Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Eu sempre soube que ele me espiava. O filho da vizinha, um garoto de 18 anos, magrinho, com olhos famintos, se escondia atrás da cortina da janela dele, achando que eu não via enquanto trocava de roupa no quarto. Notava ele se tocando, o punheteiro safado, e como pastora da CCB, podia ter falado com a mãe dele. Mas minha xota molhada tinha outros planos: eu queria transformar aquele virgem num homem.
Numa tarde, chamei ele pra “conversar” sobre o comportamento. Ele chegou, nervoso, suando, sentando na cadeira do meu quarto. “Você acha que eu não te vejo atrás da cortina?” perguntei, ajeitando o véu com um sorriso safado. Ele gaguejou, vermelho: “Desculpa, Luana, eu…” Cortei ele, levantando a saia devagar, mostrando a coxa. “Não precisa se desculpar, meu bem. A pastora vai te ensinar a ser homem,” falei com voz doce e cheia de desejo, cada palavra envolvendo ele como um feitiço. Abri a cortina do quarto, a luz batendo no meu corpo, tirei a blusa, os seios fartos livres, a calcinha encharcada marcando a xota. Ele ficou sem ar, o pau duro esticando a calça.
“Vem aqui,” ordenei, minha voz doce e cheia de desejo puxando ele pra cama. Tirei a saia, ficando nua, a xota brilhando de mel. “Olha como se faz uma mulher gozar,” disse, com voz doce e cheia de desejo, sentando na beira da cama, pernas abertas. Ele se ajoelhou, trêmulo, e lambeu meu clitóris, desajeitado, mas tão faminto que gozei na boca dele, o mel escorrendo pelo queixo. “Bom menino,” sorri, rasgando a calça dele, o pau duro, menor que o esperado, mas pulsando de tesão. Chupei a cabeça, lambendo as bolas, sentindo o gosto salgado, enquanto ele gemia, quase gozando.
“Agora você fode minha xota,” mandei, deitando com as pernas abertas. Guiei o pau dele, molhado pelo meu mel, e ele meteu, desajeitado, socando rápido demais. “Calma, punheteiro, segue a pastora,” falei, minha voz doce e cheia de desejo guiando o ritmo, rebolando, a xota apertando o pau. Gozei de novo, o mel escorrendo na cama, enquanto ele tremia, olhos vidrados nos meus seios balançando. “Você aprende rápido,” provoquei, virando de lado, esfregando a xota no pau dele, o som molhado enchendo o quarto.
“Agora você vai comer meu rabo,” falei, pegando na bolsa um lubrificante ungido, daqueles que levo pro culto pra “benzer”. Passei no meu cuzinho, esfregando devagar, o gel frio me arrepiando. Empinei na cama, de quatro, e guiei o pau dele, sentindo a cabeça forçar meu rabo. “Mete devagar, assim,” ensinei, minha voz doce e cheia de desejo misturada com gemidos, enquanto ele esticava meu cuzinho, o ardor virando prazer puro. Socava, cada estocada mais confiante, meu rabo apertando o pau, a xota pingando no lençol. “Isso, fode a pastora!” gemi, gozando só com o rabo arrombado.
“Tá na hora de gozar,” disse, ajoelhando na frente dele. “Goza no rosto da pastora, mostra que virou homem.” Chupei o pau, lambendo as bolas, sentindo o saco pulsar. Ele gozou, a porra quente jorrando no meu rosto, o leite grosso escorrendo pelo queixo, pingando no pescoço, uma trilha quente que me fez gemer. Pisquei, lambendo os lábios, o sabor salgado na boca. “Agora você é macho, mas isso é segredo,” falei, com voz doce e cheia de desejo, o rosto melado, sabendo que a cortina nunca mais seria só uma cortina.