Eu estava com 8 anos, meus pais trabalhavam e eu ficava com minha irmã, 5 anos mais velha, pela manhã íamos para a escola, meio dia o retorno para casa, essa era a rotina de segunda a sexta-feira. Tínhamos uma regra em casa, o quarto de nossos pais era proibido entrar, mesmo não tendo chave na porta, o acesso era restrito a nós dois, apenas minha irmã quando chegava da escola podia entrar, abrir as janelas e sair. Num certo dia, quando iria voltar da escola, minha irmã estava com mais duas meninas e um menino, fariam um trabalho em grupo na nossa casa, notei que as meninas ficavam conversando, cochichando e dando risadas, o menino seguia comigo mais atrás um pouco, nesse meio de caminho puxou assunto comigo, sobre idade, qual série estava, time de futebol, enquanto elas cochichavam, olhavam para trás e riam. Chegamos em casa, todos havíamos almoçado na escola, então fui assistir tv e eles ficaram na cozinha para fazer o trabalho, uma das meninas, que vou chamar de Ana, foi até a sala de tv, onde eu estava, começou a falar sobre o programa que passava, ficamos alí um tempinho, então ouvi uns estalos vindos da cozinha, perguntei o que era, ela disse que era do trabalho, vi minha irmã entrando no quarto dela, com o rosto corado, estranhei, fui ver o tinha acontecido e espiei a cozinha, os dois que estavam lá, se beijavam, perguntei para ela o que estava acontecendo, ela disse que estavam ensaiando para o teatro que iam apresentar, que o menino, que será chamado de João, era o ator principal e ele ia escolher a menina que faria o par com ele, então estavam fazendo o teste, ou seja, ele ia beijar todas e escolher uma. Minha irmã saiu do quarto e foi para a sala, falou com a outra e ficaram ali, voltei e me deitei no sofá, nisso o menino chamou Ana, é sua vez de fazer o teste, a outra menina, Lúcia, veio para a sala ficar comigo e minha irmã. Minha irmã lembrou que não havia aberto a janela do quarto de nossos pais, então me mandou fazer, enquanto ela conversava com sua colega, quis dizer que não, mas tive que obedecer, abri a porta com medo, sei lá o que imaginava que tinha de tão precioso ou perigoso lá, que não poderia entrar, o quarto estava escuro, apenas uma luminosidade vinda dos vãos das persianas, entrei e abri a janela como ordenado, ao me virar, vi uma revista caída ao lado da cama, sentei no chão e comecei a folear, era uma espécie de mangá da época, na história mostrava uma freira com seios fartos, mini saia sobre um avental entre aberto, dizendo que precisava se confessar ao padre, que a chamou para o confessionário, nele tinha um buraco, o padre colocava seu pau no buraco e a freira chupava, depois virava e encaixava na buceta, o texto nem lembro mais, mas aquelas primeiras cenas de sexo que vi, firmaram na minha memória. Então minha irmã vai a porta e me pergunta, o que tu está fazendo? Falei que achei aquela revista no chão e fui ver o que era, ela me repreendeu e mandou eu ir para meu quarto de castigo, reclamei mas tive que obedecer, pois ameaçou contar que eu tinha entrado no quarto. Me tranquei no meu quarto e o som da tv ficou mais alto, casa de madeira, algumas frestas, pude ver o menino com a três na sala, ele sentado num sofá de frente para elas, disse que não tinha decidido ainda com qual faria o par, que iria precisar de outros testes para decidir. Tudo que ele dizia elas aceitavam, chamou Ana, mandou ela sentar, voltaram a se beijar, levou a mão aos peitinhos dela, que não permitiu, ele ficou bravo e disse que ela estava fora. Então minha irmã e Clara se olharam, ele chamou minha irmã, que falou para Clara ir antes, ela sentou com ele, que usou a mesma técnica, começava a beijar e passar a mão nos peitinhos das meninas, Clara abriu a camisa e deixou ele pegar, pude ver seus seios ainda em formação, os de Ana já eram maiores, não conseguia espiar minha irmã, então ele disse que agora era minha maninha, ela ao invés de sentar ao lado como as outras, sentou no colo, de frente pra ele, começaram a se beijar e ele apertou a bundinha dela, de dentro do quarto gritei, vou contar prá mãe o que vocês tão fazendo. Aquilo foi um balde de água fria nos quatro, o menino, Ana e Lúcia foram embora, então minha irmã forçou a porta do quarto e veio falar comigo, pediu que não contasse nada, que eu podia pedir o que quisesse, mas não contasse. Disse que queria ver aquelas revistas que tinha nos quarto de nossos pais, ela concordou, mas que seria o nosso segredo. Depois daquele dia, eu chegava em casa e ia folear as revistas, tinha algumas Playboys também e várias dessas tipo mangá. Sentia meu pintinho ficar durinho, mas não entendia, segurava ele, mas não sabia como agir, nem como me masturbar. As visitas do menino foram ficando mais constantes, pelo menos duas vezes por semana ele aparecia lá em casa, minha irmã me mandava brincar no pátio, assistir tv ou até visitar o quarto de nossos pais, enquanto ela se trancava no quarto com o menino. Minha inocência não imaginava o que rolava e assim foi durante um bom tempo, até que vi uns meninos mais velhos no banheiro da escola batendo punheta, um perguntava pro outro para quem era a homenagem, falavam nomes de atrizes de novela, algumas colegas e até professoras. Naquela tarde contei para minha irmã e perguntei se era certo aquilo ou não, ela disse que era coisa de menino, então perguntei porque ela se trancava no quarto com o colega dela, foi que me disse, que ao invés dele fazer com os amigos, ela fazia prá ele, me disse que eles estavam namorando e que era normal namorados fazer aquilo, mas eu tinha que manter segredo. Desde então vivia imaginando quando seria a minha vez de namorar, já que minha irmã disse que eu era muito novinho, ainda bem que o tempo voa...
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