Depois de ter prestados serviços a vizinha Mari, dois dias depois minha outra vizinha Leila deixou recado com minha avó, precisava que passasse lá para acertar um trabalho, quando cheguei em casa, ao final da tarde, recebi o recado e fui ver o que era, quando cheguei, Alexandre, esposo dela me recebeu, disse que precisava puxar uma extensão elétrica pela lateral da casa, onde iria instalar duas luminárias, além de trocar as duas torneiras que tinha uma na frente da casa e outra nesse mesmo corredor, pois seu cachorro havia mastigado ambas, falei que iria tirar a medida do fio e ver orçamento na ferragem dos demais materiais, logo passaria os valores a ele, quando estava saindo, dona Leila apareceu, disse: "vê certinho o material e se puder, vem amanhã pela manhã, já vai escurecer e mexer com fio e água no escuro é perigoso." Dona Leila, era uma coroa, já com seus quase 50 anos, não tinha um corpo perfeito, mas o quadril e bunda eram enormes, seios grandes e já meio caídos, loira, daquelas a menor exposição ao Sol, fica toda rosada e avermelhada, eu sabia que o Daniel, um outro vizinho, já havia dado um trato nela, porém falou demais e ficou sem. Logo cedo pela manhã, fui fazer o trabalho, medi tudo certinho, para não sobrar, nem faltar material, seu Alexandre ainda não havia saído para o trabalho, saia por volta das 9h, era bancário, já quase na hora da aposentadoria, barrigudo, bigodão que escondía a boca. Quando retornei só estava dona Leila, peguei minha caixa de ferramentas, consegui escada emprestada com um outro vizinho e fui ganhar meu dinheirinho. Menos de 1h, tudo pronto, interruptor ligado a rede lâmpadas funcionando e torneiras trocadas. Chamei dona Leila para conferir, disse que estava perfeito, mas que o seu marido não havia deixado o dinheiro para me pagar, perguntou se poderia acertar a tardinha com ele, disse que estava tudo bem, sem problema. Notei que ela ficava se abanando, estava com as bochechas rosadas, perguntei se ela estava bem. Ela: "Sabe o que é, os muros da vizinhança tem ouvidos, na verdade a mulherada comenta muita coisa, andam dizendo que tu tem sido bem prestativo com as mulheres aqui na volta, além dos comentários que prefere as mais mulheres as meninas, é verdade isso?" Falava e se abanava... Eu apenas disse, que as pessoas falam demais, lembrei que o Daniel falou demais e foi cortado pela mulherada, além de ter sido ameaçado por um outro vizinho. Ela fez uma carinha de desilusão, pegou o pano que se abanava e passou no rosto e testa. Então perguntei, se seria apenas aquele serviço, que havia acabado de realizar, ela deu de ombros e disse sim. Insisti, só isso mesmo? Ela levantou da cadeira que estava, se virou para ir abrir a porta, seu vestido grudou naquela bunda enorme, ficou preso entre as bandas, quando ela abriu para eu sair, fechei a porta, peguei a ponta de seu vestido e dei um puxão, ela se assustou e deu um gritinho, me aproximei bem dela e perguntei se tinha algo para me oferecer para comer, que de repente sentí uma fome, ela abriu um sorriso, levantou os peitos com as duas mãos e me disse, pode comer o que quiser, puxei ela e tasquei um beijo na boca dela, ela não esperava, acho fazia muito tempo que não dava um beijo de língua. Ficamos na cozinha nos beijando um pouco, levantei o vestido dela, tentei tirar sua calcinha, que na verdade era bem grande, ao mesmo tempo que tentava puxar um dos seios para fará do sutiã. Ela: "Calma, vem cá, vamos pro quarto que era do Rafa (filho deles já casado), soltei um ganchinho que prendia o vestido na altura das costas e abri o zíper, ela deixou o vestido cair, pude ver aquela bunda sem nada cobrindo, tinha celulite sim, era uma mulher de seus 50 anos, coxas grossas, roliças, uma pegava na outra, quando se virou vi seus seios, grandes, aréolas rosinhas, buceta peluda, uma mescla de fios loiros e pretos, ela sentou na cama, me puxou para deitar com ela, tinha um olhar de desejo e receio, deitei ao seu lado e voltei a beija-la, fiz ela abrir as pernas e levei a mão aquela buceta, quando usava calça, marcava seu capozão, comecei a dedilhar seus lábios e grelinho, que realmente era pequeno e se escondía entre os pêlos, eu ficava entre beijar e chupar aqueles peitões, fui para o meio de suas pernas, encaixei meu pau e ela deu um gemido profundo, sua boca tremia, olhos fechados, gemidos baixos, como se estivesse se policiando, iniciei o vai e vêm, fiz ela dobrar uma das pernas, me apoiei em seu joelho e comecei a socar mais forte, meu pau entrava apertado, apesar dela estar extremamente molhada, devido seu excesso de carnes na volta, eu a olhava, via uma mulher tímida mas com fogo, desejo pelo proíbido, perguntei se