Assim que cheguei ao quarto andar e toquei a campainha, a recepcionista, uma bela morena dos seus 40 anos, cara de puta, mas muito chic e elegante, abriu a porta, sorriu sarcasticamente, me olhou dos pés a cabeça e já me levou direto a sala do Sergio, um coroa dos seus 60 anos, alto, do tipo cara esnobe por ganhar muito dinheiro, magro, pele clara, muito elegante e charmoso, casado com a minha amiga que vivia me falando que ele era uma “negação” na cama e o que compensava era a grana porque ele era muito mão aberta e dava tudo o que ela queria. Ele me recebeu muito elegantemente me oferecendo café, aceitei um cappuccino, ele preparou e me serviu me olhando com cara de tarado, como se fosse me comer, mas, logo entraram dois caras altos, um branco, um moreno claro, altos e muito fortes, os dois na faixa dos seus trinta anos. Estava sem entender nada, quando ele falou para os dois: “Peguem forte essa vadia!”
Eu me assustei com o que ele disse, os dois se aproximaram, eu tentei escapar, mas, ele de forma surpreendente, me deu um tapa na cara, eu gritei desesperada e ele abriu meu vestido que caiu no chão e me fez sentar e deitar sobre o sofá e ordenando aos três que me “currasem”! Eu pedi que não, mas, um deles rasgou a minha calcinha fio dental e os dois, juntos, passaram a me beijar e me lamber o corpo inteiro. Com todo aquele “raid” (ataque) comecei a me sentir muito excitada com aquelas quatro mãos no meu corpo, na minha boceta, cu e boca! Eles enfiavam três dedos na minha boca, na boceta e no meu cu, nove dedos enormes dentro dos meus buracos, com o Sergio, marido da minha amiga, sentado em uma poltrona se punhetando gostoso de forma alucinada e mandando os dois me usarem como uma verdadeira cadela bem vagabunda, de rua, de beira de rodovia. Depois que me chuparam muitos os meus belos seios, minha boceta e meu cuzinho, ele os mandou me meterem na minha boca, tive que chupar dois deliciosos cacetes por mais de meia hora. Um tesão!
Em seguida o Sergio mandou os dois me meterem na boceta, nossa, que delícia que é ter dois paus na sua boceta, é bom demais! Eles dois arregaçaram com a minha boceta me fazendo gozar muito, foi então que veio o que eu mais temia, uma DP Anal! O Sergio gritou para os dois: “Podem arregaçar com o cu dessa vadia casada, amiga da minha mulher, casada com um amigo meu, essa puta sempre foi vagabunda!” Eu subi em cima de um dos caras, o cavalguei com a boceta por um tempo, chupando o pau do outro, logo eles trocaram de lugar, para depois, ambos, passarem a meter os seus dois paus no meu cu, que loucura! Eles meteram muito com o Sergio, marido da minha amiga se punhetando e fotografando com o celular, com os dois socando muito seus paus no meu arrombado cuzinho que ficou tão aberto que mais parecia uma enorme cratera! E desde desse dia que eu vou toda quinta feira a tarde no escritório do Sergio, para satisfazer os desejos do Sergio “O Senhor Voyeur”! Queme paga com perfumes, vestidos e sandálias finíssimas, a esposa dele nem sonha que o amado marido dela me usa como sua cadela bem submissa!
Vadia ordinária parabéns belo conto
Votado, muito excitante.
Adoraria ser um desses curradores.