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Quando meu enteado chegou em casa, vindo de Goiás, eu sabia que minha vida ia mudar. Ele era um rapaz de 25 anos, criado na zona rural com a mãe, um garoto simples, de pele bronzeada e corpo forte de quem cresceu trabalhando na roça. Meu marido, pai dele, insistiu que ele viesse morar conosco pra fazer faculdade, sair da vida dura do interior e ter um futuro. No começo, ele era tímido, olhos baixos, roupas largas, mas eu via um fogo escondido naquele jeito quieto. Mal sabia ele que a pastora aqui, Luana, ia transformar ele num macho que faz qualquer mulher tremer.
Ele se instalou no quartinho dos fundos, e logo percebi como ele me olhava, curioso, quando eu passava de saia justa ou ajeitava o véu antes do culto. “Você já teve mulher, meu bem?” perguntei um dia, enquanto limpava a casa, o suor brilhando no decote. Ele gaguejou, vermelho: “Poucas, Luana, lá na roça não tem muito isso.” Sorri, a xota já pulsando. “Então deixa a pastora te ensinar como tratar uma mulher, como fazer elas se apaixonarem por esse pau,” falei, com um olhar que o fez engolir em seco.
Semanas depois, resolvi dar a primeira aula. Era noite, meu marido dormia, e chamei ele pro quarto dele. “Hoje você aprende a fazer uma mulher gozar,” sussurrei, levando-o até o espelho na parede. Tirei a blusa, a saia caindo, ficando só de calcinha, os seios fartos refletidos no vidro. “Olha como se provoca,” falei, tocando meus mamilos, gemendo baixo, enquanto ele observava, o pau duro marcando a calça. Desci a calcinha, a xota molhada brilhando, e me toquei, esfregando o clitóris, o mel escorrendo pelos dedos. “Vem, aprende,” disse, guiando a mão dele pra minha xota, os dedos dele tremendo enquanto eu gemia.
“Agora me chupa,” ordenei, sentando na cama, pernas abertas, o espelho mostrando tudo. Ele se ajoelhou, lambendo meu clitóris, desajeitado mas faminto, e gozei na boca dele, o mel pingando no queixo. “Bom aluno,” sorri, tirando a calça dele, o pau grosso saltando, cheiro de macho me deixando louca. “Quero te foder, Luana,” ele disse com voz rouca, e eu respondi: “Primeiro, aprende a meter direito.” Deitei de lado, levantei a perna, e guiei o pau pra minha xota, usando meu próprio mel como lubrificação, a sensação quente e escorregadia me fazendo gemer. Ele socou, lento no começo, depois mais forte, a xota apertando o pau, o espelho refletindo meus seios balançando e seus olhos vidrados.
“Quero teu rabo,” ele pediu, e eu, safada, passei meu mel no cuzinho, empinando no espelho. “Mete devagar, macho,” sussurrei, e ele forçou, o pau esticando meu rabo, o prazer ardente me fazendo gritar. Socava fundo, meu cuzinho pulsando, enquanto eu me tocava, gozando de novo, o mel escorrendo na cama. “Você faz uma mulher se apaixonar assim,” falei, rebolando, ensinando cada movimento. “Agora fode minha xota de novo,” mandei, deitando de frente, pernas no ombro dele. Ele meteu, o pau me enchendo, o som molhado dos nossos corpos ecoando, meus gemidos misturados com o dele.
“Tá na hora de gozar,” sussurrei, ajoelhando na frente dele. “Goza na boca da pastora, faz ela te querer mais.” Chupei o pau, lambendo as bolas, sentindo o saco pulsar, o gosto do meu mel ainda nele. Ele gozou, a porra quente jorrando na minha língua, enchendo minha boca, e deixei o leite escorrer, pingando nos meus seios, misturando com o suor, uma trilha pegajosa descendo pro ventre. Lambi os lábios, o sabor salgado me excitando, e sorri: “Agora você é meu macho, e qualquer mulher vai se apaixonar por esse pau.” Ele tremia, ofegante, e eu sabia: a faculdade seria o de menos, porque o comedor que criei nunca mais seria o mesmo.