Depois que transei com minha enteada e contou sobre as putarias da mãe, fomos pegos no flagrante pela mãe dela. A seguir conto o que me foi relatado e descrito por minha ex-mulher. M: "Depois que Seu Otávio falou com o Neto, ainda permaneci na casa até encerrar meu horário às 8h da manhã, porém na saída fui interpelado por seu Neto. Dr. R.: "Não pedi para falar com você? Quero pedir desculpas por ter causado tal constrangimento, meu Avô está no final da vida e merece toda atenção e agradeço por teus cuidados com ele." M.: "Eu estava envergonhada, de cabeça baixa, pensei que seria dispensada do serviço, pois foi Dr. R. quem me contratou, então levantei o olhar e olhei no rosto, tentei me explicar, mas ele disse que não precisava de explicações, que era para eu ir para casa descansar, e estava tudo bem. Dr. R.:" M. fique tranquila, está tudo bem, volto a te agradecer pelos cuidados, mas preciso saber, se meu avô precisar de seus serviços, fora dos dias que normalmente vem, posso te chamar?" Respondi que sim, porém dependeria do horário, pois tenho meu emprego, marido e filhos, mas daria um geito de atendê-lo. Dr. R.: "Ok, estamos combinados, quando for preciso, te ligo e me passa o endereço para ir te buscar." Desde esse dia, comecei a ficar apenas de quatro prá ti, pois tinha vergonha e uma ponta de arrependimento por tê-lo traído, não tinha coragem de te encarar na hora do sexo. No meio da semana, recebo mensagem do Dr. R., perguntando se no horário do almoço poderia atender o avô? Disse a ele que meu horário era de almoço era das 13 as 14:30, passei o endereço e pontualmente chega Dr.R. para me buscar, fiquei surpresa por ser ele, sabia de seu carinho e apreço pelo avô, mas não para tanto. Dr. R.: "Oi M., hoje é feriado e não tenho atendimentos marcados no meu consultório (que é na cidade vizinha a nossa), por isso vim pessoalmente te buscar, sobre o ocorrido, não posso te mentir, gostei do que vi, os homens de nossa família gostam do teu perfil de mulher, baixinha, quadril largo e bundunda, vovó era assim, minha mãe é assim e você é assim, peço desculpas por ser direto assim, mas prezo pela sinceridade, senti inveja de vovô e tua imagem correndo para o banheiro nua, não sai da minha cabeça." Nesse momento ele para o carro no semáforo, só então me olha, e diz: "Hoje eu preciso de seus serviços, mas se não aceitar, irei te respeitar, como meu avô exigiu." Então a antiga M. voltou, e fui direta, perguntei a ele se iria me ajudar financeiramente com avô fazia e se era também de família ser avantajado? Dr. R.: "Sim, sim, sim... Com certeza serei tão generoso, quanto meu avô e se quiser tirar a prova, vamos a um motel agora." Acenti com a cabeça e sorri prá ele, passando a língua nos lábios. Ele é novo, tem 34 anos, alto, cerca de 1,85m de altura, loiro, bem branco, casado com uma mulher esnobe e realmente com o corpo parecido com o meu, porém minha bunda e quadril bem maior, pois eles ainda não tem filhos. Entramos no motel, disse que precisava tomar um banho, ele me agarrou, se curvou e beijou, já pegando na minha bunda e me levando prá cama, disse que não era preciso, pois não queria perder tempo. As feições do rosto dele mudaram, aquela gentileza sumiu e se apresentou um homem, forte, viril, todo da situação, fiquei completamente excitada, senti minha buceta pulsar, me sentei na cama, puxei a calça dele, soltei o cinto e já notei o grande volume encoberto, ele me pegou pelos cabelos, me deu outro beijo e foi baixando as calças, quando terminou o beijo se levantou e me apresentou aquele pau linoldo, rosadinho no corpo e