Um charme de mulher, ainda mais com as roupas coloridas que costuma usar. Desde a primeira vez que Ricardo, meu irmão, me apresentou a namorada eu fiquei encantado pela mulher. Linda, inteligente, culta e acima de tudo muito gostosa.
Sei que ela percebeu o meu interesse. Mas eu não era o único, haviam outros. Meu irmão sabia e eu desconfio que o safado gostava. Gostava de saber que a namorada encantava outros homens. Um tipo de prazer estranho, pelo menos pra mim.
É claro que me masturbei pensando nela, irresistível, ainda mais com aquele sorriso, a piscadela de canto de olho, as marcas dos biquinis nos ombros, as coxas firmes torneadas. Litros e litros de pura homenagem pela cunhada.
Casaram há uns três anos e foram morar na Lapa, do outro lado da cidade, ficou mais difícil admirar a moça. Só os via nas festas na casa dos meus pais, muito de vez em quando, até que semana passada ela me ligou num sábado pela manhã.
- Gilberto! Suzana, tudo bem com você?
- Oi Suzana. Tudo bem, e vocês?
- Tudo tranquilo. Escuta seu irmão viajou e me deixou com um pepino aqui em casa pra resolver. Sabe como é o Ric, enrolado! E agora ele que não está aqui, será que meu cunhadinho me quebra esse galho?
- Que foi que aconteceu Suzy?
- Tem vazamento na minha pia do meu banheiro. Falei com o Ric pra consertar, mas ele disse que arrumava depois. E agora não está aqui e o banheiro está todo molhado.
- Mas você não fechou o registro?
- Já! Desde ontem, só que agora eu quero tomar um banho e não tem como.
- Mas eu não entendo muito de hidráulica. Tentou chamar um bombeiro?
- Tentei, mas hoje é sábado, me disseram que só na segunda. Vem, hum? Por favor, pra sua cunhadinha, hein?
Dava pra imaginar Suzana do outro lado da linha, o dedo enrolando uma mecha do cabelo, a voz sofrida de uma garotinha. Mesmo assim, na hora, me deu preguiça. Do outro lado da cidade!
- Por que você não toma banho no outro banheiro. Não tem um outro aí?
- Tem, mas é o do quarto da empregada Gilberto. Complicado, a gente usa como dispensa. Está lotado de coisas.
- Tá bom, eu vou. Só não sei que hora eu chego aí.
- Não tem importância. Te espero querido. Almoça aqui comigo.
***
Cheguei na casa deles quase onze horas, um trânsito danado fez atrasar ainda mais a viagem. Se arrependimento matasse eu já teria morrido, só não esperava pela recepção da Suzy quando ela abriu a porta.
- Ah Gil!! Você veio querido, que bom! Entra.
Abriu os braços e me deu um abraço apertado, o cheiro de um perfume gostoso, o rosto maquiado, mas o melhor era o que ela vestia. Uma camisa xadrez arramada num nó pouco acima do umbigo deixando à mostra a barriguinha. Um calção jeans bem apertado, destes que ficam desfiados nas pernas, ainda mais ela com as coxas bronzeadas, fora sandália baixa. Adoro mulher quando usa esse tipo de sandália, ainda mais Suzy, gata, um tesãozinho de moça.
- Não sei se eu vou poder fazer grande coisa Suzy.
- Tenta pelo menos Gil. Se não der, deixa pra lá. Mas pelo menos a gente tentou.
Não tinha como ficar com raiva de Suzana, só que aquilo deu um trabalho danado, não entendo nada de hidráulica. Levei um tempo agachado debaixo da pia, sem enxergar por onde passava a tubulação. Não sei quem inventa de instalar essas coisas nos lugares mais difíceis. Era pura advinhação só com o tato das mãos.
Pra minha sorte acabei descobrindo que o cano sanfonado estava rompido, o duro foi conseguir tirar a peça. Pior foi colocar a nova no lugar. Quando eu terminei já era quase uma da tarde. Todo suado, a roupa molhada e as costas doendo pacas. Era tudo o que eu não precisava num sábado.
- Ai, que maravilha Gil! Delícia, vou poder tomar meu banho sagrado. Adoro ficar horas debaixo do chuveiro, ainda mais quando seu irmão está viajando.
- Porque?
- Ah! Ric vive me controlando, diz que a gente gasta muito com a água aqui de casa. Que a culpa é minha.
- Nossa, tô todo melado.
- Toma um banho. Você vai adorar a minha ducha.
- Não tenho outra roupa pra vestir.
- Te empresto um calção do Ric.
E foi mesmo, só o calção, deixei minha roupa secando num varal enquanto a gente sentou pra almoçar. Suzana não tirava os olhos de mim, achei engraçado, ela falando enquanto a gente comia e os olhinhos dela me examinando. Mas eu deixei pra lá, mulher do meu irmão, e eu super cansado. Não era hora de arranjar confusão, até porque eu não sabia se era a mais pura imaginação da minha parte.
- Gostou, quer mais Gil?
- Tá ótimo, uma delícia Suzana. Só falta um doce.
- Doce! Ih, vou ficar devendo. Esqueci de comprar.
Suzana foi tirando os pratos, eu levei os talheres pra cozinha.
- Vai senta na sala, deixa que eu lavo. Liga a TV.
Fiz o que ela sugeriu, me esparramei no sofá e liguei num jogo do campeonato inglês. Demorou um tempo até que ouvi Suzana cantarolando e vindo na minha direção.
Ela requebrando e eu prestei atenção no calção, nas marquinhas dobradas entre as coxas roliças.
- Que foi, tá dando pra notar?
- Notar o que, desculpa? Não entendi Suzy?
