Olá, infelizmente não posso relatar minha iniciação sexual aqui, pois pelas diretrizes o relato não seria aceito, visto que foi cedo que tive minhas primeiras interatividades incestuosas, escolares e pela vizinhança, portanto, vamos a idade adulta. No dia do meu aniversário, corri a delegacia de minha cidade, com o RG na mão e o dinheiro no bolso, para fazer minha CNH, sim na época era nas DPs, me apresentei falei com escrivão, paguei o valor correspondente, ele fez o teste apontando algumas placas num cartaz, acertei e quando fui fazer o teste prático, meu tio que me acompanhava, entrou na delegacia, como o escrivão o conhecia conversaram e saí dali com a carteira na mão, nem o teste prático precisei fazer. Eu já desde os 16 anos, lavava carros da vizinhança, fazia meu dinheirinho, além de corte de grama, limpeza no pátio e algum tipo de manutenção, enquanto não prestava serviço militar, me virava assim. Nesse dia, tinha dois carros para lavar, bati palmas e falei para a vizinha que havia combinado com o marido dela de lavar o carro deles, ela disse que ele havia deixado o carro na garagem e que ela não sabia dirigir, então não teria como, falei que pela manhã havia feito minha carteira e poderia tirar o carro, lavaria e o guardaria depois, irei chamá-la de Mari aqui, ela concordou e assim o fiz. Me pagou pelo serviço e fui para o próximo vizinho, nesse o carro já estava a espera na calçada, fiz meu serviço, recebi por ele e estou retornando para casa, quando Mari me chama, perguntei se a lavagem tinha ficado boa, ela me disse que estava ótima e que no outro dia iria precisar de meus serviços no pátio, aparar a grama e limpar, combinei que as 9h estaria lá, ele respondeu que estava ótimo o horário. Cheguei no horário combinado, Mari me atendeu (uma Mineira, na época ele tinha cerca de 30 anos, morena, falsa magra, mais ou menos 1,60 de altura, já mãe se duas meninas, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios pequenos e bundinha correspondente ao corpo, mas não era tabuinha), perguntou se havia tomado café, respondi que sim, eu já tinha meu cortador de grama (manual, não tinha ainda um elétrico), tesoura e ancinho, entrei e fui para o pátio, comecei o corte, e por ser manual, tinha que fazer o movimento para frente e para trás, isso ajudava a manter o corpo em forma, aos 18 anos, corpinho sarado, vi que Mari me observava pela janela da cozinha, o dia estava com temperatura moderada, nem frio, muito menos calor, mas devido ao esforço, tirei a camisa e segui com corte, quando vi que Mari estava retirando as roupas da máquina de lavar, numa meia água (área coberta) nos fundos da casa, quase ao lado da janela da cozinha, perguntou se não iria me atrapalhar se estendesse as roupas ali, respondi que não iria atrapalhar em nada. Me virei quando ouço um aí, me viro, ela estava no chão, com a mão na altura do tornozelo, fui até ela para ajudar, disse que havia torcido o pé, instintivamente a peguei no colo, ela lançou o braço sobre meu pescoço e entrei com ela na casa, perguntei onde poderia a colocar, ele me indicou o quarto, ao colocar ela na cama, Mari usou o braço que estava no meu pescoço e me puxou para um beijo, vi naquele instante que havia simulado a queda, deitei meu corpo sobre ela, nossas línguas se entrelaçavam, mãos percorrendo os corpos, em instantes já estávamos nus, eu sugando os seios dela, enquanto massageava suas bucetinha, sentia o calor e umidade aumentando, quando ela pede para meter nela, voltei a beija-la e me enviei entre suas pernas, que se abriram para me receber, ao mesmo tempo que abraçaram me corpo e com os calcanhares me apertavam contra o corpo dela, ela gemia, cravava suas unhas nas minhas costas, e pedia: "Vai, me come, me fode, mete esse caralho vai..." Repetia isso o tempo todo. Estava ainda no papai mamãe, então peguei os tornozelo dela e ergui suas pernas, juntei os joelhos dela, abraçando com um dos braços e colocando sobre meu ombro, puxei ela mais contra mim e segui metendo, ela sorria, gemia, abria os olhos, me olhava e virava os olhos e os fechavas e a cada vez aumentava mais os gemidos. Mari: "Ai moleque, agora que tu virou homem, tive coragem de te atacar, mas fazia tempo que queria dar pra ti." Eu: "Era só ter me convidado, não ia negar..." Ela: "Eu sei, ou tu acha que a mulherada da vizinhança não comenta dos teus dotes." E realmente, já havia pego algumas das vizinhas casadas da volta, além de ter sido o primeiro de algumas filhas também. Baixei as pernas dela e a coloquei de ladinho, metendo de conchinha, ela já havia gozado algumas vezes, nesse meio tempo me chamando de cachorro, gostoso, moleque, dito vários palavrões, quando falei que ia gozar, ela deu um pulo, me deixando com o pau na mão, mandou gozar na barriga dela, mas dentro não podia, despejei meu leite nessa, que fez questão de espalhar pela barriga e um pouco nos seios, me pegou pela mão e fomos pro banheiro, em baixo de chuveiro, lavou bem meu pau, para só depois chupar, via aquela vizinha, com a água respingo no rosto, me encarando, com meu pau na boca, passando a língua e se deliciando com meu pau, levantou e virou de costas, pediu que comesse mais um pouco, mas me lembrou de não gozar dentro, metemos mais um tempo, ela gozou e as pernas tremeram, dizendo que não aguentava mais, novamente se abaixou e me masturbou com algumas chupadas até eu gozar no rosto dela, terminamos o banho, ela me confessou que sempre teve vontade de levar uma gozada assim na cara e na boca, mas não tinha coragem com o marido, então falei a ela, que estava a disposição para realizar suas vontades, que foram várias em outras visitas a vizinha.
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