Como relatei no conto anterior, me envolvi com minha enteada, que estava grávida na época, meados 2019. Logo após nossa transa, fui fazer o serviço no telhado e ela foi buscar os irmãos na escola, o dia transcorreu normalmente, não tocamos no assunto, minha esposa chegou as 17:30, como de costume, tomou seu banho e foi ter com a filha, e eu com o cú na mão, pensando que ela poderia contar para a mãe, inventar que a forcei ou algo do tipo, mas não foi o que ocorreu. As duas saíram do quarto e foram para cozinha preparar o jantar, os meninos estavam nos fundos da casa brincando no quiosque que fizemos, na esperança de um dia instalar uma piscina no pátio, os chamei e mandei tomarem banho para se preparar para o jantar. Nisso minha esposa me abraçou, me deu um beijo e agradeceu por ter se desprendido do serviço para ir acalmar sua filha, que alegou para a mãe ter ficado nervosa com o temporal. Falei que era minha obrigação como homem da casa, então minha enteada, nos olhou e disse: "O senhor me cuidou como um pai cuida de seus filhos. Apenas disse que havia distinção entre meus filhos e os filhos de sua mãe. A noite transcorreu tranquilamente, nos recolhemos ao nosso quarto, eu e minha esposa, ligamos a tv como de praxe, mas não assistimos nada, apenas para abafar o som de nossa transa, que pela manhã descobri que não adiantava de nada. Minha esposa não gosta muito das preliminares, no máximo uns beijos para esquentar e já pede para meter nela, quase sempre de quatro, algo que faço com todo prazer, pois posso admirar sua bunda exuberante, realmente grande, por ser meio gordinha, quadril largo, coxas grossas, realça seu bundão, porém foram poucas as vezes que consegui comer seu cuzinho, no máximo ela deixava eu por um ou dois dedos enquanto a fodia de quatro e isso me deixava louco. Os dias correram normalmente, eu saia 7h para o trabalho, minha esposa as 7:30, já deixava os meninos na escola, enquanto minha enteada ficava em casa organizando as coisas, pois já estava de licença maternidade, trabalhava numa farmácia na sua cidade e estava tentando uma transferência para a nossa, algo que conseguiu posteriormente. Minha esposa é funcionária pública, é auxiliar de enfermagem, trabalha num posto de saúde na cidade, de segunda a sexta-feira e tem alguns finais de semana que faz serviço de cuidadora, reveza com outras duas colegas, e o próximo final de semana sería dela, então ficaríamos em casa, eu, os meninos e minha enteada. Na sexta-feira meu filho de 10 anos me diz que um coleguinha dele o convidou para ir jogar videogame na casa dele e perguntou se poderia ir, isso na hora do jantar, minha esposa perguntou quem era e falou que tudo bem, o irmão mais novo disse que queria ir também, minha enteada me olhou e disse, sem titubear, claro que pode, seu irmão vai te levar junto com certeza, minha esposa disse que iria enviar mensagem para mãe do colega e ver se seria possível. Mensagem trocada e confirmado, os meninos iriam estar fora também. Pela manhã, minha esposa foi para seu serviço extra, levei os meninos na casa do coleguinha e voltei para casa, quando entrei estava um silêncio, bebi um copo d'água e fui ao meu quarto, quando vejo minha enteada está deitada na cama, apenas de calcinha e sutiã, me olha com cara de pidona e diz, dando um sorriso lindo e com cara de safada: "Papai, vem foder sua filhinha bem gostoso, temos o dia todo hoje." Meu pau ficou duro na hora, a putinha abriu as pernas, puxou a calcinha pro lado e disse: "Vem chupar minha bucetinha, quero gozar na tua boca papai." Mergulhei entre suas pernas e chupei com tesão, sentia ela ficar cada vez mais molhada, apertava minha cabeça entre as pernas e me agarrava os cabelos, gemia como uma gata no cio, aproveitei que ela estava completamente ensopada, molhei meus dedos na sua Xana e pincelei seu cuzinho, ela gemeu alto e disse: "Paizinho, o senhor quer comer meu cuzinho?" Levantei o olhar, ela sorrindo, com o dedo na boca, pergunta de novo: "Quer Paizinho? Você quer comer o cuzinho de sua filhinha?" Arranquei minhas roupas, puxei ela pelas pernas e deixei de frango assado, meti meu pau na sua boceta ensopada, lambuzei bem e apontei para seu botãozinho, pressionei um pouco, ela o tempo todo me olhando, com uma cara de safada, puta mesmo, disse: "Põe de vagar Paizinho, espera eu acostumar um pouquinho, o teu pau é mais grosso que daquele traste." Ela acomodou seus pés no meu peito, fui introduzindo, e ao mesmo tempo alisando sua buceta e grelinho, a putinha me olha e pede que foda seu cuzinho com força, que ela quer muito ser arrombada por mim, abraço as pernas dela e a puxo contra mim, socando fundo no seu reto e iniciando o vai e vêm, ela revirava os olhos e entre gemidos e gruñidos, balbuciava que era uma delícia foder comigo, que a mãe era uma sortuda ter um macho assim para fodê-la todos os dias. Ela: "Paizinho, o Senhor come o cuzinho da mãe com essa vontade também?" Pergunta toda manhosa. Respondo que a mãe dela só gostava de dar a buceta de quatro, no máximo deixava por o dedo no seu cuzinho. Ela: "O meu cuzinho vai ser só seu, de hoje em diante, ele é sua propriedade, mas promete que vai comer só eu e a mamãe." Abria as pernas dela, meti fundo e disse que sim, mas que ele tinha que ser só minha também. Ela: "É injusto, o senhor ter eu e a mamãe, e eu ter só o senhor." Foi até cômico, na nossa segunda foda, tendo D.R. Me calei e seguimos fodendo, coloquei ela de ladinho e depois de quatro, aquela manhã, esfolei aquele cuzinho, a vadiazinha gozou muito, estavamos exaustos, ela só dizia, será que meu cú volta ao normal depois? Eu brincava, se voltou eu estouro ele de novo. O resto do final de semana conto outra hora, desculpem por ter ficado longo, é que tento relatar bem como aconteceu mesmo.
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