Ela riu e colocou a mão na coxa, a outra ficou apoiada na cintura.
- Não deu tempo. Era pra ter ido hoje, mas... Essa confusão toda eu tive que desmarcar.
Eu não estava entendendo nada, mas algo me dizia que Suzana estava tirando um sarro com a minha cara.
- Quem sabe você faz pra mim, hum? Já que você está aqui, já que você resolveu um problemão e eu nem tenho um doce pra te dar.
- O que?
- Vem, vem comigo. Faz lá no meu quarto.
Ela me puxou pela mão e nós saímos caminhando pelo meio casa.
- Suzana, não posso ir no seu quarto. O que o Ricardo vai pensar de mim?
- Ricardo não vai pensar nada. Quantas vezes ele já fez pra mim, por que você não pode fazer? O irmão do meu marido qual o problema?
Achei que ela estava de gozação. Suzana abriu a porta e nós entramos no quarto do casal. Uma big cama no centro, os armários de um lado e uma baita TV dependurada na parede.
- Espera aqui que eu já volto.
- Su, Suzana onde você vai? Volta aqui.
Por um segundo pensei em sair correndo, mas ela não me deu tempo logo estava atrás de mim fechando a porta.
- Segura pra mim Gil. Me ajuda.
Me entregou uma bacia com água e um estojo.
- Pra quê isso Suzana?
Ela riu, aquele riso sem dentes, riso safado de menina atrevida. Suzana parou à minha frente, desabotoou o botão do calção, bem devagar. A gente se encarou, senti meu pau latejar e crescer. Suzana fez um biquinho com os lábios e desceu o zíper do jeans apertado.
- Tô peludinha Gil. Vê só? É isso, eu não queria você soubesse, mas já que você viu. Que tal agora você me ajudar?
Eu estava duro como uma pedra, não tinha como disfarçar, ainda mais só de calção e sem a cueca.
- Aqui, eu gosto aqui. Quando seu irmão me depila eu gosto aqui no quarto, sentada na minha cama.
Enquanto ela se afastava o calção foi descendo pelas pernas morenas. Suzana sentou e ergueu as pernas apoiando os pés na beirada da cama. Só então pude admirar a vulva da minha cunhada. Os pêlos crespos cobrindo a testa, descendo pela virilha, mal se viam os lábios.
- Faz pra mim, vai? Tem muito tempo que ninguém me depila. E eu adoro quando me podam, ainda mais quando é um homem.
Coloquei a bacia em cima do criado, dei dois passos e parei em frente a ela, no meio das pernas dobradas, com os pés apoiados na borda da cama. Suzana com um sorriso safado e eu vendo as suas indecências expostas, a abusada me provocando com o olhar cínico. Ainda tentei resistir.
- Suzana para! Você é esposa do meu irmão. Isso não é coisa que se faça. Chega!
- Deixa de ser hipócrita Gilberto. Pensa que eu não sei, acha que eu nunca percebi? O seu olhar, o seu jeito quando fica perto de mim. Até o Ric desconfiou.
- Desconfiou do que?
- Deixa pra lá seu bobo. Vai me limpa. Me deixa bem gostosinha, pro seu irmão me comer quando voltar.
Eu já não conseguia esconder a ereção, o pau duro apontando no meio do calção. Ela cada vez dona situação, rindo do meu jeito acanhado.
- Fica assim não cunhadinho. Acha que eu nunca vi outros homens de pau duro por causa de mim. Toda mulher gosta e o Ric adora saber quando acontece.
- Você vai contar pra ele que fui que te...
- Depilou? Háhá! Não sei, sei lá. Depois eu penso nisso.
- E como é que faz? Como é que você gosta?
- Tudinho. Me deixa limpinha, como uma virgem. Ric adora quando eu fico parecendo uma menininha.
- E se eu te machucar? Eu nunca fiz...
- Tranquilo, tira primeiro com a máquina, me poda. Depois... é só me escanhoar, devagar, eu sei que você consegue.
Liguei o depilador e o zumbido tomou conta do lugar. Suzana afastou os braços, se apoiando no colchão com mais firmeza, estufou a testa e me deixou trabalhar. Sentia ela me devorando com o olhar.
- Nunca pensou que eu fosse assim não é cunhado?
- Assim como?
- Putinha, safada. Aaahh! Bem peludinha. Gosta, gosta das peludinhas Gil?
- Não, prefiro mais...
- Você fica tão engraçado Gil. Não fica com vergonha, sou eu a Suzy. Sua cunhadinha, a sobremesa. Melhor do que um doce. Uma vagina pra você limpar, ainda mais a minha?
- Eu tô com medo de te machucar.
- Coloca a mão homem. Pega, pode me tocar. Suas orelhas estão ficando vermelhas cara. Sou da família, não sou?
Comecei a depilar as virilhas, tateei os lábios de Suzana.
- Hummm... Gil!
A rachinha começando a aparecer, os lábios dobrados, o interior rosado. Um corrimento saindo de dentro e eu sentindo o calor da buceta me esquentando as mãos. Suzy deitou se apoiando nos cotovelos e estufando a testa dura. Cada vez mais linda, tesuda e suada.
- Aiiii assim você me deixa louca. Põe o dedinho aí, põe. Sente, hummmm.
Ela dobrou o pescoço olhando pro teto e abrindo a boca. Enfiei o dedo no meio dos lábios, um creme denso molhou a ponta do dedo. Um cheiro forte de sexo, cocei Suzaninha por dentro, aquele espaço denso, molhado, cada vez mais babado.
- Aaahh querido, isso assim, mais mais, tudo!
