O corno é sempre o último a saber



Aquela foi a última noite com minha enteada, ela dormiu na minha cama, transamos com volúpia diversas vezes naquela noite, acabamos dormindo profundamente e acordamos com gritos da mãe dela,
minha até então mulher.
M: "Que putaria é essa? Eu saio para trabalhar e vocês ficam com essa sem vergonhisse pelas minhas costas.?"
Enteada: "Sai para trabalhar? O velho que tu cuidava morreu a mais de 1 ano, tu vai prá lá fazer orgia com os netos dele, contei tudo pro paizinho!"
M: "Como fez isso com tua mãe? Como pôde? Eu sou tua mãe!"
Enteada: "Mãe? Tu me pariu, foi meu pai quem me criou, o mesmo que tu traía com meus tios, meu avô e a vizinhança toda, a senhora sempre foi puta e fez meu pai morrer de desgosto. Quando veio embora, tive certeza que mais cedo ou mais tarde iria voltar a ser a safada que era quando era casada com meu pai. Será que meus irmãos são mesmo do senhor paizinho?"
As duas discutiam, faziam acusações mutuas, deixei as duas lavando a roupa suja e fui juntando cacos da conversa para depois cobrar minha mulher.
As duas de repente param de discutir e me olham, perguntando se eu não iria dizer nada?!
Só então levantei da cama, empurrei a mãe, fazendo ela deitar com a filha e perguntei se o havia sido dito era verdade?
M: "Tanta coisa foi dita, qual tu quer saber?"
Sobre tuas traições, sobre nossos meninos e o que faz nos finais de semana que dizia ser para ir cuidar o pai do médico?
M: "Sim, traía o pai dela muitas vezes, mas quando te conheci quis mudar, ter uma nova vida, por isso aceitei mudar de cidade contigo. Os meninos são teus filhos sim. E faz quase 2 anos que seu Otávio faleceu, mas foi um pouco antes que comecei a te trair, primeiro com ele mesmo, eu tinha que dar banho nele, o velho não tinha mais ereção, porém o pau dele, mole, flácido, batia fácil 18cm, sempre deixava ele mesmo lá ar suas partes íntimas, até o dia que ele me pediu ajuda, pois alegou estar com dificuldade, ele estava sentado na cadeira de banho, começou a tossir muito, então falou: "Já me viu várias vezes nú, não vai morrer por pegar nele e lavar prá mim."
Concordei e comecei a lavá-lo, então Seu Otávio disse: "Menina, quanto tempo ninguém pegava em mim assim, como é bom uma mão amiga..." Parou de falar entre a tosse e risos.
Terminei de dar banho nele, o coloquei na cadeira de rodas, depois fui colocar ele na cama, como sempre fazia, foi quando Seu Otávio disse: "Suas mãos são macias, mas a boca deve ser mais..."
Interrompi a fala dele, me mostrando contrariada.
Seu Otávio: "Filha, já estou mais prá lá, do que prá cá, poderia me fazer esse agrado, posso ser muito generoso contigo."
Eu sabia que ele tinha muita grana, tinha uma gaveta com maços de dólar que guardava no quarto, então pensei, por quê não? Ainda assim disse para ele ficar quieto, vai que se emociona e dá um treco no Senhor. Ele riu e falou: "Pelo menos vou morrer feliz!"
Já havia colocado ele na cama, então falei, tá bom, mas é só uma chupadinha e meti a mão pela abertura do pijama dele e puxei o pau mole e flácido, passei a língua e chupei um pouco, ele deu alguns suspiros, segurou meu cabelo e me disse: "Boa menina, pega minha carteira alí na gaveta, que vou precisar de outro favor teu."
Peguei a carteira e alcancei pro Seu Otávio, ele pegou uma nota de 100 dólares e me entregou, disse: "Será que ainda posso ter ereção? Desse dinheiro compra Viagra, que amanhã pela manhã vamos testar, se conseguir, prometo que te recompensarei mais ainda."
Ele deitou e logo dormiu, aproveitei e fui numa farmácia próxima para comprar, mas fui me culpando e com medo que desse um piripaque no velho.

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Comentários


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vontadesexo Comentou em 29/04/2025

É o último a saber por que quer, por que sempre há sinais.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O corno é sempre o último a saber

Codigo do conto:
234409

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/04/2025

Quant.de Votos:
4

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