Depois de muitos anos de casados eu e minha esposa resolvemos nos separar, de forma muito amigável, cada um de nós seguiu seu caminho. Minha condição financeira muito boa permitiu que eu montasse meu próprio ninho. Comprei um apartamento recém construído, que ainda precisava ser terminado. Tinha muita coisa por fazer, pois hoje em dia você compra um apartamento novo pela metade. Comecei então dedicar-me ao que realmente gosto. Em virtude de experiências passadas, praticamente eu já conhecia todos aqueles que seriam meus fornecedores. Antes de fazer os contatos planejei detalhadamente como ficaria meu novo lar. Era um bom apartamento de dois dormitórios mais uma suíte. A cozinha integrada com a sala e a varanda proporcionam um belo e amplo ambiente para futuras confraternizações. Anexo à área de serviço tem um banheiro de serviço, que no meu projeto vou transformar em despensa. Projetei detalhadamente cada um dos ambientes, desde os detalhes dos tetos rebaixados com gesso, iluminação, móveis, pisos e azulejos que seriam trocados. Isso me consumiu muitos dias de trabalho, desenhos e consultas a revistas e sites especializados. Como toda obra tem que ter um responsável técnico, marquei uma visita com uma antiga arquiteta que no passado projetou a casa que construí. Levei tudo que havia projetado, ela olhou com interesse, fez algumas sugestões que considerei interessantes e fizemos os acertos. Ela então seria a responsável por emitir a ART que ficaria na obra. Concluída a parte burocrática fiz os contatos com os profissionais, acertamos os detalhes e elaborei um cronograma para que a obra ficasse concluída. Seriam quatro meses de intensa movimentação e com certeza eu ficaria totalmente envolvido entre compras e supervisão dos trabalhos. Como o prédio era novo, poucos moradores tinham se mudado, dessa forma o barulho normal de uma reforma incomodaria quase nada. O tempo foi passando e o cronograma esta sendo cumprido a regra. Serviço de gesseiro, pedreiro e granito fazem muita sujeira, por isso quanto foi para iniciar a instalação dos móveis eu fiz contato com uma empresa especializada em limpeza e eles enviaram algumas pessoas que fizeram um belo trabalho preliminar, mas que me deixou confiante para um novo contato. Os móveis começaram a ser instalados e em mais quinze dias estaria com minha casa quase pronta. Já havia comprado os demais móveis que a marcenaria não faz, assim como os eletros eletrônicos que tinha data marcada para serem entregues. Quando a instalação dos móveis terminou, novamente fiz contato com a empresa de limpeza, agora para uma faxina completa e detalhada, pois o restante que estava para ser entregue pouca sujeira faria. Foram três dias de limpeza e a empresa enviou duas mulheres que fizeram um belo trabalho. Ao terminarem dei uma bela gorjeta para as duas que ficaram extremamente contentes, assim como eu pelo bom trabalho que realizaram. Dois dias depois entregaram os móveis faltantes, assim como os demais produtos. Estava quase pronto, faltava apenas comprar as coisas que fariam a casa habitável: roupas de cama, mesa e banho, utensílios, louças, copos, enfim essas coisas indispensáveis dentro de uma casa. Mais uma semana e estava tudo entregue em casa, agora era só arrumar, mas eu já tinha me mudado. Precisava de ajuda. Liguei para uma empresa especializada em prestação de serviço de mão de obra. Feitos os acertos eles enviaram uma mulher que seria a minha secretária do lar.
Quando ela chegou expliquei como eu gostava das coisas e que começamos a colocar tudo no lugar. Logo de início percebi que arrumação não era seu forte, então pedi que ela fosse lavando e limpando o que estava para ser guardado enquanto eu ia ajeitando nos armários e gavetas. Depois de uma semana tudo estava no seu lugar. Mais duas semanas com a empregada em casa, mas desisti, ela não tinha jeito nem para limpeza, por mais que eu mostrasse as falhas ela as cometia de novo. Liguei para a empresa e falei que não havia me adaptado ao estilo dela e gostaria trocar, porém desta vez eu gostaria de fazer uma breve entrevista. Solicitei que eles fizessem uma seleção interna, quando então eu teria uma conversa com elas. Depois de uma semana eles ligaram e marcamos um horário na sede deles. Na hora marcada lá estava eu e fui levado para uma sala, onde as candidatas seriam apresentadas. Eles pré selecionaram cinco mulheres, com as quais eu conversei. Ao término, a que mais me chamou a atenção foi uma mulata. Casada, trinta e oito anos, sem filhos, tinha experiência de ter trabalhado em outras casas de família e fazia dois anos que estava nesta empresa. Quanto a roupa não pude fazer nenhuma avaliação, pois todas estavam de uniforme da empresa. O que mais me cativou na Leila, esse era seu nome, é que se mostrou muito discreta, até mesmo uma pouco tímida, mas conversou de forma segura, não demonstrando insegurança quanto ao que sabia fazer numa casa, ainda que o contrato fosse apenas como faxineira. Ao terminar as entrevistas falei que havia aprovado a Leila e que ela poderia começar no dia seguinte. O horário de trabalho era das oito às dezessete e aos sábados das oito ao meio dia, porém dispensei esse dia. Costumo levantar cedo e no dia dela iniciar, às sete e quarenta e cinco meu interfone toca. O porteiro avisa que a dona Leila estava na portaria. Autorizei a entrada e falei que depois desceria com os dados dela para registrar e liberar sua entrada diária. Destranquei a porta e esperei que ela chegasse. A porta de elevador abre e a Leila surge para o primeiro dia do seu novo emprego. Confesso que ao vê-la levei um choque. Usava um vestido que descia até a metade das suas canelas, sapatos sem salto algum e os cabelos longos enrolados em forma de coque, típico das mulheres que seguem essas religiões com um grande número de proibições. Trazia nas mãos uma mochila e sua bolsa. Tímida como tinha demonstrado ser e meio cabisbaixa me cumprimentou:
- Bom dia Sr. César.
- Bom dia Leila, seja bem-vinda em seu novo local de trabalho, espero que goste, entra por favor.
Ela entrou e fechei a porta atrás de mim e ela perguntou:
- Será que cheguei muito cedo, a patroa deve estar dormindo ainda.
Neste instante caiu minha ficha e lembrei que na entrevista não havia dito que seria apenas eu na casa. Antes tarde do que nunca precisava corrigir esse detalhe:
- Olha Leila eu te peço desculpas por ter esquecido de falar na entrevista, mas eu moro sozinho, não terá patroa e sim patrão, isso é um problema para você?
Ela ficou uns instantes pensativa e depois falou:
- Olha Sr. César nunca trabalhei em casa que morasse apenas o homem, confesso que estou um tanto encabulada.
Não querendo trazer mais desconforto a ela eu falei:
- Leila mais uma vez peço desculpas por não ter falado na entrevista, mas acredite que aqui em casa você terá todo o respeito como se fosse uma patroa, no entanto se você decidir não ficar eu entendo e seleciono uma outra pessoa na agência.
Ela ficou pensativa por mais alguns momentos e depois falou:
- Sabe o que é Sr. César, sou casada e se meu marido souber que estou trabalhando numa casa onde o senhor mora sozinho, tenho certeza que ele não vai gostar, mas por outro lado o senhor me parece uma pessoa confiável, estou num dilema agora.
Perguntei se ela tomava café e disse que sim, então falei:
- Leila, senta ali no sofá enquanto preparo um café para nós, conversamos mais um pouco e se depois você decidir que não fica sem problema algum, continuamos amigos ok.
Ela sentou e fui preparar o café. É uma máquina de expresso e o aroma invade a casa quando preparo. Da sala ela falou:
- Nossa que cheirinho bom tem esse café "seu" César.
- Tenho certeza que você vai gostar, é muito bom. Gosta com açúcar ou adoçante?
- Açúcar, por favor.
Levei as xícaras de café e o açucareiro para a sala, ela se serviria do quanto quisesse. Adocei o meu bem pouco e pelo que vi, ela também gosta assim. Tomamos nossos cafés e então falei:
- Muito bem Leila, como eu te disse não quero te forçar a nada. Gostei muito de você e acho que seria a pessoa ideal para mim, mas fique a vontade para decidir.
Ela permanecia quase o tempo todo de cabeça baixa, mal olhando para mim. Depois de um tempo ela falou:
- Sabe "seu" César meu único receio é meu marido ficar sabendo e ralhar comigo depois, não quero deixá-lo triste e mal humorado.
Percebendo que ela estava indecisa, mas ao mesmo tempo querendo ficar eu falei:
- Você mora onde Leila?
- Vixi "seu" César é bem longe daqui, tomo duas conduções, saí de casa às cinco horas pra chegar agora.
- Seu marido trabalha onde?
- Num escritório lá perto de casa mesmo. A vida dele é de casa para o trabalho, do trabalho pra igreja e da igreja pra casa.
- E a sua vida, também é assim?
- Nem tanto, pois tenho minha casa pra cuidar também, por isso não vou tanto à igreja, mas nos finais de semana sempre acompanho ele.
- Bom Leila, como já disse não quero te forçar nada, a decisão é sua.
Ela agora levantou a cabeça, olhou para mim e disse:
- Gostei do senhor, me parece uma pessoa do bem, sua casa é bonita, nova, fácil de cuidar, por isso vou ficar.
- Ótimo fico feliz pela sua decisão.
- Onde posso me trocar?
- Ali tem um banheiro e naquela outra porta um quarto, escolha e fique a vontade.
- Vou me trocar ali no banheiro então.
- Fica a vontade.
Ela entrou no banheiro e logo depois voltava com o uniforme da empresa dela. Camisa e calça comprida. Perguntei se era obrigação usar aquele uniforme e ela disse que sim, imposição da empresa.
Assim a Leila começou a trabalhar lá em casa. Dia após dia eu gostava mais dos seus trabalhos e o cuidado que ela tinha com as coisas. No começo eu pouco saía de casa. Por mais que ela parecia ser de confiança eu precisava ter certeza disso. Deixava algum dinheiro sobre a peça da sala e sempre permanecia a mesma quantia. Dessa forma eu comecei a ficar mais tempo fora de casa cuidando dos meus negócios, mas sempre estava em casa quando ela chegava e saía. Depois de um mês trabalhando comigo ela já não se mostrava tão tímida a ponto de mal conversar comigo ou me olhar. Agora ela até ria de coisas engraçadas que eu falava. O contrato que eu tinha com a empresa era apenas para fazer limpeza e nada mais. Eu lavava minha roupa, passava alguma coisa e o resto mandava passar fora. Embora soubesse cozinhar alguma coisa, eu comprava pratos prontos e mantinha no freezer. A Leila trazia sua comida de casa. Insisti para que ela fizesse alguma coisa para ela em casa, mas de novo ela disse que eram ordens da empresa. Comentei com ela:
- Caramba que empresa mais chata essa que você trabalha heim, não pode nada.
Ela sorriu e disse:
- Eu estou é feliz por trabalhar numa casa tão boa como essa, o senhor precisa ver as histórias que algumas meninas contam lá na empresa.
- Histórias como?
- De como são tratadas, algumas delas dizem que até os cachorros da casa são tratados melhor que elas.
- Nossa isso é falta de respeito.
- Pois é "seu" César, nesse mundo de Deus tem de tudo.
- Já que tocou no assunto, então está feliz por trabalhar aqui em casa?
- Muito, o senhor é uma pessoa boa e sua casa é tão fácil de manter que sinceramente nem precisava ter uma pessoa todos os dias.
- Mas eu quero minha casa sempre limpinha e também estou muito contente com o resultado do seu trabalho.
Ela olhou para mim agradeceu e falou:
- "Seu" César, o senhor lava sua roupa, não quer que eu faça isso, não me custa nada.
- Leila meu contrato com sua empresa diz que é só faxina, pago apenas por isso.
- Mas eles não precisam ficar sabendo né "seu" César. Fico a maior parte do tempo aqui sem fazer nada, não me custa lavar e passar para o senhor e olha que passo a roupa direitinho viu.
Pensei um pouco e falei:
- Ok concordo com você, mas com uma condição, vou te pagar um extra, por fora.
- Puxa seu César, não falei com essa intenção.
- Tenho certeza que não, mas essa é minha condição.
- Tá certo então faça como o senhor achar melhor, mas se o senhor não achar muito atrevimento da minha parte posso falar mais uma coisa?
- Claro Leila você tem toda a liberdade, o que é?
- Também vejo que o senhor vive se alimentando com comida congelada, precisa comer coisa fresquinha, feita na hora.
- Sei disso Leila, mas tem duas coisas: pouco tempo e não sei fazer lá grandes coisas no fogão.
Ela olhou para mim e disse:
- Olha não é por nada não, mas sou uma boa cozinheira, o senhor não quer que eu cozinhe para o senhor?
- Nem pensar, já vai lavar e passar e ainda quer cozinhar também isso é exploração.
- Exploração nada, eu amo cozinhar para mim será um prazer.
Pensei um pouco e falei:
- Ok, mas com uma condição, se você cozinhar aqui vai deixar de trazer sua comida e passa a comer aqui em casa.
- Nossa "seu" César isso é bondade demais do senhor.
- Que bondade coisa nenhuma, apenas sou justo, então o que me diz?
- Tá certo passo a comer aqui então.
- Ótimo e já que estamos conversando posso eu agora ser atrevido numa pergunta?
Ela me olhou assustada e apenas balançou a cabeça afirmativamente.
- E o seu marido, não ralhou com você por estar trabalhando aqui?
Ela suspirou aliviada, deu um leve sorriso e falou:
- Sabe "seu" César, eu não menti em nada, ele nunca faz pergunta sobre a família e eu nunca falei que o senhor mora sozinho. A única coisa que ele pergunta é se estou contente com meu trabalho e se me respeitam e eu sempre digo que sim e pronto.
Olhei para ela e perguntei:
- Com o seu salário você ajuda em casa?
- Um pouquinho, mas eu tenho uma poupança e guardo boa parte de meu dinheiro, por quê?
- Porque agora vou te dar um extra por fora e talvez seu marido possa implicar e querer saber o motivo.
- Nada disso, o que o senhor me pagar por fora vai direto para poupança, ele nem vai saber - disse sorrindo.
- Ótimo não quero te causar problemas.
Assim combinado, assim feito, ela passou a lavar, passar e cozinhar ali em casa e aquilo que eu gastava por fora dava em dinheiro para ela, se bem que merecia mais, pois realmente é uma cozinheira de mão cheia, faz coisas deliciosas. No começo ela arrumava a mesa para mim e só almoçava depois que eu terminasse, por mais que eu insistisse para ela sentar comigo. Um dia com a mesa já posta, fui até o armário, peguei outro prato, talheres, copo e falei:
- Leila, ou você senta e come comigo, ou nosso trato acaba hoje, você decide.
Ela começou a resmungar, mas fui incisivo:
- Senta e almoça comigo ou trato desfeito.
Ela olhou para a roupa que usava e disse:
- "Seu" César estou com roupa de trabalho, não fica bem me sentar à mesa com o senhor.
- Não fica bem é você comer depois, senta comigo e fazemos companhia um ao outro, é bem melhor.
Um tanto relutante ela sentou-se à mesa e a partir desse dia, sempre que eu estava em casa almoçávamos juntos.
Parte 2
O tempo foi passando e não me arrependi em deixar a Leila lavar, passar e cozinhar para mim, pois minhas roupas estão muito melhores e a comida dela é saborosa. Já ia para nove meses que ela trabalhava para mim e um dia estando em casa conversando com ela perguntei:
- Leila não é mais vantagem para você trabalhar direto para uma família do que para uma empresa especializada?
- Claro que é "seu" César, acontece que as pessoas cada vez mais estão com receio de colocar estranhos dentro de casa.
- Você tem razão, mas eu, por exemplo, te recomendaria com prazer para quem quer que seja, mas nem pense em sair daqui heim, isso é uma ordem - falei sorrindo.
- Poxa "seu" César fico muito feliz em ouvir isso e acredite, nem passa pela minha cabeça em sair daqui, sou muito bem tratada pelo senhor, só fico preocupada se a empresa quiser fazer alguma transferência minha.
- E isso é possível?
- É sim, já aconteceu com algumas amigas minhas lá da empresa.
- Mas eu não aceitaria eles tirarem você daqui.
- Pois é "seu" César, mas eles pensam primeiro neles e depois nos clientes e funcionários.
Fiquei uns minutos pensativos e depois falei:
- Leila, você aceitaria eu te registrar como minha funcionária?
- Claro que sim "seu" César, acontece que no seu contrato tem uma cláusula que proíbe o senhor me contratar de imediato.
- Eu sei eles deixaram isso bem claro, mas esse tempo é de três meses, você aceitaria trabalhar sem registro nesse tempo, pago seu INSS como autônoma e você não perde nada.
- Se aceito! Claro que sim, confio no senhor e sei que não faria nada que me prejudicasse.
- Mas eu tenho uma preocupação, seu marido.
- Ah "seu" César não precisa se preocupar não, a única coisa que faria ele se preocupar é se o senhor tirasse a igreja dele, aí sim ele viraria um bicho.
- Então disso você cuida?
- Fica tranquilo, quanto a isso não terei problema algum.
- Então está feito, peça as contas na sua empresa, inventa qualquer coisa do tipo que não vai trabalhar mais e daqui a três meses eu te registro como minha secretária do lar.
Ela sorriu como poucas vezes a vi sorrindo e nesse instante deu para ver seus belos dentes, sempre encobertos pelos lábios carnudos. Engraçado, quase nove meses dela trabalhando comigo e nunca tinha olhado para ela como uma fêmea e sim como uma pudica e recatada mulher casada. Muito disso também pelas roupas que ela sempre usou, sempre folgadas e longas, o que não permitia visualizar quase nada do seu corpo.
Conforme combinado, no dia seguinte ela não veio trabalhar e se dirigiu para a empresa, onde pediria a demissão. No mesmo dia o supervisor entrou em contato comigo fazendo algumas perguntas, obviamente querendo saber detalhes do porque dessa atitude dela. Falei que ela realmente vinha manifestando o desejo de parar de trabalhar e que tinha me comunicado que estaria aí no dia de hoje para fazer o pedido de demissão. Nesse instante ele me perguntou se eu queria escolher uma substituta. Para manter as aparências eu falei que ele deveria selecionar algumas pessoas para eu entrevistar. Enquanto corria o tempo das tratativas de demissão da Leila eu estive na empresa por três dias fazendo entrevistas com as possíveis substitutas da Leila. No terceiro dia eu falei com o supervisor:
- Olha senhor Paulo, não senti afinidade com nenhuma das pessoas com quem conversei, então vou dar um tempo, quem sabe no futuro faço um novo contato.
Ele agradeceu e fui embora. Uma semana depois a Leila estava de volta. Ao abrir a porta de manhã, como fazia todos os dias quando ela chegava, ela entrou, fechei a porta atrás de mim, sorri e sem que ela esperasse abracei-a e disse:
- Como é bom tê-la de volta, senti sua falta.
Pega de surpresa no abraço ela nem chegou a retribuir, mas falou:
- Puxa "seu" César sabe que até eu já senti falta, mesmo tendo que levantar tão cedo todos os dias.
- E lá na empresa, foi tudo bem na demissão?
- Foi sim, eles nem esquentam tanto, pois a rotatividade lá é grande, eles não pagam muito bem.
- Por falar nisso precisamos conversar a esse respeito né.
- Puxa "seu" César fico sem jeito para falar nisso.
- Mas não devia, pois é coisa natural, você trabalha, tem receber por isso e um salário justo.
- Então o senhor me paga o que eu ganhava lá na empresa.
- De jeito nenhum, vou te pagar o que eu pagava para empresa, o que para mim nada muda, mas para você acho que sim.
- Eu não sei o quanto o senhor pagava para eles.
Quando eu disse o valor os olhinhos dela brilharam, um sorriso largo surgiu e ela disse:
- Tudo isso, é muito "seu" César.
- Muito nada, é justo pelo que você faz e merece.
- Se é assim então tá certo, eu agradeço de coração.
Ao falar isso agora foi ela quem tomou a iniciativa e me abraçou. Não perdi a oportunidade e enlacei seu corpo num abraço mais apertado, foi quando eu pude perceber que, por baixo daquelas roupas sisudas de mulher evangélica, tinha um corpo bem modelado. Não querendo assustá-la num abraço mais demorado, me separei dela e falei:
- Muito bem tudo acertado então voltemos à rotina do dia-a-dia.
Nisso ela meio sem jeito fala:
- O senhor não vai me perdoar, mas como estava tão acostumada com meu uniforme de trabalho aqui, saí de casa e nem lembrei em pegar uma roupa de briga, se importa se eu não trocar de roupa hoje?
- Claro que me importo e de jeito nenhum você vai trabalhar com essa roupa, dá de acontecer alguma coisa e você não tem como votar para casa. Façamos o seguinte, vamos tomar nosso café, você lava a louça que usarmos, enquanto isso vou fazer umas ligações. Depois vamos sair e comprar as roupas que você vai usar para trabalhar aqui em casa.
- Tá certo eu prefiro usar uniforme.
- E quem falou em uniforme, nada de uniforme de agora em diante, vamos comprar roupas para você usar aqui no trabalho.
- De jeito nenhum "seu" César, não posso aceitar.
- Não estou pedindo que você aceite, estou dizendo que vamos comprar e tá acabado e sem mais reclamações, prepara nosso café.
Virei de costas não dando chance para que ela falasse mais nada, fui em direção ao meu quarto e falei:
- Me chama quando estiver pronto.
