Como contei anteriormente, desde cedo corria atrás do meu dinheirinho, fazia serviços na vizinhança, de cortar grama, reparos e lavagem de carros, nesses serviços tive algumas aventuras com filhas de alguns vizinhos (como éramos menores, não irei relatar aqui), até que fiz 18 anos e as mães começaram a se insinuar e algumas eu tentei algo, alguns sucessos e outros fracassos.
Na rua atrás da minha, tinha uma casa, que estava a tempos sem cuidados, grama alta, pintura bem descascada, além da ferrugem crescendo nas grades, certo dia quando passava em frente, pude ver a moradora, me apresentei e falei que fazia serviços ali pela vizinhança e se quisesse poderia dar uma aparada na grama, então ela me agradeceu e disse que no momento não poderia fazer, pois estava desempregada e o marido estava se desdobrando para manter a casa. Falei que faria um desconto, para ajudar, mas ela mesmo assim agradeceu, assim segui para casa.
No final de semana, vi o casal, ambos novos, pouco mais velhos que eu, Cátia e Cleber, ele estava com uma faquinha, raspando as grades, fui até ele e me apresentei, disse que havia conversado com sua esposa sobre meus serviços, ele confirmou a versão dela, disse que apenas iria raspar e passar um produto antiferrugem para evitar que aumentasse.
Perguntei se queria ajuda, ele falou que dava conta, então falei, posso ajudar sem cobrar, poderia cortar a grama, enquanto ele fazia o trabalho nas grades, novamente agradeceu, meio sem jeito, confirmei a ele que não iria cobrar, o primeiro serviço era grátis, se gostasse, depois me chamaria para algum outro serviço. Assim ele aceitou.
Fui em casa, busquei meu material e fiz a limpeza da frente da casa, quando espiei os fundos, vi que lá o pátio estava crítico, fazia pouco que haviam se mudado, a casa ficou um bom tempo sem morador, por isso estava assim.
Concluído o serviço na frente da casa, disse que iria começar nos fundos, ele me disse que não era necessário, só a limpeza na frente estava ótimo, então fomos interrompidos por um carro, que chegou buzinando, aproveitei e fui pelo corredor lateral até os fundos da casa, lá me apressei em iniciar os trabalhos, vi que teria trabalho.
Estava compenetrado no serviço, já arrependido, quando ouvi alguém me chamar, me virei e vi um senhor, me perguntando se queria ajudar, se apresentou dizendo que era o pai da vizinha, pegou o ansinho e começou a puxar a grama cortada, aquilo seria de grande valia, pois me pouparia trabalho.
Próximo ao meio dia terminei o serviço, fui convidado a almoçar com eles, agradeci, mas disse que não precisava, então a vizinha disse: "Vamos levar esse não como ofensa, pois veio nos ajudar, sem cobrar, o mínimo é aceitar almoçar conosco."
Assim sendo aceitei, o pai dela se mostrou interessado nos meus serviços e falou que precisava fazer alguns reparos na casa de praia deles, se eu tivesse disposto, o serviço era meu, me explicou o que queria fazer e acertei o trabalho.
Combinamos que na segunda-feira ele me buscaria para irmos, falou que provavelmente teria que dormir lá, mas na terça já estaria de volta.
Segunda-feira cedo ouvi a buzina na frente de casa, peguei minhas coisas e fui em direção ao carro, notei que tinha mais gente junto, era seu Olavo, uma mulher, que me apresentou com sua filha, irmã da vizinha, mal mostrou os dentes e escorou a cabeça para seguir tirando uma soneca, para minha surpresa, ele foi na casa dos vizinhos e a vizinha entrou no carro também, levando uma mochila e o chimarrão para a viagem.
Duas horas depois, chegamos, vi que o serviço era pouco, dava para concluir tudo no mesmo dia, só trocar a cuba do banheiro, desentupir a caixa de gordura da cozinha, trocar algumas dobradiças das janelas e fixar os matajuntas do forro.
As irmãs, sumiram, o dia estava bonito e foram aproveitar a praia.
Seu Olavo ficou comigo, papo vai, papo vem, comentou que a filha havia se separado, o marido devolveu ela, como ele morava só, voltou para casa dele, que era viúvo.
Perto das 11h as irmãs voltaram, quando conheci a vizinha, ela estava com calça de moletom larga, camisa solta, nada que chamasse atenção, mas quando entrou na casa de biquíni após se lavar para tirar o excesso de areia, vi uma falsa magra, cintura fina, bundinha pequena, mas redondinha e durinha, seios também pequenos, me perguntou se já poderia usar o banheiro, consenti balançando a cabeça e correu para tomar uma ducha, nisso a irmã foi tentar entrar no banheiro mas estava fechado por dentro, pude reparar no corpo dela, quadril mais largo, bunda maior, seios também pequenos e pernas bem torneadas, quando se virou, me viu a observando, se enrolou na toalha e foi ter com seu pai.
