Estávamos em êxtase, ela deitada em meus braços, recuperando o fôlego, eu acariciando seu corpo, quando fomos despertados do transe, por um pigarro, olhamos para a porta, estavam os dois, ávidos para participar da brincadeira. Tio: "hum hum! Será que podemos nos juntar ao casal? Já mataram a saudade?" Ela: "Ainda não terminamos, mas podem vir, sabem que aqui dá conta dos três, meus machos!" Sogro: "Meu filho não tem ideia da puta que tu é, as vezes tenho vontade de convidar ele para sair e dizer que tenho uma vagabunda gostosa para apresentar a ele, que é só chegar e foder, mas daí corro o risco dele querer te largar." Tio: "Se ele largar, ela vem morar aqui e seguimos o baile." Ela: "Antes disso acontecer, se acontecer, vamos ao que interessa, essa puta aqui, quer os 3 machos dela juntos agora, hoje quero ser muito usada por vocês!" Pedi para ir ao banheiro, o tio me apontou o local, saí da cama, fui lá, passei uma água no corpo, para dar uma recuperada e voltei, ao entrar no quarto, assisti ela de quatro, o Tio metendo na buceta dela e ela se esforçando para abocanhar todo o pau do sogro, não era grande, mas bem grosso, sua mãozinha era pequena para segurar toda a jeba do pai de seu marido. Tio: "Como quer fazer? Tu é o convidado especial, escolhe onde quer meter." Sugeri que ele deitasse e ela montasse nele, queria meter mais naquele cuzinho, antes que o sogro fizesse isso. Ela sentou no tio, empinou bem aquela bunda carnuda, ele por baixo abriu a raba dela e meti, já sem resistência do seu anel de couro... Ela: "Delíííícciiiaaaa! Adoooorrooo asssimmm... Vai paizinho, fode meu cú, vamos tiozinho, arregaça minha buceta, vem sogro, mete na minha boca que eu tô gozaaaannnddoo..." O tio apoiou ela do lado, facilitando que seu irmão fodesse a boca dela, ela urrava com o pau do sogro abafando os gemidos, eu e o tio, conseguimos entrar no mesmo ritmo, fodendo ela juntos, o suor escorria de nossos corpos, meti mais um tempo e não consegui mais segurar o gozo, não quis nem saber, despejei o fundo do reto dela, a minha boca secou, meu corpo pediu um tempo, deixei os irmãos se divertirem com ela, que parecia insaciável, pois assim que saí da cama, ela puxou o sogro, fazendo ele deitar e meteu sua rola grossa na buceta, enquanto o tio foi foder seu cuzinho já lambuzado de minha porra. Fui novamente tomar uma ducha, quando ouço ela gritar: "Filho da puta, vocês vão me matar assim..." Voltei para o quarto, estavam ambos metendo na buceta dela, uma DP vaginal, o sogro paradinho e seu irmão bombando forte, dava para ouvir o impacto dos corpos se chocando, fiquei assistindo a performance dos 3 naquela cama, peguei o celular e vi que já se passava da meia noite, quase uma hora da manhã, pensei em fazer uma foto daquele momento, mas não fiz. Logo voltei a realidade, com o tio anunciando que ia gozar, ela pulou para frente, se virou e meteu o pau dele na boca, o sogro aproveitou e a puxou para o rosto dele e meu a cara na sua buceta, naquele momento toda aberta e arrombada, o tio segurou ela pelos cabelos e gozou na sua garganta, fazendo ela engasgar, tentar se desvencilhar sem sucesso, começando a tossir, deixando babar um pouco da porra do tio. A vagabunda abriu um sorriso, passou os dedos na boca, limpou o que havia escorrido e lambeu os dedos, novamente se virou para o sogro e assim como havia feito comigo antes, sentou com o cuzinho na rola dele, demorou um pouco mais para engolir aquele tronco, mas aos poucos foi sentando até iniciar sua cavalgada. Ela: "Vai sogrinho, rasga mais o rabo da tua nora, fode a mulher do teu filho, aquele filhinho da mamãe, come meu cú, come que eu sei que tu gosta de por galha no teu filho e eu na minha sogra, depois vamos prá casa dormir com eles exaustos e satisfeitos." Ouvir ela falando aquilo tudo, me deu um tesão, senti que meu pau estava criando vida novamente, então falei, se aguentou dois na buceta, vai aguentar dois no cú também. Ela: "Não, por favor paizinho, o senhor viu a grossura do meu sogro?" Levantei ontem de voz e mandei ela calar a boca. O sogro a abraçou, a segurando para não fugir. Encostei a cabeça da rola junto do pau do sogro dela, fui forçando, ela mandando parar, o tio pôs a mão na boca dela, senti o rabo dela se alargando, quando a cabeça da rola rompeu o esfincter e consegui meter junto naquele rabão gostoso. Ela: "Seus tarados, vou sair daqui sem conseguir mais segurar cocô, arrombaram o resto do meu cú, seus putos desgraçados." Mandei ela calar a boca novamente e comecei a socar forte, ela gemendo, mistura de dor e tesão, logo já estava novamente com aquele sorriso sacana na cara, entre beijos com o sogro e xingamentos. Foi a vez do sogro encher o cú dela de porra, mesmo assim ficou um bom tempo ainda com o pau dentro do rabo da nora, até começar a me dar mais espaço, nos deitamos de lado para o sogro sair, chamei o tio para meter junto no cú dela, mudamos a posição, fiquei por baixo, ela de costas pra mim, o tio segurou as pernas dela, metendo no cú arrombado dela com facilidade num frango assado, enquanto ela esfregava o clitóris totalmente vermelho e inchado de tanto gozar. O sogro espiou o telefone e tinha mensagem da mulher dele, perguntando que horas iriam acabar com a putaria, pois meus filhos queriam ir embora. Ela: "Meus irmãos são uns pentelhos, tomara que quando for a vez deles, alguém empate da foda deles também. Mas primeiro quero que gozem na minha cara." Pedido atendido, fomos eu e ela pro banheiro, nos lavar e aproveitar os últimos momentos juntos, com a promessa de logo mais retornar a cidade para repetirmos a brincadeira.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.