Fiz algumas ligações de compromissos que tinha assumido para aquele dia e adiei tudo dizendo que tinha surgido um imprevisto. Pouco depois ela me chama dizendo que a mesa estava posta. Sentamos e perguntei sobre empregos passados dela. Contou que não tinha trabalhado em tantas casas. A primeira tinha sido uma casa perto de onde ela mora. Ficou lá três anos. A segunda foi por indicação de uma conhecida dela, ficou lá por quatro anos, mas como era longe ela morava no emprego de segunda até sexta. Depois que saiu desse emprego ficou quase um ano sem trabalhar, não achava colocação até que surgiu a possibilidade de entrar na empresa que estava. Quando ela terminou de falar eu perguntei:
- Quer dizer que você já morou no emprego?
- Já sim senhor.
- E seu marido não reclamou?
- Ah "seu" César, já esqueceu o que falei, dele o senhor só não tire a igreja dele.
- É verdade Leila, tinha esquecido esse detalhe - falei sorrindo e ela também sorriu.
Terminamos de tomar nosso café e já beirava às dez horas. Terminei de direcionar minhas coisas enquanto ela arrumou a cozinha. Quando tudo estava arrumado falei:
- Vamos comprar suas roupas dona Leila.
Saímos e fechei a porta do apartamento. Descemos até a garagem, entramos no meu carro e fui em direção ao shopping, não havia lugar melhor para reunir uma grande quantidade de lojas e opções de compras. Ao chegarmos começamos a olhar as vitrines. Percebi certo deslumbramento nela, pelo jeito como olhava para tudo que estava exposto. Curioso perguntei:
- Não gosta de ir a shopping?
- Não é isso "seu" César, a verdade é que muito pouco fui a shopping, meu marido fala que aqui só tem depravação e coisas para tirar as pessoas do caminho certo.
- Você também pensa assim?
Ela permaneceu calada por uns instantes, como que pensando qual resposta deveria dar. Por fim ela falou:
- Sabe "seu" César, meu marido é bastante radical nos ditames da nossa religião, ele não tem nem um pouco de flexibilidade e depois de tantos anos de convivência a gente acaba como que adquirindo os mesmos valores.
- Leila não desconversa, não foi isso que eu perguntei, seja sincera.
Ela baixou a cabeça permanecendo calada. Fiquei preocupado e falei:
- Leila se eu soubesse das suas convicções eu não teria trazido você aqui, me perdoa.
- Não "seu" César, não se desculpe, por favor, acontece que eu nunca tive a oportunidade de falar sobre isso com alguém. Nasci e me criei numa família evangélica, conheci meu marido na igreja, namoramos por dois anos e casamos. Até hoje meus assuntos sempre foi sobre pregação e como nos livrarmos dos pecados para não sermos pecadores. De repente o senhor me traz num lugar lindo como esse, não acha que os meus valores começam a ser questionados, como coisas tão lindas assim podem representar pecado?
Enquanto ela falava notei que seus olhos brilhavam de forma diferente, entendi o quanto o seu interior entrava em choque com o exterior. Não quis forçar nenhuma situação mais constrangedora, mas ela falou:
- Não "seu" César, já não tenho tanta convicção que tudo isso representa depravação e pecado, coisas lindas como essas não podem ter essa conotação, eu sempre tive esse conflito interno e hoje o senhor me permitiu falar sobre o assunto. Na verdade estou até me sentindo bem, mais aliviada por pela primeira vez estar sendo eu mesma, desculpa estou até um pouco envergonhada do senhor.
Passei meu braço pelo ombro dela, fiz um leve afago e falei:
- Leila nunca tenha vergonha de ser você mesma, só assim você realmente vai se conhecer e se tornar uma mulher melhor.
- Obrigado "seu" César, o senhor é bom demais.
- Não tem nada que agradecer, vamos às compras?
- Vamos estou bem melhor agora que desabafei.
- Ótimo então vamos.
Andamos em várias lojas e claro que não estávamos buscando roupas de sair, mas sim roupas que pudessem ser usadas no dia-a-dia da limpeza lá em casa. Ela estava sendo muito econômica e fui incentivando a comprar mais coisas, mas ela estava resistente. As roupas que escolheu eram todas do mesmo tipo que ela sempre usou: longas, folgadas, sem decotes, enfim roupas que praticamente cobriam o corpo todo. Vi umas bermudas bem adequadas para a finalidade e sugeri que ela pegasse algumas também, ela olhou para mim e falou:
- Não "seu" César, se meu marido souber que uso roupa assim nem sei o que ele pode fazer.
Olhei pra ela e falei:
- Você falou pra ele que trabalha numa casa que não tem patroa?
- Claro que não né.
- Então não precisa contar que usa bermuda, deixe-as lá em casa, não as acha bonitas?
- Bonitas não, são lindas.
Vi a numeração que ela escolhia, separei três, entreguei para ela e falei:
- Vai experimentar.
- Não "seu" César é muita coisa.
- Não discuta Leila, vai experimentar.
Ela entrou no provador e depois e algum tempo retornou. Perguntei:
- E aí, ficaram boas?
- Ah nem sei dizer nunca vesti roupa assim.
- Você se sentiu bem usando elas?
- Isso sim, mas deixa as pernas muito à mostra.
- Você tem pernas feias que não pode mostrar?
- Nossa "seu" César não é isso, mas como expliquei ao senhor, são os conflitos de toda uma vida, difícil quebrá-los assim de um momento para outro.
- Se você não começar não vai quebra-los nunca.
- Isso também é verdade.
- Então está resolvido, vamos levá-las.
Aproximava-se da hora do almoço então falei:
- Vamos para a praça de alimentação almoçar.
Entramos numa churrascaria que tem uma excelente carne em sistema de rodízio. Sentamos e o garçom veio oferecer as bebidas. Pedi um suco de laranja e a Leila me acompanhou. Quando o garçom saiu falei:
- Vamos nos servir de saladas vem.
Ela me seguiu e ficou maravilhada com a fartura de opções que a mesa oferecia. Ela olhou para mim e falou:
- Nossa nem sei o que pegar.
- Pega pouco do que você gosta e deixa espaço para a carne deles que é uma delícia.
Ela seguiu meu conselho e não pegou muita coisa. Assim que voltamos à mesa o rodízio começou a ser servido. Era uma delícia vê-la deslumbrada com aquele mundo que, com certeza não era o seu. Terminamos de almoçar e pedi um doce de sobremesa. Ela se deliciou com tudo e quando estávamos saindo do restaurante ela falou:
- Meu Deus, preciso ficar uma semana sem comer pra recuperar o que devo ter engordado com tanto que comi.
- Hum se está preocupada com isso então quer dizer que é uma mulher vaidosa nesse sentido.
Ela ficou meio sem jeito e depois de uns instantes falou:
- Não vou negar ao senhor que esse pecadinho eu sempre carreguei comigo.
- Isso não é pecado nenhum Leila, muito pelo contrário, todos nós devemos nos cuidar muito bem.
Ela sorriu mostrando mais uma vez seus belos dentes, nisso aproveitei e eu disse:
- Você precisa sorrir mais vezes, fica mais bonita quando sorri.
Ela baixou a cabeça e falou:
- Nossa "seu" César não fala assim que eu morro de vergonha.
- Morre de vergonha porque, por alguém dizer que você é bonita?
- É que não estou acostumada a isso.
- Sinto muito que não ouve, pois merecia sim ouvir muitas vezes porque você é realmente uma mulher bonita, mas agora vamos terminar de comprar as coisas.
- Nossa "seu" César o senhor já comprou tanta coisa o que mais ainda?
- Vamos comprar uns chinelos e uma botinha para quando você for lavar o piso, não deve ficar se molhando.
Parte3
Comprei umas sandálias e uma galocha de borracha, própria para não molhar os pés. Pronto tínhamos comprado tudo quando eu perguntei:
- Leila me diz uma coisa, sou uma pessoa muito observadora e nunca notei você usando perfumes, não gosta?
- Gostar até gosto, mas meu marido diz que isso é uma das coisas que atrai o pecado, por isso não compro.
- Por você usaria?
- Ah sim com certeza eu percebo quando o senhor usa, é gostoso.
- Então vamos comprar perfumes para você.
- Isso não "seu" César, não posso chegar em casa cheirando a perfume.
- E quem disse que você precisa chegar perfumada, você vai usar lá em casa ou quando a gente sair como aconteceu hoje.
- Mas hoje foi um dia especial para comprar minhas roupas, não vai ficar tendo outros dias assim, preciso cuidar da sua casa.
- Depois conversamos sobre isso, agora vamos comprar seus perfumes.
Levei-a até uma loja especializada e depois de provar uma série deles ela escolheu uma loção bem suave, nada marcante, no entanto eu gosto muito de dois perfumes em especial que mandei embrulhar também. Ela quis reclamar, mas falei que era presente meu. Com as sacolas nas mãos seguimos para o carro e depois para casa. Chegamos por volta das dezesseis horas então falei:
- Leila hoje não dá pra fazer mais nada, pode ir pra casa assim chega mais cedo e amanhã começa pra valer.
Ela agradeceu emocionada:
- Sabe "seu" César hoje o senhor me fez a mulher mais feliz do mundo, obrigado.
Mais uma vez me abraçou em agradecimento e me beijou no rosto, ato este que retribuí dizendo que não tinha nada pra me agradecer, fiz com prazer porque ela merecia. Os dias foram se passando e nada dela usar as bermudas. Um belo dia eu estava fora tratando de negócios e a princípio eu tinha dito que só voltaria no final da tarde, mas como terminei antes voltei para casa a fim de almoçar. Quando entrei tive uma grata surpresa, a Leila estava usando bermuda e camiseta. Ela levou um susto enorme e tentou esconder as pernas com o avental. Eu sorri e falei:
- Nossa Leila fica tranquila, não vou te agarrar só porque está usando a bermuda.
- Não é isso "seu" César, é que tenho vergonha mesmo.
- Vergonha do que mulher, pelo pouco que pude ver você tem pernas bonitas e o que é bonito não deve ser escondido.
- É que o senhor falou que não voltava antes da tarde e como estava calor resolvi colocar, mas agora que chegou vou me trocar.
- Vai nada Leila, deixa de ser boba, fique à vontade.
- Mas "seu" César, o que vai pensar de mim, uma mulher casada e se mostrando.
- Mostrando o que, um belo par de pernas do joelho para baixo, onde está o escândalo nisso, além do que, não vou pensar nada de errado de você muito pelo contrário, fica como está e pronto.
- Tá certo então.
Cheguei mais perto dela e percebei que ela também tinha passado um daqueles perfumes que eu tinha dado a ela, então falei:
- Além de ter ficado mais bonita de bermuda estou sentindo que também passou o perfume que te dei tá cheirosa.
- Para com isso "seu" César, desse jeito não sei onde enfiar minha cara.
- Não vai enfiar em lugar nenhum, ela vai ficar exatamente onde está e toda orgulhosa.
Ela sorriu mais descontraída, era evidente que aos poucos ela se abria mais comigo sobre sua vida pessoal. Perguntei:
- O que vai preparar para o almoço hoje?
- O senhor tem algo em mente?
- Tem tudo aí para fazer virado a paulista?
- Tem sim, vou preparar.
- Ótimo então, enquanto você prepara vou tomar um banho, pois realmente o calor está intenso hoje.
Saí e fui para meu banho. Ao terminar vesti um short sem cueca por baixo e uma camiseta regata. Voltei para a cozinha e falei:
- Você faz a comida e eu vou fazer uma caipirinha pra gente beber.
- Eu não bebo nada de álcool "seu" César.
- Mas é um aperitivo de morango com vodca, fraquinho você vai ver só.
- Não "seu" César muito obrigado, mas não estou acostumada.
- Por isso não você acostuma, além do que vamos fazer assim, eu faço e você experimenta se não gostar tudo bem ok?
- Tá certo então.
Ela estava toda atarefada no que fazia e eu fui fazendo preparando nosso aperitivo. Amassei alguns morangos, cortei mais dois para deixar uns pedaços maiores, coloquei um pouco mais de açúcar para deixar bem docinho, pois se era a primeira vez isso ajudaria. Coloquei bastante gelo e completei com vodca. Mexi bem, entreguei o copo para ela e falei:
- Experimenta e veja se gosta.
Ela molhou apenas os lábios e como tinha ficado mais doce mesmo ela olhou para mim e falou:
- Nossa "seu" César que gostoso.
- Então beba mais um pouco, você só molhou os lábios.
Ela então deu uma goladinha e por não estar acostumada engasgou, mas logo recobrou o fôlego e disse:
- Nossa é bom mesmo, mas é preciso tomar cuidado senão o almoço não sai.
- Fica tranquila eu também vou tomar.
Enquanto ela terminava o almoço eu coloquei a mesa e liguei a televisão no canal de músicas. Vez por outra eu levava o copo para a Leila que já não recusava e dava umas "bicadinhas". Quando o almoço ficou pronto e nos sentamos à mesa ela falou:
- Ai "seu" César acho que estou de pilequinho, nunca me senti assim, deu até calor.
- Não está se sentindo bem Leila?
- Não é isso, mas é uma sensação que nunca senti, é estranho, mas ao mesmo tempo gostosa, me sinto leve.
- Isso que é importante, beber o suficiente para ter essa sensação, nada de excessos.
Cada um de nós se serviu e durante o almoço conversamos sobre as coisas de casa, nada demais. Ao terminarmos fui fazer café e servi um para ela também. Ao terminar de tomar ela disse:
- Nossa "seu" César acho que nem vou conseguir ficar de pé para lavar a louca e arrumar a cozinha.
- Não tem importância Leila, vamos sentar um pouco no sofá e depois você faz seus deveres.
Na TV tocava baladas então perguntei para ela:
- Leila você e seu marido quando estão em casa, nunca fazem um aperitivo para tomarem juntos?
- Que nada, fico aqui pensando se ele imaginar que bebi, nem sei o que faria, ele é por demais conservador.
- Já que estamos conversando sobre isso, posso te fazer uma pergunta?
- Claro, fica à vontade, o que o senhor quer saber?
- Como já te disse certa vez sou muito observador e notei que você tem mudado muito depois que começou a trabalhar comigo, você concorda comigo?
- Com certeza.
- Em sua opinião mudou para melhor ou pior?
- Olha "seu" César de uma coisa o senhor pode ter certeza, se tivesse sido para pior eu nem estaria mais trabalhando aqui.
- Que bom, fico feliz com isso.
- E vou dizer mais, o senhor tem muito a ver com essa minha mudança.
- Acho que eu apenas dei um empurrãozinho, essa mudança estava latente dentro de você, esperando que alguém abrisse a porta para ela aflorar.
- É verdade, mas se não fosse o senhor ela ainda estaria fechada né.
- Mas de uma coisa estou certo, você quis essa mudança, senão ela não teria acontecido.
- Agora o senhor falou uma verdade e vou fazer uma confissão, muitas e muitas vezes sozinha com meus pensamentos eu fantasiei coisas que em sã consciência jamais teria coragem de realizar.
- Que coisas você já fantasiou?
- Ah "seu" César isso não posso dizer mesmo, são coisas muito íntimas e eu morro de vergonha só em pensar.
- Nem para seu marido você contou?
- Deus me livre, aí sim que ele me mataria - disse ela rindo.
- Nossa Leila, nada justifica alguém matar uma pessoa.
- É o modo de falar "seu" César, mas com certeza ele me colocaria pra fora de casa.
- Bom, se ele um dia te colocar pra fora de casa você vem morar aqui, espaço não falta né - disse eu rindo.
- Bom meu pilequinho já passou, melhor eu arrumar a cozinha.
Ela foi para a cozinha e voltou aos seus afazeres. Fiquei ali deitado no sofá e comecei a observar melhor o corpo da Leila. A bermuda um pouco justa delineava uma bela bunda e coxas grossas. Nas vezes que nos abraçamos deu para sentir que tem seios volumosos. Pensamentos libidinosos começaram a surgir, mas ela ainda se mostrava uma esposa fiel ao jeito do marido, muito embora eu tivesse certeza que no seu interior reinava uma fêmea prestes a desabrochar, era dar tempo ao tempo. Mais umas semanas se passaram e um dia enquanto almoçávamos perguntei:
- Leila estou vendo você um tanto cansada e com sono, precisa namorar menos e dormir mais à noite.
- Quem me dera "seu" César, estou cansada sim, mas não por esse motivo. Chego em casa e tenho meus afazeres lá também, vou deitar tarde e não é nada fácil levantar as quatro e meia para vir trabalhar.
- Tenho certeza que não é mesmo, é uma pena que você more tão longe, mas me diga uma coisa, você já dormiu no emprego como me falou, certo?
- Certo.
- Também me falou que seu marido não impunha obstáculos nisso, certo?
- Certo.
- A casa onde você trabalhava era muito mais longe do que hoje é a minha?
- Mais ou menos a mesma coisa, lá no começo eu também fazia esse horário.
Refleti um pouco então falei:
- Você voltaria a morar no emprego?
- Se dependesse de mim sim.
- O que você acha então de ficar aqui em casa durante a semana, tem um quarto vazio, só falta colocar uma cama, mas isso é o de menos.
- É complicado viu "seu" César, isso vai tirar toda sua liberdade.
- Tirar minha liberdade como?
- Sei lá, por exemplo, de o senhor trazer alguém aqui pra casa à noite.
- Minha namorada você quer dizer?
- Também, comigo aqui vocês não se sentiriam à vontade.
- Isso nós podemos resolver depois, agora é importante que você fique bem, mesmo porque minha namorada, quando você a conhecer, verá que ela tem uma cabeça maravilhosa, só depende de você.
- Se for assim então da minha parte tudo bem.
- Não quer falar com seu marido antes?
- Não será preciso, ele mesmo já tinha dito por que eu não dormia no emprego.
- E o que você disse a ele?
- Que esta proposta nunca tinha sido feita.
- Maravilha então, hoje é sexta a partir da segunda você já pode ficar aqui em casa. Ainda não teremos sua cama, mas daremos um jeito enquanto isso, você se incomoda?
- De forma alguma, na segunda-feira trago minhas roupas então.
Naquele fim de semana mesmo comprei a cama e uma televisão para instalar. O colchão seria entregue na segunda, mas a cama demoraria quinze dias. A TV veio comigo e eu mesmo instalei. Na segunda ao chegar em casa peguei da sua mão a mala que carregava e a conduzi até o quarto que seria seu. Ao entrar ela viu a TV instalada e disse:
- Nossa "seu" César até uma TV no quarto eu vou ter?
- Claro você não gosta de assistir?
- Com certeza, mas o senhor não precisava se incomodar.
- Não foi incômodo nenhum quero que você tenha muito prazer aqui em casa.
Quando eu disse prazer, dei uma entonação maior na palavra pra ver se ela manifestava alguma reação e de fato aconteceu, ela olhou para mim e deu para ver um leve sorriso nos seus lábios. Falei que a cama chegaria dentro de quinze dias, mas que o colchão seria entregue ainda durante o dia, mas depois que chegasse teríamos que sair para comprar roupa de cama para solteiro, pois tudo que eu tinha em casa era para cama de casal. Ela se trocou e foi para seus afazeres, assim como eu saí para resolver minhas pendências. Voltei próximo do almoço e o colchão já havia chegado. Almoçamos ajudei a Leila arrumar as coisas e quando acabamos eu falei:
- Agora vou tomar um banho para irmos às compras e você também vai fazer o mesmo, toma um banho, veste uma roupa bem bonita e aquele perfume que te dei, quero sair com uma mulher perfumada heim.
- Ai "seu" César minhas roupas são simples, não são bonitas como o senhor gostaria.
- Então vamos dar um jeito nisso também, vamos comprar coisas bonitas pra você.
- Ah "seu" César não posso aceitar nem poderia levar para minha casa, o senhor sabe como é meu marido.
- Então você não leva pra casa, deixa tudo aqui e veste quando sair comigo, não aceito negativa, vai tomar seu banho.
Depois de algum tempo saio do meu quarto e ao entrar na sala ela já estava me esperando sentada no sofá. Realmente ela usava um vestido bem simples e para variar comprido até as canelas. Nos pés um sapato baixo, sem salto algum. Ao ver-me levantou-se. Aproximei-me dela coloquei minhas mãos nos seus braços e aproximei meu nariz do seu pescoço. Ela tinha passado o perfume.
- Hum delícia adoro esse perfume e em você ficou melhor ainda.
Ela sorriu, mas não fez qualquer comentário, comecei a perceber que ela já aceitava bem essas minhas leves investidas, estava chegando o momento de ser mais ousado, mas com cautela. Saímos e fomos para o shopping. Agora ela já não parecia tão deslumbrada. Primeiramente visitamos e compramos todas as roupas de cama e banho. Para não ficar andando com as sacolas levamos tudo para o carro e voltaríamos para comprar roupas para dela.
Parte 4
Retornamos às lojas e olhamos várias vitrines. A princípio ela queria roupas no estilo que ela estava acostumada a usar, mas falei:
- Nada disso Leila, morando lá em casa você vai dar uma guinada nessa sua forma de se vestir, você é bonita e tem que parecer mais bonita ainda e claro com alguma sensualidade.
- Que é isso "seu" César, o que vão pensar de mim me vestindo assim.
Segurei no seu braço e falei:
- Leila olha bem para as mulheres que andam pelos corredores, repara nas roupas delas, saias curtas, calças compridas, salto alto, blusas com decote e o mais importante, você vê alguém criticando ou falando mal delas?
Ela olhou por uns instantes, observou cada mulher que passava por ela, media de cima a baixo, reparava em cada detalhe e para não dar muito mais tempo para ela falei:
- Não sente vontade de se vestir como elas?
- São muito bonitas mesmo, chega a dar inveja.
