Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Fui ajudar meu pai na casa dele depois que ele se separou da minha mãe, com meu marido fora, viajando pra um culto regional. Cheguei no sábado à tarde, com o véu da CCB na bolsa, a Bíblia na mão, e a preciosa molhada pulsando só de pensar nos olhares que ele me lançava desde que voltei a frequentar a casa. Meu pai, 50 anos, ainda forte, com músculos firmes e uma barba grisalha que me arrepiava, me recebeu com um abraço apertado, os olhos brilhando. “Obrigado por vir, Luana,” ele disse, mas já notei ele reparando no meu vestidinho curto, leve, que mal cobria as coxas grossas.
Passei o dia arrumando a casa, lavando pratos, e sentindo ele me observar enquanto eu me movia com o vestidinho rosa, tão curtinho que quase mostrava a calcinha rendada. “Você não tem jeito, né, pai?” falei, com voz doce e cheia de desejo, rindo ao pegar ele olhando minha bunda na pia. Ele sorriu, sem graça, e disse: “É que você tá linda, filha.” Fingi ignorar, mas a preciosa molhada pingava, e eu sabia que aquela noite ia pegar fogo.
Depois do jantar, com a casa silenciosa, a TV ligada num programa evangélico, e as cortinas fechadas, sentei no sofá velho da sala, o hinário na mesa ao lado, meu véu caindo da bolsa. “Quer assistir comigo, pai?” perguntei, com voz doce e cheia de desejo, dando uma voltinha pra ele ver o vestidinho subir, mostrando a calcinha branca rendada. Ele engoliu em seco, o volume no calção crescendo. “Claro, Luana,” disse, sentando ao meu lado, os olhos grudados nas minhas coxas suculentas.
“Que tal eu dançar um pouco antes?” sugeri, rindo, me levantando e rebolando devagar, o vestidinho subindo a cada movimento, deixando a calcinha à mostra. “Você tá me matando, filha,” ele disse, a voz tremendo, o pau duro marcando o calção. “Então vem, pai,” falei, com voz doce e cheia de desejo, puxando ele pra perto, sentando no colo dele, sentindo o cabeção pulsar na minha coxa. “Você quer me foder, né?” perguntei, roçando a preciosa molhada no pau dele, o tecido fino do vestidinho entre nós.
Ele gemeu, passando a mão pela minha barriga, subindo pros seios fartos. “Luana, isso é errado,” disse, mas não parou. “Errado é negar o fogo, pai,” respondi, levantando o vestidinho, tirando a calcinha rendada devagar, deixando ela cair no chão junto com o véu. Desabotoei a camisa dele, o peito peludo me arrepiando, e guiei a mão dele pra minha preciosa molhada, mel escorrendo pelos dedos. “Toca, vai,” mandei, gemendo enquanto ele esfregava meu clitóris.
Levantei, ficando de quatro no sofá, empinando o rabo carnudo. “Quero te dar meu rabo, pai,” falei, com voz doce e cheia de desejo, pegando o lubrificante ungido da bolsa, aquele que “benzo” nos cultos. Passei no meu cuzinho, esfregando devagar, o gel frio me fazendo gemer. Guiei o pau dele, grosso e quente, sentindo o cabeção forçar meu rabo. “Mete devagar, assim,” ensinei, gemendo enquanto ele esticava meu cuzinho, o prazer ardente me deixando bamba.
Ele meteu, segurando minha bunda, cada estocada mais funda, o som molhado ecoando na sala. “Que rabo apertado, Luana,” ele disse, e eu rebolei, gemendo: “Fode a pastora, pai!” Toquei a preciosa molhada, os dedos no clitóris, e gozei, o mel jorrando pelas coxas, pingando no sofá, meu corpo tremendo de calor. “Vou gozar, filha,” ele avisou, e eu, safada, empinei mais. “Goza no meu rabo, pai,” mandei, com voz doce e cheia de desejo. Ele gozou, o leitinho quente jorrando no meu cuzinho, escorrendo pelas nádegas, uma sensação pegajosa que me fez gemer.
Nos deitamos no sofá, ofegantes, o véu e a calcinha no chão, o hinário na mesa como testemunha do pecado. “Isso é nosso segredo,” falei, com voz doce e cheia de desejo, ajeitando o vestidinho, o rosto corado. Ele assentiu, suado, e eu saí da sala, a preciosa ainda pulsando, sabendo que aquele culto particular tinha sido o mais quente da minha vida.