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Após o culto, o irmão da igreja me chamou na sacristia, desabafando sobre a relação fria com a esposa. Ele, 35 anos, corpo forte de quem trabalha com as mãos, olhos cheios de culpa, parecia buscar mais que um conselho de pastora. Eu, Luana, 42 anos, com o véu da CCB na bolsa e a preciosa molhada pulsando, ouvi com atenção, mas meu olhar traçava o contorno do volume no jeans dele. “Irmão, às vezes a gente precisa de um alívio,” falei, com voz doce e cheia de desejo, roçando a mão no ombro dele, sentindo ele tremer.
Meu marido já tinha ido pra casa, e eu disse aos outros irmãos que ia “organizar a sacristia”, uma desculpa que ninguém questionou. Tranquei a porta da salinha, a mesa de madeira coberta por um hinário, minha bolsa com o véu e a Bíblia jogada no canto. O som distante dos irmãos conversando no pátio da igreja aumentava o risco, mas só fazia minha preciosa molhada pingar mais. “Você tá com fogo, né, irmão?” perguntei, com voz doce e cheia de desejo, levantando o vestidinho evangélico, longo mas colado nas coxas grossas, deixando a calcinha rendada branca à mostra.
“Pastora, isso é pecado,” ele murmurou, mas os olhos tavam grudados na minha bunda carnuda. “Pecado é negar o que Deus nos deu,” respondi, ajoelhando atrás da mesa, desabotoando o jeans dele devagar. O pau duro saltou, grosso, o cabeção brilhando, e eu segurei, massageando a base. “Que pau gostoso,” gemi, com voz doce e cheia de desejo, lambendo o cabeção, a língua rodando na ponta, enquanto ele gemia baixo, segurando a mesa pra não cair. Chupei devagar, engolindo até a garganta apertar, o som molhado abafado pelo hinário na mesa.
Levantei, tirando o vestidinho até a cintura, os seios fartos livres, e sentei no colo dele, na cadeira da sacristia, guiando o pau pra minha preciosa molhada. O mel quente lubrificou cada estocada, e eu cavalguei, gemendo: “Fode a pastora, irmão!” Ele apertava minha bunda, os seios balançando, e o risco de alguém bater na porta só aumentava o tesão. “Quero mais, pastora,” ele disse, e eu sorri, safada. “Então toma meu rabo,” falei, com voz doce e cheia de desejo, pegando o lubrificante ungido na bolsa, aquele que “benzo” nos cultos.
Passei no meu cuzinho, esfregando devagar, o gel frio me arrepiando. Fiquei de pé, empinando contra a mesa, e guiei o pau dele, sentindo o cabeção forçar meu rabo. “Mete devagar, assim,” ensinei, gemendo enquanto ele esticava meu cuzinho, o prazer ardente me fazendo tremer. Ele meteu, segurando minha cintura, cada estocada mais funda, o hinário tremendo na mesa. Toquei a preciosa molhada, os dedos no clitóris, e gozei, o mel jorrando pelas coxas, pingando no chão da sacristia, meu corpo tremendo de calor.
“Vou gozar,” ele avisou, ofegante. “Goza nos meus peitos, irmão,” mandei, com voz doce e cheia de desejo, virando rápido e ajoelhando, os seios empinados. Ele gozou, o leitinho quente jorrando nos meus mamilos, escorrendo em trilhas pegajosas que lambi com a ponta da língua, sorrindo safada. Ajeitei o vestidinho, o véu no chão ao lado da bolsa, e limpei o mel do chão com um pano da sacristia, enquanto ele abotoava o jeans, suado.
“Nosso segredo, irmão,” falei, com voz doce e cheia de desejo, ajeitando o cabelo, o rosto corado. Ele assentiu, e saí da sacristia, a preciosa ainda pulsando, o som dos irmãos no pátio como fundo do culto mais quente que já vivi.