Como um vício, situação 2.



Tem épocas que várias situações se concretizam ao mesmo tempo e, como o título de outro conto, "como um vício", as coisas precisam ser mais fortes, mais "sujas", mais "sem limites", enquanto outras épocas, fico na seca por um bom tempo, procuro por situações e, se passa muito tempo, apelo para casa de swing (quando em SP).
Já fui com trans, já apelei para as bem mais velhas, deixar somente o corno chupar enquanto só ele comia a esposa.
Sempre gostei das casas de swing, não as baladas de SP, mas aquelas que o pessoal vai para procurar sexo mesmo e não para ficar paquerando e "decidir" um horário para começar a transar. Nós, que queremos, precisamos de sexo, queremos gozar várias vezes, às vezes, a qualidade nem é avaliada, basta chegar em um ponto que nos vemos incapazes de continuar, pelo corpo estar até fraco, além daquele cheiro de sexo, de gozo de homens e mulheres que começa a imoregnar o ambiente.
Tento fazer ao máximo para não ultrapassar alguns limites, mas quando as coisas ficam feias, não tem jeito.
Um dia, fim de noite, ainda estava com tesão no swing.
Tinha um casal que sempre ia. Uma mulher, de óculos, cara de bobinha, que ninguém imagina no trabalho ou na rua que está sempre com seu corno na casa de swing.
Ele, todo mundo sabia que era brocha, ficava só na punheta mole até gozar ralo vendo a esposa cada vez com mais pessoas, a comendo em fila, às vezes, uma roda em volta da cama do andar superior dando banho de porra nela sem penetrar e o corno, só de canto olhando.
Estava acabando a noite e o corno estava ainda com tesão, na alma, não no pau, porque não subia. Negão de pau grande e brocha.
Eles estavam no chuveiro quando entrei para tomar banho antes de ir embora. Para quem nunca foi, pelo menos no BB, todo mundo se via, seja no vestiário ou nos chuveiros.
Ele insistia em um boquete dela no pau mole. Dava dó vendo aquele pau grande e ela erguendo com a mão para tentar chupar.
Fiquei olhando o boquete e vendo ela me olhando e dando sorrisos. Ele fez sinal para me aproximar.
Me aproximei, ela pegou para chupar, mas ele já desligou o chuveiro.
- Vamos subir!
Retruquei que estava quase fechando, mas ele pediu para subir.
Subimos e entramos na cabine mais escura.
Ele fez a sua puta submissa ajoelhar e me chupar enquanto ele ficava lambendo meu peito e pescoço. Tinha um ou outro na casa, mas todo mundo já estava se preparando para ir embora.
Ele me perguntou se ia gozar na boca dela e disse que sim.
- Bastante?
- Sim!
- Tem uma condição, precisa dar uma chupada em mim, chupa com ela.
- Porra, ele fez ela me acender para querer dar uma última gozada e depois quer que chupe aquele pau mole e grande.
Enfim, estava em uma época que surgiam coisas e estava sempre teso, piorando os limites. Estava com um casal que praticamente não tinha vontade de estar, exceto pela putaria sem limites.
Olhei para os buracos da cabine sem iluminação. Ninguém mais no andar de cima, silêncio, só a gente.
Baixei com ela e fiquei dividindo a rola com ela, sem sinais de vida, dava até pena dele. Ela segurava com a ponta dos dedos para ele não retrair ainda mais e ficar menor, sem força, sem sangue circulando e eu, ali, no sacrifício tentando fazer a minha parte e torcendo para aquele fracote ter a sensação de gozo logo.
Começou a fazer movimentos igual cachorro separado pelo portão da cadela no cio.
Saiu uma porrinha de nada na mão da esposa.
Agora era a minha vez. Tinha que caprichar na saideira.
Sequer perguntei, apenas fale:
- Quero o cu dela!
Ele fez sinal para ela apoiar na parede. Aquele brocha tinha domínio sobre ela, que mal se expressava durante o sexo.
Encaixei, ela só deu um "ai i i i i". Ele pediu para ela aguentar. Apoiei o pé no banquinho e subi o corpo dela. Fiquei metendo no cu de baixo para cima, agarrado nela, abraçado com ela de costas.
Ele pediu para avisar e avisei.
Ele mandou ela ajoelhar e colocou o pau mole na boca dela e dividimos a boca.
Gozei na boca e pau dele ao mesmo tempo. Ele enfiou todo o pau mole na boca dela e ela parecendo um "palhaço" com aquela boca estufada de rola e porra saindo pelo lado.
Ele a beijou batendo uma com a ponta dos dedos, sem gozo, só beijando a boca dela com porra.
Ainda falou pra ela, quando eu estava saindo: engole tudo.

Esse foi um casal oposto de tudo que já vi. Um corno brocha que exercia poder sobre a esposa. Era uma disputa de quem era mais "perdedor". Talvez naquele dia, eu, que estava em fase sem limite, precisando sentir algo mais forte a cada oportunidade e me sujeitando a fazer coisas que eu não faria ou com quem eu não faria.
Comi o cu dela, gozei na boca, transei com outras pessoas durante a noite, mas a saideira, poderia ter sido em casa, sozinho. Eu é que sai aquele dia me sentindo sujo, porque vi que estava numa fase sem limites (quase sem limites).
Essas fases me ensinaram a aceitar determinados prazeres, mas é melhor, quando as coisas vão sendo construídas entre as partes e não terminar fazendo quase que na base da chantagem.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tiger48

Nome do conto:
Como um vício, situação 2.

Codigo do conto:
249667

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
19/12/2025

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