Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Cheguei da igreja pegando fogo, o véu ainda na cabeça, a saia colada nas coxas, e a preciosa molhada pulsando de tesão. O culto foi intenso, mas nada comparado ao que eu queria agora. Com meu marido roncando no quarto, peguei o celular, sentei na cadeira da sala, e iniciei uma videochamada exclusiva com meu segredo mais quente. Quem ele é? Um mistério por enquanto, mas prometo uma surpresa que vai te deixar louco.
A tela acendeu, e lá estava ele, olhos famintos, já se tocando. “Tô com um tesão que não explica,” falei, com voz doce e cheia de desejo, tirando o véu devagar, deixando-o cair no colo. Levantei a saia, sem calcinha, a preciosa molhada brilhando na luz fraca. “Vou te fazer gozar até suas bolas doerem,” provoquei, com voz doce e cheia de desejo, abrindo as pernas pra câmera. Ele gemeu, o pau duro na mão, e eu sorri, sabendo que ele era meu.
“Imagina minha língua no teu pau, chupando cada veia, minhas mãos apertando tuas bolas,” continuei, pegando o lubrificante ungido na bolsa, aquele que “benzo” nos cultos. Passei na preciosa, os dedos escorregando no clitóris, gemendo alto, o som molhado ecoando. “Tô tão molhada que dá pra te foder sem parar,” falei, com voz doce e cheia de desejo, enfiando dois dedos na xota, metendo devagar, a cadeira rangendo. Ele se masturbava rápido, gemendo meu nome, e eu acelerei, os dedos fodendo a preciosa, o mel escorrendo pelas coxas.
“Quero te ver gozar, pastora,” ele disse, e eu ri, puxando o véu pro peito, o tecido roçando os mamilos duros. “Então olha o que sua safada faz,” respondi, com voz doce e cheia de desejo, tirando a blusa, os seios livres balançando. Peguei mais lubrificante, passei no rabo, e me toquei ali, um dedo no cuzinho, outro na xota, gemendo como nunca. “Minha preciosa tá implorando por você,” gemi, fodendo os dois buracos, o tesão me levando ao limite. Gozei, o mel jorrando, escorrendo pelas coxas, formando uma poça na cadeira, meu corpo tremendo enquanto ele gozava na tela, o leite pingando na câmera, as bolas esgotadas, exatamente como prometi.
“Você me mata, Luana,” ele disse, ofegante. Eu, com a preciosa ainda pulsando, lambi os dedos, o mel doce na língua, e sorri. “Agora vem a surpresa,” falei, com voz doce e cheia de desejo. Ele era o cara da banda da igreja, aquele que toca sax com tanto fervor, mas que, na calada da noite, se rende à pastora mais pecadora da CCB. “Nosso segredo, meu macho,” pisquei, jogando o véu na cadeira molhada, sabendo que o culto nunca mais seria o mesmo.