Suzana começou a acariciar os seios, os dedos a desabotoar a blusa, a me mostrar os bicos duros. Ela deitou de vez na cama e ergueu as pernas. Abriu as ancas com as mãos espalmadas, e eu pude ver o interior mais profundo até a entrada do cu. Os pêlos cobrindo a região, mas em menor profusão. Suzana ainda precisava ser trabalhada, mas a visão era maravilhosa.
- Limpa tudo querido, todinha.
Depilei Suzana inteirinha, deixei quase lizinha. Retirei os últimos pêlos na voltinha do cu. Um cuzinho enrugado, um furinho escuro no meio. Alisei com o dedo, massageiei o cu da Suzana.
- Safado! Isso não se faz, sua cunhada, Gil. O que Ric vai pensar de nós, de mim? Ele viaja e eu dou a bunda pro primeiro que aparece? Pro próprio irmão!
- Você está muito gostosa Suzana. Um tesão, ainda mais assim.
- Assim o que? Você não acabou. Passa o sabonete e termina com a gilete. Me escanhoa.
Meu calção tinha uma marca escura do meu tesão. Molhei Suzana com as mãos e ensaboei a vagina da cunhada. Alisei, toquei, masturbei e barbeei a testa. Ela com as pernas altas dobradas no joelho como uma franguinha pronta pra ser fodida.
Suzana gemendo agarrada nos próprios seios. Passei aos lábios. Fui perdendo o medo de depilar uma buceta, aproveitei pra coçar de novo Suzana por dentro.
- Uuuuhhh! Ric amooor! A maldade que seu irmão tá fazendo comigo. Eu não sei se vou me aguentar amor! Huuumm... Aaahhh! Aqui, assim. Tá vendo Gil?
Suzy começou a dedilhar vagina, na minha cara. Foi abrindo as dobras até me mostrar o clitóris. Testuda gostosa, a pele molhada e ela numa siririca indecente bem na minha frente.
- Aaahh! Continua cara, limpa tudo.
- O cu também?
- Tudo Gilberto, tudo. Pro seu irmão me comer quando voltar.
- Suzana.
- Presta atenção Gilberto, termina.
Quem disse que eu aguentei. Tirei o calção e apontei a jeba no meio dos lábios. De cima pra baixo, de baixo pra cima. Aquela pele gostosa, suave e macia. E meu cacete deslizando no meio.
- Ai Gil, não cara! Termina, termina primeiro. Depois eu deixo, deixo você gozar dentro de mim.
Agarrei suas pernas pra facilitar os movimentos, faltava tão pra furar o buraquinho da Suzana. A buceta doce da minha cunhada.
- E o Ric? Como é que vai ser?
- O que tem o Ric? Porque que eu não posso ter os dentro de mim. A gala dos irmãos juntos. Imagina se eu engravidar de vocês? Quem vai ser o pai? Aaaahhh, chega vai. Termina que deixo você me comer.
Escanhoei o cu de Suzana. Deixei com a pele sedosa, macia, passei a secar com a toalha.
- Gillll! Que pau grosso menino! Tão grande. Vem cá deixa eu ver.
Ver nada. Suzana queria era me pegar, apertou força a cabeça, espremou, punhetou meio sem jeito.
- Cabeçudo, hummm! Enfia, enfiaaaahh! Devagar, devagar.
Entrou fácil, me afundei no meio da minha cunhada. Um sonho delicioso. Fui até o fundo.
- Aaaahh! Giiilll! Aaahh!
Bombei, bombei devagar. Os pés dela nos meus ombros e eu lhe agarrando pela cintura. O ritmo foi aumentando e entrando cada vez mais fundo.
- Giiiiilll! Aaaahhh!! Caracaaaah!
As trombadas ficando intensas e aquela buceta me queimando a pele do pau. Só se ouvia os sons das pancadas e os lamentos da Suzy deitada na cama.
Até que uma hora ela agarrou minhas mãos. Um grito agudo e as pernas tremendo sem paras.
- Oooohhh! Aaaaaaiiiiihhh! Aaa! Aaaaaa!! Ufffff!!
- Gozo?
- Humm hummm. Sua vez cara. Vai me enche, goza dentro de Gilberto. Goza na sua cunhada.
- E se eu te engravidar?
- Já te falei, quando o Ric chegar, ele também me come. Que diferença faz quem é o pai? Aaaaiiii! Aaaaahhh!
- Puta safada Suzana, é o que você é?
- É o que nós somos querido? Vai, mais, mais!!
Estanquei Suzana com as nossas trombadas, a sem vergonha gozou de novo, pouco antes deu dispejar minha porra quente dentro daquela gata.
- Oooohhh! Oooohhhh!! Uuuuuhhhh!
- Mais cunhado, mais. Me enche com a sua porra quente. Delícia.
- Aaaaahh! Aaaannnhh!
- Você goza igual seu irmão. Tão engraçado.
- Engraçado por que?
- Essas caretas. Hah! Muito engraçado. Não vai pedir?
- Pedir o que?
- Vem cá que eu faço.
Ela fez o sinal e eu subi na cama. Suzy me segurou o pau, abriu e me beijou a cabeça, lambeu, mordeu e bebeu.
- Hummm.
- Você gosta Suzy?
- Ric sempre pede. O tarado do seu irmão.
- Só ele?
- Bobo, não fale isso da sua cunhada.
- E agora?
- Agora eu vou ter que limpar essa sujeirada toda. Vai toma um banho, depois é a minha vez. Depois a gente dorme.
- Dorme? E se o Ric chegar? Melhor eu ir pra casa.
- Tá com medo dele? Eu ia gostar, vocês dois dentro de mim, a noite toda.
- Você não presta mulher. Você não era assim.