Quando a vizinha saiu, a irmã entrou para tomar sua ducha, trocamos algumas palavras, então seu Olavo a chamou para irem buscar o almoço, eu ainda não havia trocado a cuba do banheiro, quando ouvi um barulho, além do grito de susto, corri na porta e perguntei se estava tudo bem, ela abriu a porta e falou que havia esquecido que a pia estava solta, mas foi só um susto, disse que a tarde iria arrumar, quando a olhei dos pés as cabeça, estava com um short e a parte de cima do biquíni, porém um dos seios estava descoberto, me perguntou o que estava olhando, sendo meio ríspida, só fiz sinal e disse que o seio estava a mostra, ela ajeitou e perguntou se nunca tinha visto um seio, disse que já várias vezes, mas normalmente os dois, ela riu e falou: "Sim, parou de mamar na mãe a pouco tempo, mal saiu das fraldas."
Respondi que já era de maior e que sabia muito bem o que um homem tem que fazer, novamente riu e debochou dizendo que duvidava muito.
Só falei, bom, só vamos amanhã embora, se quiser a noite, posso te mostrar, foi quando fomos interrompidos por seu Olavo e a vizinha.
Como imaginei, próximo das 17h havia terminado tudo, seu Olavo havia saído com as filhas, quando chegou eu estava sentado, já com meu material organizado e tomando um chimarrão.
Ele ficou surpreso por ter sido rápido nos afazeres, perguntou se queria retornar ou poderia dormir alí, disse que o combinado era retornar na terça-feira, então não teria problema de passar noite, assim poderia ir a praia pela manhã, ele concordou, enquanto elas foram preparar o jantar.
Após o jantar, seu Olavo se recolheu e sugeriu que fossemos ir no centrinho dar uma volta, vi que as irmãs se entre olharam, Cátia disse que iria ficar com pai, então ele falou para mim, cuidado com a Cristina, não vão beber, pois essa aí perde a cabeça quando bebe, por isso tá solteira.
Ela: "Oh pai, que mal juízo o senhor faz de mim."
Já Cátia falou: "Juízo, tu sabe o que é isso Mana?"
Cristina: "Báh, assim vocês tão pegando pesado comigo."
Pegou as chaves do carro e me chamou, vem guri, vamos deixar esses dois aí, vou te apresentar o centrinho.
Porém quando saímos ela não foi em direção ao centrinho, pegou a direção contrária para a praia, deu uns 10 minutos, parou próximo ao mar e me intimou: "Vamos lá , prova que sabe o que fazer com uma mulher, bota pra fora essa coisinha aí."
Baixei a bermuda, junto com a cueca, não estava de pau dura ainda, mas depois que ela falou, o bicho começou a dar sinal de vida.
Ela só se inclinou e começou a me chupar ali no carro mesmo, meu pau cresceu na sua boca, não sou dotado, 16cm, porém é grosso, inclinei o banco do carona que eu estava, o local era escuro, podia ver luzes ao longe, e o barulho das ondas do mar.
Cristina: "Guri, tu me surpreendeu, pau gostoso de chupar, agora vamos ver se sabe mesmo foder."
Tirou o short, puxou a calcinha pro lado e sentou em mim, ela quicava, num sobe e desce, mexendo apenas a bunda, corpinho parado apoiando as mãos no meu peito, peguei nos pequenos seios, a puxei para mim e comecei a chupá-los, quando ela veio me beijar, então disse: "Guri gostoso, filho da puta, tu sabe mesmo foder, me deu um tapa no rosto e anunciou que tava gozando."
Segurei na cintura dela, e cravei mais fundo nela, segurando os movimentos dela, ficando mais no roça roça que na metida, ela cravou as unhas em mim, senti as pernas dela tremer e anunciar novo orgasmo, assim que gozou, saiu de cima e falou, vamos voltar, falei que não, que ainda não tinha gozado, ela falou: "Azar o teu, eu gozei! Bati uma punheta, ou prefere terminar numa cama."
Quando voltamos a casa estava apenas com a luz da cozinha acessa, seu Olavo podia ouvir seu ronco e Cátia estava dormindo no outro quarto, sobrou o sofá da sala e um colchão de casal que tinha escorado na parede do quarto onde a vizinha estava dormindo, que colocamos no chão e voltamos a transar, ela sem o menor pudor ou medo da irmã ou o pai acordar.
Transamos em várias posições, a única coisa que me disse, não goza dentro, quando fui gozar avisei ela, que rapidamente meteu meu pau na boca e me chupou até a última gota.
Falei que precisava ir ao banheiro, ela levantou junto, foi beber água, fui beber um pouco também, trocamos beijos na cozinha, quando Cátia apareceu e nos flagrou, as duas se olharam e riram, sem falar nada, bebeu água e voltou para o quarto.
Fui me ajeitar no sofá e Cristina disse, nada disso, vem pro quarto, que vai ter mais...
*Foto ilustrativa