Serviço na praia, continuação.



Como contei antes, conheci novos vizinhos e através deles consegui um serviço na praia...
Cátia já estava dormindo, assim eu achava, quando eu e Cris fomos deitar no colchão ao lado da cama no chão.
Logo que deitamos, começamos as carícias entre beijos, Cris não se importava com a irmã ao lado, eu já meio receoso, porém o fogo pegou e meio que esqueci dela, Cris gostava de ficar por cima, novamente montou em mim, aquela cintura de mola, só ouvia sua buceta e bunda batendo em mim, gemendo sem pudor, mas baixo por causa do seu pai no quarto ao lado, que roncava alto, ouvi barulho na cama, notei que Cris estava com o braço esticado para cima da cama, porém seguia transando comigo, me puxou pelo pescoço fazendo eu sentar no colchão e ficar escorado de costas na cama, sentou de frente pra mim, nos corpos colados, enquanto ela ficava no sobe e desce, esfregando seu grelinho em mim, me beijando e com os braços em volta de meu pescoço, quando ouvi Cátia falando: "Vocês não vão deixar eu dormir?"
Cris: "Mana, deixa eu tirar meu atraso, teu gurizinho é bem gostoso."
Cátia: "Meu não, sou casada, tenho marido e sou bem comida por ele."
Cris: "Tá bom santinha, vai me dizer que não deu vontade? Se quiser empresto ele um pouco, não seria a primeira vez mesmo."
Cátia: "Vai fuder e me deixa quieta, já disse, sou muito bem comida pelo Cleber."
Cris esticou o braço e puxou a calcinha da irmã, Cátia mandou ela parar, então Cris retrucou: "Se não tiver com a buceta molhada e te deixo em paz."
Cátia, vou deitar no sofá, eu ali, entre as duas discutindo, enquanto comia Cris, nisso foi levantar da cama, Cris puxou a irmã, a derrubando entre nós, a vizinha levou a mão para se apoiar, meio que empurrando a irmã, que saiu de cima do meu pau, as duas se abraçaram e ficaram deitadas no colchão, recolhi as pernas e Cris fez sinal para eu pegar a irmã por trás, deitei atrás dela, colocando o pau na sua bunda, abracei ela e disse no ouvido, se não quiser, é só levantar do colchão e sair.
Cris: "Claro que ela quer!"
A vizinha não esboçou reação, puxei sua calcinha pro lado, quando fui meter, ela mesmo, baixou a calcinha, pegou meu pau e encaixou na sua bucetinha, empurrou a bunda contra mim, e eu iniciei a metida.
Cris: "Vai Mana, aproveita, ou vai querer ficar a vida toda só com um pau? Eu cansei de dar só pro meu e meti chifre nele até ele descobrir e terminar comigo."
Cátia apenas gemia baixinho, quando vi Cris acariciando o cabelo da irmã, lhe dando beijinhos no rosto até que trocaram um beijo longo, ambas com a respiração ofegante, o abraço mais apertado, Cátia rebolava no meu pau e na mão da irmã que acariciava seu grelinho, aquilo me deixou louco, tirei o pau, me apoiei na cama e gozei sobre elas, entre os peitos e bocas, isso não impediu que seguissem naquele lindo beijo.
Levantei fui ao banheiro, me lavei e ao voltar elas estavam num 69, Cris estava por cima, pude ver finalmente sua bunda desnuda, aberta, enquanto Cátia estava mergulhada em sua bucetinha, assim como Cris a chupava com tesão, fiquei de pau duro na hora, admirando aquela cena linda e tesuda, tentei meter na buceta da Cris, Cátia pegou meu pau, deu uma boa chupada e colocou na racha da irmã, deu algumas lambidas no meu saco, tirou meu pau e colocou no cuzinho da Mana, que não reagiu.
Cátia: "Vai, come o cuzinho dessa vadia, ela faz eu me perder, então merece levar rola no rabo."
Cris riu e disse: "Oh castigo gostoso, tu sabe que adoro dar o cú né cadela?! E tu que fica se fazendo de santinha e tem uma puta trancada aí dentro."
Enviei tudo de uma vez, Cris deu um gritinho e enterrou a cara na buceta da irmã de novo, enquanto ela deu risada.
Cris: "Fiiillhhhhoooo dduuummmaaaa ppppuuuuttttaaaaa, tu não sabe que não dá prá meter tudo de uma vez?"
Só falei, cala a boca e agora aguenta, não disse que adorou o castigo?
Iniciei o vai e vêm, Cátia revezava entre a buceta da irmã e meu saco, enquanto Cris já tremia as pernas noutro orgasmo, gozou várias vezes levando rola no cú, encharcando o rosto da irmã.
Anunciei que ia gozar de novo, então Cris disse para gozar dentro, que queria leite no rabo, que não era prá parar, então rebolou com mais força, até que larguei o que ainda tinha de esperma dentro das entranhas dela, com Cátia lambendo e chupando meus testículos.
Nos atiramos no colchão, as irmãs abraçadas, acabei ficando de conchinha com a vizinha e assim dormimos.
Acordei pela manhã, Cris já havia levantado, pude ver a vizinha abrindo os olhos me deu um sorriso, um leve beijo nos lábios e agradeceu pela noite gostosa, ficamos conversando, me disse que estava casada a pouco menos de 1 ano, perguntei sobre ela e a irmã, falou que elas já haviam feito algo parecido com o ex marido da Cris, que por sinal, ele foi o primeiro homem dela, mas foi só uma vez, depois dele, só o marido e eu fui o terceiro, que tinha sido muito gostoso, mas que acabaría ali. Trocamos mais alguns selinhos e também levantamos.
Cris falou, acordei com o pai na porta, observando nós pelados no colchão, dei a desculpa que bebemos demais e acabou que aconteceu, ele só perguntou se tu Cátia também tinha bebido? Falei que sim, que voltamos para te buscar. Ele deu de ombros e disse, bem são todos de maior, sabem o que fazem.
Em seguida ele chegou com pão fresquinho e agiu como se nada tivesse acontecido.
Ficamos até o final da tarde, depois retornamos para nossa cidade.
Foto 1 do Conto erotico: Serviço na praia, continuação.


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Ficha do conto

Foto Perfil carreteirogil
carreteirogil

Nome do conto:
Serviço na praia, continuação.

Codigo do conto:
239050

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/07/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1