- Você também é bonita Leila, só precisa de uma produção melhor e vamos fazer isso hoje.
- Tá certo então, seja com o senhor quiser.
- Não Leila, você tem que querer senão dá tudo errado.
- Na verdade eu quero sim, acontece que nunca pude externar esse meu desejo, já falei para o senhor das minhas fantasias, essa era uma delas, então tenho certeza que vou gostar sim.
Com seu consentimento começamos a entrar nas lojas. Compramos camisas, saias e vestidos com comprimento acima dos joelhos. Calças compridas, camisetas regatas com cavas mais generosas, mas não ousadas. Tudo ela experimentava para que eu aprovasse. Depois das roupas fomos ver sapatos. Quando ela calçou um de salto alto quase caiu na loja, pois nunca tinha usado. A vendedora muito solícita explicou para ela o que deveria fazer para aprender a andar. Ao sair da loja de sapatos eu falei:
- Agora vamos comprar roupas de dormir.
- Não "seu" César eu tenho camisolas.
Olhei para ela e falei:
- Com todo respeito Leila, devem ser camisolas compridas até os pés e fechadas até o pescoço né.
- Sim, mas são pra dormir, não precisam ser bonitas.
- Quem falou isso para você, mulher tem que ficar bonita até para dormir, além do que está entrando o verão e fará muito calor, vamos.
Entramos numa loja que também vendia lingeries. Escolhemos camisolas de alcinhas, short doll e robe, que ela não experimentou para eu ver, disse que tinha vergonha. Escolhemos sutiãs e quando falei das calcinhas tanga e asa delta ela quase morreu de vergonha:
- "Seu" César tá maluco que vou usar isso é indecente.
- Indecente é se esconder debaixo de roupas que não valorizam seu corpo, vai levar sim senhora.
Separei as peças e a vendedora embrulhou tudo. Levamos para o carro e voltamos para tomar alguma coisa na cafetaria. Pedimos dois cafés e nos sentamos à mesa da praça. Enquanto bebíamos perguntei:
- Feliz?
- Se estou feliz, "seu" César o senhor não pode nem imaginar quanto, só não sei se terei coragem de usar essas roupas e os outros me verem.
- Então nós vamos fazer o seguinte, você vai usar tudo lá em casa e assim vai se acostumando, quando sair não sentirá acanhamento.
- Mas vou ter vergonha até do senhor.
- Quando você usou bermuda pela primeira vez também não ficou com vergonha?
- Claro que fiquei.
- E agora não usa sem problema algum?
- É verdade, não tenho mais vergonha do senhor, mas não sairia na rua usando.
- Tudo tem seu tempo, agora usa as roupas lá em casa comigo e depois saímos com você usando, acredite em mim.
Ela sorriu, levantamos e fomos embora. Chegamos em casa, carregamos todas as sacolas para o apartamento e logo ela foi guardar tudo no seu devido lugar. Mais tarde fui tomar outro banho, vesti um pijama de malha curto e sem cueca por baixo. Com um olhar mais atento daria tranquilamente para ver minha rola balançando dentro dele, mais ainda se ela endurecesse. Estava disposto a ousar mais um pouco para sentir até onde eu poderia avançar. A Leila preparou a mesa para comermos um lanche, mas antes falei que ela também fosse tomar seu banho, assim comeríamos tranquilos depois. Ela foi e algum tempo depois retorna vestindo uma das camisolas que trouxe de casa. Quando olhei aquele camisolão falei:
- Nada disso dona Leila, de agora em diante aqui em casa vai vestir apenas as roupas que compramos, pode deixar essa para usar na sua casa.
Ela esboçou uma reação, mas não deixei que continuasse e falei para ir trocar. Ela volta para seu quarto e logo depois retorna vestindo a camisola preta e o robe por cima. Não era exatamente isso que eu queria, mas já foi um avanço fazendo com que ela tirasse aquela roupa feia. Olhei para ela e falei:
- Hum agora sim você está mais bonita, essa roupa lhe cai muito bem.
- Sabe "seu" César, é uma roupa tão leve que tenho a sensação de não estar usando nada.
- E como se sente com isso?
- Logo que vesti achei estranho e quase não saio do quarto, mas depois de uns minutos me acostumei e agora posso dizer que é bem melhor do que aquela que trouxe de casa.
Com essa observação dela aproveitei para ousar mais um pouco:
- Fico feliz por você estar se sentindo bem, mas está muito calor, logo você vai suar vestindo esse robe.
- Se ficar muito quente eu tiro depois.
- Ok vamos tomar nosso lanche então.
Fui até a adega e peguei um vinho frisante. Branco e gelado seria perfeito para aquela noite. Abri a garrafa e servi duas taças. Entreguei uma para a Leila e propus um brinde:
- Ao novo estilo de vida da minha querida Leila.
Ela ergueu a sua taça e ao brindarmos ela disse:
- O senhor está me acostumando muito mal com todas essas mordomias.
- E você não está gostando?
- Se estou gostando, na verdade acho que estou sonhando e logo acordo sem que isso tudo seja verdade.
- Bobinha é tudo verdade sim e esse sonho só vai acabar se você não quiser trabalhar mais para mim.
- Isso nunca, estou muito feliz aqui com o senhor.
- Então prova o vinho e veja se gosta.
Ela levou a taça aos lábios, provou o primeiro gole e falou:
- Nossa "seu" César que delícia esse vinho.
- Então vamos sentar e comer.
Durante o jantar fomos conversando sobre várias coisas até que perguntei por que não tinha filhos. Ela disse que desde o começo do casamento eles nunca evitaram. Passaram os três primeiros anos e nada de gravidez. Procuraram um médico e após uma série de exames ficou diagnosticado que ela não poderia ter filhos. Perguntei se não pensaram na possibilidade de adotar. Ela disse que por ela até queria, mas seu marido nunca foi favorável. Enquanto jantávamos e conversávamos a garrafa de vinho esvaziou. Claro que tomei um pouco mais que ela, mas mesmo assim ela falou:
- Nossa "seu" César esse vinho dá um calor danado heim.
- Não falei pra você que sentiria calor com esse robe.
- Falou sim.
- Leila fica à vontade para tirar.
- Ok vou deixar lá no quarto então.
Ela foi para o quarto e pouco depois ela voltava à sala vestindo apenas a camisola, mas dava para ver que por baixo usava o sutiã. A camisola não era muito curta, um palmo acima do joelho, mas já era possível ver que tinha em belo par de pernas. Eu já estava algum tempo sem transar com a Mary e suas filhas, com isso o tesão acumulado logo fez com que minha rola desse sinal de vida. Para mostrar isso a ela falei que ia pegar mais uma garrada de vinho. Levantei ficando de pé à sua frente e minha rola semidura erguia parcialmente a parte da frente do pijama. Foi nítido seu olhar se dirigir para minha rola e ela ficou meio como hipnotizada ao ver. Não quis espantá-la, por isso virei-me e fui buscar a outra garrafa de vinho. Deixei para abrir na mesa, em frente onde ela estava sentada e forcei nos movimentos para que minha rola balançasse. Disfarçadamente olhava para ela na tentativa de ver sua reação. Notei sua inquietação na cadeira e não tirava o olhar da minha rola. Aquilo foi aumentando meu tesão e como consequência minha rola foi ficando mais dura, estufando ainda mais a calça do meu pijama. Sentei e servi novamente nossas taças. Eu sentia que ela estava mais descontraída, mas não forcei qualquer situação, no entanto fiz questão de entrar num assunto delicado:
- Leila eu posso te fazer uma pergunta indiscreta?
- Claro "seu" César fica à vontade.
- Por várias vezes eu já me perguntei e não consegui chegar a uma conclusão, então me conta, você tem essa liberdade com seu marido, de conversarem abertamente sobre seus desejos?
- Nem pensar "seu" César, eu já falei para o senhor como meu marido é.
- Falou sim Leila, mas confesso que não consigo entender como marido e mulher não conversem sobre esses assuntos.
- "Seu" César eu vou contar uma coisa para o senhor e acho que vai me chamar de mentirosa, mas o senhor acredita que até hoje eu e meu marido nunca nos vimos completamente nus?
- Não posso acreditar Leila, e quando vão transar, não ficam pelados?
- Vou contar para o senhor, ele sempre exigiu que nossos encontros sejam às escuras, luzes apagadas e, enquanto havia esperança que eu ficasse grávida nós até que tínhamos relações com uma certa frequência, mas depois disso raramente ele me procura e quando isso acontece o senhor já deve até imaginar como é né.
- Não imagino, como é?
- Ah "seu" César fico com vergonha em dizer.
- Deixa disso Leila, estamos conversando como amigos, se abre.
Ela pensou por uns instantes e depois falou:
- Ele pensa apenas nele, acredita que a mulher não sente desejos.
- Nossa Leila eu pensei que não existisse mais homens assim.
- E como existe "seu" César, lá na igreja têm vários assim.
- E como você sabe?
- Sei por que às vezes as mulheres se reúnem e esse assunto sempre acaba acontecendo.
- E o que vocês falam?
- Que os homens são todos iguais, egoístas que só pensam neles.
- Não posso concordar com isso, eu não sou assim.
- Imagino que sim, mas estou falando de uma realidade que conheço.
- Leila eu vou te fazer uma pergunta muito indiscreta agora, responda se quiser, nunca tentou ter alguma experiência fora do casamento?
- Jamais "seu" César, embora eu saiba de algumas mulheres lá da igreja que já tiveram.
- Elas te contaram?
- O senhor sabe como é, fofoca tem em qualquer lugar, uma conta pra outra, essa conta pra outra e assim algumas ficam sabendo.
- Se os maridos ficam sabendo heim.
- Uma vez um ficou sabendo, foi um escândalo só, eles se separaram e até mudaram do bairro.
- Eu da minha parte tenho um pensamento bem diferente sobre isso.
- Como o senhor pensa?
- Penso que o homem que não satisfaz sua esposa tem mais é que levar chifres mesmo.
- Nossa "seu" César que coisa, mas nós lá da igreja, até onde sabemos, tem uma mulher que não tem problema nesse sentido em casa e mesmo assim ela sai fora, aí é sacanagem dela o senhor não acha?
- Vou te responder com outra pergunta, embora você sendo casada nunca olhou para outro homem e o achou bonito e desejável.
Nesse momento reinou um silêncio na sala. Ela baixou o olhar como se tivesse ficado profundamente envergonhada e procurando uma resposta para dar. Vendo seu embaraço eu falei:
- Leila eu vou falar o que penso, não é porque somos casados com uma pessoa que não vamos achar outras bonitas e até mesmo sentir desejo de estar junto com ela. Uma coisa é o amor que sentimos por uma pessoa e outra coisa é o nosso desejo sexual que pode se manifestar também por outras pessoas.
Ela olhou-me curiosa e depois perguntou:
- O senhor aceitaria se sua esposa também pensasse assim?
- Claro que sim, não sou egoísta, homens e mulheres têm os mesmos direitos e isso deve ser respeitado, além do que não acredito nessa história que apenas os homens sentem desejos sexuais. Vou mais além ainda, isso tem que ser falado abertamente entre os dois, sem esconder nada um do outro.
Mais uma vez ela se manteve calada e depois falou:
- O senhor está querendo dizer que marido e mulher devem dizer um ao outro caso sentirem atração por outra pessoa?
- Isso mesmo Leila.
- Ah "seu" César nem em novela isso acontece, menos ainda na vida real.
- Leila eu acho que até hoje você só viveu o mundo da sua igreja e a forma de ser que seu marido impôs, mas aqui fora tem pessoas que pensam muito diferente, mas você ainda não me respondeu, nunca olhou para outro homem e o achou bonito?
- Sabe "seu" César eu nunca tive esse tipo de conversa com ninguém, nem mesmo com as mulheres que conheço, mas desde que comecei a trabalhar aqui o senhor está possibilitando que eu me conheça melhor e permitindo que eu reflita melhor sobre algumas coisas que estavam guardadas no meu íntimo. Não só isso, está até mesmo mudando meu jeito de ser, veja por esta roupa que estou usando, quando na minha vida em sã consciência eu imaginaria estar vestida assim diante de um homem e o pior, nem meu marido é, mas devo confessar que estou adorando essas descobertas e respondendo ao senhor, já olhei e admirei sim outros homens.
- Apenas admirou ou também teve outros pensamentos em relação a eles?
- Sabe "seu" César nem sei ao certo como seriam esses outros pensamentos, pois até hoje meu marido sempre se preocupou apenas com ele, nunca fez com que eu me sentisse verdadeiramente mulher e embora tenha conversado com algumas amigas, lá no meu íntimo achava que era assim mesmo, a mulher tem que satisfazer seu homem.
- Com essas novas descobertas ainda acha isso?
- Sinceramente não, o senhor está me mostrando um mundo novo e acho que tenho alguns direitos que até hoje me foram negados.
- E o que vai fazer para conquistá-los?
- Dando um passo por vez, acredito que o mais importante já estou fazendo, abrir meu interior e vendo que as minhas fantasias não eram impossíveis.
Ela falou isso e olhou para o relógio:
- Olha o hora "seu" César, passa da meia noite, hora de a gente dormir, amanhã o dia é cheio.
- Está certa, vamos para caminha então, amanhã cedo você arruma essa bagunça.
Parte 5
Deitado na minha cama refleti sobre a conversa com a Leila e concluí que ela estava quase pronta para assumir certos riscos para viver novas emoções e serei eu quem vai abrir as portas para esse novo mundo dela. Adormeci com esses pensamentos. Os dias se passaram e pouco falamos sobre a longa conversa daquela noite, mas uma coisa era fato, ela abandonou de vez suas antigas roupas e agora usava apenas as que tínhamos comprado, inclusive as regatas mais cavadas, o que deixava ver o belo colo dos seus seios fartos. Passadas umas duas semanas ela me pediu:
- "Seu" César posso pedir um favor para o senhor?
- Claro Leila peça.
- Quando o senhor sair compra para mim um aparelho desses com duas lâminas, esqueci de trazer o meu de casa.
- Desculpa a curiosidade, mas vai usar o aparelho para passar nas pernas?
- Sim senhor.
- Isso agride a pele, você não se depila em salão?
- Não tenho como manter esses luxos "seu" César.
- Então vamos fazer o seguinte, tenho uma amiga esteticista, vamos marcar e ela vem aqui em casa para te depilar.
- Não posso aceitar isso do senhor, já faz tanto por mim.
- Então farei mais isso, mas de hoje em diante não vai mais usar lâmina nas suas pernas ou onde quer que seja, estamos conversados.
Liguei para a Carla, a tal amiga e marcamos para o dia seguinte à tarde. No horário combinado ela chegou como sempre toda vestida de branco, mas desta vez usava uma blusa com um generoso decote, deixando ver parte dos seus seios. Apresentei as duas e falei:
- Carla essa é a Leila minha secretária aqui em casa, faça um bom trabalho e a deixe lisinha, de hoje em diante ela não vai mais passar lâmina.
- Deixa comigo César, depois de hoje ela nunca mais vai querer usar lâmina.
- Ótimo agora vou deixá-las à vontade e sair para resolver algumas coisas. Carla tem mais algum compromisso para hoje?
- Não César depois daqui vou para casa.
- Então faça o seguinte, espera eu chegar e tomamos um lanche antes de você ir.
- Combinado eu espero você.
A Leila foi até seu quarto e aproveitei o momento para dizer à Carla que fosse com calma, pois ela não era liberal. Ela sorriu e disse que não avançaria o sinal. Saí e deixei as duas sozinhas.
A Carla é uma amiga de vários anos. Um dia lendo a seção de classificados vi seu anúncio: esteticista especializada também em depilação masculina. Fiquei curioso e liguei. Ela atendia no seu local próprio como também a domicílio. Falei que seria minha primeira experiência com depilação sem usar lâminas e ela me tranquilizou:
- Nunca mais vai querer usar lâminas.
Marquei para ir no local onde ela atendia. No dia e hora marcados lá estava eu. Uma bela loira de cabelos compridos, olhos cor mel. Vestia camisa, saia e meias brancas. Cumprimentamo-nos e ela muito carinhoso beijou-me no rosto. Ela me ofereceu água e café. Conversamos um pouco o suficiente para saber que ela era casada, quarenta e dois anos e há quinze atuava como esteticista com vários cursos de especialização. Quando ela falou que era casada perguntei se o marido não implicava com o fato dela fazer depilação masculina. Ela deu um sorriso e falou que em outro momento explicaria porque ele não se opunha. Assim que ela terminou a água e o café ela me conduziu até um pequeno quarto com uma maca e todos os equipamentos e produtos necessários para a realização dos seus serviços. Ela pediu para que eu ficasse só de cueca e deitasse na maca. Assim que deitei ela perguntou:
- O que você tem em mente, depilação completa ou parcial?
- O que é completa?
- Tiro tudo na frente e atrás.
- Então é assim que eu quero.
Ela então pegou uma toalha de rosto, colocou-a sobre a cueca e falou:
- Tira a cueca.
Tirei e deixei a toalha me cobrindo. A depilação começou. Confesso que é dolorido, mas aguentava sem reclamar muito. Quando eu gemia ela dizia para ser macho e aguentar. A toalha na verdade foi só no começo, porque logo ela já tinha sido jogada de lado e eu totalmente pelado na frente daquela mulher que mal tinha conhecido. Ela agia com naturalidade e sem pudor algum, pois ela mexia na minha rola pra melhor realizar seu serviço. Aquela situação gerava um misto de dor e excitação. Meu pau, se não estava totalmente duro, também não estava completamente mole, mas aquilo parecia ser normal para ela. Ela abria minhas pernas, punha meu pau de um lado para o outro, pegava no meu saco, ou seja, fazia tudo que necessário para realizar seu serviço. Confesso que estava gostando daquela situação. Ela então pediu para eu ficar de quatro. Posicionei-me na maca e aos poucos ela foi deixando meu cuzinho totalmente liso. Quando terminou a depilação ela falou:
- Agora vou passar um creme para hidratar sua pele, assim ela não fica irritada.
Deitei de costas enquanto ela abria alguns potes. Colocou um pouco na mão e começou uma suave massagem em toda a região que depilou. Agora a sensação era de extremo prazer e meu pau reagiu de imediato ficando totalmente duro, não tinha como evitar. Ela passava suas mãos nas minhas virilhas, no meio das coxas, no saco. Era um carinho delicioso. Eu olhava diretamente nos seus olhos, então ela falou:
- É a melhor parte disso tudo não é?
- Para mim com certeza e para você?
- Eu também gosto muito dessa parte, é prazeroso.
Nisso ela levou as duas mãos no meu pau duro e ali também começou uma deliciosa massagem. Sorri para ela e falei:
- Ele também foi depilado?
- Na sua base sim, mas aproveito para hidratá-lo também, não está gostando?
- Muito, pode hidratá-lo direitinho e quanto quiser.
- Safado você heim senhor César.
- E você, não gosta de um safado?
- Adoro.
Depois de um bom tempo massageando meu pau ela pediu que eu novamente ficasse de quatro. Assim que fiquei posicionado ela começou a passar creme na minha bunda. Suas mãos delicadas e ao mesmo tempo intensas provocavam um enorme prazer. Num determinado momento ela correu um dedo nas minhas pregas e meu corpo se contorceu. Atenta às minhas reações ela perguntou:
- Gosta de carinhos aqui?
- Muito.
Ela então intensificou seus carinhos no meu cuzinho chegando até mesmo enfiar a ponta do dedo. Percebendo que não recuei ela forçou um pouco mais e seu dedo entrou por completo. Lambuzado como estava o vai e vem do dedo ficou delicioso. Sem tirar o dedo de dentro do meu rabo ela faz com que eu deitasse de costas novamente e agora, ao mesmo tempo em que fodia meu cu também batia uma deliciosa punheta. Não precisou muito tempo e eu gozava deliciosamente sobre minha barriga e as mãos dela. Com o dedo melado de porra ela leva até sua boca e lambe, para em seguida beijar minha boca. Ela levanta e sai por uma porta anexa ao quarto. Foi ao banheiro para lavar as mãos enquanto permaneci deitado. Ao voltar ela senta de novo na banqueta junto à maca e começamos a conversar. Contou-me porque o marido não implicava com o trabalho dela. Desde o início do seu casamento o marido nunca demonstrou muito interesse por sexo e ela sempre foi muito fogosa. Depois de dez anos de casada e reclamando a ausência do marido no sexo, ela propôs que eles abrissem o casamento para novas experiências, mas ele não aceitou, mas também não impediu que ela tivesse suas aventuras. Ela então se sentiu livre para suas aventuras e nunca escondeu o fato do marido. Até hoje ela continua sendo minha depiladora e ao longo desses anos todos participamos de muitas festinhas sacanas, inclusive algumas com troca de casais.
Conforme combinado com a Carla, por volta das dezoito horas eu retornei para casa e ao entrar encontrei as duas conversando sentadas no sofá. Ao ver-me a Leila de imediato levantou e veio sorridente ao meu encontro para pegar as sacolas. Tinha trazido algumas coisinhas para nosso lanche. Perguntei a ela:
- E aí gostou da depilação?
- Nossa "seu" César nem comparar com lâmina, tá certo que a gente sofre um pouco, mas o resultado depois é muito melhor.
Lá do sofá a Carla fala:
- Leila essa é a primeira, nas próximas é que você vai ver a diferença de verdade.
Fui até o sofá e dei um selinho na Carla e falei:
- Leila prepara a mesa enquanto tomo um banho, estou melado, já volto.
