Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Depois do culto, o irmão Marcos me puxou pro canto, desabafando sobre a relação fria com a esposa. Aos 35 anos, alto, ombros largos e olhos cansados, ele parecia perdido, quase implorando um conselho de pastora. Eu, Luana, 42 anos, com meu véu da CCB na bolsa e a Bíblia na mão, ouvi com atenção, mas a preciosa molhada pulsava só de notar o jeito que ele me olhava, o desejo escondido por trás da culpa. “Irmão, às vezes a gente precisa aliviar o peso,” falei, com voz doce e cheia de desejo, roçando a mão no braço dele. “Que tal conversarmos num lugar mais… reservado?”
Ele hesitou, mas o brilho nos olhos entregou. Disse ao meu marido que ia visitar uma irmã da igreja, uma desculpa que ele engoliu sem desconfiar. Peguei meu carro, Marcos no banco do passageiro, e fomos a um motel discreto na estrada, daqueles com luz neon e entrada escondida. No quarto, a cama grande refletia nos espelhos das paredes, e a bolsa com meu véu e a Bíblia ficou jogada na cadeira, um lembrete do pecado que eu tava prestes a cometer.
“Você não tem jeito, né, irmão?” falei, com voz doce e cheia de desejo, tirando o véu e soltando o cabelo, enquanto ele sentava na cama, nervoso. Levantei o vestidinho evangélico, longo mas colado nas coxas grossas, mostrando a calcinha rendada branca, que marcava a preciosa molhada. “Luana, isso é errado,” ele murmurou, mas o volume no jeans crescia. “Errado é negar o fogo, Marcos,” respondi, ajoelhando na frente dele, desabotoando a calça devagar, o pau duro saltando, grosso, com um cabeção que fez minha boca salivar.
Segurei o pau, massageando a base, e lambi o cabeção, sentindo o gosto salgado. “Que pau gostoso, irmão,” gemi, com voz doce e cheia de desejo, chupando devagar, a língua rodando na ponta, enquanto ele gemia, segurando minha cabeça. Engoli mais, a garganta apertando, o som molhado ecoando no quarto. “Pastora, você me mata,” ele disse, e eu chupei mais forte, uma mão nas bolas, a outra tocando minha preciosa molhada por baixo da calcinha.
Levantei, tirando o vestidinho, os seios fartos livres, e sentei no colo dele, guiando o pau pra minha preciosa molhada, que o engoliu com facilidade, o mel lubrificando cada estocada. “Fode a pastora, Marcos,” gemi, cavalgando devagar, os seios balançando, enquanto ele apertava minha bunda carnuda. O espelho refletia nossos corpos suados, e eu rebolei, sentindo o cabeção pulsar dentro de mim. “Você quer mais, né?” perguntei, com voz doce e cheia de desejo, beijando o pescoço dele.
“Quero te dar meu rabo, irmão,” falei, pegando o lubrificante ungido na bolsa, aquele que “benzo” nos cultos. Passei no meu cuzinho, esfregando devagar, o gel frio me arrepiando. Fiquei de quatro na cama, empinando o rabo, e guiei o pau dele, sentindo o cabeção forçar meu cuzinho. “Mete devagar, assim,” ensinei, gemendo enquanto ele esticava meu rabo, o prazer ardente me fazendo tremer. Ele meteu, segurando minha cintura, cada estocada mais funda, o som molhado misturado com meus gemidos.
Toquei a preciosa molhada, os dedos no clitóris, e gozei, o mel jorrando pelas coxas, pingando na cama, meu corpo tremendo de calor. “Vou gozar, Luana,” Marcos avisou, ofegante. “Goza na minha boca, irmão,” mandei, com voz doce e cheia de desejo, saindo da posição e ajoelhando na frente dele. Chupei o cabeção, sentindo o pau pulsar, e ele gozou, o leitinho quente jorrando na minha boca, escorrendo pelos lábios, uma sensação pegajosa que me fez gemer. Lambi os lábios, sorrindo safada, enquanto ele caía na cama, exausto.
“Nosso segredo, irmão,” falei, com voz doce e cheia de desejo, ajeitando o vestidinho, o véu no chão ao lado da bolsa. Saímos do motel, a preciosa ainda pulsando, sabendo que aquele “aconselhamento” tinha sido o culto mais quente da CCB.