com a cabeça um tom mais forte, mas rosado também, era curvado para o lado, peguei com as duas mão, faltava mais pelo menos uma mão e meia para pegar no total dele, meti na boca, chupei com muito tesão e desejo, ele fodia minha boca, me segurando pelos cabelos, engasguei, fiquei sem ar, me mantive submissa a seus desejos, ao mesmo tempo que me tocava, dedilhava meu clitóris, sentia minha buceta escorrendo, ele seguia fodendo minha boca, quando cheguei ao primeiro orgasmo. Dr. R.: "Mulher, a partir de hoje, tu vai ter que servir meu avô, a mim e a teu marido, prá ele tu será a esposa, apenas papai e mamãe, para nós quero que liberte a puta presa nesse corpo." Nesse momento tive novo orgasmo e só então falei: "Me fode, me faz gozar nesse pauzão, não queria minha bunda, come ela então." Falei sem pensar nas consequências, ele me empurrou prá cama, passou a mão na minha buceta ensopada e espalhou meu mel no meu cuzinho, pegou um tudo de lubrificante que tinha ao lado da cama e espalhou pelo pau e meu rabo, deitou de ladinho, conchinha, meteu na minha buceta, que por estar ensopada, recebeu sem dificuldade todo ele, tirou e falou no meu ouvido: "De puta, eu gosto do boquete e do cuzinho, agora quero ver se tu é mesmo ou não." Senti medo e tesão, além de querer mostrar a ele, com quem ele estava lidando, abri a bunda, segurei uma das bandas e mandei ele comer como homem o meu rabo. Ele encostou a rola e foi forçando, ao mesmo tempo eu jogava a bunda contra ele, meu cú foi se abrindo, se rasgando, senti dor, mas não queria demonstrar, apenas gemia e dava sorrisos forçados, intimando ele a foder mais, foi o que fez." Dr. R.: "Vagabunda, puta, senti as pregas do teu rabo se abrindo, arrombei teu cú e agora vem dar uma de durona, quero ver até quando." Nele momento, num movimento rápido, me puxou para cima dele, me fazendo sentar na rola, ficando de costas prá ele, meteu a mão na minha bunda com vários tapas, tremi de tesão de novo e gozei novamente, me senti preenchida e iniciei o sobe e desce, até eu ficar sem forças nas minhas pernas, me obriguei a pedir arrego, disse que estava com as pernas bambas, pedi que me comesse de bruços, ele quis de frango assado, aceitei e pude contemplar aquele homem, me fodendo com cara de prazer, de raiva, de fome, de tesão, gozei mais 2 ou 3 vezes, perdi as contas de como ele me deu prazer aquela tarde, vi seu rosto mudar e então pude sentir ele explodindo em gozo no meu reto, seguiu metendo mais uns minutos e se deitou sobre mim, me beijando e chupando meus peitinhos, me elogiou muito, que eu era perfeita e que eu seria dele ao menos uma vez por semana. Depois desse dia, a velha M. renasceu, me tornei amante de meus patrões, até Seu Otávio falecer, porém segui indo a casa dele prestar serviços ao seu Neto, que aos poucos foi me apresentando alguns amigos, e sim, já fizemos algumas orgias com minha filhinha do coração te contou. Já faz 1 ano e meio que saí da prefeitura e atendo outros homens, já teve dia, que tive 10 clientes e por isso que em casa, não me mostrava com vontade de trepar contigo, estava conveniente. Depois dessa conversa, ela decidiu ir embora, me deixando com os meninos comigo, que são cuidados por minha mãe para eu trabalhar, minha enteada, que estava grávida, naquele mesmo dia, decidiu voltar para casa dela, depois fiquei sabendo que teve uma menina, o marido a aceitou de volta, só que ela, decidiu seguir os passos da mãe e trepa com quem der vontade, ela me disse que o maridinho aceitou ser corninho dela e vivem bem assim.
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