Mari, a vizinha Mineira



Final do ano chegando, os vizinhos se preparando para as festas, dar aquele retoque na casa, sempre tinha algum servicinho para mim.
Na semana anterior, fui ao litoral Gaúcho para executar alguns reparos na casa do pai de uma vizinha, além dos serviços na casa, do pagamento no bolso, fui recompensado com prazeres da vizinha e sua irmã.
Minha rotina normal da semana, buscando um trabalho aqui, outro alí, já era final de tarde, passo na casa da Mineira, Dona Mari, a filha mais velha estava na frente com sua bicicleta, perguntei se o pai dela estava, disse que não, só a mãe, perguntou se queria que a chamasse, respondi que sim, então a menina grita: "Mãe, tem um moço aqui querendo falar contigo." Era mais fácil eu bater palmas kkkkk.
Ela apareceu na porta, estava com um vestidinho leve, de alça, pude ver que estava sem sutiã, nos cumprimentamos normalmente, enquanto a filha se afastava com a bicicleta, ela mordeu o lábio e disse: "Pensei que não iria mais aparecer, não gostou do presente de aniversário?"
Estávamos separados por um portão de grades, peguei na mão dela e falei: É difícil encontrar vocês em casa, mas quanto ao presente, fiquei com vontade de quero mais.
Mari, nas quintas-feiras é minha folga semanal, querendo vir, deixo as coisas de lado e podemos resolver isso.
Quando fui falar, ela mudou a expressão, ouvi barulho de carro, era o marido chegando, seu Airton, falou: "Deixo aqui mesmo?"
Não entendi no momento, pois meus pensamentos estavam focados na mulher dele.
Mari: "Ele quer saber se tem como lavar o carro dele agora."
Voltei a realidade e respondi: Claro, só preciso ir em casa pegar minha coisas, ele disse: "Não precisa tenho aqui, só não faço, por preguiça e além do mais, tu faz bem melhor que eu."
Mari falou baixo: "Isso é verdade."
Entrei com eles, Airton disse: "Mangueira, balde, o que precisar tem ali na garagem, então riu e voltou a falar, tu sabe bem onde tem tudo, esteja a vontade, qualquer coisa que precisar, pede pra Mari que ela te alcança, vou tomar um banho." Assim entrou na casa.
Mari me acompanhou, o material de limpeza ficava nos fundos, junto a lavanderia, fomos pelo corredor lateral, quando foi pegar o sabão e cera, voltou a fazer cena, se escorou na máquina de lavar roupa e disse que não alcançava, me encostei nela, apertei o corpo dela, a segurei no quadril e dei um beijo atrás da orelha, ela me deu um sorriso e disse: "Hoje não, quinta-feira pode fazer o que quiser, hoje não."
Peguei o que precisava, lavei o carro, aspirei a parte interna e depois passei a cera, nunca vi Mari na frente de casa, naquele final de tarde, enquanto caprichava nos cuidados do carros da família, ela ficou alí, sentada numa cadeira de praia e fez o marido lhe acompanhar, com a desculpa de ver as filhas andando de bicicleta, por diversas vezes, ela me encarava e mordia os lábios.
Mais um serviço realizado, recebi meu pagamento e fui para casa.
Quinta-feira chegou, as 9h da manhã, eu cheguei na casa dela, deixou o portão com o cadeado encostado, quando fui bater palmas, fez o sinal de silêncio, com o dedo em frente aos lábios, e mandou entrar, já me esperava, dessa vez, entrei pela porta da frente, me recebeu rápido, abriu e fechou a porta, estava com cabelos molhados, saíra a pouco do banho, vestia um roupão, me pegou pela mão, me conduzindo ao quarto do casal, no que entramos, lá deixou o roupão descer pelo seu corpo, estava nua, me olhou e falou: "Hoje pode fazer tudo, tudo o que quiser comigo."
Eu já de pau duro, guri novinho, 18 anos, com todo o gás e libido, coloquei ele prá fora e mandei, então chupa!
Arranquei a camisa, baixe a bermuda, ela ficou de joelhos, pegou meu pau por baixo, junto com o saco e bolas, deu dois beijinhos na cabeça e começou a chupar, procurava meus olhos enquanto sugava e lambia com fome, peguei seus cabelos e encravei meus dedos, ritmando seus movimentos, perguntei se ela queria tomar leite, apenas fez o som, Urrum, balançando a cabeça, lembrei que na vez anterior ela havia comentado, que tinha essa fantasia, mas não tinha coragem de fazer com o marido.
Sinceramente, não resisti muito tempo, ver aquela mulher, morena clara, quase cor de cuia, me chupando com tesão, mostrando no olhar a satisfação do seu ato, a segurei pelos cabelos mais forte e gozei na boca dela, ela engasgou um pouco, tentou tirar meu pau, mas a segurei firme, fazendo ela engasgar novamente, pude ver seus olhos lacrimejar, a porra espumando no canto da boca e ela entregue, de joelhos na minha frente. Soltei e ela correu para o banheiro, quando voltou, eu estava deitado na cama dela, mandei ela limpar o que havia sobrado de porra, ela deu um sorriso e disse: "Moleque, ocê não presta não! Mas como prometi, hoje ocê pode tudo."
Ela começou a lamber e dar beijinhos no meu pau, que já estava completamente duro, Mari foi subindo, lambeu minha barriga, meu peito, meus mamilos, foi a primeira vez, que tive meus mamilos beijados e chupados, meu tesão foi lá em cima, que sensação gostosa, nem sabia que isso era possível, começamos a nos beijar, Mari subiu no meu colo, com a mão, encaixou meu pau na sua bucetinha, sentou com vontade e deu um suspiro, pedindo em tom choroso: "Me come Moleque safado, fode minha buceta, fode essa vagabunda, quero ser sua puta, faz o que quiser comigo, mas me fode!"
Ela fazia o vai e vêm, no esfrega esfrega, com a buceta engolindo meu pau, enquanto nossas bocas permaneciam coladas, a respiração ficando cada vez mais ofegante, ela mordeu minha boca, segurando meu labio inferior entre os dente, urrando, gozando, já suando, sem soltar meu lábio, seu corpo tremia, os movimentos ficando mais lentos, a respiração voltando ao normal, assim como o ritmo de sua cavalgada, soltou minha boca e disparou: "Como eu queria sentir teu leite dentro de mim, fazer tu gozar muito, me encher dessa porra gostosa."
Tu disse que hoje eu posso tudo, que é minha puta, se é minha eu posso.
Mari: "Isso pode não, só isso que não posso! O Airton sempre me chupa e falou que se tiver cheiro ou gosto de porra na buceta, é por que estou traindo ele. Que cheiro e o gosto fica até 3 dias."
Então ele sabe o gosto de porra? Teve estar tomando de algum macho por aí, para saber.
Ela riu e falou: "Se está tomando não sei, mas fui eu quem fez ele virar hoje, em Minas ele era viado, morou com um outro cara uns 2 anos, até me conhecer.
Meus sogros me amam por ter recuperado ele e dado duas netas a eles."
Já que falou em viado, tem um jeito de eu gozar dentro, quero comer teu cuzinho, não precisei falar mais nada, ela mesmo, subiu o corpo um pouco, jogou o corpo prá frente, pegou com a mão meu pau e encostou no seu anelzinho, foi sentando, gemendo e começou a descer engolindo meu pau até às bolas.
Mari: "Eu amo dar o cú, pensei que não ia pedir prá comer ele, sinto muito tesão, gozo muito..."
E realmente não demorou para anunciar o primeiro gozo, eu ainda atirado na cama, na mesma posição, ela gozando, agarrando meu peito, cravando as unhas, subindo e descendo com mais força que na bucetinha, quando falou que as pernas estavam sem forças já, saiu de cima, deitou de bruços, colocou o travesseiro por baixo, empinou aquela bundinha, pequenina, mas gostosa de meter e mandou foder com força. Deitei sobre ela, apoiado nas mãos, metendo gostoso, ela fazendo movimento com quadril no mesmo ritmo, entramos em sintonia, sentia ela mordendo meu pau com o cuzinho, sorrindo, gemendo, urrando, falando um monte de putaria, não consegui segurar a anunciei que ia gozar.
Mari: "Isso Moleque, goza na tua vagabunda, arrombada e enche meu cú de porra, goza, goza, me dá leite, gozaaa, que eu tô gozando junto..."
Urrei alto, meu corpo estremeceu e jorrei, estoquei fundo e despejei meu leite como ela me pedia, soltei meu corpo, a abracei, fiquei beijando sua cabeça, ela se virou um pouco e podemos reencontrar nossas bocas, beijos com sofreguidão, com suor, com respiração ofegante, com entrega...
Ficamos assim um bom tempo, até nossos corpos irem se separando, ela se virou, deitou a cabeça no meu peito, deu um longo suspiro e falou: "Sinto falta disso, meu marido não me fode mais, ele apenas me chupa um pouco, mete um pouco, goza e dorme, sinto falta de gozar, sinto falta de me sentir mulher, Moleque, ocê tá me fazendo bem, sabia?"
Ficamos mais um pouco aninhados, levantamos e fomos ao banho, lá novamente nos pegamos, e como da outra vez, porra na cara e peitos dela.
Me ajeitei e fui embora, antes das filhas chegarem da escola.