- Você que não me conhece. Mas a safadeza não é só minha, não foi você que me comeu? A mulher do seu irmão? O que é que os outros vão pensar. Vai, toma esse banho, antes que vá na sua frente.
É claro que eu fui embora, Imagina esperar o Ricardo chegar, mas só por isso. Suzana me deixou com gosto de quero mais, nunca imaginei que tudo terminasse assim.
Parte 2
Mandei uma mensagem e nada. Suzana não respondeu, não deve ter acontecido nada. O Ric nem percebeu, mas eu não consigo me acalmar, doido para ver Suzana. Só de lembrar das cenas: as pernas, a bucetinha depilada, o sorriso da safada.
Minha cunhada é uma gostosa. Ainda mais com aquele sorriso fazendo biquinho, gemendo só pra me provocar. Devia ter comido o cuzinho, pena.
Viu o zap que mandei ontem, mas nem respondeu. A putinha gosta de provocar. Não responde só pra me deixar ainda mais louco por ela. Pilantra, onde o Ric foi arranjar essa mulher?
Que buceta gostosa, quente, apertadinha, e ela geme gostoso, igual essas garotas de programa.
Porra! Cadê essa mulher?
Seja o que Deus quiser, azar! Foda-se o Ric.
***
- Droga! Atende porra!
- Alô.
- Haaã! Suzy, Suzana? Gilberto, você pode falar?
- Gil! Meu cunhadinho, tudo bem com o senhor?
- Ele tá aí?
- Quem, Ric? Não, na sala vendo jogo de futebol feminino. Safado gosta de ficar vendo as bundinhas das meninas, que eu sei.
- Tá tudo bem? A gente não se falou mais.
- Tá, tá tudo bem. Tudo em paz. Por que?
- Ele não percebeu nada?
- Háháhá Gilberto! Essa família, vocês são todos iguais. Depois do bem bom fica todo mundo apavorado. Vocês dois são iguaizinhos, tinham que ser filhos da dona Berta.
- Percebeu, ou não percebeu? Fala!
- Claro que percebeu Gilberto, que homem não perceberia a mulher depiladinha? Achou lindo, falei que eu fiz pensando nele. Ele adorou.
- Falou quem fez?
- Ai, meu Deus! O que você acha? Olha o seu irmão esteve aqui pra arrumar a pia do banheiro e aí como não tinha sobremesa eu deixei ele me depilar.
- Não brinca com isso Suzana. Você sabe como o Ricardo é ciumento. Imagina se souber que eu...
- Que você comeu a esposinha dele? Meteu essa rola bruta dentro de mim e ainda me fez gemer como uma cabritinha. Aaahh, hein Gilberto?
- Para Suzy, seu marido pode ouvir?
- Tá de pau duro Gil? Agora, pensando em mim?
- Louca!
- Fala! Se masturbou essas dias por minha causa? Gostou?
- Putinha.
- Adoro quando falam isso de mim. Na cama, adoro Gilberto. Aaannnhh! Tá duro Gil? Hein, duro e quentinho? Pega, pega na pontinha. Aaaahhh! Hummmm! Punheta gostoso pensando na minha bucetinha. Você disse que eu estava tão molhadinha.
- Você é uma delícia Suzana. Não paro de pensar em você.
- Não! Jura? Só porque me depilou a bucetinha. E depois comeu, comeu a cunhadinha na cama dela. Foi? Aaaa! Safado, não se faz isso comigo Gilberto. Não me provoca rapaz. Eu sou a esposa do seu irmão.
- Ooonnhh! Você é muito abusada Suzana. Não liguei pra isso.
- Ai que delícia Gil! Delícia ouvir meu cunhado gemendo pra mim. Tá com ela de fora? Hum? Pegando gostoso, só pra mim. Pega na cabeçinha, pega. É o melhor jeito de masturbar um homem. Uns carinhos nas bolas e a cabecinha sendo... Aaaaiiii Gil, seu safado! Não faz isso comigo.
- Tá sem calcinha?
- Sem, e molhadinha. Ai que delícia Gil! Do jeito que você me deixou no sábado. O Ric adorou.
- Adorou! Adorou o que?
- Comer a mulherzinha dele com a gala de outro homem dentro dela. Duas galas cremosas dentro da gente, no mesmo dia Gil! Que loucura! Era tudo o que eu queria. Os dois irmãos me enchendo de sêmen. Oooohh! A pepeca tão quentiiinhaaa! GIL!
- Não fala alto que ele ouve, porra! Você contou que era eu, contou?
- Aaaahhh! Aiiii o grelinho, tão durinho. Adoro sabe, a ponta do dedinho, girando e me deixando doidaaah! Malvado você.
- Contou ou não contou?
- Falei que era um Gil, não falei que era você. Ric adora as minhas estórias. Enquanto me fode na nossa cama.
- Corno. Não sabia que o Ric era assim.
- Não fala assim do seu irmão. Meu maridão tarado. Adoro, ver ele vermelho, bravo, me xingando de todos os nomes. O pau duraço, quente me enchendo o útero... Quem sabe eu engravido de vocês? Gêmeos, já pensou? Dos dois irmãos.
- Vocês não valem nada. Po! Orra!
- Tá molhadinho, tá? Lá na pontinha.
- Muito, muito. Não fala com essa voz.
- Pena que eu não estou aí. Pena que eu não posso te beijar. Eu sei que você ia adorar.
- Queria te dar um banho na cara. Te encher a bocaaaah! Aaahh!
- Eu ia amar. Tô precisada, ainda mais o seu. Gozou?
- Você é uma maravilha Suzy! Preciso ver você.
