O corno é sempre o último a saber 2



Como relatei anteriormente, acabei tendo um envolvimento com minha enteada e ela me revelou que a mãe dela estava me traindo.
O que segue, foi o relato de M.
M:"Fui a farmácia, como Seu Otávio pediu, o medo me dizia para não dar o remédio a ele, porém a imaginação e o desejo de ver aquele pau criar vida, me aguçava."
Enteada: "Me poupe dos detalhes, vou deixar vocês aqui e dar um jeito na minha vida."
Ouvir ela me contar aquilo, misturava meus pensamentos, com certo tipo de raiva, curiosidade e tesão, pois a filha dela, havia falado sobre orgias e sempre gostei do assunto.
M: "Seu Otávio sempre acordou muito cedo, pouco antes da 5h da manhã, o que não foi diferente aquela madrugada, porém logo que acordou, me chamou e após o bom dia, já me perguntou se havia comprado o que me pediu, falei que sim, porém ele tinha que primeiro tomar seu café."
Seu Otávio: "Minha filha, na minha idade, não posso perder tempo, nem oportunidade, só me dê para tomar e vamos ver se fará efeito."
M: "E se fizer? O que o senhor tem em mente?"
Seu Otávio: "Já faz quanto tempo que veio trabalhar aqui? Uns 4 ou 5 meses? Desde que chegou, fiquei admirado com seu corpo, principalmente sua bunda, sempre gostei de mulher bunduda, as outras que trabalham aqui são muito magrinhas, não me apetecem, já você M, é do jeito que sempre me atraiu."
M: "Vi fotos de Senhor, quando era moço, sempre foi um homem bonito e elegante, devia fazer sucesso, ainda mais pelo belo instrumento que carrega, quando fui ajudar o senhor o primeira vez, reparei, mas tinha que me manter posturada, como profissional que sou..."
Seu Otávio: "Menina, tive um casamento maravilhoso, sempre fui fiel a minha falecida esposa, depois que ela partiu, tive alguns casos, nada sério, apenas pelo desejo da carne, e quando te vi de costas, esse desejo me reacendeu, porém meu amigo aqui se aposentou."
M: "Eu caí realmente no desejo, tanto por saber como seria aquele pau duro, quanto pela grana que poderia ganhar, em dólar ainda."
Ele tomou o comprimido, e falou: "Se meu amigo ressuscitar, voltar a ser como era, tu vai aguentar ou correr?"
M: "Quero saber se o senhor vai aguentar? Não vai se emocionar hein.
Seu Otávio sentou na beirada da cama, puxou o pau prá fora e me pediu para dar uma ajudinha."
Seu Otávio: "Vem cá minha filha, ajuda o velho, dá uma chupadinha, que daí ele ganha vida."
M: "Me ajoelhei na frente dele, peguei com as duas mãos, sobrava boa parte dos dois lado, e comecei a chupar de leve, lambia a chapeleta, quando notei que estava ganhando corpo, senti latejar nas minhas mãos, ficou meia bomba, fui caprichando no boquete..."
Seu Otávio: "Continua, tô sentindo vivo de novo, faz mais pressão..."
M: "Minha buceta começou a ficar ensopada, falei para ele deitar, fui baixando minha calça, retirei minha camisa e sutiã, fiquei apenas de calcinha, subi na cama, na posição para 69, seu Otávio agarrou minha bunda, beijava e lambia, o pau permaneceu meia bomba, porém engrossou e chegou a uns 21cm mais ou menos, perguntei se ele queria continuar como estava ou iria querer que eu sentasse nele?"
Ele: "Senta minha filha, de bunda prá mim, quero ver essa bundona me engolindo, faz tempo queria pegar nela."
M: "Sentei, senti ele me preencher, mesmo não estando totalmente ereto, apoiei minhas mãos na cama, olhava prá ele falando que o pau dele era gostoso, que estava uma delícia e gemia fazendo caras e bocas.
Via os olhos dele brilhando, ele apertava minha bunda, dava alguns tapinhas, então cuspiu na mão, lambuzou meu cuzinho, e meteu um dedo, senti um ardor, mas deixei, pois sabia que a meia bomba, não ia conseguir meter nele, cuspiu novamente e meteu dois dedos, foi fodendo meu cuzinho com os dedos e a buceta preenchida com aquele pauzão, então meteu o terceiro dedo, e eu explodi em gozo, já estava toda suada, gemendo e tremendo nos dedos e rola do velho, quando a porta do quarto é aberta de repente, o neto mais velho dele entra e nos pega no flagrante. Seu Otávio o repreende e manda sair, eu não sabia onde me enfiar, apenas levantei da cama e corri para o banheiro. Ouvi a porta bater e seu Otávio, me chamar.
Ele: "Menina, muito obrigado por me fazer sentir vivo novamente, infelizmente aquele mal educado nos atrapalhou, porém preciso que chame ele para esclarecer os fatos."
Fui até Dr. R., o neto, e disse de cabeça baixa que avô queria lhe falar, me virei e sai em direção ao quarto, Dr. R. veio logo atrás, sentia seu olhar para minha bunda, meu corpo, antes de entrar no quarto do avô, ele pegou em meu braço e disse, depois eu quero falar contigo, apenas balancei a cabeça e entramos.
Seu Otávio: "Neto, o que tu viu, foi um dos meus últimos pedidos em vida, ela foi generosa comigo e que ocorrido não seja motivo para retaliação a ela. Apenas respeite meu desejo."
Ambos concordaram, meu horário se encerrou, antes de vir para casa, Seu Otávio novamente me presenteou com uma boa quantia de verdinhas.
Quanto a conversa com Dr. R. fica para a próxima.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O corno é sempre o último a saber 2

Codigo do conto:
234477

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/04/2025

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