Fui para o banho. Ao terminar vesti novamente meu pijama sem cueca e sem a blusa, já que estava muito calor. Ao chegar à sala a mesa já estava pronta e sentamos os três para tomar o lanche. A Carla senta ao meu lado e a Leila à nossa frente. Tinha trazido salgadinhos, pães e queijos. A Leila serviu a mesa colocando suco, mas fui até a adega e abri um vinho frisante, pois este eu já sabia que a Leila gosta. Servi as taças e brindei:
- À primeira depilação de verdade da Leila.
Tocamos as taças e cada de um de nós sorveu parte do vinho. Olhei para a Leila e perguntei:
- Conta para mim como foi essa sua primeira experiência.
- Ah "seu" César, confesso que foi difícil viu, a gente tem que ficar em cada posição, nem para meu médico fiquei tão exposta assim.
- A Carla não foi gentil com você? Se não foi me diga que agora mesmo dou uns tapas na bundinha dela.
Era a primeira vez que eu usava uma palavra mais ousada na frente da Leila, mas não notei qualquer reação negativa dela e apressou-se em dizer:
- Nada disso "seu" César, acho que se não fosse ela eu nem teria tido coragem de fazer.
- Estou brincando Leila, conheço a Carla de longa data e tinha certeza que ela iria te deixar a vontade, afinal de contas por isso que até hoje ela é minha depiladora.
- O que, ela depila o senhor também?
- Claro porque o espanto?
- Mas "seu" César uma mulher depilando um homem e por cima de tudo ela é casada.
- Por ser mulher é que ela me depila, ou você acha que ia deixar um homem fazer isso comigo!
Ela olha para a Carla, na sua ainda total inocência e pergunta:
- E o seu marido Carla, sabe que você depila homens?
A Carla sorri e explica para a Leila toda a história que eu já sabia de há muito tempo. A Leila ouvia tudo entre surpresa e estarrecida. Quando terminou de contar arrematou:
- Leila pelo pouco que conversamos antes do César chegar, eu só vejo uma diferença entre você e eu: tive a coragem de assumir meu tesão e minha insatisfação com meu marido que não me dava esse prazer e você ainda não fez isso, mas na minha opinião só ainda, porque tenho certeza que dentro de você tem um vulcão prestes a explodir.
- Nada disso Carla, sou casada e vou continuar sendo fiel ao meu marido.
- Deixa de ser boba mulher, você tem que ser fiel aos seus desejos e vontades e não a um homem que não lhe dá valor algum. Vou dizer mais e agora com conhecimento de causa, com esse corpão que você tem e com essa coisinha deliciosa no meio das pernas, deixaria qualquer homem ou mulher plenamente satisfeitos.
Ao ouvir a Carla falar isso eu pensei comigo: fodeu, agora a Leila pede demissão amanhã mesmo, mas ao invés disso ela falou:
- Nossa Carla você falando assim na frente do "seu" César, o que ele vai pensar.
- Olha Leila o que ele vai pensar exatamente eu não sei, ou melhor, sei sim, mas o que realmente sei é que ele está morrendo de inveja de mim.
- Como assim inveja sua? - perguntou a Leila.
- Sua boba a inveja dele é que eu vi você peladinha e ele ainda não.
Nesse instante aproveitei para encher novamente as taças. A Leila fez uma coisa que até então eu nunca tinha visto, entornou de uma só vez todo o vinho e falou:
- Por favor "seu" César, serve mais um pouco.
- Vai com calma Leila, esse vinho é fraco, mas sobe heim.
Novamente enchi sua taça e ela tomou mais um pouco. Esperou um pouco e falou:
- Puxa Carla assim você me deixa totalmente sem jeito na frente do meu patrão.
- Para com isso Leila, tenho certeza que o César fica chateado com você dizendo isso, não fica César?
Assenti com a cabeça e a Carla continuou:
- Outra coisa, você tem que parar com esse negócio de ficar chamando o César de "seu", não é isso que vai mostrar mais ou menos respeito, chame-o apenas pelo nome e pronto.
A Leila olhou para mim com uma carinha de súplica como que pedindo para tirá-la daquela situação, mas como percebi que o efeito das palavras da Carla estava sendo positivo eu falei:
- Isso mesmo Leila, de hoje em diante tira esse "seu" quando falar comigo.
- O senhor sabe que é difícil para mim.
- Difícil coisa nenhuma Leila - falou a Carla - você não vê como trato ele apenas pelo nome, vamos tentar eu te ajudo, diga César.
Mais uma vez ela olhou para mim com uma carinha de súplica e então falou:
- Ok a partir de hoje vou chamá-lo de César, tá bom assim? Mas se eu der umas recaídas não estranhe tá certo?
Nós três rimos da sua simplicidade. Enquanto conversávamos íamos comendo e a garrafa de vinho secando. A Carla leva uma das suas mãos até a minha coxa e começa a fazer carícias. Da coxa sobe até meu pau e fica apertando por cima do tecido do pijama. Nem é preciso dizer que meu pau ficou duro na hora. A Leila, à nossa frente, percebe que algo estranho está rolando por baixo da mesa, pois não consegue tirar os olhos do braço da Carla, com certeza ela sabe o que a loira está fazendo. A Carla olha diretamente para a Leila e pergunta:
- Leila você ficando tanto tempo fora de casa não sente falta de fazer e receber uns carinhos?
A morena leva a taça de vinho à boca, toma mais um gole e fala:
- Carla nós conversamos um pouco antes do César chegar lembra, lá em casa não existe outro assunto que não seja igreja, por isso não posso sentir falta de algo que nunca tive.
- Eu também não tinha em casa e fui buscar fora, sempre adorei um colinho e não tinha quem me desse, mas hoje eu tenho e no do César eu adoro sentar.
Assim que falou isso levantou da cadeira e sentou no meu colo me abraçando pelo pescoço. Com um dos braços enlacei sua cintura e com a outra mão fiquei alisando suas coxas. Olhou para a Leila e falou:
- É disso que estou falando você entende, não tem coisa melhor no mundo que um colo aconchegante e ao mesmo tempo sentir que algo cresce espetando sua bunda.
A Leila tímida leva as mãos aos olhos e fala:
- Para com isso Carla, está me deixando com vergonha.
- Com vergonha ou vontade?
- Vergonha é claro, além do mais o César tem namorada, o que ela pensaria se visse uma coisa dessas!
Aí eu respondi:
- Ela ficaria feliz e participaria da festinha junto, já falei para você que ela é liberal, você ainda vai conhecê-la.
O papo estava ótimo, mas nem percebemos como o tempo correu. Passava um pouco das vinte horas quando a Carla disse que precisava ir. Levantou do meu colo e foi buscar sua maleta. Quando me levantei minha rola ainda estava dura e o leve pijama deixava ver isso perfeitamente. Não fiz questão nenhuma em esconder e a Leila não deixou passar despercebido, olhou diretamente minha rola dura estufar a calça do pijama. Acompanhamos a Carla até a porta e antes de abri-la ela beijou minha boca e quando se virou para a Leila deus os dois tradicionais beijinhos no rosto, para em seguida lascar um selinho nos lábios da morena que, pega de surpresa ela não esboçou nenhuma reação.
Parte6
Depois que a Carla saiu a Leila arrumou as coisas e foi tomar seu banho. Sentei no sofá e comecei assistir TV. Depois de algum tempo a Leila aparece na sala e diz que vai dormir. Falei que ainda era cedo, que ela sentasse ali comigo para assistir um pouco de TV. Ela falou que não era o momento, mas insisti:
- Vem cá Leila senta aqui e vamos conversar um pouco.
Ela senta ao meu lado no sofá e noto que ela está muito introvertida.
- O que foi Leila, você não gostou de alguma coisa que viu ou falamos essa noite? Não gostou das atitudes da Carla?
- Não muito pelo contrário.
- Então porque essa carinha triste.
Ao falar isso percebo que uma lágrima corre dos seus olhos. Fico preocupado e passo meu braço por trás dos seus ombros e aninho-a num abraço carinhoso e falo:
- Ei o que é isso, o que está acontecendo, porque essas lágrimas?
- Sabe o que é, hoje eu vi na Carla tudo aquilo que eu quero ser, mas os conflitos desses anos todos vividos na escuridão da ignorância me bloqueia de tal forma que talvez eu nunca tenha coragem de ser como ela é.
Eu abraçava aquela mulher desejosa de sentir prazer, sentia o calor do seu corpo, mas ainda assim não tinha certeza se aquele era o melhor momento de avançar o sinal. Ela permitia meu abraço e sua cabeça permanecia deitada no meu ombro. Minha mão acariciava seu braço e minha mente trabalhava rapidamente para escolher as palavras certas para aquele momento. Então arrisquei:
- Leila fala uma coisa para mim, você tem realmente vontade de ser como a Carla?
- Tenho sim.
- Você confia em mim?
- Claro que sim, você se tornou meu porto seguro nas minhas confidências.
Sem dizer mais nada eu desliguei a TV, apaguei as luzes deixando apenas o abajur de canto que irradiava uma leve iluminação deixando a sala na penumbra. Ela tinha permanecido sentada no sofá. Cheguei perto dela, estiquei minhas mãos e ela as segurou. Puxei-a para que ela ficasse em pé na minha frente. Senti que sua respiração era ofegante, mas não fez qualquer menção em fugir dali. Segurei seu rosto com minhas duas mãos e direcionei minha boca contra a dela. Toquei levemente seus lábios com os meus. Iniciei uma série de beijos, apenas com os lábios. A princípio ela se manteve inerte, mas aos poucos seus lábios retribuíam meus beijos. Continuei beijando sua boca de forma terna, não queria assustá-la. Em seguida fui beijando seu rosto até chegar aos seus olhos que permaneciam fechados. Beijei um depois o outro. Caminhei com minha boca em direção ao seu ouvido e ali depositei o primeiro beijo. Neste instante seu corpo demonstrou uma rápida reação e senti sua pele arrepiar. Era evidente que ali ela sentia mais tesão. Desci meus braços e a enlacei num abraço onde nossos corpos se colaram. Minha rola estava dura como pedra e no abraço tocou seu ventre. Minhas mãos corriam suas costas enquanto eu continuava beijando seu rosto. Procurei novamente sua boca e agora passei minha língua nos seus lábios. Nesse instante ela falou:
- Ai César que loucura, isso não é justo, sou casada.
Ela falou, mas não esboçou qualquer tentativa para se afastar do meu corpo. Então falei:
- Seja sincera Leila, não está gostando?
- Como não gostar, eu nunca fui tocada desse jeito, nunca fui tratada como mulher, essa é a primeira vez.
- Então curta esse momento, deixa eu te dar esse prazer, te tratar como uma mulher desejosa de prazer.
Eu falava e minhas mãos continuavam acariciando suas costas. Dava para sentir seu coração batendo forte dentro do seu peito. Forcei meu ventre contra o dela para que ela sentisse melhor a dureza do meu pau. Ela não afastou seu corpo e permitiu mais essa ousadia. Ainda abraçado a ela fui caminhando em direção ao meu quarto, sempre beijando sua boca, mas agora minha língua já se misturava com a dela que retribuía timidamente. No quarto fiz com que ela se sentasse na cama para em seguida me posicionar atrás dela. Comecei uma gostosa massagem em seus ombros. Seu corpo se entregava aos meus carinhos. Levei minha boca até seu pescoço beijei e passei minha língua. Senti seu corpo estremecendo ao mesmo tempo em que sua pele arrepiou. Beijei sua nuca enquanto minhas mãos corriam pelos seus braços. Queria avançar mais, mas precisava ter certeza que ela não recuaria, então falei baixinho ao seu ouvido:
- Tá gostoso Leila?
Sua resposta foi curta:
- Hum hum.
Puxei-a para trás e fiz com que ela se deitasse na cama. Sua resistência, se é que ainda existia alguma, esvaiu-se por completo. Coloquei minha boca na sua e começamos um beijo intenso. Ela que até então tinha permanecido totalmente passiva agora me enlaçava com seus braços. Ela estava deitada de costas então enfiei uma das minhas pernas no meio das dela e fiz meu pau duro encostar na sua coxa. Levei minha mão a um dos seus seios e senti um biquinho totalmente duro sob o tecido da camisola. Fiquei acariciando enquanto nos beijávamos. Seus lábios carnudos eram um convite ao beijo. Fui deslizando minha mão pelo seu corpo até chegar à sua coxa, ainda sobre o tecido da camisola. A iluminação do quarto era tênue, apenas o pouco que vinha da luz acesa na sala, mesmo assim era possível visualizar seu corpo. Desci mais minha mão até chegar à barra da camisola e aí sim tocar sua pele. Durante esse tempo todo eu forçava meu pau contra sua coxa para que sentisse o quanto estava duro de tesão por ela. Fui subindo minha mão ao mesmo tempo em que também subia sua camisola, pouco depois senti sua calcinha e aí ela falou:
- Ai César que loucura deliciosa, como eu queria sentir isso.
Ao ouvir isso passei meu dedo diretamente na racha da sua bucetinha, senti sua calcinha encharcada do seu mel e falei:
- E aqui Leila, também queria um carinho assim, sentir meu dedo alisando sua xaninha.
- Sim queria muito... Quero tudo que sempre fantasiei e nunca tive, me faça sentir muito prazer.
Nesse instante eu puxei sua camisola para cima fazendo com que ela saísse e agora ela estava só de calcinha. Deitei meu corpo sobre o seu. Ela abriu as pernas para melhor me receber. Nossas bocas se devoravam agora num beijo molhado, seus braços me apertavam contra seu corpo. Levei minha boca aos seus seios e comecei a mamar naqueles biquinhos duros. Suas mãos seguravam minha cabeça e apertava contra os seios. Ela desejava ser devorada e eu estava ali para satisfazê-la. Fui descendo minha boca pela sua barriga. Beijava e lambia. Desci até chegar ao elástico da sua calcinha. Comecei a passar a língua entre o elástico e sua pele. Sentia sua barriga se contrair ao mesmo tempo em que sua pele se arrepiava toda. Minhas mãos acariciavam suas coxas enquanto minha boca avançava em direção à sua buceta. Sentia o calor emanando da região do seu prazer. Passei a língua na sua rachinha, ainda sobre a calcinha que estava totalmente encharcada. Enquanto eu lambia ela gemia baixinho, claramente curtindo aquele momento que talvez nunca tivesse passado antes. Com o dedo puxei sua calcinha de lado e surge sua bucetinha. Passo a língua e neste instante seu corpo se retrai, com certeza pelo prazer que sentiu. Enfio minhas mãos por baixo da sua bunda, enrosco meus dedos no elástico da sua calcinha e puxo para baixo. Vou puxando a calcinha para baixo até que ela saiu totalmente. Agora tenho a Leila totalmente peladinha para mim. Com minhas mãos nas suas coxas faço com que ela erga as pernas. Olho aquela buceta melada, quase inexplorada e sem perder tempo meto minha boca ali. Enfio a língua o mais fundo que consigo. Seu grelinho duro e grande explode para fora dos lábios daquela buceta sedenta de novas sensações. Sugo e dou leves mordidinhas no seu grelo enquanto meu dedo invade aquela buceta úmida e quente. Não foi preciso mais que isso para que seu corpo começasse a tremer e ela falar:
- Estou gozando... Ai meu Deus... Ai... Ui... Como é bom... Assim César, mais um pouco.
Ela falava, eu continuava chupando sua buceta e sentia seu gozo invadindo a minha boca. Quando esse primeiro torpor vai minimizando eu diminuo minhas chupadas até que paro. Escorrego meu corpo sobre o seu totalmente molhado pelo suor do seu prazer. Com minha boca melada do seu mel procuro a dela e ao perceber o que iria acontecer ela tenta tirar seu rosto, mas seguro com minhas mãos e minha boca cola na dela. Nosso beijo no começo tímido logo se torna intenso e ela lambendo meu rosto com o gosto da sua própria buceta. Nesse momento eu pergunto:
- Gostou desse beijo diferente, com o seu sabor na minha boca?
- Confesso que no início fiquei com receio, mas ao sentir meu próprio gosto fiquei excitada de novo.
Dei um leve beijo nos seus lábios e deitei de costas. Eu ainda estava vestindo a calça do pijama. Ela tomou a iniciativa e deitou sua cabeça no meu ombro jogando um dos seus braços sobre meu peito. Afaguei seus cabelos, beijei sua testa e perguntei:
- Seja sincera e me fala, gostou?
- Se eu gostei nem me pergunte isso, você acreditaria se eu dissesse que esta foi a primeira vez que um homem me fez gozar?
- Seu marido nunca te fez gozar?
- Nunca e vou te dizer outra coisa, até hoje as poucas vezes que gozei foi porque fiz sozinha, mas o complexo de culpa me bloqueava a fazer mais vezes.
Ela falava e sua mão acariciava meu peito, mas não avançava para ser mais ousada. Como que lendo seus pensamentos seguro sua mão com a minha e faço com que ela vá acariciando mais para baixo. Na barriga largo sua mão e ela continua com os carinhos, mas sem ir na direção do meu pau. Quero que ela tenha iniciativa então peço:
- Desce mais sua mão.
- César nunca fiz isso antes.
- Quer dizer que nunca pegou no seu marido?
- Já falei pra você, nossas relações sempre foram no escuro, praticamente vestidos, uns poucos beijos para em seguida ele me penetrar, gozar, virar para o lado e dormir.
- Pois comigo será diferente, vai desce sua mão e mata sua vontade de sentir como é.
- Como pode saber que tenho vontade?
- Sei que você tem muitas outras vontades e vou dar todas elas a você, agora desce sua mão.
Ela começa a descer a mão e chega ao elástico da calça do meu pijama. Ela não enfia a mão por dentro, mas chega ao meu pau duro, alisando-o sobre o tecido. Ela segura, meio sem jeito e prática, mas com muita ansiedade. Com minha mão puxo a calça do meu pijama para baixo até que ela saia totalmente. Agora estou pelado para ela. Ela pega no meu pau duro e melado de tesão por ela. Ela não sabe fazer o movimento de punheta, então explico para ela como é gostoso. Com o tesão que ela tem, não foi difícil aprender e logo ela já está fazendo direito. Quero deixá-la mais a vontade e liberal, então falo:
- Conta pra mim, como foi essa primeira experiência?
- Nossa é um sonho, como é gostoso sentir na mão.
- Sentir o que na mão?
- Ah seu bobo você sabe o que.
- Posso até saber, mas quero que você me diga, que se liberte das suas amarras, vai me fala.
- Ah César eu fico sem jeito.
- Se não começar nunca vai perder esse seu sem jeito, fala.
- Tá bom, é gostoso sentir seu pênis na minha mão.
- Pênis, mas que coisa mais científica, aqui na cama, nesse ninho de amor temos que nos liberar e usar as palavras certas para o momento, sacanas, depois disso verá que seu tesão será mais intenso.
- Tenho certeza disso, mas não posso derrubar anos de reclusão em uma só noite.
- Claro que não, mas nesta noite vamos começar a derrubar suas barreiras, por isso diz: como é gostoso segurar seu pau com minha mão.
- Nossa isso é muito vergonhoso, não vou conseguir.
- Consegue sim, vai, repete pra mim: é gostoso segurar seu pau.
Ela fica calada por uns instantes, mas depois ela timidamente fala:
- César, gostei de sentir seu pau na minha mão.
- Tá vendo, foi difícil?
- Foi sim, acredite que foi.
- Não gostou?
- Falei que foi difícil, não falei que não gostei, lá no fundo senti certo prazer em falar essa safadeza.
- Ótimo começamos a quebrar suas barreiras, daqui para frente vamos evoluindo.
Durante todo o tempo da nossa conversa ela não largou meu pau, sempre alisando, punhetando e até passando a mão no meu saco. Fui girando meu corpo e me posicionando no meio das suas pernas. Meu pau duro começou a pressionar sua buceta e fiquei fazendo com que ele deslizasse no meio da sua racha melada. Enfiava a cabeça e depois tirava. Quando metia a cabeça eu sentia que ela forçava seu corpo para frente querendo que eu metesse tudo, mas eu queria que ela pedisse. Continuei nesse jogo de excitação até que ela falou:
- Mete César quero você dentro de mim, estou muito excitada, quero gozar com você me possuindo.
Neste instante eu estava com a cabeça da rola na entrada da sua buceta, então fui forçando e minha vara foi entrando naquela buceta apertada, ela gemeu mais alto:
- Ai que bom... Quero assim.
Comecei um vai e vem socando o cacete naquela buceta acolhedora. Não foi preciso fazer por muito tempo e logo ela gozava:
- Isso... Assim mesmo... Ai que bom meu Deus... Quanto prazer... Estou gozando.
Continuei forçando e meu tesão também era enorme e quando ia gozar falei:
- Vou gozar Leila... Sente meu leitinho quente dentro de você... Ui... Agora... Gozando.
Ela me puxava com força contra seu corpo. Nossos corpos molhados de suor se fundiam como se fosse um só. Fiquei dentro dela até que meu pau amolecesse e saísse por si só de dentro daquela caverna deliciosa. Deitei ao seu lado e puxei seu corpo contra o meu, fazendo com que ela deitasse sua cabeça no meu ombro. Ela passou uma perna sobre a minha e ficamos assim abraçados. Com o avançado da hora acabamos adormecendo assim colados um ao outro. Na manhã seguinte acordamos ainda colados um no outro. Depois de um bom dia fomos juntos para o Box e tomamos uma deliciosa ducha. Debaixo do chuveiro e me esfregando em seu corpo foi inevitável não ficar de rola dura. Falei para ela apoiar as mãos na parede e empinar a bunda. Meti meu cacete na sua buceta e depois de umas estocadas ela já gozava. Forcei um pouco mais minha vara e logo em seguida eu também gozava enchendo sua buceta de porra quentinha. Ao tirar meu pau de dentro dela a porra escorreu pelas suas pernas. Ela se virou e me beijou dizendo:
- Nunca na minha vida imaginei que tudo isso fosse acontecer, estou sonhando.