- Precisa me comer? É isso? Então goza primeiro, goza pensando na sua cunhadinha aí. Nua, agachada só pra você.
- Vou te dar um banho na testa, na cara, no queixo!
- Na boca, eu quero beber cunhado. Deve estar tão gostoso. Ainda mais você! Aaahh! Tô arrepiada, menino safado, putinho. É pra me fazer gozar, é?
- Goza Suzana, goza safada! Aaahh!! Aaaiii!!
- Gozou, gozou Gil? Na minha boca, na minha cara. Adoro beber uma taça de porra! Aaaiiiii! Je, Jesuuuuss! Que issoooo!
- Su! Suzyyyy! Oohhh! Ooohh!
- Mais meu amor, mais, tudo tudo.
- Nossa! Que isso?
- Tira uma foto, tira? Pra mim. Deixa eu ver.
- Você não presta.
- "Traiçoeira e vulgar
Sou tua fêmea
Sou teu incesto
Sou igual a você
Eu não presto
Eu não presto"
- Doida.
- Adoro essa música. Manda foto Gilberto.
- Quando é que a gente vai se ver?
- Sei lá, um dia. Quem sabe, você vem aqui ou eu vou aí?
- Não ficou boa.
- Foca homem. Foca, eu quero aquela gota, dependurada na ponta, bonitinha.
- Se minha mãe souber que você fala essas coisas.
- E você acha que ela não fala? Bobinho. Vocês puxaram a ela.
- Mandei.
- Cadê? Ai! Nossa, Gilberto, cunhado, fiz isso com você? De novo.
- Culpa sua. Agora sua vez.
- Pra quê? Que isso, eu sou uma mulher casada, não fica bem ficar mandando nudes para um homem, ainda mais o cunhado.
- Ah vai Suzana! Não faz assim.
- Sei, te conheço. Igual seu irmão, aposto que vai querer mostrar. Como é o nome mesmo do seu parça, Flávio? Não gosto dele.
- Juro que não mostro, manda.
- Ai que bonitinho, igual um cachorrinho. Bilu, bilu... Bobo, hoje não.
- Quando é que a gente se encontra?
- Depois a gente se vê Gilberto. Agora o Ric está chegando aqui. Vou desligar.
- Mentira, você tá mentindo pra mim!
- É o Gil, Ric. No telefone, o tal que me depilou no sábado. Olha só como ele me deixou de novo. Quer falar com ele amor?
Parte 3
Desliguei o celular com o coração na mão. Não dava pra acreditar que Suzana fosse tão atrevida. Depois de tudo ainda queria que eu falasse com o Ric, meu irmão!
Caralho, que mulher doida! Era só o que faltava.
Fiquei esperando o celular tocar, mas nada aconteceu. Ainda bem, imagina se o Ric me ligasse bravo. Não dá pra ficar com uma mulher assim, sem noção.
Fui me limpar, tomar um banho, comer alguma coisa. Ainda bem que os velhos não estavam em casa. Pensa se me vissem branco como eu estava.
Eu estava puto da vida com ela!
"Você me paga Suzana!" Falava alto me penteando em frente ao espelho.
No dia seguinte ela me mandou num zap dois emojis com cara de riso. Fiquei ainda mais puto, nem respondi. Mais algumas horas veio uma mensagem, até um audio ela mandou. Fiz de conta que não tinha visto.
Os dias foram passando e eu fui me envolvendo com outros assuntos. Até que num domingo, duas semanas depois, eu estava em casa, tocaram a campainha e eu fui atender.
- Ric!
- Oi, cara. Tudo bom, vim te fazer uma visitinha
- Então entra, entra.
Tranquei a porta e fomos para sala.
- Os velhos estão por aí?
- Viajaram, esqueceu? Foram pra Caldas Novas.
- Nem lembrava. Tem cerveja?
Busquei na geladeira, meu coração ainda batia acelerado.
- Toma. Mas o que você veio fazer aqui?
Ric deu uma golada na long neck. Foi aí que eu percebi que ele estava meio estranho, despenteado, barba por fazer, parecia até já tinha tomado umas.
- Ah cara, tô com uns problemas lá em casa.
- Problema! Suzana?
- Ela mesma.
Foi minha vez de dar uma golada boa na garrafa. Tomei outro susto.
- Nossa Gil você tá branco. Viu um fantasma homem?
- Eu! Não, impressão sua. Que isso, você é que está meio esquisito.
- Tô mesmo.
- Brigaram?
- Ah cara, o problema, não conta nada pra ninguém, promete? Tô precisando de uma ajuda.
- Ajuda, minha!
- Não fala nem pros velhos, muito menos pra eles. Segredo cara.
- Ju, juro. Claro, que foi? Aconteceu alguma coisa, ela te falou alguma coisa?
- Se eu te contar você nem vai acreditar. Sua cunhada é bem diferente do que você imagina. Nem eu sabia que ela era assim. Um forno, insaciável.
- Ué, e isso é ruim?
Falei pensando na depilação de Suzana no tal sábado, a cara de vagabunda atrevida que ela fazia pra mim enquanto eu cortava os seus pentelhos.
- Não, claro não. O problema é que um só não dá conta dela. Aquela ali precisa de sexo três, quatro vezes por semana.
- E você não comparece, não tá dando conta?
As palavras saiam da minha boca como se outra pessoa que estivesse falando. Como é que eu conseguia ser tão cínico?
- É claro que compareço. O problema é que eu viajo muito, não tem como, sabe. Vida de vendedor é difícil, às vezes fico fora mais de uma semana e a mulher quase sobe pelas paredes. Sei lá o que isso? Não era assim antes da gente casar.
- Sério! Eu nem imaginava. Já procurou um médico?