queria que fechasse as cortinas para manter o quarto mais escuro um pouco, ela apenas fez sim com a cabeça com um "unrrum". Levantei, encostei a porta e fechei as cortinas, ficamos meio que na penumbra, ao me deitar com ela novamente disse para não ter vergonha, eu estava adorando estar com ela, que estava muito gostoso, que ela estava me dando muito prazer e que poderia gemer se quisesse, se soltar, alí estava um homem e uma mulher, fazendo o que desejavam, pude ver ela abrindo os olhos, me beijou novamente, voltei e transar com ela, pedi que ficasse de quatro prá mim, pois a muito admirava aquele rabão dela e já tinha feito algumas homenagens a ela no banho, ela aumentou o som de seus gemidos, colocou a mão no meu peito e me empurrou, se virou e ficou na posição, com os joelhos quase na beira da cama, abri um pouco mais a porta, para poder ver aquele bundão aberto pra mim, me inclinei, abrir com minhas duas mãos, meti a cara no seu rabo, chupava aquela bucetona fofa, lambia o cuzinho cor de rosa, voltava a chupar a buceta e fiquei assim um tempo, ela gemia mais, seu gozo e lubrificação já escorria pelas coxas, levantei e bombei, meu pau escorreu fácil dessa vez dentro dela, ela deitou a cabeça na cama, empinou mais ainda a bunda, com a pouca luz que entrava pela porta, podia ver seu cuzinho, bem fechado, meti o dedo junto com meu pau na sua buceta, deixei bem molhado e peguei bastante de seu lubrificante vaginal e passei naquele botãozinho rosa, tentei por o dedo, só assim ela falou: "Aí não, pode desistir, o Xande já tentou e não deu certo, nem insiste mais." Respondi que eu não era o marido dela, estava alí para fazer o que o marido não fazia... Ela: "Verdade, ele não sabe arrumar uma tomada, nem uma torneira, quem sabe, também não comer meu furico." Aquilo foi o sinal verde para tirar um cabaço de 50 anos do cuzinho dela, fiz ela deitar de bruços, a coloquei de lado, pedi que segurasse uma das nádegas, lubrifiquei mais seu anelzinho e comecei a forçar, lembrei de meu primo, quando eu era mais novo e comeu meu cuzinho, e fiz igual a ele, disse que ficaria alí quietinho, iria forcar5a entrada, mas seria ela que iria por ele dentro, sem pressa. Aquela mulher tímida, simplesmente mudou e me respondeu: "Mete esse pau logo antes que eu desista, já tive filho, não tem dor pior." Forcei, a cabeça passou pelo esfíncter, ela gritou: "Fiiiiilho daaaa puuuutaaaa, retiro o que disse, pode tirar, pode tirar, tá me rasgando." Segurei ela pelo quadril e mandei acalmar, que agora ela iria decidir o quanto queria eu dentro. Ela: "Vaiii tomara no teu cú! Dói demais isso. Tá doendo, tira, tira..." Fiquei parado, falei no ouvido dela, eu tô realizando o desejo de todos os homens dessa rua, todos querem tua bunda, todos querem comer esse cuzinho rosinha, apertadinho." Ela: "Cafajeste, quem é que vai querer comer uma velha gorda com eu?" Eu! Respondi e todos os machos e viram a cabeça quando tu passa, te admirando. É prestar atenção . Ela: "Vai então, come meu cú, me fode me gostoso, arromba meu rabo seu safado, eu sabia que tu anda comendo as vizinhas, tu acha que elas não comentam, seu sem vergonha, agora vai, come esse rabo, não é o que tu queria..." A mulher se transformou, pedia mais pica, já forçava a bunda contra mim, gemia, reclamava da dor e ao mesmo tempo dizia que tava gostoso, que tinha perdido muito tempo, negando o cú pro marido, que já tinha perdido as contas de tantas vezes que gozou, aquela senhora, mudou da água pro vinho. Ela: "Seu filho da puta, eu gozar, eu vou, eu vou... Gozaaaaarrrr. Caralho, é muito boooommm gozar dando o cú, é muito bom, meu cú tá ardendo sei desgraçado, deu chega, tira do meu cú!" Não, ainda não gozei, continua falando, que tô quase, ela voltou a me xingar e então gozei, eu já lavado de suor, empurrei meu corpo sobre o dela, fiquei deitado ele com a cara enterrada no colchão, começou a balançar o quadril para os lados, tentando tirar meu pau de dentro, falei para esperar que ele sairia sozinho, mais alguns minutos, ele começou a murchar, foi saindo, a porra escorreu, com uma mistura de sangue e aquela sujeirinha, rolei pro lado dela e fiquei alí ofegante, olhando aquela montanha branca, que acabara de escalar, sentei e fui espiar o estrago, o cuzinho rosinha, estava vermelho, assado, melado e aberto. Ela ficou ali deitada, mandou eu ir me limpar, quando sair, só bater a porta, que a noite ia pedir pro Xande me levar o dinheiro. Os dias se passaram e demorou até eu a ver novamente, a cumprimentei, ao que ela ficou corada no mesmo instante. Assim segui prestando serviços na vizinhança, até ser chamado ao serviço militar.
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