Parte 7
Terminamos nosso banho, nos trocamos e fomos tomar café. Assim que terminei saí para meus afazeres, dizendo que não viria almoçar em casa e só chegaria à noite. Meu dia foi bem corrido, mas no final da tarde, antes de voltar para casa passei no apartamento da Mary, minha doce e eterna cúmplice de todas as horas. Fazia uma semana que não passava por lá, mas ela sabia de todas as minhas investidas com a Leila. Entrei no apartamento e quando ela veio ao meu encontro já foi logo falando:
- Tá com cara de safado, o que andou aprontando?
- Ontem comi a Leila.
- Aleluia até que enfim e aí, como foi?
- Foi tranquilo, não quis forçar a barra, afinal foi sua primeira pulada de cerca, mas acredite em mim, ela tem futuro.
- Humm e quando será a minhas vez de comê-la?
- Tenha certeza que em breve, hoje mesmo vou falar que qualquer dia desses você vai jantar lá em casa e acabamos fazendo uma festinha.
- Delícia, mas agora você vai embora, estou esperando visitas.
- Porra que dispensada heim, quem vem aqui?
- Como você sabe a Suzy recentemente começou seu estágio e lá conheceu muita gente. Em especial dois amigos com quem ela se entrosou de forma especial, chegando a sair uma sexta-feira para um happy hour e lá no barzinho acabou rolando uns beijos entre os três. Depois disso a amizade ficou mais íntima e rolou algumas confidências. Os dois transam entre si, mas também são chegados numa boa bucetinha. Ela contou algumas putarias que já fizemos e eles ficaram curiosos para nos conhecer. Ela marcou um jantar aqui em casa hoje e além deles vêm outros dois amigos, portanto vai rolar uma sacanagem das grandes aqui em casa.
- Caralho nem lembrou em me convidar né.
- Claro que não era para ser surpresa, afinal sinto um tesão enorme em te fazer de corno.
- E eu em saber que você faz isso com prazer.
- Então agora se manda quem sabe mais tarde eu ligo para você enquanto um deles estiver me comendo ok?
- Quem sabe não, isso é uma ordem, tem que ligar.
Dei uns beijos na minha gostosa e fui embora. Cheguei em casa por volta das dezenove horas. Ao entrar encontrei a Leila na pia preparando o jantar. Pelo jeito ela já tinha tomado seu banho, pois pela primeira vez a vi usando o short doll que havíamos comprado. Não era ousado, mas o short deixa à mostra suas belas coxas e a blusinha com um leve decote era sustentada nos ombros por duas alcinhas. Cheguei por trás, encochei sua bunda e abracei seu corpo segurando-a pela barriga. Cheirei seu pescoço e ela tinha passado aquele perfume que tanto gosto. Falei ao seu ouvido:
- Hum você está deliciosa, limpinha e cheirosa.
- Ai César assim você me deixa mole antes do tempo.
Desci minha mão e enfiei por dentro do short. A safada estava sem calcinha.
- Hum minha safadinha já está preparada pra uma festinha é?
- Não gostou da surpresa?
- Se não gostei, nem pense em repetir isso, de hoje em diante quero você só vestida assim, com roupas cada vez mais ousadas.
- Mas esta é a mais ousada que tenho.
- Semana que vem vamos dar um jeito nisso.
- Mas tem outra coisa, hoje aqui em casa sozinha fiquei pensando: e se a sua namorada souber de tudo isso?
- Se souber não, ela já sabe.
- Como assim ela sabe?
- Passei lá na casa dela agora à tarde e contei tudo.
- Meu Deus César, você é louco, agora ela vai acabar com tudo.
- Vai nada ela ficou toda empolgada e perguntou quando vai te conhecer.
- Nem pensar, vou morrer de vergonha dela, onde já se viu, a empregada dormindo com o patrão que é namorado dela, de jeito nenhum, não terei coragem.
- Leila, façamos o seguinte, vou tomar meu banho, você termina aí, jantamos e depois te conto algumas coisinhas da minha namorada.
Fui para meu banho, fiz a barba, passei um perfume e vesti uma cueca bem pequena que tenho. Ela tem tiras nas laterais e atrás se forçar um pouco ela entra no rego parecendo ficar um fio dental. Quero começar os preparativos para usar calcinhas junto com a Leila, acho que isso sim vai ser uma grande surpresa pra ela. Chego na sala só de cueca, ela me olha admirada e fala:
- Nossa César, essa cueca até parece uma calcinha.
- Você não gostou?
- Não é isso, mas até hoje só vi cuecas grandes, mas essa é minúscula.
- Pois eu gosto muito dela, principalmente quando entra no meu reguinho.
- Vira deixa eu ver.
Virei de costas para ela e já tinha atolado a parte traseira no meu rabo, o que praticamente deixava minha bunda à mostra. Ela fala:
- Hum até que você tem um bumbum bonito.
- Bumbum Leila, quem tem bumbum é bebê, nós adultos temos o que?
Ela baixou os olhos ainda tímida, mas insisti:
- Vai o que temos?
- Tá certo preciso mesmo me acostumar com esse novo linguajar, nós temos bunda.
- Isso mesmo nós temos bunda que devem ser admiradas e usadas com muito carinho, mas agora vamos jantar.
Após o jantar lavamos as louças, arrumamos tudo e fomos sentar no sofá. Ela sentou ao meu lado, se aconchegou no meu ombro e perguntou:
- O que você ia me contar sobre a sua namorada?
- É verdade, hoje à tarde quando passei lá, conversamos um pouco e logo em seguida ela pediu que eu viesse embora.
- Por quê?
- Porque ela ia receber visitas.
- E você não podia ficar junto?
- Até podia, mas ela me mandou embora, porque quer me contar depois.
- Contar o que?
- Como foi a festinha.
- Eu adoro festinhas, a gente se diverte muito.
- Mas não será o tipo de festinha que você está imaginando e sim uma festinha com muito sexo e prazer.
Ela sentou rapidamente, me olhou espantada e perguntou:
- César ela vai ficar com outro homem?
- Na verdade outros.
- E você não se importa?
- Não Leila, já falei pra você, eu e a Mary somos liberais e entendemos que o sexo deve ser curtido sem barreiras ou tabus.
- Mas se ela ficar com outros isso faz de você...
Ela terminou a frase querendo dizer algo, interrompeu sem dizer, mas eu disse:
- Isso faz de mim um corno.
Ela levou a mão à boca e falou:
- Não foi o que eu quis dizer.
- Sem rodeios Leila, foi o que pensou sim, seja sincera.
- Caramba César, você parece bruxo, consegue ler pensamento também.
- Viu como pensou.
- É verdade, foi o que pensei.
- Se você quer saber, o fato dela estar agora lá com outro me deixa muito excitado.
- Meu Deus, nas minhas fantasias eu nunca imaginei isso.
- Chocada?
- Não sei te dizer, mas espantada sim.
- É natural, você vem de um sistema fechado e cheio de tabus, vai aprender muito mais, mas acredite, existem muitas pessoas que curtem essa liberdade, inclusive casais casados.
- Sério?
- Sim eu e a Mary já transamos com casais casados.
- Fizeram troca de parceiros?
- Com certeza.
- Nossa estou mesmo admirada com isso.
Nesse momento meu celular toca. Era a Mary e quando ela começou a falar coloquei no viva voz:
- Oi amore tudo bem com você?
- Ótimo amor e você?
- Estou ótima, aliás, muito ótima, pois estou com uma bela rola na mão e um outro macho chupando a minha bucetinha meu corninho delicioso.
- Hum que delícia, eu já estou de pau duro aqui.
- A Leila não está aí do seu lado?
- Está sim e te ouvindo, pois coloquei no viva voz.
- Oi Leila, seja boazinha com o meu macho, cuida direitinho dele enquanto eu meto gostoso aqui com meus amigos.
A Leila ficou muda sem conseguir proferir uma palavra sequer. Nisso a Mary falou:
- Amor agora vou desligar, pois os dois vão me foder ao mesmo tempo, tchau.
O telefone ficou mudo. Olhei para a Leila que não entendia nada, parecia assustada e nesse momento pensei que tudo fosse ruir e ela desistir. Puxei-a para junto de mim e ela de novo se aninhou no meu ombro. Liguei a TV no canal de músicas baladas e convidei a Leila pra dançar. Ela falou que não sabia, mas eu insisti e falei que era fácil. A sala era clareada apenas pela luminosidade da TV, deixando o ambiente agradável. Abraçamo-nos e comecei a ensinar como embalar o corpo ao som da música. Não demorou muito para que ela já acompanhasse de forma agradável. De rostos colados nossos corpos se moviam ao som da música. Eu estava de rola dura e forcei contra seu ventre. Ela não recuou e por cima me abraçou com mais força. Colei minha boca no seu ouvido e comecei a beijar. Ela gemia baixinho se entregando ao prazer que sentia. Acariciando suas costas eu falei baixinho ao seu ouvido:
- Decepcionada comigo?
- Por que, deveria estar?
- Por tudo que ouviu e falei esta noite.
- Não diria decepcionada, mas surpresa sim, nem em sonho havia pensado em algo semelhante.
- Vai deixar de gostar de mim por causa disso?
- Não, de jeito nenhum, acho até que estou gostando mais por saber que você dá pra sua namorada a mesma liberdade que tem.
Aproveitei a oportunidade e falei:
- Também quero dar a você esta mesma liberdade.
- Como assim, não entendi?
- É simples, quero que você tenha as mesmas experiências e aprenda o quanto pode ser bom ter essa liberdade.
- Sei não César, acho que não estou preparada.
- Claro que não, mas vou te preparar para isso, quer?
Ela ficou calada por alguns instantes e depois falou:
- Vai ter paciência comigo nessa preparação?
- Toda paciência que for necessária, será na sua velocidade, mas o mais importante é você querer.
- Confesso que a conversa que você teve com sua namorada me deixou excitada.
Sabendo disso falei mais perto ainda do seu ouvido:
- Humm o que será que ela está fazendo agora com os machos que estão lá?
- Ai César não fala assim que fico toda mole.
- Vai fala para mim, o que você acha que ela está fazendo?
- Sei lá, não tenho experiência nisso, fala você o que ela deve estar fazendo.
- Ok... Vou te falar... Ela com certeza já chupou muito o pau deles.
- Sério... Ela gosta de fazer isso?
- Adora, tem uma boca de veludo e chupa muito gostoso, você já fez sexo oral no seu marido?
- Que é isso, se nunca nem peguei no pau dele, imagina fazer oral então.
- Isso faz parte das suas fantasias?
- Prometi a mim mesma que não vou esconder nada de você, sim faz parte das minhas fantasias.
Desci minhas mãos até sua bunda, comecei a acariciar e falei:
- Outra coisa que ela deve estar fazendo lá... Dando a bundinha pra eles.
- Nossa... Ela gosta de fazer isso?
- Com muito carinho ela gosta sim.
- Você já fez isso nela?
- Claro e muitas vezes enquanto eu comia sua bundinha tinha outro comendo a bucetinha dela.
- Nossa César que palavra você usou agora.
- Mas é assim que devemos falar Leila, sem frescuras e pudores, você vai ver como seu tesão será muito maior.
- Não sei se vou conseguir.
- Vai sim, agora mesmo você falou no pau do seu marido e saiu naturalmente, daqui a pouco vai falar mais safadezas.
- Tenho vontade, mas ao mesmo tempo muita vergonha.
- Estou aqui pra fazer com que você perca essa vergonha.
Parte 8
Ainda enquanto dançávamos levei minha mão até a sua buceta e a danada estava encharcada. Melei meu dedo e em seguida levei-o até a sua boca. Pedi que ela lambesse e depois perguntei:
- Que gosto sentiu.
- Meu gosto.
- Nada disso, sentiu gosto do que?
- O gosto da minha...
Parou de falar, mas insisti:
- Continua fala...
- O gosto da minha buceta.
- Isso Leila quero você sempre muito safada e tesuda.
Tirei sua blusa e em seguida seu short. Começamos a nos beijar e a nos agarrar com muita sofreguidão. Segurei-a pelos braços e fiz que se abaixasse até ficar de joelhos na minha frente. Ela alisava minhas coxas, encostava-se ao meu corpo, mas não conseguia tomar a iniciativa de algo mais. Levei suas mãos à minha cueca e falei para ela tirar. Ela o fez e meu pau pulou fora duro e melado. Enfiei uma das minhas mãos por baixo dos seus cabelos e com a outra segurei meu pau. Comecei a passar minha rola no seu rosto, com carinho. Ela mantinha a boca fechada enquanto eu esfregava meu pau nos seus lábios. Dei uma forçadinha e ela entreabriu os lábios. Falei baixinho pra ela:
- Vai Leila, chupa gostoso o pau do seu macho tesudo, abre essa boquinha e mama.
Ela desajeitadamente abre a boca e enfio meu pau. Ela então segura com as mãos e começa a chupar. Parecia uma criança que chupava um picolé pela primeira vez. Lambia, sugava e enfiava o quanto conseguia na boca. Desajeitada chegava, às vezes, até me machucar um pouco, mas eu resistia sem reclamar. Segurei sua cabeça com minhas duas mãos e falei:
- Humm que delícia foder sua boquinha minha tesuda... Mama gostoso nesse caralho duro.
Ela estava descontrolada, chupava, gemia deliciosamente e falou:
- Ai César que delícia isso, como eu queria chupar um pau, sentir isso dentro da minha boca.
- Então chupa minha safada... Chupa meu caralho.
Forcei meu pau para dentro da sua boca até que ela engasgou. Segurei meu pau com a mão e comecei a bater com ele na sua cara. Ela gemia e mais desinibida pedia:
- Isso bate na minha cara... Quero uma surra do seu pau... Bate na carinha da sua safada como você gosta.
- Isso Leila pede o que você quer... Vou te dar tudo... Mas peça sem pudor bem safadinha e tesuda.
- Ai César que delícia... Queria isso, mas não sabia que era tão bom... Quero te chupar sempre... Quero que você meta sempre na minha boquinha... Vem macho gostoso... Fode a boca da sua putinha.
Nossa que surpresa deliciosa, estava querendo chamá-la de putinha, mas com receio que ela não fosse gostar, está liberando total.
- Delícia minha putinha, agora fica de quatro que vou foder sua buceta melada.
Ela apoia os braços no assento do sofá e fica de quatro. Olho aquela bela bunda arrebitada e antes de meter naquela buceta suculenta eu me abaixo e passo minha língua no seu cuzinho exposto. Seu corpo se retrai e ela dá uma rebolada. Não tiro a boca e ela força a bunda para trás, como indicando ter gostado da experiência. Continuo lambendo suas pregas e chego a enfiar a ponta da língua naquele cuzinho virgem. Ela está ficando fora de si e pede:
- Vai César mete logo na minha buceta, não estou aguentando mais quero gozar na sua rola.
Atendo o seu pedido e soco de uma só vez minha rola na sua buceta que me engole por completo. Em poucas estocadas ela geme:
- Ai que delícia... Estou gozando... Vai enfia mais forte... Assim César me come gostoso... Isso... Vai... Agora... Forte... Ui... Como é bom... Gozeeeiiiii.
Desabamos no tapete e continuei engatado nela de conchinha. Fiquei carinhosamente beijando seus ombros e pescoço. Depois de algum tempo ela falou que precisava tomar água e foi até a cozinha. Ao voltar ela sugeriu que fossemos para a cama. Deitamos um de frente para o outro e ela falou:
- O que você está fazendo comigo homem, onde vai parar tudo isso, nem eu mesma estou acreditando em tudo que falei a pouco, estou envergonhada.
Segurei seu rosto e falei:
- Vou te fazer só uma pergunta: tá arrependida?
Ela me olhou dentro dos olhos e falou:
- Nem um pouco.
- Então está preocupada com o que?
- Estou preocupada comigo mesma, não estou conseguindo reprimir meus desejos e os novos que você está me mostrando.
- E porque deveria reprimir?
- Porque acima de tudo sou casada e meu marido está lá em casa ou na igreja sei lá, como vou encará-lo.
- Seja sincera comigo, se o seu marido tivesse lhe proporcionado todos esses prazeres estaria aqui comigo hoje?
- De jeito nenhum.
- Então ele merece tudo isso que está acontecendo, não merece?
Ela pensou por uns instantes e depois falou:
- Merece sim, pois todas as vezes que tentei falar com ele fui rejeitada e tratada como se eu fosse uma prostituta.
- Por isso que muitos maridos se tornam cornos, acham que determinadas coisas só se faz com putas, eu penso totalmente diferente, a mulher que estiver comigo será a minha putinha.
- Tudo isso é o que sempre fantasiei sozinha, eu ficava com sentimento de culpa por achar que era loucura minha, que só eu imaginava essas coisas, mas agora vejo que não, que tem pessoas que pensam como eu.
Enquanto conversávamos ela não parava de mexer no meu pau, olhou para ele duro e falou:
- Eu morria de vontade de fazer isso no meu marido, de transar no claro, ver e sentir o pau dele crescendo em minhas mãos, meter a boca e chupar, mas nunca aconteceu nada disso.
- Ele ainda te procura para transar?
- Muito raro e sempre do mesmo jeito, papai mamãe e no escuro, mete, goza, vira do lado e dorme.
- Será que ele tem por fora?
- Tem nada, a vida dele se resume no trabalho e na igreja, mais nada.
- Se você nunca conversou com ninguém sobre essas coisas, como fantasiava isso tudo?
- Sabe a casa onde trabalhei e morei, tinha dias que ficava sozinha em casa, certa vez arrumando o quarto da patroa encontrei uma revista e comecei a folhar. Era uma revista de fotos nuas e contos eróticos, coisa que eu nem imaginava existir. No início pensei até em fechar a revista, mas desisti e comecei a ler um conto. Falava sobre uma mulher e suas experiências, onde ela fazia de tudo, aquilo brotou um calor no meu corpo como eu nunca tinha sentido antes. Gostei da sensação e comecei a ler outro, depois outro e depois outro. Sempre que a tal revista aparecia em casa eu lia, confesso que sempre imaginei ser coisa de ficção, escrita apenas para vender revista, mas hoje sei que talvez alguma coisa que tenha lido era verdade.
- Então foi assim que você despertou para suas fantasias devassas.
- Sim e também foi através de um conto que aprendi a me masturbar. Escrito por uma mulher, ela descrevia em detalhes como se acariciava, se tocava e sentia prazer nisso. Ao terminar de ler o conto eu estava totalmente molhada e cheia de desejos. Comecei a fazer a mesma coisa que tinha descrito e logo meu gozo chegou forte. A partir desse dia nunca mais deixei de me masturbar.
Ao terminar de contar ela, que tinha em suas mãos meu pau duro, girou seu corpo e sentou sobre o meu. Com a mão guiou meu pau para dentro da sua buceta e falou:
- Sempre quis fazer assim, li isso em vários contos.
Fiquei parado apenas curtindo aquela cavalgada. Ela rebolava no meu pau, sentava com tudo. Ergueu seu corpo com os joelhos e meu pau saiu de dentro da sua buceta. Ela o segurou com uma das mãos e guiou em direção ao seu cuzinho. Foi sentando devagar e a cabeça entrou. Ela deu um gritinho de dor, mas não parou na sua investida. Forçava para baixo mais um pouco, para em seguida levantar o corpo. Descia de novo e fazia meu pau entrar mais um pouco. Continuou assim até que meu pau entrou todo. Quando ela sentou completamente no meu cacete, inclinou seu corpo em direção ao meu, beijou minha boca e perguntou:
- O que está fazendo na sua putinha?
- Estou fodendo o cuzinho dela.
Ela me beijou com volúpia. Nossas línguas se mesclavam numa fusão única, naquele beijo molhado e sugado. Ela pedia:
- Vai meu macho, fode o cuzinho da sua putinha, ela estava doida de vontade de sentir isso.
Ela levanta seu corpo e fica na posição de cavalgada, fazendo meu pau entrar e sair do seu cu apertado. A sensação era maravilhosa e a safada nem parecia a tímida e recatada mulher de umas semanas atrás. Com meu dedo comecei a esfregar seu grelo e ela falou:
- Isso esfrega aí que eu quero gozar desse jeito... Ui que delícia... Mais forte... Enfia o dedo na minha buceta... Enfia... Assim delícia... Ui... Aí... Vou gozar... Vou gozar... Gozeiiiii.
Aproveitei para acelerar mais um pouco os movimentos de entra e sai do seu cu e logo em seguida eu enchia seu rabo com minha porra quentinha. Quando ela sentiu falou:
- Tô sentindo sua porra quentinha... Nossa como é bom... Delícia.
Ela ficou sentada no meu pau até que este amoleceu e saiu do seu rabo. Ficamos ali deitados por mais algum tempo, um nos braços do outro até que perguntei:
- Nas suas masturbações já tinha enfiado alguma coisa no seu cuzinho?
- Só meu dedo.
- Pois agora sempre que sentir vontade terá meu caralho pra te dar esse prazer.
Ela me abraçou mais forte e falou:
- Tudo parece um sonho, mas estou adorando viver isso tudo.
Fomos para cama e lá dormimos abraçados.
O dia seguinte era sábado e assim sendo ela voltava para sua casa. Logo cedo ela levantou, trocou-se, foi para a cozinha e fez um café. Trouxe na cama para mim. Assim que terminei de beber ela me beijou e falou:
- Agora vou para minha casa, mas contando os minutos para chegar logo segunda-feira e voltar para esse delicioso ninho de amor.
