até que aceitou. Mexi no seu cuzinho de novo e ela disse: como que eu vou segurar fazendo assim?
- Ah é, gostou do dedo no cuzinho?
- Ahannnn
- Então pede!
- Faz carinho nele, faz!
- Não, pede direito. Quer que eu envie o dedo, pede direito!
- Enfia o dedo na minha bundinha.
Enfiei trazendo seu corpo mais perto, sugando seus seios e dando tapinhas na bunda.
- Goza minha safadinha!
- Ela gozou e eu também.
De luz acesa, banho tomado e coberta com o lençol ficamos conversando sobre aqui e ela dizia que não podia repetir aqui depois de casar. Concordei claro e pensei: basta ela sentir que ela não faz nada do que estamos fazendo e brigarem um pouco e ela aceitará de novo.
Tínhamos tempo ainda e falei sobre ela ter sentido prazer com o dedo no cu. Ela disse que não imaginava que podia ser gostoso.
Propus tentarmos colocar um pouco e ela relutou. Disse que se doesse pararia. Falei que ela ficaria deitada e não era de quatro, que na posição seria mais confortável para ela e estaria vendo as reações dela.
Ela apagou a luz e eu pedi para deixar um pouco mais claro pelo menos. Fui aumentando a iluminação até ela falar chega. Aumentei um pouco mais de wuando pediu para parar. Falou estar muito claro e não dei ouvidos.
Fui colocando perto e ela com cara de assustada esperando a dor. Mas eu só pincelava. Fechou os olhos sentindo a ponta roçando.
Coloquei a mão dela na bucetinha e disse: fica mexendo, ajudará!
Ela mal sabia se masturbar, só mexia o dedo pressionando. Dei uma forçada. Ela logo posicionou a mão me contendo.
- Calma, não entrou ainda. É só pressão.
Mexi em seus seios e fui, lubrificado deixando ir um pouco cada vez que ela relaxava o cuzinho.
Ajudei ela a se masturbar e mantinha os seios em constante carinho.
Consegui entrar e ficou bem estufadinha a bucetinha dela. Deixei lá dentro, parado, sendo mordido pelo cuzinho.
- Vou começar a mexer tá!
- Vai devagar - e ficava controlando.
Ela cedeu e sentiu que gozaria se masturbando. Ela me puxou pela bunda para ficarmos bem juntos e aumentou a masturbação. Gozou gritando esquecendo a timidez.
Durante o tempo que estava ali, gozei duas vezes, mas não durante o anal. Ela estava sensível demais para continuar, mas me viu em ponto.
- Ai, você não gozou né? Me dá um tempo que tento de novo!
- Não precisa, tem a boquinha, o que acha?
Ela disse: mas não vai fazer igual né?
- Respondi que gostaria e se ela não gostasse do gosto, que poderia cuspir o que sobrasse.
Ela ajoelhou e começou a chupar. Dei umas dicas, para punhetar, chupar deslizando a boca e língua, logo parecia uma puta fazendo movimentos circulares com a mão, envolvendo a boca e passando a língua. Dei umas batidas com o pau no posto dela.
Fui puxando seu corpo e dedilhando conforme alcançasse e trazendo para perto.
Falei para tentar gozar se novo e ir mais devagar no boquete.
Ela estava renovada e conseguiu o 69. Gozou. De ecebendo carinho no cuzinho novamente e quando anunciou com seus gemidos falei: vai, chupa também, vamos juntos!
Demos uma bela fozada juntos. Ela gozando, eu também e dizendo: engole tudo, vai, não deixa cair não.
Ficamos acesos com aquele 69 e gozada.
Inesperado, mas ereto mesmo tendo acabado de gozar. Coloquei a camisinha e fui por cima, papai e mamãe e gozamos juntos de novo, mais ralo, mas....
Gozamos socando forte e ela me puxando e pedindo mais rápido, mais forte e eu a segurando pelos ombros (passando os baixos por detrás do corpo dela).
Ela ainda com as sensações disse: pior é saber que será diferente daqui pra frente, agora que sei como é bom.

Fiz proposta de mantermos a cada espaço de tempo um dia para matar a saudade do corpo, mas infelizmente perdemos contato quando poucos meses depois ela foi demitida em um corte da empresa.

Que pena!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tiger48

Nome do conto:
Noiva crente

Codigo do conto:
249648

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/12/2025

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