- Tem médico pra essas coisas não cara. É só um pau grosso pra deixar Suzana mais relaxada.
- Já comprou um vibrador, ou coisa do tipo?
- Tem uma caixa lotada dessas coisas lá em casa. Tem de tudo, e mesmo assim a Suzy não fica satisfeita. Tem que ter uma piroca de verdade, pelo menos uma vez por semana.
- Isso não existe! E se você não está por perto, tem que ser com outro?
O homem me encarou, olhando bem no fundo dos olhos. Tive certeza de que ele sabia de tudo. Preparei pra tomar um murro na cara.
- Tem outra? Essa daqui furou.
Ele falou batendo o dedo no vidro verde da garrafa. Eu levantei tremendo, as pernas bambas, mas fui pegar duas novas garrafas.
- Brigado. Nossa cara você continua branco, parece até que o problema é com você.
- Eu, eu não esperava que você contasse essas coisas da Suzana. Tô com pena de você, sério. Pena mesmo.
- Pena porque? É bão, bão demais.
- Bom, como bom?
- Aquela safada me abriu os olhos. Eu nem sabia que eu gostava.
- Gostava do que?
- Adoro quando aquela putinha me conta as estórias dela. Dá um tesão danado na hora da transa. Meu irmão não tem nada igual. Não conta nada, hein! Você prometeu Gilberto!
- Não, fica tranquilo. Fica só entre nós dois.
- Nós três. Ela sabe que eu vim aqui.
- Sabe!
- Foi ela que insistiu. Descobri que eu gosto de saber que ela me faz de corno. Ela diz que não, mas no fundo é. Só que também pinta aquela sensação de idiota sendo passado pra trás, me dá um ciúme danado. Foi por isso que a gente brigou e eu sai de casa.
- Ela tá te fazendo de besta homem. Ela transa toda semana com outro?
- Não, também não chega a tanto. Suzana segura as pontas. É que vez em quando pinta um clima com alguém e ela trepa. E depois conta, bem na hora que a gente transa.
- Isso é estranho demais. Se fosse eu já teria dado um pé na bunda dessa mulher.
- Suzana! Aquela gata? Cê sabe que ela é uma gata. Não tem homem que não vire a cara pra ver a bundinha da minha esposa. E eu gosto de saber que a rapaziada tá fim dela. Deixo todo mundo com inveja, mas só eu 'brinco' com a Suzy.
- Parece que não é mais. Tem mais gente que come a sua esposa.
- Vê como fala da minha mulher rapaz! Falta de respeito, sua cunhada.
- Desculpa. É que uma hora você diz não gosta, outra diz que gosta de saber que ela, né...
- E gosto mesmo. Não de ver ela transando com os caras. Isso não dá, mas na hora que o bicho pega, na hora transa, quando eu sinto que ela tá molhada demais. Eu desconfio e pergunto, e ela conta. Faz de sacanagem só pra me provocar. Trepa com eles e depois fode comigo e conta, nos mínimos detalhes.
- Tudo!?
- Sei lá se ela inventa, mas eu gosto, no fundo eu gosto de sentir aquele ciúme brabo misturado com um baita de um tesão. Tem coisa melhor não meu camarada. Fico bravo, fico puto, xingo ela de tudo quanto é nome e a safada gosta. Como gosta, é aí que ela fica ainda mais safada, rindo na minha cara, falando do tamanho do cacetes dos caras. Comparando. Só pra me fazer pegar fogo.
- Jesus!
- Sua cunhada, aquela santinha que você pensava. Doida. E quando ela me faz beber a porra dos caras?
- Beber? Não tô acreditando no que você tá falando. É muita humilhação!
- Nem me fale, mas é bão demais!
- Que isso Ricardo! Assim também não, tá passando dos limites, imagina se turma do bairro descobre? E você não faz nada, só ela?
- Não, não. A gente combinou, casamento aberto, eu trepo com as gatas que pintam quando eu viajo e ela faz o mesmo quando eu tô fora. Mas a gente toma cuidado, eu só faço de camisinha. Tranquilo.
- Tá mas se é assim, se vocês tem um acordo. Porque a briga? Qual o motivo?
- O cara da vez sumiu. Esse é o problema. E ela tá louca. Gilberto, Gilberto, só sabe falar desse Gilberto. Seu nome, coincidência.
- Coincidência.
Engoli em seco e dei uma golada na long neck só pra disfarçar o susto.
- Pois é. Suzana tá fissurada nesse Gilberto. Vê só, não fala de outra coisa. Aí mano, nem eu né! Não tem quem aguente. Porra Suzana, chega! Para com isso. Até parece que você tá gamada nesse pilantra! Pra que, foi o maior quebra pau. A mulher virou um bicho. Foi por isso que eu saí de casa.
- Pelo menos isso, né? Ela tá te fazendo de palhaço.
- Corno. O pior é que eu gostei do cara. Da porra do mocinho.
Bebi, no sábado retrasado. Cheguei de viagem, nem esperava. Quando eu saí do banho lá tava ela me esperando. Eu perguntei: que foi? Ela sentada na cama só abriu as pernas e mostrou.
- Mostrou o que?
- O cara depilou a bucetinha da minha esposa. Pensa?
- Foi? E você gostou?
- Fiquei puto! Mas não teve jeito, eu tava enrolado na toalha, já viu. Era tudo que ela queria. A putinha adora me ver de pau duro.
***
- Que isso Suzana?
- Gostou da surpresinha? Ficou bonitinha? Foi o Gil que fez pra mim. Eu não tinha como pagar, e ele foi tão atencioso. Se não fosse ele você não ia poder tomar banho hoje. Tava tudo vazando.