- E a semana que vem vamos comprar umas roupas mais adequadas para você trabalhar aqui em casa.
- Adequadas como?
- Você vai ver, agora vai pra casa cuidar do seu maridinho.
Ela me beijou mais uma vez e saiu. Fiquei na cama por mais algum tempo, refletindo sobre tudo que estava acontecendo. Levantei, tomei um banho, preparei mais um café, arrumei minha cama e depois liguei para a Mary:
- Oi tudo bem com você?
- Bom dia amor, tudo ótimo, ou melhor, toda esfolada e arrombada, metemos muito ontem.
- Hum que delícia, vai me contar os detalhes?
- Claro, vem almoçar com a gente que te contamos.
- Ok vou me trocar e estou indo, até já.
- Até já.
Cheguei ao apartamento da Mary por volta das onze e trinta. A Suzy, sua filha mais velha abriu a porta, apenas uma frestinha e quando entrei entendi por que, ela estava vestindo apenas uma calcinha fio dental. Olhei para ela e falei:
- Uau que delícia de recepção.
Abracei e beijei a tesudinha e fui correspondido.
- A mamãe está acabando de tomar banho.
- E a Karen?
- Está no quarto dela, vai lá.
Fui e ao entrar a vi deitada de barriga para baixo. Usava apenas uma calcinha e estava com os fones de ouvido. Sentei ao seu lado e passei a mão naquela bundinha deliciosa. Ela se virou, me abraçou e beijou.
- Vai almoçar com a gente?
- Vou sim, o que tem de bom pra comer?
Ela abriu as pernas, passou a mão na buceta e falou:
- Que tal a minha bucetinha?
Levei minha mão naquela delícia, enfiei o dedo pelo lado da calcinha e em seguida na buceta. Melei o dedo e lambi.
- Humm já está temperada ao meu gosto, depois vou comer mesmo, mas agora vou ver sua mãe.
- Vai lá - disse ela.
Aqui cabe uma observação, a Mary tem duas filhas, com as quais já praticamos deliciosas seções de sexo e prazer, mas essa é uma outra história e prometo contar os detalhes de como tudo começou. Voltando, fui para o banheiro da suíte e a Mary estava se enxugando. Ao me ver sorriu e disse:
- Oi tesão que prazer vê-lo.
Beijei aquela boca deliciosa e falei:
- E aí, usou muito essa boca ontem?
- Nem te conto, ela chupou quatro rolas muitas vezes.
- Humm então a festa foi até as tantas.
- Eles foram embora agora de manhã.
Enquanto conversávamos ela ia se enxugando. Fomos para o quarto e ela me entregou o pote de creme para passar nela. Quando virou de costas vi sua bunda com marcas roxas. Perguntei o que era e ela falou:
- Pedi para eles deixarem marcas na minha bunda para mostrar para o meu corno.
- Putinha safada, você sabe mesmo como me deixar tesudo né.
- Claro que sei e te fazer de corno me dá muito prazer também.
- O namorado da Suzy veio também?
- Não, ela mandou que ele ficasse em casa, pois queria rolas diferentes ontem.
Terminei de passar o hidratante nela e quando íamos saindo do quarto ela falou:
- Eu e as meninas estamos à vontade, você não está pensando em ficar assim todo vestido né.
Não precisou falar duas vezes e logo em seguida estava só de cueca. Ela ficou totalmente pelada mesmo. Fomos para a sala onde as duas irmãs conversavam. Ao nos verem a Karen falou:
- Pelo jeito que a sua cueca está estufada a dona Mary já fez alguma coisa lá no quarto.
- Não foi o que fez, mas sim o que falou.
- Ela te contou sobre ontem?
- Alguma coisa apenas, agora quero os detalhes das minhas três putinhas.
Parte 9
Enquanto elas contavam fomos preparando algo para comer. Sentamos à mesa e as três disseram que estavam todas esfoladas de tanto que meteram a noite toda, mas que no final valeu muito, pois os amigos da Suzy eram do bem e totalmente liberais. Todos se comeram mutuamente. Nisso a Mary quis saber como eu tinha me saído com a Leila. Falei que muito bem, tendo inclusive comido o cuzinho dela. A Suzy riu e falou:
- Caralho, pra quem até uma semana atrás nunca tinha sequer segurado numa rola, está bem saidinha heim!
- Pra você ver como são as coisas - eu disse - mas ela ainda tem muito mais a liberar, ela sempre foi um vulcão adormecido e agora vai explodir com tudo, claro que conto com a ajuda de vocês.
- E quando vamos começar a ajudar? - perguntou a Karen.
- Quarta-feira vou levar a mãe de vocês para jantar lá em casa e ver se rola alguma coisa entre nós três.
- Uau eu serei a primeira então!
- Isso mesmo minha tesuda, espero que na quarta a Leila tome na fonte o mel de outra mulher, porque o dela ela gosta.
- Então minha buceta será a primeira a receber uma chupada dela?
- Sim e você será a primeira mulher a chupar a dela, mas temos que ser cuidadosos, ela sente liberdade comigo, vamos ver a três como ela se comporta.
- Deixa comigo que sei como lidar nessas situações.
- Não tenho dúvida disso.
A Suzy sempre mais curiosa perguntou:
- E aí César, ela mete gostoso?
- Mete sim, mas é claro que não tem a experiência de vocês, isso só o tempo vai dar a ela, com nossa ajuda como eu disse.
- Vai entregá-la a outros machos também? - perguntou a Mary.
- Com certeza, quero muito vê-la rebolando em duas ou mais rolas e se estou certo ela vai adorar.
- E o marido dela nessa história toda? - Perguntou a Karen.
- Minha linda, um homem que só pensa na igreja e não se importa com a mulher só procura uma coisa - chifres e ela consciente disso não se arrepende.
- E você mãe, alguma vez se arrependeu em meter chifres no pai? - perguntou a Suzy.
- Nunca minha filha, ele mereceu cada galhada que coloquei na cabeça dele, mas me arrependo de uma coisa sim, de não ter colocado mais ainda.
- Por isso que já eduquei o Caio, tem que ser corno e pronto.
- Faz muito bem filha, jogo aberto sempre e você Karen, faça o mesmo quando se amarrar com algum namorado, mas antes de se amarrar traga-o aqui em casa pra ver se a mamãe aprova, na cama é claro.
Demos uma gostosa risada da safadeza da Mary e a Karen falou:
- Com certeza né dona Mary, afinal seus machos também me comem, nada mais justo.
As três começaram a bocejar, afinal tinham dormido muito pouco, então tiramos a mesa, lavamos a louça, ajeitamos tudo e fomos deitar. Fui com a Mary para a suíte e as meninas cada uma para seu quarto. Pouco depois que deitamos a Mary caiu no sono. Liguei a TV e também não demorei a pegar no sono. Acordamos com o interfone tocando, era o Caio, namorado da Suzy. Autorizei a entrada e fui abrir a porta ainda de cueca. Ao entrar ele me cumprimentou e disse:
- Porra, pelo jeito já teve festinha aqui.
- Hoje ainda não, mas ontem a bagunça rolou solta heim.
- Tô sabendo, a Suzy me contou.
- E você fez o que enquanto elas metiam aqui?
- Fiquei em casa, não estava a fim de sair, mas me acabei na punheta imaginando essas putinhas metendo aqui.
- Eu só não bati porque estava fodendo com a minha empregada.
- Então já a iniciou, quando eu vou comê-la também?
- Muito em breve, tenha calma, vais foder uma bela mulata.
Estávamos na sala envolvidos na conversa quando a Mary aparece só de calcinha. Abraça e beija o Caio que pergunta:
- E aí sogrinha, como foi a "fodelança" ontem?
- Nem te conto, ficamos esfoladas de tanto meter, tinha quatro machos aqui em casa, sempre prontos pra meter a rola para dentro.
- Dentro de onde sogrinha?
- Safado, claro que nas nossas bucetas e cuzinhos né, demos tudo que tínhamos direito.
Nisso a Suzy também entra na sala, vai ao encontro do namorado, dá um beijinho e fala:
- Oi amor, tudo bem com você?
- Tudo ótimo, estava aqui sabendo dos detalhes com sua mãe.
Agora era a Karen que entrava na sala e cumprimentou o Caio com um beijo na boca:
- Oi cunhadinho.
- Oi cunhada gostosa.
Falou isso passando a mão na bunda da Karen. As três mulheres usando apenas suas minúsculas calcinhas, eu de cueca e o Caio todo vestido, a Suzy fala:
- Amor você está destoando do grupo assim todo vestido, vai continuar assim?
- Não seja por isso.
Ato contínuo ele se desfaz das roupas e também fica só de cueca. A Mary passa um dos braços pela cintura do Caio, com a outra mão segura seu caralho e fala:
- Puxa genrinho, faz um bom tempo que não sinto essa gostosura dentro de mim, vai me foder hoje?
- Com certeza sogrinha, não só você como quem mais quiser também.
Acomodamo-nos na sala. A Mary sentou no colo do genro numa das poltronas. Eu por minha vez no sofá, ficando a Suzy e a Karen uma de cada lado. A Mary deu uma rebolada no colo do genro e falou:
- Seu namorado é fogo heim filha, já está de rola dura me cutucando aqui embaixo.
- Lógico né mãe, com uma putinha no colo quem não fica tesudo.
Eu no sofá tinha minha rola acariciada pelas mãos da Karen e da Suzy, que falou para a mãe:
- Suas filhinhas não estão no colo do seu macho, mas veja como o puto fica de caralho duro com nossas mãos.
Aquela situação estava deixando a todos nós com muito tesão. Nisso a Karen levanta e vai de joelhos até onde estavam o cunhado e a mãe. Puxa a cueca dele para o lado e tira seu pau para fora. Cai de boca e começa uma gostosa chupeta. Depois que o cacete estava totalmente melado ela também puxa a calcinha da mãe de lado e fala:
- Vem puta senta no caralho do seu genro.
Ela levanta um pouco o corpo e a filha ajeita o pau do cunhado na entrada da buceta da mãe, que senta de uma só vez e engole totalmente o caralho do genro. Nisso a Karen mete a boca e começa a lamber ao mesmo tempo a buceta da mãe e o pau do cunhado. A Suzy tinha baixado a cabeça e começou a mamar na minha rola. O Caio comia a sogra e sua namorada mamava na rola do macho da mãe. Logo a Mary gozava no pau do genro:
- Tô gozando... Fode forte agora... Vai seu puto soca esse caralho na minha buceta... Assim... Assim... Isso lambe minha buceta filha... Aiiiii... Gozeiiiii.
Assim que a Mary sai de cima do genro a Karen toma seu lugar e agora é ela quem cavalga na rola do cunhado. A Mary fica de joelhos e retribui na filha as chupadas que ganhou. Logo a Karen é quem está gozando na pica do cunhado. A Suzy que continuava mamando meu cacete, para e vai sentar na rola do namorado. Me posiciono de joelhos na frente dos dois e começo a lamber tudo o que consigo, buceta e pau. Dessa forma ela não demora a gozar. O Caio segurava seu gozo o mais que podia e como permanecia de rola dura aproveitei e sentei no seu cacete, engolindo-o por completo com o meu cu. A Mary vem e começa a me chupar. Começo a rebolar naquela tora espetada no meu rabo e desta forma não demorou para que o Caio começasse a gozar, enchendo meu rabo com sua porra quentinha. Ato contínuo sou eu que não seguro mais e encho a boca da May com meu leitinho, que não deixa escapar uma gota sequer. Depois dessa primeira seção descansamos. Era apenas o começo da noite de sábado e a putaria correu solta por todo o fim de semana.
Segunda-feira de manhã acordo com o barulho na cozinha e o cheirinho gostoso de café, era a Leila que já tinha chegado. Pouco depois ela entra no quarto com uma xícara. Estava vestida como a Leila de quando começou a trabalhar aqui em casa. Olhei pra ela e falei:
- Meu Deus Leila que coisa mais brochante, não falei que aqui em casa você não deve mais usar essas roupas?
- Poxa César acabei de chegar e fui fazer um cafezinho pra você, nem deu tempo pra trocar de roupa.
- Então enquanto eu tomo essa xícara vai lá e tira essa roupa.
Ela vai para seu quarto e pouco depois retorna nua em pelo. Sobe na cama e se põe debaixo do lençol onde eu estava também pelado, pois sempre durmo assim. Ela me abraça segura minha rola e fala:
- Você me viciou nessa sua rola, esses dois dias que passei em casa pareciam não ter fim, não via a hora de chegar de volta pra meter com você.
Beijei sua boca, deitei meu corpo sobre o dela e fui descendo minha boca pelo seu corpo até chegar à sua buceta. Lambi, chupei e suguei seu grelo duro. Ela gemia e dizia:
- Ai que delícia de boca, como estava com saudade dela, assim... Chupa gostoso meu macho... Faça eu gozar na sua boca.
Acelerei minhas chupadas e quando enfiei meu dedo no seu cuzinho sinto que ela vibrou para em seguida despejar todo seu mel na minha boca. Seu gozo era tão intenso e farto que chegava escorrer pelas coxas. Minha rola dura queria o calor e a umidade da sua buceta, por isso não esperei mais e soquei para dentro daquela gruta que me recebeu gulosamente. Soquei forte enterrando minha rola até quase o saco. Com esse vigor todo ela me envolveu com as pernas por trás das minhas costas e me puxou forte contra seu corpo numa verdadeira chave de pernas. Logo ela gozava no meu pau e eu enchendo sua buceta com meu leitinho quente. Ficamos ali abraçados, nos beijando e acariciando um ao outro. Ela morde a pontinha da minha orelha e pergunta baixinho:
- O que fez de bom esse fim de semana?
- Fui pra casa da Mary no sábado e voltei ontem à noite.
- Meu Deus até esqueço que você tem mulher.
- E daí, você não tem marido? Estamos empatados com uma única e boa diferença, a Mary sabe e apoia totalmente que eu transe com você.
- É verdade, mas no caso do meu marido ele vai ficar eternamente sem saber.
- E você se importa com isso?
- De jeito nenhum, cada dia que passa eu quero conhecer e ter novas experiências.
- Por falar nisso convidei a Mary para vir jantar aqui em casa na quarta-feira.
- Jura que você vai fazer isso comigo, trazer sua mulher pra me conhecer?
- Ela quer te conhecer, você não?
- Outro dia falei com ela por telefone, mas vê-la pessoalmente acho que vai ser meio constrangedor.
- Vai nada você verá, a Mary é maravilhosa, uma pessoa como poucas que conheço. Agora vamos tomar um banho, pois temos umas comprinhas para fazer.
- Que comprinhas?
- Você vai ver, agora vamos.
Após o banho que tomamos juntos, passei hidratante em todo o corpo dela. Ao terminar pedi que ela fizesse o mesmo em mim. Ao passar nas minhas costas desceu até a minha bunda. Ao sentir suas mãos nessa parte do meu corpo dei uma arrebitada e ela percebeu, tanto que demorou um pouco mais ali, mas sem ousar algo a mais, pois até então não havíamos falado sobre meu tesão no cuzinho e nem eu sabia se ela tinha algum tesão nisso. Vestimos nossas roupas e saímos em direção ao shopping. Lá chegando procurei uma loja que já tinha visto e vendia roupas sensuais. Entramos e uma jovem vendedora veio nos receber com um belo sorriso nos lábios:
- Bom dia, sejam bem-vindos à nossa loja, meu nome é Bella, de Isabella, estou à disposição para lhes mostrar o que temos de mais bonito.
Retribuí a calorosa saudação e me apresentei:
- Bom dia Bella, meu nome é César e esta é a Leila.
Nisso a Leila me puxa pelo braço e fala baixinho no meu ouvido:
- O que é isso, o que estamos fazendo numa loja dessas?
- Acalme-se e curta, sei que vai sair daqui feliz e mais bonita ainda.
A vendedora ficou nos olhando em seu silêncio respeitoso. Olhei para a Bella e falei:
- A Leila ainda é um pouco tímida e fica meio sem jeito em estar numa loja desse tipo.
A vendedora, uma ruiva com sardas na pele, mas bem bonitinha, e usando batom vermelho que realçava seus lábios disse:
- Leila fica tranquila nós estamos acostumadas a atender mulheres que vem acompanhadas dos seus maridos ou namorados e nestes casos temos provadores especiais onde o homem pode estar junto na prova.
A Leila deu um sorrisinho apático, olhou para mim como que pedindo socorro e eu dei:
- Calma minha linda, teremos a privacidade necessária para você provar o que quiser.
Olhei para a vendedora e falei:
- Bella nos leva a um desses provadores e vamos ver o que você tem de bonito para essa bela mulata.
Ela nos indicou o caminho e entramos num confortável provador. Tinha uma poltrona para que eu fosse um espectador privilegiado e mesas que serviriam de apoio para as peças a serem mostradas. Após estarmos confortavelmente instalado a Bella perguntou:
- O que vocês têm em mente?
Tomei a frente e falei:
- Bella traga as lingeries mais ousadas que você tem na loja, incluindo calcinhas, body, baby doll, short, cintas-ligas e até mesmo algumas fantasias se tiver.
- Ok César entendi exatamente o que você quer, tenho certeza que ficará encantado.
Quando a Bella saiu para separar as roupas a Leila olhou para mim e falou:
- Você tá louco, essas roupas, além de caras são escandalosas demais, eu não vou usar.
- Vai sim, vem cá e senta no meu colo.
- Agora que você endoidou de vez, ela entra aqui e me pega no seu colo.
- O que tem ela ver, ou você acha que com esses provadores privativos ela nunca viu?
- Pode até ter visto, mas não eu.
- Fica caladinha e vem sentar aqui que estou mandando.
Obediente ela veio e ao sentar no meu colo falei:
- Lembra outro dia que estávamos transando e você pediu pra meter forte na sua putinha?
Ela levou a mão à boca e encobriu uma risadinha disfarçada.
- Lembra ou não?
- Claro que lembro né, como posso me esquecer de tudo que já senti com você.
- E tem gostado de ser minha putinha?
- Muito.
- Então de agora em diante lá em casa só terá roupas de putinha.
Enquanto falava com ela passava a mão nas suas coxas. Foi nesse momento que fomos flagrados pela Bella que retornava com uma grande quantidade de roupas. Ao entrar no provador ela tranca a porta atrás de si, coloca as roupas sobre a mesa e diz:
- Pronto, agora temos privacidade total, vamos ver e experimentar as peças.
Parte 10
A vendedora foi mostrando uma a uma as peças. Abriu a embalagem de um conjunto branco de calcinha fio dental e sutiã. Percebi que os olhinhos da Leila brilharam diferentes quando viu. A Bella, experiente, também percebeu e falou:
- Leila esse conjunto deve ficar maravilhoso no contrataste da sua pele bem morena, prova ele.
Ela olhou ao redor procurando uma cortina ou qualquer coisa assim. A vendedora falou que não tinha o que ela procurava, mas caso não se sentisse a vontade com a sua presença ela sairia. Neste instante eu intervi:
- Leila deixa de ser bobinha, a Bella além de ser mulher como você, também poderá dar opiniões conforme o gosto feminino.
Ela deu um sorriso e concordou em provar as roupas com a vendedora junto. Começou a tirar a roupa até ficar só de calcinha e sutiã. A Bella só pediu que ela não tirasse a calcinha para provar as outras. A Leila solta o fecho do sutiã e deixa os seios à mostra. Não pude deixar de notar como a Bella olhou fixamente para os seios da cliente. Entregou o sutiã para que a Leila vestisse. Era um modelo desses que suspende os seios e faz com que o colo fique mais exposto quando usado com roupas decotadas. Ficou lindo. Colocou a calcinha sobre a dela, mas como era um fio dental, não teve um bom caimento adequado, então falei:
- Leila tira a sua calcinha e experimenta só esta nova, pois vamos levar de qualquer jeito.
Ela então tira as duas peças e fica nua na frente da vendedora que continua admirando o corpo da bela mulata. A Leila então veste apenas a nova calcinha e o fio dental entra no reguinho e a parte da frente mal esconde a buceta. Neste instante a Bella fala:
- Leila me permite ajudá-la a ajeitar as peças?
- Claro.
A vendedora então se coloca por trás da Leila e começa a ajeitar as alças do sutiã. Na frente arruma os seios colocando-os para cima e dizendo que era para dar mais volume e causar desejos nos homens. Como sou muito observador eu notei que a todo instante ela aproveitava para dar umas passadinhas de mão no corpo da Leila, que ainda inexperiente não se ligava muito nisso, mas era evidente que a vendedora, embora novinha, era bem safada. Chegou a vez da calcinha. Ela arrumou as tirinhas laterais, o fio atoladinho no rego e sempre passando a mão como se ajeitando o tecido da calcinha. Na parte frontal ela ficou de joelhos na frente da Leila e mais parecia que ela ia cair de boca naquela buceta tesuda. Quando acabou olhou para mim e falou:
- E aí César, ela está como você quer?
- Totalmente Bella, vamos ver outras e você continua ajudando a Leila a vestir corretamente.
Ela olhou para mim, sorriu de tal forma que ficou evidente o seu pensamento naquele instante: seu safado, tá gostando de me ver alisando sua mulher né. Retribuí o sorriso para que ela entendesse. E assim continuou a cada nova peça que a Leila vestia, lá estava a Bella ajeitando, arrumando e sorrateiramente passando a mão pelo corpo da Leila. Foram conjuntos, várias calcinhas, shorts escandalosamente cavados deixando aparecer a polpa da bunda, macacão arrastão, espartilho com cinta-liga, meias 7/8, enfim, foi uma coleção de roupas totalmente ousadas e que eu faria ela usar comigo e muitas outras pessoas nas orgias que iria introduzi-la. Vendo aquilo tudo era impossível não ficar de pau duro. Sentado ali na poltrona eu alisava minha rola e sempre que a Bella olhava para mim eu fazia isso mais descaradamente. Depois de separar todas as roupas que íamos levar a Bella fala:
- E você César, não vai levar nada para você?
