Uma noite, ele percebeu que eu sondava e passou a meter forte batendo no rosto da mamãe que gritava de muito tesão. No dia seguinte, ele que só andava de cueca samba canção em casa, me deixou vero seu cacetão bem duro saindo pela “braguilha”, eu até assustei, eu estava de vestidinho bem curtinho de alcinha e tanguinha. Ele me puxou pelos cabelos, me fez ficar de joelhos, me deu um forte tapa no rosto e falou: “Chupa, safadinha!” Com medo, tremendo de medo, de joelhos, abri a boca e chupei gostoso, estava um pouco azedo e cheirava a urina, ele tinha metido a noite na mamãe e não tinha tomado banho pela manhã. Ele me segurava os meus cabelos com a mão esquerda e me esbofeteava a minha cara com a mão direita com muita força, me obrigando a chupá-lo com força e vontade. Eu tinha medo de gritar para não atrapalhar a mamãe no salão de beleza.
Eu já tinha chupado uns quatro-cinco paqueras, todos soldados do exército porque morávamos perto de um quartel e o que não faltava era belos soldados para paquerar e chupar, praticamente, toda noite, chupava um deles, eu era conhecida como a “loirinha do salão”! E nessa manhã, era uma quinta-feira, salão lotado, o meu padrasto me fazendo ficar de joelhos me fazia chupar seu cacetão e punhetá-lo. O pau dele era enorme, grosso e cabeçudo, pau de caminhoneiro, pau de carreteiro. Ele enfiava o pau até tocar com a cabeça na minha garganta me afogando, me engasgando, me sufocando, ele sentia muito prazer naquilo e confesso que comecei a gostar com ele me fazendo de cadela bem submissa. Ele andava para trás, puxando meus cabelos, me estapeando a cara, me fazendo andar de joelhos e chupá-lo, ia da sala para o quarto, andando de costas, me puxando os cabelos, me dando fortes tapas no rosto o chupando.
Até que passada mais de uma hora, naquela tortura, ele me levou para o meu quarto, me fez ficar de quatro, peladinha, me chupou muito a bocetinha, meu cuzinho e se punhetando muito gostoso, ele urrou e me mandou abrir a boca. Eu abri a boca, coloquei a língua para fora e ele gozou muito, urrando e berrando como um touro se tremendo todo, me obrigando ao fechar a minha boca com a mão, com força e brutalidade, ele me fez engolir toda a sua porra, eu tive que engolir. Nos cinco dias que fiquei ali na mamãe, eu chupei muito o pau dele, tomei muita porra grossa e fui chupada nos seios, boceta e no meu cu! E a sua porra foi a primeira que saboreei, que engoli, que bebi em toda a minha vida e nem queria voltar mais para casa da minha avó! Ele só não me comeu porque eu estava sem tomar pílulas.OBS: Para ver minhas fotos,somente no meu "Álbum de Fotos"!