Foto 1 do Conto erotico: Mari, a vizinha Mineira


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 29/07/2025

A vizinha dos sonhos quero ter sua msma sorte meu nobre




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


239050 - Serviço na praia, continuação. - Categoria: Incesto - Votos: 4
239033 - Serviço na praia - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
239024 - Visitando Dona Leila - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
235422 - Dona Leila - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
235361 - A vizinha Mineira - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
234927 - Como descobri o sexo - Categoria: Confissão - Votos: 3
234899 - O corno é o último a saber - final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
234477 - O corno é sempre o último a saber 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
234409 - O corno é sempre o último a saber - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
233981 - Minha enteada grávida - final - Categoria: Incesto - Votos: 2
233511 - Minha enteada grávida 5 - Categoria: Incesto - Votos: 5
233418 - Minha enteada grávida 4 - Categoria: Incesto - Votos: 5
233373 - Minha enteada grávida 3 - Categoria: Incesto - Votos: 7
233298 - Assim sou eu - Categoria: Confissão - Votos: 4
233255 - Minha enteada grávida 2 - Categoria: Incesto - Votos: 13
233178 - Minha enteada grávida - Categoria: Incesto - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil carreteirogil
carreteirogil

Nome do conto:
Mari, a vizinha Mineira

Codigo do conto:
239141

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1