Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Fazia muito tempo que eu não mamava meu enteado gostoso, e o tesão tava me consumindo. Minha preciosa molhada pulsava só de lembrar daquele pau duro na minha boquinha, e eu precisava fazer algo. Decidi armar uma surpresinha como pedido de desculpas por tanto tempo sem tocar nele. Naquela noite, com meu marido dormindo no quarto de hóspedes — ele sempre vai pra lá quando ronca demais —, chamei o enteado pro meu quarto, o véu da igreja jogado na cômoda, um lembrete do meu lado santo que tava prestes a pecar.
“Entra aqui, meu bem,” falei, com voz doce e cheia de desejo, apagando as luzes, o quarto mergulhado na escuridão. Ele entrou, confuso, mas já com aquele cheiro de macho que me deixa louca. “Faz tempo que não te dou prazer… posso usar esse pau gostoso de novo?” perguntei, com voz doce e cheia de desejo, me ajoelhando na frente dele, sentindo o volume crescer na calça. Ele suspirou, “Claro, Luana,” e eu sorri, sabendo que ia ter o que queria.
Baixei a calça dele, o pau duro saltando, quente e pulsando na minha mão. No escuro, cada toque era mais intenso, minha boca faminta encontrando a cabeça lisinha, tão gostosa que gemi só de lamber. “Que pau perfeito,” murmurei, com voz doce e cheia de desejo, chupando devagar, a língua rodando na ponta, sentindo o gosto salgado. Minhas mãos apertaram as bolas, massageando, enquanto eu engolia mais, o pau enchendo minha boquinha, a garganta apertando. Ele gemia baixo, e minha preciosa molhada pingava, encharcando a calcinha.
“Você me mata, pastora,” ele disse, e eu chupei mais forte, brincando com a cabeça, lambendo as veias, minha língua dançando como se fosse um culto profano. “Relaxa, deixa a pastora te fazer gozar,” respondi, com voz doce e cheia de desejo, uma mão na base do pau, a outra no meu clitóris, me tocando por cima da saia. O som molhado da minha boca no pau enchia o quarto, e eu sentia ele pulsar, pronto pra explodir. “Goza no rostinho da pastora, meu macho,” mandei, chupando com força, a cabeça lisinha escorregando na minha língua.
Ele gozou, o leitinho quente jorrando no meu rosto, escorrendo pelo queixo, pingando nos seios, uma sensação quentinha e pegajosa que me fez gemer de prazer. Lambi os lábios, o sabor salgado me deixando louca, e toquei o pau ainda duro, sentindo a cabeça lisinha que tanto amei. “Desculpas aceitas?” perguntei, com voz doce e cheia de desejo, o rosto melado brilhando na penumbra. Ele riu, ofegante, e eu sabia que aquele boquetinho tinha sido inesquecível. “Isso é nosso segredo,” pisquei, o véu na cômoda como testemunha do meu pecado.