- Essa loja é feminina, o que poderia ter para mim?
- Na verdade todas essas peças eu selecionei do nosso segmento de sex shop e lá temos peças para homens também.
- Tem acessórios também? Eu perguntei.
- Tem sim.
- Então traga algumas coisas para vermos.
A Leila tinha permanecido vestida com o macacão arrastão. Levantei e fui abraçá-la. Enlacei seu corpo e ao encostar ela sentiu meu pau duro:
- Safado que você é, de pau duro aqui na frente da moça!
- Ah Leila, você não percebeu que ela é tão safada quanto eu?
- Claro que não, eu estava tão envolvida com essas roupas tão lindas que nem liguei para ela.
- Mas acredite que ela é bem safada sim e se você tivesse dado a mínima abertura ela teria te agarrado ainda mais.
- Ah isso é coisa da sua imaginação.
- Não mesmo, tenho certeza que ela é chegadinha numa outra mulher.
- Maluco.
- Brincar com outra mulher nunca povoou suas fantasias?
Ela ficou calada e pensativa. Estava nesse torpor quando a Bella entra de volta com mais coisas. Posiciona sobre a mesa consolos de vários tamanhos que imitam uma rola de verdade. A Leila ao ver aquilo abriu a boca de espanto e falou:
- Meu Deus que loucura, olha isso minha gente.
A Bella riu e perguntou:
- Porque esse espanto Leila, nunca brincou com um desses?
- Nunca nem tinha visto de perto.
A Bella pegou um que realisticamente imita uma rola e entregou para a Leila:
- Pega e sinta em suas mãos, acredite em mim, é muito gostoso brincar com um desses e se for junto com seu homem - falou isso olhando para mim - fica melhor ainda.
A Leila segurava aquela rola artificial e, diga-se de passagem, de um belo tamanho, sem saber ao certo o que fazer com aquilo. A ruiva vendo seu embaraço falou:
- Leva um desses e depois você me fala se é ou não bom brincar com ele.
A Leila pega uma cinta de acoplar o consolo e pergunta:
- E isso, pra que serve?
A Bella pega o consolo da mão da Leila, encaixa no orifício, fixa no próprio corpo, segura na rola postiça e fala:
- Serve para ser usado assim, dessa forma você pode comer outra gata ou um gato, se ele gostar - e de novo falou isso olhando para mim que sorri malandramente.
- Que é isso Bella, uma mulher comendo outra?
- Puxa Leila parece que você nem é desse mundo, nunca ouviu falar em duas gatas se curtindo?
- Não é bem assim, se fosse te contar toda minha história ia demorar muito, o César sabe do que estou falando.
A vendedora olhou para mim de forma interrogativa e eu falei:
- Bella, a Leila vem de uma rígida formação evangélica, só depois que veio trabalhar para mim é que começou a descobrir os prazeres da vida, que até então somente povoavam suas fantasias.
- Hum pelo jeito ela tem muito a descobrir ainda.
- Descobrir e experimentar - eu completei.
- Se você realmente tem vontade de descobrir, como o César falou, não deixe de experimentar outra gata, é delicioso vai adorar - falou a Bella.
- Puxa Bella você fala de um jeito como quem já teve essa experiência - falou a Leila.
- Não sou hipócrita Leila, já tive sim e sempre tenho quando posso.
- Mas estou vendo uma aliança na sua mão, você não é casada?
- E daí, as casadas não podem se divertir?
- E seu marido, como fica nessa história?
- Pelo que entendi você trabalha para o César, certo?
- Certo.
- Está aqui comprando roupa extremamente sexy, está vestida com um macacão que praticamente te deixa nua na frente dele, logo não posso acreditar que não exista nada entre vocês, certo?
- Certo.
- Agora me diga uma coisa Leila, também vejo uma aliança na sua mão e se apenas trabalha para ele quer dizer que não é casada com ele, certo?
- Certo.
- Então como fica seu marido nessa história?
Eu apenas ouvia as duas conversando. Nesse momento a Leila ficou muda, sem reação alguma do que falar para a vendedora. Notei que ela buscava o que responder, então falou:
- Sabe o que é Bella sempre tive pensamentos pecaminosos e me recriminava por isso, principalmente pelo jeito de ser do meu marido. Quando conheci o César, aos poucos ele foi me mostrando o mundo que eu sonhava, mas não imaginava que realmente existisse. Cedi aos meus instintos, mas jamais contarei isso ao meu marido, pois ele não entenderia e nem aceitaria essa minha nova realidade.
- Aí que está a nossa diferença - disse a Bella - meu marido sabe e sempre que possível participa das minhas aventuras. Por isso se o César te proporciona a condição de ter essas novas experiências, vá em frente, curta cada momento de prazer ao lado dele.
Depois que falou isso a vendedora se virou para mim e falou:
- César eu também trouxe algo para você, veja se gosta.
Ela colocou sobre a mesa algumas cuecas, mas não eram convencionais e sim fio dental e de renda. Eu costumava usar lingeries, que ainda não havia contado para a Leila, mas ao ver aquelas peças eu falei:
- Caramba Bella são peças lindas e muito ousadas, você gosta Leila?
Ela olhou, pegou nas mãos uma a uma e depois perguntou para a vendedora:
- São roupas de homem essas?
- Sim Leila e olha que vendo muito delas viu.
- Eles compram?
- Alguns vêm pessoalmente, outros com as respectivas mulheres e até mesmo apenas as mulheres levam para seus parceiros.
- Mas parecem calcinhas de mulher.
- E você acha feio?
- Não é a questão ser ou não feio, são lindas, mas homem usando isso!
- Abra sua mente Leila, acredite em mim, tem muito homem usando esse tipo de roupa e vou mais além, usando até mesmo as lingeries das mulheres.
- Não acredito.
- Pois acredite, algum tempo atrás eu mesma fiz meu marido gostar de usar as minhas roupas e hoje ele usa tranquilamente.
- Meu Deus Bella, você é maluca mesmo.
- Maluca não, apenas aprecio e curto as coisas boas da vida.
Eu estava adorando aquela conversa toda, pois começava ali uma nova revelação à Leila. Ela pegou uma cueca fio dental, mostrou para mim e falou:
- Você usaria uma assim?
- Com certeza, achei muito excitante.
- Então experimenta para eu ver.
Olhei para a Bella e ela de imediato entendeu:
- Sem problemas César, não vou ver nada além do que já estou acostumada a ver, fica tranquilo.
Como não sou de ter vergonha alguma fui me desvencilhando das roupas e fiquei nu em pelo. Peguei o fio dental e vesti. De propósito deixei o pau mal ajeitado nela. Olhei para a Leila e perguntei:
- Ficou bom?
A Bella falou antes:
- Antes de ela opinar posso ajeitar a peça?
- Claro Bella, fica à vontade.
- Então dá licença.
A vendedora ajoelhou-se à minha frente. Ajeitou meu pau corretamente naquela minúscula peça, ergueu um pouco as tirinhas laterais e arrumou o fio que entrava no meu rego. Ao terminar falou:
- Pronto agora pode dar sua opinião Leila.
- Ah agora sim, antes tinha ficado tudo embolado e feio, agora gostei e até achei bonitinha, vira de costas.
Virei e ela passou a mão no fiozinho que entrava no meu rego. Aquela sensação fez com que minha rola começasse a ficar dura e mal contida na parte frontal. Ao virar novamente ela viu minha rola dura, deu um sorrisinho e falou:
- Nossa assim alguma coisa vai escapar da gaiola heim César.
Dei risada e falei:
- Está aprovada então, vamos levar?
- Com certeza, vamos levar sim e as outras?
- Vou experimentar pra você ver.
Tirei a cueca e meu cacete pulou para fora duro. A vendedora olhou gulosa como quem quisesse cair de boca, mas se conteve apenas entregando-me uma cueca de renda transparente. Vesti e mais uma vez ela foi ajeitar no meu corpo. Agora ela demorou um pouco mais ajeitando minha vara dura e até mesmo senti que em alguns momentos ela fazia certo carinho. Enquanto ela ajeitava eu olhei para a Leila, que demonstrava claramente estar excitada. Sua respiração estava mais acelerada e não tirava os olhos das mãos da vendedora que alisava meu caralho completamente duro. Quando a Bella terminou de me arrumar perguntou para a Leila:
- O que você acha dessa rendada, ele não ficou apetitoso?
A Leila despertou do transe em que estava, olhou para mim, depois para a vendedora e falou:
- Como assim apetitoso, não entendi.
A vendedora segurou minha mão, fez com que eu desse uma voltinha, deu dois tapinhas na minha bunda e falou:
- Olha essa bundinha Leila, não acha que ela ficou apetitosa a ponto de dar vontade de comer?
- Que é isso Bella, você tá louca, comer a bunda de um homem!
- Porque não Leila, tá vendo isso aqui - falou segurando o consolo que ainda estava fixado na sua cintura - uso sempre no meu marido.
- Usa como?
- Usando, meto na bundinha dele.
- Meu Deus, você é maluca de tudo menina.
- Maluca porque, ele gosta e isso me dá muito prazer, onde está a maluquice?
- Sei lá é que nunca vi homem gostar de fazer essas coisas.
- Pode nunca ter visto, mas o que tem de homem que gosta de dar a bunda você não faz ideia, eu mesma já comi vários.
Eu só ouvia e estava vendo a hora em que iam me envolver naquela conversa, mas não queria que aquele fosse o momento de revelar para a Leila que eu também gostava de dar o cuzinho. Nisso a Leila pergunta para a vendedora:
- Como ficou sabendo que seu marido gostava disso?
- Um dia estava fazendo uma chupeta nele e a baba foi escorrendo pelo saco abaixo. Eu alisava seu saco lisinho e meu dedo escorregou até o cuzinho. Senti seu corpo tremer diferente, então resolvi forçar a entrada e ele topou, depois disso foi só alegria.
- Uma coisa é enfiar o dedo, outra é um negócio desse tamanho.
- Mas isso foi aos poucos, começamos com os plugs, primeiro um bem pequeno e fomos aumentando, até que hoje ele aguenta numa boa e eu meto com gosto.
- O que são plugs? - perguntou a Leila.
- São esses aqui veja, menores e com formato anatômico, desse jeito facilita a penetração e a permanência no local.
- E porque ficaria no local?
- Porque é muito gostoso, a gente fica com tesão o dia todo.
- Você também usa?
- Claro boba e se você quer saber hoje estou usando um.
- Você tá usando um disso agora!
- Isso mesmo Leila, às vezes venho trabalhar com um enfiado na minha bundinha.
- Não acredito tá falando da boca pra fora.
A vendedora não falou nada, apenas soltou o fecho da saia que usava, abriu o zíper e a saia caiu aos seus pés. Ela exibiu um belo par de coxas e uma calcinha tipo tanga. Virou a bunda pra Leila e falou:
- Vem cá, baixa a minha calcinha para você ver.
A Leila se aproximou da vendedora, ainda meio tímida e baixou a calcinha dela, que caiu ao seus pés e de pronto foi chutada para o lado. Surgiu uma bundinha redonda e apetitosa. Ela arrebita aquela gostosura, olha para mim, dá uma piscadinha e fala para a Leila:
- Passa a mão na minha bundinha, sinta a base do plug que está metido no meu cuzinho.
A Leila ficou sem saber muito bem o que fazer, desorientada com aquele pedido. Vendo sua indecisão eu me adiantei, alisei aquela bundinha deliciosa e toquei com o dedo na base do plug. Olhei para a Leila e falei:
- Vem cá, faça como eu e sinta.
Ela tomou coragem e se aproximou. Peguei sua mão e direcionei para onde estava meu dedo. Fiz com que ela sentisse o aparelhinho metido no rabo da Bella. Ela ficou admirada com aquela novidade, tanto que não tirou sua mão dali. Olhei para a Bella que demonstrava estar sentindo prazer naquela situação, tanto que lentamente rebolava sua bundinha. A Leila estava inebriada com a novidade e não parava de tocar. Aproveitei para ficar alisando a bunda da vendedora. Para apimentar o momento eu falei:
- Pelo jeito esse cuzinho é bem guloso, não é Bella?
- Muito César, adoro dar o rabo, você não Leila?
Pega de surpresa com a pergunta a Leila falou:
- Tive só uma experiência com o César, mas posso dizer que gostei muito.
Meu pau estava duto como pedra e saía por cima da micro cueca que eu ainda usava. O mel já escorria pela pontinha da cabeça. Por um dos buraquinhos do macacão que a Leila usava, eu enfiei o dedo na sua buceta que estava completamente molhada. Ela deu um leve gemidinho e senti que a mulata estava tesuda. Encostei minha boca ao seu ouvido e falei:
- Está com tesão minha putinha?
- Nossa isso é uma loucura César, como é possível uma coisa dessas.
- Normal minha querida, aqui nesse momento somos três safados tesudos.
Nesse instante a Bella se posiciona de frente para a Leila, pega sua mão, leva até a sua buceta e fala:
- Leila, não é só você que está tesuda, sinta como minha buceta está melada, só sinto que não possamos dar continuidade agora, mas gostaria muito de transar com você e o César.
Assim que terminou de falar a Bella dá um beijo na boca da Leila, que, pega de imprevisto, não teve reação. A vendedora veste sua calcinha e fala:
- Então meus lindos, vão levar alguma coisa?
Aquela situação toda tinha me deixado extremamente tesudo e minha rola ainda estava para fora mini cueca que eu usava. Cheguei por trás da Leila, encochei sua bunda, levei minhas mão aos seus seios e falei para ela:
- Vamos levar uns brinquedinhos desses?
- Com certeza César, cada vez mais estou disposta a sentir todo tipo de prazer.
Fui para trás da Bella para indicar o que iríamos levar e fiz com que a minha rola tocasse na sua bundinha. Como ela não se esquivou eu falei ao seu ouvido:
- Por mim eu tiraria esse plug do seu cuzinho e meteria meu caralho todinho nele agora mesmo.
- Vou esperar safado.
Nisso a Leila chega perto e pergunta:
- O que estão cochichando aí?
- Estava falando para a Bella que por mim comeria o cuzinho dela agora mesmo, mas aqui ela não pode.
A Leila sorriu, beijou minha boca e falou:
- Então vamos marcar com ela lá em casa, você vai Bella?
- Vou esperar ansiosamente o convite.
Parte 11
Ao chegarmos em casa, depois das compras com a Bella, fomos direto para o quarto e fodemos loucamente pensando na vendedora ruivinha e safada. No dia seguinte saí logo cedo para tratar dos meus compromissos e a Leila permaneceu nos seus afazeres. O engraçado disso tudo é que ela nunca tocava no nome do marido, era até como se ele não existisse. A única coisa que ela sempre reclamava era ter que voltar para casa aos sábados pela manhã. No final do dia passei pelo apartamento da Mary para confirmar nosso jantar lá em casa no dia seguinte e estava tudo certo. Cheguei em casa por volta das vinte horas e a Leila me esperava com o jantar pronto. Tomei meu banho e retornei pelado para a cozinha. Ao ver-me assim ela falou:
- Mas você é mesmo um safado heim, só pensa numa coisa.
- Com certeza, com uma tesuda trabalhando aqui em casa no que mais eu posso pensar. Por falar em tesuda, confirmei com a Mary, ela vem jantar aqui em casa amanhã.
- Ai meu Deus chegou o dia, como vou encará-la!
- Naturalmente, pois será assim que ela vai olhar para você.
- Seja o que Deus quiser então.
Jantamos, ajudei a Leila a arrumar a cozinha e depois sentamos no sofá para assistir um pouco de TV. Meu dia tinha sido corrido e logo eu cochilava. Ela falou que seria melhor irmos deitar e assim, antes das dez estávamos dormindo. No dia seguinte também saí cedo para o meu trabalho e ao me despedir da Leila falei:
- Prepara algo bem gostoso pra nós hoje, a noite promete.
Dei um beijo nela e nem esperei pela resposta. De novo foi um dia corrido e quando me dei conta já estava perto das dezessete horas. Arrumei minhas coisas e fui para a casa da Mary. Ao chegar ela tinha terminado seu banho e ainda estava peladinha. Dei um tapa na sua bunda e falei:
- Ah minha putinha hoje teremos uma noite daquelas, você vai ser a madrinha da Leila na putaria com outra mulher.
- Seu puto safado, tá doido pra ver sua empregada enfiada na putaria né?
- Claro que estou e a partir desse dia você vai ser presença constante lá em casa, pois vai me ajudar nessa tarefa.
- Será um prazer e você sabe disso, mas agora me fala, que roupa eu visto?
- Quero você chegando lá toda puta, por isso vista aquele vestido vermelho tipo rendão que me mostrou outro dia, sem calcinha, meia 7/8, mas aquela que fica presa na coxa, sem cinta liga e sandália de salto. Na boca aquele batom vermelho que tanto gosto e pintura mais carregada.
- Caralho como vou sair daqui e entrar no seu prédio vestida assim?
- Joga um sobretudo por cima, muito fácil.
- Pensa em tudo né seu filho da puta.
- Com certeza, agora mãos a obra.
Por volta das dezenove e trinta ela estava pronta. Antes de vestir o sobretudo deu uma voltinha para eu ver e falou:
- Ficou bom?
- Se ficou bom, dá até vontade de te comer agora mesmo, mas quero você e a Leila juntas, vamos.
Saímos e depois de algum tempo estava entrando no meu apartamento. A mesa já estava pronta e a Leila, na cozinha, lavava morangos. Fui até ela, abracei-a pelas costas e beijei seu pescoço dizendo:
- Leila minha querida esta é a Mary, minha namorada e cúmplice.
A Leila enxugou as mãos para cumprimentar a Mary, que se aproximou e abraçou a minha empregada dizendo:
- Até que enfim vamos nos conhecer, o César fala muito de você.
- Espero que bem - disse a Leila.
- Muito bem e espero ratificar tudo que ele fala de você.
A Leila sorriu e disse:
- Confesso que estou um pouco nervosa com essa situação.
- Nervosa porque - perguntou a Mary.
- Ah você sabe né, não preciso dizer.
- Não faço nem ideia, fala por que.
- Você é a namorada dele, então fico constrangida.
- Constrangida por estar fodendo com ele?
A Leila não esperava tanta franqueza e falou quase que gaguejando:
- É por isso mesmo.
A Mary tirou o sobretudo que vestia, deu uma voltinha e perguntou:
- Gosta da minha roupa Leila?
A mulata encantada com aquela roupa maravilhosa que mostrava quase tudo do corpo da Mary, principalmente os bicos dos seios que estavam duros e saiam pelos furos do vestido, falou:
- Nossa Mary como é linda e muito sexy.
- Você acha que se eu estivesse chateada pelo fato de você estar fodendo com meu macho, teria vindo vestida desse jeito?
- Penso que não.
- Pois não pense bobagens, fico tesuda toda vez que o César me conta o que faz com você.
Ao falar isso a Mary puxou a Leila para perto de si, passou seus braços em volta da cintura da mulata, deu um selinho na sua boca, olhou para mim e falou:
- César termina de lavar esses morangos que a Leila vai tomar um banho e vestir algo mais apropriado para nosso jantar e você quando terminar com os morangos também vá tomar o seu banho.
- Você manda minha querida.
As duas saíram, terminei de lavar os morangos e fui para meu banho. Ao terminar vesti apenas um hobe curto e sem cueca por baixo. Retornei para a sala e as duas ainda não tinham terminado. Abri uma garrafa de vinho e esperei minhas duas fêmeas tesudas. Pouco depois elas entram na sala e a Leila vestia uma única peça comprida, branca e totalmente transparente, o que permitia ver todos os encantos do seu corpo. A Mary fez uma maquiagem mais cintilante e carregada, para contrastar com a pele morena da mulata. As duas assim vestidas e maquiadas, era justamente para dar a impressão de que, naquela noite eu teria duas putas muito safadas. A Mary segura na mão da Leila, faz com que ela de uma voltinha e pergunta para mim:
- E aí amor, gostou da produção?
- As duas estão maravilhosas e para comemorar isso vamos tomar um vinho.
Servi as taças e sugeri o brinde:
- A uma noite cheia de prazeres e novas descobertas.
Tocamos as taças e provamos o vinho. Um branco frisante delicioso. Sentamos à mesa que já estava pronta. A comida era leve, com salada, legumes, frios e pão. De sobremesa teríamos morango com chantili. Sentei na cabeceira da mesa e elas uma de cada lado. Durante o jantar a Leila quis saber:
- Mary você não sente ciúme algum do César?
- Não Leila essa palavra não existe para nós dois, muito pelo contrário tanto eu quanto ele ficamos tesudos em saber os detalhes das aventuras de cada um. Lembra quando nos falamos pelo fone, como o César ficou quando falava comigo?
- Com certeza ele ficou bastante excitado.
- O pau dele ficou mais duro?
- Sim completamente duro, mais que o normal.
- Sabe por quê? Porque ele tem adoração de ser meu corno e eu sinto muito prazer em fazer com que ele seja.
A Leila olhou para mim como que perguntando se era verdade, então falei:
- Isso mesmo Leila, tenho muito tesão em ser corno.
- Sempre teve esse prazer?
- Sempre, mas depois que conheci a Mary ela conseguiu fazer com que isso se tornasse mais intenso.
- Mary o César me falou que você tem duas filhas, elas desconfiam de alguma coisa?
- Não desconfiam.
