Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Estava chegando da igreja, o véu ainda preso no cabelo, a Bíblia na bolsa, quando vi meu enteado, o filho de 25 anos do meu marido, no sofá da sala, pernas abertas, camiseta colada no corpo malhado. O culto ainda ecoava na minha cabeça, mas o olhar dele, aquele brilho que nenhum hino apaga, fez minha xota pulsar. Sentei ao lado, ajeitando o véu devagar, roçando a perna na dele de leve. “Cansado do dia, meu bem?” perguntei, com um sorriso que prometia pecados. Ele engoliu em seco, o volume na calça crescendo. “Luana, você tá diferente hoje,” ele sussurrou, olhos grudados no meu decote.
Inclinei-me, o véu caindo no ombro, e disse com voz rouca: “Já pensou em pecar comigo, só um pouquinho?” Ele ficou sem ar, e eu, sem tirar os olhos dele, peguei um frasco de óleo corporal da bolsa, “esquecido” ali. “Deixa a pastora te relaxar,” falei, derramando o óleo nas mãos, esfregando os dedos com um olhar que o fez tremer. Levantei a saia, só um pouco, mostrando a coxa, e passei o óleo na pele, subindo devagar, a xota molhada brilhando sem calcinha. Ele não aguentou, puxou minha mão e me beijou, a língua faminta invadindo minha boca, o pau duro roçando na minha perna.
“Quero você, Luana,” ele disse, ofegante. Tirei o véu, joguei no chão, e disse: “Então toma.” Ele rasgou minha blusa, os seios livres, e chupou os mamilos, mordendo de leve, enquanto eu gemia, a xota encharcada. “Calma, comedor, deixa a pastora mandar,” sussurrei, tirando a calça dele, o pau grosso saltando, veias pulsando. Peguei o véu, amarrei meus pulsos atrás das costas, e provoquei: “Me pega como se fosse proibido.” Ele me virou no sofá, a bunda empinada, e passou óleo na minha xota, os dedos escorregando, esfregando o clitóris até eu gozar, o mel escorrendo pelas coxas, pingando no estofado.
“Fode minha xota,” mandei, e ele meteu, o pau me enchendo, cada socada me fazendo gritar, o véu apertando meus pulsos, a sensação de ser dominada me levando ao delírio. Rebolei, a xota apertando o pau, o som molhado misturado com nossos gemidos. “Você é uma puta santa,” ele disse com voz rouca, e eu gozei de novo, o mel escorrendo, molhando o sofá. “Quero te chupar,” ele pediu, e me deitei, pernas abertas, ele lambendo minha xota, a língua circulando o clitóris, bebendo cada gota do meu gozo. “Chupa a pastora, vai!” gemi, empurrando a cabeça dele contra mim.
“Agora tua bunda,” ele disse, passando óleo no meu cuzinho. Meti devagar, o pau esticando meu rabo, o prazer intenso me fazendo tremer. “Fode lento, comedor,” sussurrei, e ele obedeceu, cada estocada um misto de ardor e tesão, minha xota pingando. “Goza nos meus peitos,” mandei, soltando o véu e ajoelhando no sofá. Ele se masturbou, o pau brilhando de óleo, e gozou, a porra quente jorrando nos meus seios, o leite grosso escorrendo devagar pelos mamilos, pingando no ventre, uma trilha quente que me fez gemer. Lambi um pouco, o gosto salgado na língua, e sorri: “Isso é nosso segredo, comedor. A igreja nunca vai saber.”