- Você deu pro bombeiro?
- Háhá aiiii... Dei. Me depilou e ainda me comeu na nossa cama. Safado gostoso. Gil, Gil, que delícia. Vem cá, olha só como ele me deixou. Tô meladinha, prova. Hein amorzinho.
***
- Ela falou isso!
- Falou, o que é que tem?
- E você não quis ir atrás do cara?
- É claro que eu queria. Se eu pegasse o sujeito na hora. Sei lá o que eu faria. Mas também, o bom da coisa é saber que ela transou. Transou e gozou com outro.
- E como!
- O que?
- Nada, nada, pensei alto. Bobagem. Ela é louca!
- Louca! Que nada, esperta, isso sim. Sabe como me provocar. Caralho eu nem sabia que eu gostava.
- Do que?
- Porra cara, porra! Imagina tua mulher fudendo gostoso com outro homem e depois é você que come a gata. Tem nada melhor não. Juro! A porra dele se misturando com sua dentro dela. E depois ela me faz lamber. Parece até um manjar escorrendo daquela bucetinha linda. Não tem como não gostar.
- Nem sei o que dizer.
- Que cara é essa homem, até parece que é com você?
- Tá, mas você fugiu do assunto. Se você gostou, por que vocês brigaram?
- Ela não parava de falar do sujeito! Cansei! Peguei ela conversando com ele no celular. E a doida queria que eu falasse com o sujeito.
- Ainda bem que você não falou com ele.
- E como é que você sabe que não falei?
- Tô imaginando. Sei lá se você falou. Falou?
- Não, não.
- Ainda bem. Nessas horas é melhor ficar na sua. Cabeça fria pra não fazer besteira. Depois a gente se arrepende.
- Não, tranquilo. Eu sou meio estourado, mas a Suzy já me doutrinou. Ela dá pra outros, mas eu sei que faz pensando em mim. O problema é que o sujeito ficou medo, quem não ficaria? Meu marido tá aqui, dá um oi pra ele. Sem noção a Suzy.
- Nem sei o que falar.
- Pô cara eu vim aqui justamente pra isso. Preciso de uma ajuda. Melhor que seja alguém da família.
- De mim!? E o que você quer que eu faça? Não tenho nada a ver com assunto.
- Vai lá falar com ela. Tenta por uns panos quentes. Eu sei que eu me excedi, mas também porra! Ela não parava de falar do cara. Eu também não tenho sangue de barata.
- Eu não estou entendendo, vocês brigam, você sai de casa e é você que fica atrás dela? Não tinha que ser contrário, ela que te traiu homem, traiu com esse... Gil.
- Sabe como são as mulheres. Jogo duro, e ela aguenta mais do que eu. Tentei falar com ela, tentei resolver entre nós. Mas Suzy quer me torturar, é isso. De uma outra vez foi assim e agora tá fazendo de novo. Mandou eu vir aqui e sugeriu que , quem sabe, talvez, 'se seu irmão vier aqui, uma boa conversa entre nós'. Falou que você muito centrado, disse que você dá bons conselhos. Conversa com ela, me ajuda.
- Safada.
- Fala isso não da minha esposa. Qual é? Sua cunhada, mais respeito.
- Era você que devia estar indignado com ela e é justamente o contrário que está acontecendo.
- Loucura não é! Ela sabe que eu preciso, nossa aquele dia foi insano. Xinguei ela de tudo quanto é nome e ela lá rindo da minha cara. Incrível. E eu ali socando, socando a vara na safada. Suzy disse que nunca teve um orgasmo tão gostoso, a mulher não parava de tremer. E era terceiro dela naquele dia.
- Piranha. Quer dizer... Desculpa. Eu não esperava isso dela?
- O que um orgasmo comigo?
- É, quer dizer, não. Sei lá, coisa mais louca. Nunca pensei que ela fosse assim.
- O pior que é! Delícia. Depois que ela trepa com outro aí é que ela vira um fera. Tem coisa melhor não mano. Tem não, sério. Suzana grita igual uma gata no cio. Ainda mais naquele dia. Me deixou até com a pulga atrás da orelha, ainda mais depois que ficou puta da vida por que o sujeito sumiu. Mas a culpa foi dela. Não sabe brincar.
- E se ela disser que vai ficar com esse cara. Você aceita?
- Se for só pra transar, mas não vai não, o cara sumiu. Fugiu. Ela só tá com raiva por que ele desprezou ela. Esse tá Gil. Coincidência né, seu nome.
- Só coincidência.
- Então, me ajuda. Quebra esse galho.
- Não sei o que eu posso fazer.
- Vai lá, fala com ela. Diz que foi um mal entendido, que eu tô arrependido. So isso, você nem precisa dizer o que a gente conversou aqui. Imagina, se Suzy souber me mata, vai querer desaparecer toda envergonhada.
- Tá, mas o que eu vou falar com ela?
- Sei lá o que você vai falar. Diz que, a gente se gosta. Todo mundo vê. Besteira ficar brigando, esse tipo coisa. Não precisa falar do cara.
- Mas onde você está morando?
- Num hotel ali no centro. Saudade da comidinha dela. Duro viu.
- Tá, tá bom. Eu vou, mas quando é que eu passo lá?
- Qualquer dia dessa semana, tô viajando mesmo. Vou ficar fora uma semana. Quebra esse galho Gilberto!
- Só porque é você Ricardo e a Su.
- Brigado irmão, brigado mesmo. Vai que ela arranja um outro só pra me receber na volta.
- Você também não vale nada Ricardo.
- Você é que não sabe o que perdendo. Mulher bem servida, bem comida, não tem nada igual. Te devo uma mano.
