Os dias se passaram, já havia feito mais 2 visitas a Dona Leila, quando a quinta-feira chegou novamente, fui a casa dela, para minha surpresa, Seu Alexandre estava em casa, me atendeu e perguntei se teria algo para fazer na casa, lavar o carro, algum servicinho, então ele me respondeu dizendo que não, só após a mudança deles, teria que deixar a casa pintada e pronta para quem fosse ocupar, já que havia saído sua aposentadoria e iriam voltar para a cidade de origem deles, no interior do estado, na cidade de Ijuí, a casa ficaria sob responsabilidade de uma imobiliária local. Dona Leila foi ter conosco e confirmou o fato.
No final de semana, Seu Xande me chamou, pediu que verificasse os serviços necessários a serem feitos na casa, pois não queria que a imobiliária tentasse tirar vantagem, sugeri que faria o que fosse preciso, assim não teria como eles fazer isso, ele aceitou e me disse, amanhã vou a Ijuí, organizar nossa ida, Leila ficará aqui para ir ajeitando as coisas, acho que irá precisar de um apoio, sei que não é o normalmente faz, mas gostaria que ajudasse ela. Aceitei o pedido de ajuda dele e acertamos que na próxima semana estaria tudo pronto para embarcar a mudança e eu arrumar os detalhes da casa, que na verdade foram apenas retoques na pintura, pois sempre foram muito cuidadosos com a casa.
Domingo vi que o carro já não estava na casa, chamei Dona Leila, que me atendeu, me abraçou forte, com olhar triste, dizendo: "Tentei convencer o Xande a ficarmos aqui, mas ele falou que nossa meta era após a aposentadoria dele, voltarmos para perto de nossa família."
Beijei ela e disse, vou sentir sua falta, mas enquanto isso, precisamos aproveitar, temos até o meio da semana para nos despedir.
Ela sorriu e perguntou: "Virá todos os dias prá ficar comigo?"
Não, ficarei aqui até ele voltar, quero dormir e acordar contigo, me permite isso?
Leila entre sorrisos, respondeu: "Claaarooo, vou te tratar como meu, esses dias seremos um casal."
A levei até o sofá, começamos a nos beijar, ela já começando a suar, meio afoita, tentando apalpar meu pau, não se decidia de por sobre a calça ou enfiava a mão dentro, a ajudei e baixei a calça, agarrou com firmeza e começou a bater uma punheta pra mim.
Levantei a camisa dela, puxei seus peitos para fora do sutiã e comecei a chupá-los, levei a mão para sua buceta e já senti ela ensopada, meus dedos mal tocaram seu clitóris, ela apertou meu pau e soltou um gemido, o corpo tremeu e gozou, sem ao menos acabarmos de nós despir.
Me levantei, tirei o resto da roupa e ela fez o mesmo, segurei ela pelos ombros e a deixei sentada, coloquei um dos pés no sofá e a puxei para chupar meu pau, levei a mão até sua nuca e fiz ela engolir tudo, engasgou, a segurei firmei, ela me deu uns tapas tentando se desvencilhar, me empurrou, quando aliviei um pouco, estava vermelha, ficou ofegante, nitidamente, havia ficado sem ar.
Leila: "Porque fez isso? Fiquei sem ar, não conseguia respirar..."
Eu: Relaxa, gosto de ter ver corada, bem vermelhinha, mas se não gostou, não farei mais.
Leila: "Gosto de chupar teu pau, mas não assim."
Voltando a chupar.
Eu: Como quinta, o Xande nos atrapalhou, hoje foi começar pelo final, fica de joelhos no sofá, quero comer esse bundão gostoso. Ela obedeceu, porém não sabia como ficar, segurei pela cintura e fiz se apoiar nas costas do sofá, deixando aquela montanha de carne na minha frente, me inclinei e enviei a cara entre suas nádegas enormes, com a mão, metia os dedos na sua buceta encharcada, mordi a bunda dela, ela gruiu, me xingando, mandei abri a bunda e subi com a língua de sua buceta molhada até aquele cuzinho rosa, dei uma cuspida e apontei o pau prá ele, dei aquela forçadinha inicial, até ele se abrir e me receber todinho, já sem muita resistência.
Leila: "Hoje tu está bem diferente, tá mais ríspido, que houve?"
Eu: "A culpa é do Xande, que quer te levar embora, vou descontar nesse rambão que vou ficar com saudades."
Leila: "Sem vergonha, fala isso só prá me deixar prá cima, um velha, gorda, que não respeita mais a aliança no dedo e tá dando o rabo para um guri que poderia ser até meu neto."
Soquei o pau com força no cú dela e falei, que não era filho, muito menos neto dela e mesmo se fosse, tava alí a pedido do corno para ajudar ela no que precisasse.
Ela: "Preciso que me coma então!" já gemendo e também sem se importar em falar alto.
Leila gemia, quase gritando me pedia para comer o cú dela, terminar de rasgar suas pregas, nossos corpos fazia barulho a cada batida da minha pélvis com sua bunda, o cheiro de sexo tomava conta do ambiente, eu já tentando segurar o gozo, enquanto ela gozava uma vez após outra, sempre repetindo que era bom de mais dar o cú.
Falei que ia gozar e ela gritou: "Goza no meu rabo, gozzzaaaaa bolo meeeuuu cúúúúú, vai seu cachorro, enche meu cú de porra, rasga tua velha puta..."
Gozei, minha boca secou, minhas pernas tremeram, a respiração me faltou, foi um orgasmo extremamente forte.
Ao que retirei o pau de dentro dela, ela começou a expelir minha porra, escorrendo pelas suas coxas grossas, falou: "Olha só o que tu fez comigo, não consigo me segurar, meu cú tá frouxo, tu me rasgou meu gurizinho e vou sentir falta disso."
Calei a boca dela com um beijo e disse, mas não será hoje, vem vamos tomar um banho, que temos a tarde a noite e pelo menos mais dois dias para nos despedir.
*foto ilustrativa