Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Estava em casa com minha filha, uma safada de 19 anos que herdou meu fogo, quando meu sobrinho, um virgem de 18 anos com um corpo que me deixa louca, chegou. Faz tempo que quero fazer ele homem, e combinei com ela: “Vamos provocar até ele implorar.” Ela foi pra sala, sentou colada nele no sofá, roçando a coxa, rindo com maldade. “Tá gostando, primo?” provocou, passando a mão no peito dele, enquanto o pau dele endurecia, marcando a calça.
Na cozinha, cozinhei e derramei molho na blusa de propósito. “Vou tomar banho,” falei, com um olhar safado. No banheiro, deixei a porta entreaberta, sabendo que ele tava de olho. Saí enrolada na toalha, seios fartos quase pulando, buceta molhada brilhando. Passei pela sala, e a toalha “caiu”, mostrando tudo. Ele engasgou, olhos arregalados, e minha filha riu: “Mãe, você tá matando ele!” Empinei o rabo, pelada, e disse: “Sobrinho, vem com a titia.”
No quarto, puxei ele pra cama, com minha filha ao lado. Tirei a roupa dela, a bucetinha molhada brilhando. “Chupa ela,” mandei, e ele lambeu o clitóris da prima, desajeitado, enquanto ela gemia alto. Sentei na cara dele, esfregando minha buceta na boca, a língua dele me chupando até eu gozar, mel escorrendo no queixo dele. Peguei o pau dele, duro, veias pulsando, e chupei a cabeça, sentindo o gosto salgado, segurando pra ele não gozar na minha boca tão cedo.
“Calma, sobrinho, deixa a titia pegar o lubrificante,” falei, pegando o frasco. “Vou te ensinar a comer nossos cuzinhos, o meu e da tua prima, e também nossas bucetinhas. Hoje você chupa buceta e sai daqui um homem de verdade, um comedor foda.” Passei lubrificante na minha buceta, esfregando o clitóris, e montei nele, o pau virgem deslizando fundo, me enchendo. Rebolei, gemendo, meus seios balançando, enquanto ele tremia, olhos vidrados. “Fode a bucetinha da titia devagar,” mandei, e ele socou, o som molhado da minha buceta enchendo o quarto, meu mel escorrendo pelas coxas dele.
Minha filha quis entrar na dança. “Minha vez, mãe,” disse, montando no pau dele, sentando com força, a bucetinha apertada engolindo o pau até as bolas. Ela quicava, os quadris rodando como uma puta, gemendo alto, o mel dela escorrendo pelo pau, pingando nas coxas dele, brilhando na luz do quarto. Me abaixei, chupei as bolas dele, lambendo o saco quente, sentindo o gosto doce do gozo dela, quente e escorregadio, molhando minha língua. “Chupa, titia,” ele murmurou, com voz rouca, enquanto ela acelerava, o pau entrando e saindo, encharcado pelo mel dela. Minha língua subiu pelo pau, lambendo o líquido da filha, e chupei o clitóris dela, fazendo ela gozar, o mel quente escorrendo pelo pau, molhando minha boca e queixo. Ela tremia, gemendo, o corpo convulsionando enquanto o gozo pingava.
“Chupa minha buceta agora, sobrinho,” mandei, deitando com as pernas abertas. Ele lambeu meu clitóris, a língua faminta, desajeitada, mas tão boa que gozei na cara dele, mel pingando na cama. “Tá pronto pra comer nossos cuzinhos, sobrinho? Vamos te fazer um comedor,” falei, passando lubrificante no meu cuzinho. Empinei, e ele meteu devagar, o pau esticando meu rabo, o prazer intenso me fazendo gritar. “Fode o cuzinho da titia, comedor!” Ele socava, meu cuzinho apertando o pau, enquanto minha buceta molhada pingava. Minha filha empinou ao lado, lubrificante brilhando no cuzinho. “Fode o meu também,” ela disse, e ele meteu no rabo dela, alternando entre nós, cada estocada mais confiante, nossos gemidos ecoando pelo quarto.
“Volta pra minha bucetinha,” mandei, deitando de pernas abertas. Ele fodeu minha buceta, socando fundo, enquanto minha filha se masturbava, gemendo ao lado. “Agora a dela,” falei, e ele montou nela, fodendo a bucetinha da prima, o mel dela escorrendo de novo. “Não goza ainda, comedor,” avisei, ajoelhando na frente dele. Minha filha sentou no pau dele mais uma vez, quicando, o mel escorrendo, e eu chupei as bolas, sentindo o saco pulsar, o gosto do gozo dela no pau. Ele gemeu alto, e puxei o pau pra minha boca, chupando a cabeça com força. Ele gozou, a porra quente jorrando na minha língua, o leite grosso enchendo minha boca, escorrendo pelos cantos dos lábios, pingando no queixo e nos meus seios. Engoli o que pude, lambendo o resto, enquanto minha filha ria, lambendo o mel do pau dele. “Você é um comedor agora, sobrinho,” falei, com a boca melada e um sorriso safado.