Dizem que quem faz o bem sem ver aquém, recebe muito mais do que dá... É verdade...

Uma ou duas vezes ao ano faço uma limpa no guarda roupa e levo na casa de uma ex-funcionária que cuida em distribuir na comunidade dela.

Chegando à casa de Cecília, bati à porta umas três vezes e nada.

Estava quase indo embora quando escutei alguém falando:

- Moça, a Cecília não está!!!

Me virei e voltei.

Um negro enorme e simpático continuava a falar:

- Ela foi ver a mãe dela na Bahia, volta daqui uns 20 dias.

Perguntei se ele poderia ficar com as doações, ele respondeu que sim, pedi a ele que me ajudasse a pegar no carro.

Ele pegou várias caixas e sacolas, e eu o ajudei levando mais algumas.

Entrando na casa dele, deixei as sacolas num canto da casa e sentei para descansar.

Ele ofereceu uma limonada, eu aceitei.

Se apresentou falando:

- Sou Tomás, marido de Cecília...

Conversamos, tomamos a limonada, levantei e me despedi, ele me convidou para ficar para o almoço.

Deu uma risadinha sacana e disse que eu me arrependeria se não ficasse para experimentar seu tempero, senti ele me comendo com os olhos, então voltei e sentei.

Continuamos a conversa, eu sentada e ele em pé cortando legumes.

Estava fazendo um cozido Baiano, como nomeou.

Cada legume que cortava fazia insinuações a respeito, chuchu, batata doce, quando pegou a mandioca disse:

- Olha que mandioca bonita, forte?

Concordei e ele continuou:

- Grossa, firme e bonita.

Descascou um pedaço e disse para mim:

- Pena que é branquinha se não seria até parecida...

Me fiz de desentendida e sorri.

Mas tinha algo naquele homem que me excitava!

Comecei a reparar naquele negro enorme, 1,90m mais ou menos, um braço enorme, uma mão que dava duas das minhas, um sorriso lindo dentro daqueles lábios carnudos e grandes, senti que estava ficando molhada e com muito desejo.

Parecendo ler meus pensamentos, levantou, passou por trás de mim e falou baixinho no meu ouvido:

- A mandioca é branquinha igual você, meu brinquedinho é enorme como ela, mas bem escurinho e quente.

Senti um arrepio dos pés à cabeça, uma mistura de tesão, medo e desejo.

Fiquei na minha deixei ver até onde ia dar, em seguida ele foi, voltou pra minha frente e continuou a descascar os outros legumes, mas não tirava um segundo seus olhos dos meus, aquela situação estava ficando muito excitante, meus olhos estavam expelindo desejos, os bicos dos meus seios já estavam duros, não tinha como esconder pela transparência da blusa.

Ele ficou me observando, desceu seus olhos até meus seios e deu uma risadinha, em seguida comentou:

- Você está morrendo de desejo de meter, eu quero ter você aqui agora...

Veio por trás e começou a lamber meu pescoço, a essa altura eu já estava entregue a ele, levantei a cabeça e aceitei.

Beijamo-nos como loucos, loucos de desejo e tesão.

Levantei sem tirar a minha boca da dele e sumi naqueles braços.

Num gesto de volúpia arrancou minha blusa rasgando com os dentes.

Abocanhou meu seio, mordia, chupava que nem louco, estava louco de vontade de me comer, de me arrebentar, tanto era o desejo daquele macho no cio.

Me jogou na mesa, levantou minha saia e arrebentou minha calcinha.

Enfiou sua boca e língua na minha buceta, apertando e sugando tanto que chegava a doer, mas eu estava doida de tesão por aquele macho, grosseiro, forte, mas um tesão de homem.

A cada chupada eu gritava, gritava de dor e tesão, queria mais, mais...

A essa altura não conseguia ver mais nada.

De repente olhei, vi e fiquei extasiada com o tamanho, grossura e brilho do caralho dele.

Ele me tirou da mesa, eu agarrei no pescoço dele e passei as pernas envolta do seu corpo.

O beijava muito, ele numa estocada enfiou aquele enorme e grosso caralho dentro de mim.

Gritei, implorei, mas já estava tudo dentro, em meio lágrimas de dor fui acolhendo todo ele dentro de mim, uma mistura de dor e prazer.

Eu não tinha forças para subir e descer naquela rola enorme, mas ele começou a dar palmadas na minha bunda e comecei freneticamente a subir e descer naquele homem.

