Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
No retiro da CCB, fiquei numa cabana com dois diáconos, revisando o cronograma após uma noite de louvor. Meu marido tava noutra cabana, como é comum nesses retiros, e eu disse aos irmãos que ia “organizar os papéis”, uma desculpa que ninguém questionou. A cabana de madeira cheirava a pinho, com camas de solteiro, uma mesa com hinário e Bíblia, e minha bolsa com o véu da CCB jogada no canto. Tranquei a porta, fechei as cortinas, mas o som de grilos e o risco de alguém passar perto fazia minha preciosa molhada pulsar. Os diáconos, um de 38 anos, corpo esguio e olhos famintos, e outro de 40, mais robusto, barba rala, ajeitavam cadeiras, mas seus olhares traçavam minhas coxas grossas sob o vestidinho evangélico.
“Querem pecar com a pastora, né, irmãos?” falei, com voz doce e cheia de desejo, deixando o véu cair da bolsa, o hinário tremendo na mesa. Levantei o vestidinho, mostrando a calcinha rendada branca, que marcava a preciosa molhada. “Pastora, isso é loucura,” disse o mais novo, mas o pau duro no jeans entregava. O outro só me encarava, mordendo o lábio. “Loucura é negar esse fogo,” respondi, ajoelhando na frente deles, desabotoando as calças devagar. Os paus saltaram, grossos, cabeções brilhando, e eu segurei um em cada mão, lambendo um, depois o outro, gemendo: “Que paus gostosos, irmãos.” Chupei fundo, alternando, a garganta apertando, enquanto tocava minha preciosa molhada, o mel pingando.
“Quero mais,” falei, com voz doce e cheia de desejo, deitando na cama com o mais velho em 69. Minha boca engolia o pau dele, a língua rodando no cabeção, enquanto ele lambia minha preciosa molhada, chupando o clitóris. O mais novo se aproximou, acariciando meus seios fartos, apertando a bunda carnuda, e eu gemi, o som abafado pelo pau na boca. “Lambe gostoso, irmão,” pedi, rebolando na cara dele, enquanto o outro me chupava os mamilos, o tesão me deixando zonza.
Levantei, sentando no colo do mais novo na cama, guiando o pau pra minha preciosa molhada, cavalgando com força. “Fode a pastora, irmão,” gemi, os seios balançando, enquanto o mais velho ajoelhava ao lado, o pau na minha boca. Chupei com vontade, lambendo o cabeção, o mel lubrificando as estocadas do outro. O som molhado e os gemidos enchiam a cabana, e o risco de alguém ouvir só aumentava o fogo. “Quero meu rabo fodido,” falei, com voz doce e cheia de desejo, pegando o lubrificante ungido na bolsa, aquele que “benzo” nos cultos.
Fui pra mesa, apoiando as mãos, empinando o rabo. Passei o lubrificante no meu cuzinho, esfregando devagar, o gel frio me arrepiando. O mais velho meteu, o cabeção forçando meu rabo, e eu gemi: “Mete devagar, irmão.” Ele esticou meu cuzinho, cada estocada mais funda, enquanto o mais novo me beijava, os dedos na minha preciosa molhada, tocando o clitóris. “Fode meu rabo, irmão,” pedi, rebolando, o prazer ardente me fazendo tremer.
Mudei pra cama, deitando de lado num sanduíche invertido. O mais novo meteu na minha preciosa molhada por trás, segurando minha perna, enquanto eu chupava o pau do mais velho, o cabeção pulsando na boca. “Fode minha preciosa, irmão,” gemi, enquanto engolia o outro, a língua rodando. Toquei minha preciosa molhada, os dedos no clitóris, e gozei, o mel jorrando pelas coxas, pingando no chão, meu corpo tremendo de calor.
“Vou gozar,” disse o mais velho, ofegante. “Goza na minha boca, irmão,” mandei, com voz doce e cheia de desejo, chupando fundo. Ele gozou, o leitinho quente jorrando nos meus lábios, escorrendo pelo queixo, e eu lambi, sorrindo safada. O mais novo acelerou, gemendo: “Não aguento.” “Goza no meu rabo, irmão,” falei, empinando mais. Ele gozou, o leitinho quente enchendo meu cuzinho, escorrendo pelas nádegas, uma sensação pegajosa que me fez gemer.
Ajeitei o vestidinho, o véu e a calcinha no chão, e limpei o mel do chão com um pano da cabana, enquanto eles abotoavam as calças, suados. “Nosso segredo, irmãos,” falei, com voz doce e cheia de desejo, o rosto corado. Eles assentiram, e saí da cabana, a preciosa ainda pulsando, o som dos grilos como fundo do culto mais quente da CCB.