- Ufa que alívio, já pensou se elas levantassem qualquer suspeita sobre o relacionamento de vocês dois?
- Não desconfiam e não levantam suspeitas pelo simples fato que sabem de tudo - disse a Mary.
A Leila espantada arregalou os dois olhos e falou incrédula:
- Como assim sabem de tudo?
- Oras Leila sabem de tudo porque não tenho segredos com minhas filhas. Conheci o César quando ainda era casada, e nessa época eu não contei nada a elas, porém quando me separei do meu marido, graças ao César, ele impôs a condição de eu contar toda a verdade para as minhas filhas, a verdade que já tínhamos um relacionamento. Criei coragem, contei e de cara foi um choque, mas por uma série de fatores elas acabaram aceitando a ideia, mas que a partir daquele dia nada mais seria segredo entre nós três.
- Puxa Mary que legal isso, mas confesso que eu no seu lugar ficaria aterrorizada.
- Não vou dizer que não fiquei, mas acredite numa coisa, depois disso a relação com minhas filhas ficou muito mais sólida, nossas intimidades não têm segredos.
- E você César, não se sente constrangido com que elas saibam desse seu tesão?
- Nem um pouco Leila, mesmo porque com o tempo você vai saber de muitos outros detalhes.
- Como assim muitos outros detalhes, agora fiquei curiosa!
- Tudo tem seu tempo Leila, esta noite é o tempo de nós três, por isso vamos aproveitar.
O jantar transcorria enquanto conversávamos. Ao terminarmos retiramos a louça e a Leila trouxe o morango com chantili e serviu nas taças. Quando comíamos a Mary pegava os morangos com a mão, passava no chantili e punha na boca, não sem antes passar a língua no chantili. Fazia isso olhando para mim e para a Leila. O clima estava sendo criado, tanto que passei a fazer a mesma coisa e logo em seguida a Leila também. A Mary levanta da sua cadeira e caminha até atrás da cadeira da Leila. Pega um morango, passa no chantili, se debruça sobre a Leila, leva o morango na boca da mulata, encosta sua boca no ouvido dela e fala:
- Vai putinha lambe esse creminho.
A Leila abre a boca e coloca a língua para fora. A Mary fica esfregando a fruta na boca da Leila. Desce a outra mão e começa a alisar o seio da outra mulher sempre incentivando:
- Isso safadinha lambe gostoso, porque daqui a pouco vai mamar no caralho do César junto comigo.
O chantili se espalhava pelos lábios e até em parte do rosto da Leila. Com a mão a Mary vira o rosto da mulata em direção ao seu e começa a lamber o creme. Passava a língua deixando a boca da outra completamente limpa. Ao chegar aos lábios enfiou sua língua na boca da mulata que recebeu com prazer. Nesse instante as duas começaram um delicioso beijo de língua. Ao ver aquela cena deliciosa meu cacete ficou completamente duro. Abri o hobe e comecei uma lenta punheta, não desgrudando os olhos das duas. Levantei e diminuí a intensidade da luz, deixando a sala numa gostosa penumbra. A Leila se entregava totalmente ao beijo da Mary que enfiava completamente a língua na boca da nova amiga e acariciava os seios da outra. Sugeri que sentássemos no sofá. A Leila no meio, eu e a Mary um de cada lado dela. O beijo das duas continuava e agora eu também fazia parte dele, iniciando um beijo triplo. Enquanto nossas bocas misturavam nossas salivas, a Mary desceu a mão até a buceta da Leila, que abriu as pernas para facilitar a ação da amiga. Puxei as alças da roupa que ela usava e desceu pelos seus braços, deixando os seios à mostra. Eu mamava em um deles enquanto a Mary sugava o outro. A mulata gemia e dizia:
- Ai meu Deus nunca senti isso antes, como é bom, continuem chupando meus seios.
Suas mãos puxavam nossas cabeças contra seus seios e pedia:
- Assim chupa com força que eu gosto, vai Mary morde o bico.
Nesse instante tanto a Mary quanto eu começamos a dar leves mordidinhas nos bicos dos seios, ao mesmo tempo em que sugávamos com mais força. A Mary enfiava o dedo na buceta da Leila, que nesta altura dos acontecimentos já estava totalmente encharcada. Ela Tira o dedo de dentro da buceta melada e leva até a boca da Leila dizendo:
- Toma puta safada, lambe o seu próprio mel cadelinha.
- Ai Mary que delícia isso tudo, eu adorei você me xingando.
A Mary fica de joelhos entre as pernas da Leila, puxa sua roupa para baixo e deixa a mulata pelada. Começa lambendo e beijando as coxas da Leila e vai subindo em direção à sua buceta. Ao chegar começa uma deliciosa lambida nos grandes lábios. Com as mãos abre a buceta da amiga, o rosado do interior surge e a Mary enfia a língua. Ouço os ruídos da chupada que se intensifica. Continuo chupando os seios da Leila e ela se contorce toda diante do enorme prazer que está sentindo. Tiro meu hobe, fico de pé no sofá e dou meu caralho pra mulata chupar. Ela começa a mamar gulosamente e vou forçando minha rola para dentro da sua boca. Aos poucos vai entrando, ela engasga, mas não paro de enfiar e logo ela engolia minha rola por completo. Ela babava e a saliva que saía da sua boca escorria pelo queixo e chegava até seus seios. Enquanto eu fodia a boca a Mary chupava sua buceta. Essa situação nova foi demais para ela e não demorou em gozar dizendo sem pudor algum:
- Caralho vou gozar... Ai que bom... Chupa forte Mary... Assim... Delícia... Agora... Estou gozando.
A Mary intensificou as chupadas e logo a Leila descarregava todo o mel do seu prazer na boca e cara da Mary. A Leila permaneceu imóvel e seu corpo relaxando aos poucos até que parou de tremer depois do gozo alcançado. Nisso a Mary se levanta e vai lambendo o corpo da mulata. Colhe com sua boca todos os fluídos espalhados até chegar na boca da Leila, quando então as duas trocam um beijo alucinado. Com grande quantidade de saliva na boca, a Mary abre a da Leila e cospe dentro, para em seguida passar a mão e enfiar o dedo na boca da amiga dizendo:
- Puta safada e deliciosa, vou querer foder sempre com você cadelinha.
- E como adorei sua boca na minha buceta, vou querer dar muito pra você sua vadia tesuda.
- Assim que eu gosto, deve falar sempre de forma safada, afinal somos as putas do César.
Foi nesse instante que falei:
- Por hora só minha, mas em breve vou fazer a Leila dar para outros machos também, assim como você minha querida Mary.
- Por falar nisso acho que já sei quem vai gostar de comer essa putinha - falou a Mary.
- Acho que sei exatamente em quem você pensou, no Caio.
- Nele mesmo.
- Porra os dois estão aí discutindo e decidindo quem vai me comer, não acham que eu deveria dar minha opinião?
- Quieta putinha, nós vamos decidir algumas coisas por você por enquanto, será nossa aluna nas putarias que vamos fazer você participar - disse a Mary.
A Leila sorriu e falou:
- Concordo e prometo que serei uma excelente aluna.
- Já que é assim vamos começar agora - disse a Mary.
Parte 12 – final
A Mary veio decidida a mostrar todas as possibilidades de prazer que essa vida liberal pode nos proporcionar, por isso fez com que a Leila se deitasse no tapete e ficou de pé sobre a mulata, com os pés um de cada lado na altura dos ombros. Nessa posição a Leila tinha uma visão completa da buceta da Mary, que aos poucos foi baixando o corpo em direção da boca da Leila. Ao chegar bem próximo falou:
- Agora é sua vez, já chupou outra buceta alguma vez?
A Leila balançou a cabeça negativamente.
- Ótimo a minha será a primeira então.
Dito isso esfregou a buceta na cara da mulata que quase perdia o fôlego, mas sua língua meio sem jeito lambia os lábios da buceta e sugava o grelo. Eu por minha vez fui chupar a buceta da Leila e assim o trio ficou formado. O cheiro de sexo impregnava toda a sala, fazendo com que o nosso tesão aumentasse ainda mais. Dessa forma não demora e a Mary logo goza na boca da mulata:
- Vou gozar... Chupa cadela do caralho... Lambe essa buceta piranha... Assim... Quero encher sua boca vadia... Agora... Mais forte... Vou gozar... Gozeeeiiiii.
Ouvindo aquilo eu também acelerei minhas chupadas e a Leila mais uma vez gozava agora na minha boca. Assim que as duas gozaram, deitamos os três abraçados no tapete. Nossos corpos suados causava uma sensação deliciosa. Levantei e fui abrir mais uma garrafa de vinho. Ao voltar com as taças encontro as duas de namorico, abraçadas, trocando beijinhos e as línguas se tocando. Fico de pé admirando aquela cena maravilhosa e meu pau endurece rapidamente. As duas ao verem meu estado ficam de joelhos à minha frente e começam a mamar juntas na minha rola. Coloquei um pouco de vinho na boca e soltei sobre meu pau onde as duas disputavam cada pedacinho. O vinho caía e as duas lambiam sorvendo tudo que era possível. Aquelas bocas estavam deliciosas, mas eu queria outra coisa. A Mary, que já me conhecia muito bem, só de olhar para mim percebeu e falou:
- Amor tá querendo algo diferente das duas bocas?
- Estou.
Ela então faz com que a Leila fique quatro no tapete, bate na bunda da Leila e fala:
- Então vem comer o cu dessa vadia, quero ver sua rola arrombando esse rabão.
Ao falar isso meteu a boca no cu da mulata, deus umas lambidas fazendo com que as pregas ficassem meladas e disse:
- Pronto vem foder esse rabo.
Aproximei meu caralho que foi conduzido pela Mary ao cu da Leila. Encostei e forcei a entrada. A mulata ao gemer levou na bunda um forte tapa da Mary que disse:
- Aguenta vagabunda, meu macho vai comer seu rabo até o talo vadia.
Como eu já havia comido o cu da Leila por várias vezes e sabia que ela gostava de uma pegada forte, soquei de uma só vez minha rola para dentro daquele cuzinho quente. Aos poucos fui bombando minha rola num movimento contínuo de entra e sai e a safada rebolava feito uma cadela no cio. A Mary senta na frente da Leila, segura seus cabelos e puxa contra sua buceta dizendo:
- Vai biscate chupa a buceta da mulher do macho que está fodendo seu cu.
A mulata mete a boca na buceta da Mary e começa a chupar. Da posição em que eu estava era muito tesudo ver a Mary sendo chupada, mas eu queria outra coisa então falei:
- Vem cá Mary, fica de quatro do lado da Leila, quero comer seu cu também.
Antes de se posicionar ela fica de quatro na frente da Leila e fala:
- Lambe meu cu vadia, deixe-o bem melado que o nosso macho vai meter nele também.
Em seguida ela também se posiciona. Tiro a rola do rabo da mulata e encosto no da Mary. Forço e a cabeça entra, para em seguida entrar o resto. Com aquelas duas gostosas na minha frente eu metia nos dois rabos, ora em um, ora no outro, enquanto isso as duas se beijavam. Aquilo tudo era demais para que eu aguentasse por muito mais tempo sem gozar e quando se aproximou eu falei:
- Vou gozar na cara das minhas putas.
Fui para frente das duas que, de rostos colados e bocas abertas esperavam minha porra sair. Punhetei meu pau por uns instantes e logo esguichava meu leitinho nas caras daquelas duas mulheres tesudas. Ao terminar de gozar tinha porra nas caras e bocas das duas, que se beijavam e lambiam recolhendo cada gota espalhada pelos corpos. Quando toda minha porra estava na boca das duas a Mary deitou a Leila no tapete, fez com que ela abrisse a boca e cuspiu toda a porra na boca aberta, para em seguida pedir que a Leila fizesse o mesmo com ela. Ficaram assim por alguns minutos brincando com a porra nas suas bocas até que engoliram tudo e vieram me beijar. Foi um beijo triplo e muito melado. Arriamos nossos corpos exaustos no tapete e ali permanecemos recuperando nossas energias. Depois de algum tempo a Mary falou:
- E aí Leila, o que achou da sua primeira experiência a três?
- Mary que delícia, foi demais, eu vou querer repetir isso mais vezes.
- Você vai ter muitas outras experiências maravilhosas, pode apostar - disse eu.
Ficamos ali deitados trocando carícias e beijos triplos. O tesão reascendeu e naquela noite ainda rolou muitas outras fodas. Ora comia a buceta de uma enquanto a outra lambia e depois invertíamos. A Mary vestiu a cinta com o consolo e enquanto metia na buceta eu novamente meti no cu da mulata que pela primeira vez sentiu o prazer de uma dupla penetração. Varamos a noite metendo e só fomos dormir quando amanhecia.
Acordamos por volta do meio dia. Os três pelados na mesma cama. Tomamos uma ducha e fomos preparar algo para comer. Por sugestão da Mary nós três permanecemos pelados e eu havia decidido que naquele dia não sairia de casa. Já sentados à mesa a Mary pergunta:
- Me conta Leila, você sendo casada, como tem administrado essa vida dupla?
- Ah Mary não vou negar que tem sido foda viu, durante a semana esse paraíso e no final dela aquele suplício, mas o que me consola é o fato da maior parte do tempo estar aqui e não lá.
- Seu marido não desconfia de nada?
- Pra ser bem sincera acho que não, pois nada mudou na nossa vida de casados, antes ou depois da minha vinda para cá.
- Menos mal né.
- Com certeza, o importante é que estou muito feliz com essa nova faceta da minha vida.
- E qual é essa nova faceta? - perguntou a Mary num tom safado e um sorriso malandro.
- Essa de assumir meu lado de puta que no fundo sempre esteve presente em mim, só faltava aflorar.
- Pois fique sabendo que você vai se dar muito bem assim, principalmente quando começar a fazer o César mais feliz ainda.
- E como eu posso fazer isso?
- Muito simples minha cara, fazendo como eu faço, ser mais uma a meter os cornos nele.
A Leila olhou espantada para mim e falou:
- Nossa César vai querer isso de verdade?
- Claro minha linda, acha que vou querer você só para mim, não, vou compartilhá-la com outras pessoas e estarei presente para ver de pertinho.
- Se é assim então quero viver tudo que tenho direito e te deixar feliz.
Pouco depois foi a vez da Leila perguntar:
- Por falar em dar para outros Mary, lembro que ontem você falou que sabia muito bem quem poderia me comer, um tal de Caio, quem é?
Nesse momento a Mary olhou para mim como que querendo achar uma boa resposta para esta pergunta. Diante da indecisão a Leila perguntou:
- Será que fiz uma pergunta que não deveria?
A Mary ligeira falou:
- Nada disso, entre nós não existem perguntas que não possam ser feitas, tudo sempre é muito às claras, por isso mesmo vou te explicar e espero que você entenda.
A Mary então começa a contar:
- O Caio, Leila, é meu genro.
A mulata arregala os dois olhos e incrédula diz:
- Puta que pariu Mary, seu genro, como assim?
- Eu explico, lembra quando te contei que o César me ajudou na minha separação, muito bem, como ia conseguir fazer isso sem contar para minhas filhas que já conhecia o César, tinha que ter a aceitação e compreensão delas.
- E elas, como receberam essa notícia?
- No começo foi difícil admito, mas depois elas pediram para conversar com o César, levei-as para conhecê-lo e ele acabou conquistando-as também.
- Até aí até posso entender, mas como entra seu genro nessa história?
- Muito bem, depois que me abri e tudo ficou bem, fizemos um pacto que a partir daquele dia nunca mais haveria segredo entre nós.
- Mesmo assim ainda não consigo entender a questão do seu genro.
- Eu chego lá Leila. Eu e meu marido também éramos liberais e chegamos a ter anúncio num desses sites de relacionamentos. Um belo dia meu digníssimo marido esqueceu o Skype dele aberto no meu notebook e a Suzy, minha filha mais velha, acabou vendo junto com o namorado, inclusive algumas fotos minhas onde aparecia nua. Acabei descobrindo que ela viu e fui conversar com ela. Depois de um longo papo ela acabou dizendo que não tinha nada a ver com aquilo tudo, se eu e o pai dela estávamos de acordo quem era ela para criticar.
- Caramba que filha legal você tem heim.
- As duas são assim, legais e liberais como a mãe.
- Liberais como a mãe, explica melhor.
- Claro. Foi depois que me separei e fomos morar só nós três no apartamento, que a nossa intimidade realmente aconteceu. Um dia nós estávamos conversando e elas quiseram saber detalhes das minhas experiências junto com o pai. Não escondi nada e tudo que elas perguntavam eu respondia inclusive que já tinha experimentado outras mulheres.
- Uau Mary, você é mesmo uma mulher de coragem, não sei se eu teria.
- Acho que todos nós temos coragem, só precisa o momento certo.
- Concordo com você, mas continua, quero saber como o genro entrou na história.
- Muito bem, depois que contei minhas intimidades, também quis saber as delas e para minha surpresa tinha muitas novidades, inclusive que elas também já tinham experimentado outras meninas e que a Suzy já tinha dado uns perdidos, como elas dizem, no namorado.
- Safadinha essa Suzy heim Mary!
- Você não viu nada ainda, vai conhecê-las, mas voltando ao genro, depois que abri a relação com minhas filhas, a Suzy me confidenciou que o namorado, após ter visto minhas fotos nuas, fez muitos comentários favoráveis e ela logo retrucou com ele: tá querendo comer a minha mãe é? O safado falou que eu era uma coroa bem apetitosa. Quando ela me contou isso claro que fiquei contente, afinal um garotão querendo me comer. Como eu estava algum tempo sem rola aquilo me acendeu logo e falei pra minha filha: olha Suzy, do jeito que estou sentindo falta de rola até que não seria má ideia dar pra ele.
- Jura que você falou isso pra ela?
- Claro, o safado andava só de cueca lá em casa e dava pra ver a mala na frente e confesso que já tinha tocado umas siriricas pensando nele.
- Caralho Leila, você é foda mesmo, preciso aprender muito com você e aí o que sua filha falou?
- Falou que eu era mesmo uma putinha vadia, que estava de olho no macho dela. Falei que estava mesmo, mas que em contrapartida eu emprestava o meu para ela, no caso o César.
- Porra eu já estou melada só em ouvir isso, imagino você como deve ter ficado.
- Nem me fale mulher, minha buceta já estava pingando. Bom para reduzir um pouco a história, armamos a situação e meu genro acabou me comendo.
- E o César, comeu sua filha?
- Comeu as filhas, acabou passando a rola nas duas.
- Tu és um safado mesmo heim seu puto - falou a Leila.
- Você não imagina, mas já fizemos muitas festas juntos - eu disse.
- Como assim juntos?
- Juntos horas, eu, a Mary, as filhas e o Caio.
- Não acredito, todos meteram juntos, quer dizer então que você viu o César comendo suas filhas e a sua filha viu você dando para o namorado dela?
- Não só isso, todo mundo comeu todo mundo.
- Espera aí, como assim, quer dizer que você transou com suas filhas?
- Isso mesmo.
- Meu Deus que loucura, podia imaginar tudo, mas confesso que isso nunca passou pela minha cabeça.
- Fica tranquila, tudo aconteceu naturalmente e sempre foi muito prazeroso para todas nós.
A Leila estava boquiaberta com tantas revelações quando de repente olha para mim:
- Um momento, se todos se comeram mutuamente, isso quer dizer que você e o Caio também transaram um com o outro?
- Sim, isso choca você?
- Não é questão de chocar, mas devo confessar que fiquei surpresa.
- Isso muda alguma coisa entre nós?
- Não muda, mas você deve concordar que são tantas novidades de uma só vez que fica difícil digerir.
A Mary percebendo a confusão na cabecinha da Leila falou:
- Leila você gostou quando chupei sua buceta?
- Claro, foi uma delícia.
- Você gostou de chupar a minha buceta?
- Até hoje só tinha sentido o gostinho da minha, mas ao chupar a sua foi muito melhor.
- Você gosta quando o César fode seu cu?
- Claro, tenho muito prazer em dar a bunda pra ele.
- Porque você acha que deveria ser diferente entre dois machos, eles se chupando e um comendo o cu do outro, eu mesma, tenho muito tesão em ver dois machos se pegando, adoro quando vejo o César espetado por uma vara ou mamando uma bela rola, ainda mais se for junto comigo.
A Leila ouviu tudo com atenção e depois falou:
- Você tem razão Mary, não pode ser diferente mesmo, mas agora tem uma coisa - falou olhando para mim - quero ver você fodendo com outro macho.
- Fica tranquila Leila, muito em breve você verá.
Toda essa conversa transcorreu durante o almoço. Ao terminarmos nós três cuidamos de lavar a louça e ajeitar as coisas. Durante a arrumação trocamos passadas de mão, encochadas e beijos. Com isso foi impossível fazer com que o tesão não voltasse com tudo. Eu de pau duro encostava na bunda das duas, esfregava no rego delas que rebolavam feito duas putas vadias. Passamos o resto da tarde fodendo de todas as formas. À noite fomos levar a Mary para casa subimos para apresentar a Leila para as filhas dela. Cordiais como sempre, receberam a Leila entre beijos e abraços, elogiando a beleza da mulata que agradecia a tudo com muita amabilidade. Mais tarde um pouco retornamos para casa, não sem antes ter prometido às meninas uma boa festinha e foi quando a Suzy falou:
- Meu namorado está ansioso por te conhecer Leila.
A mulata riu e sem que tivesse tempo para responder algo a Karen falou:
- Na verdade meu cunhadinho está é ansioso para te comer viu Leila.
Todos rimos e fomos embora.
Maravilhoso, parabéns! Equilíbrio entre sensualidade e sexualidade!