Até que cheguei a orgasmos múltiplos e ele jorrou tudo dentro de mim.

Nunca alguém tinha gozado tanto dentro da minha buceta, em quantidade de gozo.

Ele me carregou até a cama, arrebentou o resto de minha roupa e voltou a estocar dentro de mim.

Já ereto de novo, socava dentro de mim que nem um animal raivoso no cio.

Com o pinto dentro, subia até minha boca e sugava minha língua, descia e mordia os bicos dos meus seios, quase os arrancando, estocava, e estocava, eu estava em estado de êxtase, um prazer com dor muito louco.

Que homem era aquele, Noooossaaaaa!!!!

Gozamos juntos, eu gritava de prazer e desejo, eu queria mais e mais.

Acabamos a gozada e desfaleci.

Ele saiu, foi até a cozinha e trouxe uma cerveja, bebi ela inteira na garrafa, num gole só.

Quando olhei, ele já estava em pé ao meu lado para mim chupa-lo.

Fiquei extasiada olhando o tamanho daquele caralho, como coube dentro de mim tudo aquilo?

Demorei para abocanhar aquele membro descomunal, ele enfiou tudo boca dentro, tenho uma boca relativamente grande, ele ocupava todo orifício dela de tão grosso, de tamanho, nem tenho como descrever, batia na garganta, bem dentro que chegava a dar ânsia.

Ele falava, engole minha puta, engole tudo, empurrava o quanto dava e falava, nunca mais você vai querer outro que não seja eu.

E ele não estava errado, pois ele era muito gostoso, era tudo o que uma mulher quer e não fala.

Não pelo tamanho, mas sim pela atitude de macho no cio, grosseiro, feroz.

Gozou na minha boca e fez eu engolir até a última gota do seu leite viscoso, eu engoli tudinho com maior prazer.

Em seguida deitou em cima de mim e voltou a sugar meus seios, a cada sugada um elogio dele e um grito meu.

Mas ele, na sua mestria, me enchia de prazer.

Voltou a sugar minha buceta, agora com mais calma e também mais forte.

Mordia meu clitóris e quanto eu gritava, ele parava e enfiava a língua. ora na minha buceta, ora no meu cu, que delícia de homem!

Sugava, mordia, dava línguada, passava o pinto latejando em volta dela, esfregava a cabeça no meu cu, só a cabecinha.

Como tenho maior prazer no anal, tava amando tudo aquilo.

Ele subiu, deu uma sugada em cada seio, seguida de mordiscadas, em seguida me virou de quatro e começou meter na minha buceta por trás.

Numas estocadas bem fortes, consegui acolher todinho aquele descomunal cacete dentro de mim, ele tirava, punha na entrada, fazia eu sentir e estocava todo ele dentro de uma vez só.

Eu estava doida de tesão por aquele ser tesudo, eu queria mais, muito mais.

Queria sentir ele todinho dentro de mim.

Ele parou, esfregou na entrada do meu ânus e começou a enfiar, ai que dor, aí que mistura de sensações.

Ele foi delicado no começo, colocava aos poucos e tirava.

Colocava só um pouquinho e tirava, até escutar de mim, um “não aguento mais, enfia tudo meu macho gostoso, enterra todo esse pau no meu rabo, enfia tudo safado tesudo”.

Ele enfiou tudo de uma vez.

E deixou ele paradinho, bem quietinho lá dentro, uma delícia tudo aquilo.

Até escutar de mim, “não para caralho”, e ele me ouviu.

Estocou todinho dentro de mim, de uma vez só, vi estrelas, mas estrelas de prazer.

Ele ficou estocando de cinco a sete minutos de dentro de mim, que delícia, ele chegava a bater lá no fundo!

Eu queria mais e mais, gozava pela buceta múltiplas vezes, que loucura boa.

Ele com sua enorme mão, enfiava seus dedos enormes dentro dela.

Mexia no clitóris, enfiava, um, dois, três dedos dentro, era o máximo de prazer dentro de mim.

Arranhava seus dentes em minhas costas, puxava meus cabelos como sua égua.

Dava tapas na minha bunda sem tirar o seu caralho delicioso de dentro do meu rabo, com suas estocadas ferozes dentro de mim.

Chegou ao clímax, gozou muito no meu rabo com seu líquido precioso, deixou todo seu líquido dentro de mim, até a última gota.

Desfalecemos de prazer, mas antes uma mordida no meu clitóris e nos bicos dos meus seios que irão ficar para sempre.

Que delícia de homem