Parte 4
Peguei o celular e escrevi uma mensagem curta, sem muito papo pra ver se ela entendia que eu não estava afim de muita conversa.
"Suzana, precisamos conversar, Ricardo esteve aqui no domingo e me pediu para falar com você. Podemos combinar um lugar?"
Demorou, demorou muito mais do que eu esperava. Eu até já estava gostando da ideia de ficar por isso mesmo. Imagina eu ir dar conselhos a Suzana para que ela reatasse com meu irmão! Não sei como ele não desconfiou que o tal Gilberto era eu.
Era ridículo demais, mas era verdade.
Já era tarde, mais de nove da noite quando ela respondeu.
"Oi sumido! Desculpa não deu pra responder antes. Fiquei à tarde numa reunião lá no serviço. Sim, vamos nos encontrar. O Ric me disse que ia falar com você. Que bom que você topou. Vem cá. Tô sozinha essa semana. Saudades."
Era só o que faltava, saudades!
"Não dá Suzana, aí não. Escolhe outro lugar."
"Por que? Qual o problema? A gente fica mais a vontade. Faço aquele Nhoque que você gosta. Vem aqui amanhã, por favor!".
"Amanhã não dá, tenho um compromisso. Quinta-feira, te pego e a gente conversa num restaurante lá no Boulevard."
"Você é que sabe. Que pena, não gosta mais da minha comidinha? Justo a minha que você tanto elogiava? Por que?"
"Ora Suzana, tenha santa paciência! Olha a confusão que você arrumou, o Ricardo quase descobriu tudo. Assim você está fazendo todo mundo de palhaço."
Mandei e me arrependi no ato, sabia como Suzana era, estopim curto, vingativa. Mas já não tinha mais jeito de apagar, ela já tinha visto a mensagem.
Ela não respondeu de imediato, o que só piorava as coisas. Eu já me preparava para ir dormir quando sinal zap apareceu. Sabia que era ela. Abri e veio um áudio.
"Tudo bem Gilberto, mas eu não posso na quinta. Tenho um compromisso. Quem sabe sexta, se você não puder vir não tem problema, depois você explica tudo pro seu irmão. Não sei se ele vai gostar, será? Beijos querido."
Sacana! Jogou a bomba na minha mão de volta. Vontade de mandar aqueles dois à merda. Nem respondi, era terça e eu ainda tinha que pensar. Ir na casa deles ou deixar o Ric morando no hotel?
***
Toquei a campainha pouco depois da sete, chuviscava, pra variar demorou pra ser atendido.
- Querido, você veio! Eu sabia, háhá, sabia sim. Mas você podia ter me avisado, poxa.
- Boa noite Suzana. Posso entrar?
- Se eu soubesse tinha preparado seu nhoque, agora não dá mais pra fazer nhoc nhoc.
- Boba, para com isso. Vim aqui resolver essa confusão sua com o Ric.
- Sua também querido.
Ela começou a rir e o riso virou uma gargalhada.
- Que foi Suzana, pirou?
- Kákáká! Ai. Cê tá muito engraçado com essa roupa.
- Vim do serviço pra cá, qual o problema?
- Você foi pro serviço assim? Tinha uma festa junina por lá?
- Claro que não! Qual o problema com a minha roupa?
- Camisa xadrez de mesa de bar com essa gravata fora de moda até o umbigo. Não é à toa que você não arranja uma namorada. Deve ser de família, seu irmão tem o mesmo gosto.
- Deixa de bobagem. Vamos sair Suzana. Apronta e gente vai num shopping.
- Sair! Tô morta de cansaço. Hoje eu quero ficar em casa, até porque o Ric pode ligar e imagina se ele ouvir barulho de rua. Aí é que a coisa vai ficar feia.
A gente já estava no meio da sala e eu já não tinha mais argumento.
- Senta homem, relaxa, liga a TV. Tem vinho na geladeira. Espera que eu vou tomar um banho, já volto.
- Não demora.
- E eu demoro por acaso? Tá parecendo seu irmão.
Ela saiu rebolando na direção do quarto e eu fiquei me sentindo um idiota parado ali no meio da casa deles. Se arrependimento matasse...
Respirei fundo, peguei uma cerveja esquecida no fundo da geladeira, liguei a TV e assentei numa poltrona e fiquei assistindo um jogo de futebol da série B. Afrouxei a gravata, desabotei dois botões da camisa. Sabia que ia demorar.
Preguiça, mas fazer o que? Quem mandou depilar a buceta da cunhada? É nisso que dá não pensar nas consequências.
Já passavam dos trinta minutos do segundo tempo quando eu ouviu Suzana cantarolando vindo quarto.
- Ué, mudou de ideia, resolveu sair?
- Eu não, porque?
- Você está vestida como se fosse numa festa.
- Que isso! Roupa comum, até porque eu tenho visita. Você queria que eu me vestisse como se estivesse sozinha.
Ela sentou numa poltrona do outro lado de onde eu estava. O rosto maquiado, o batom vermelho na boca, um brinco de pena numa das orelhas. Pôs o sapato de salto na beirada da mesinha de mármore, riu aquele riso sapeca típico dela. O vestido dourado e justo vinha até o meio das coxas, Suzana parecia mais bronzeada do que da última vez que nos vimos.
De onde eu estava dava pra perceber que ela estava sem sutiã, as marcas dos mamilos no tecido, o tecido era meio transparente.
- Tá tomando cerveja?
- Estava.
- Então pega o vinho na geladeira, as taças estão em cima da bancada. Tô com sede.
Voltei trazendo as taças e o vinho, Suzana trocou de canal, agora era alguém cantando uma música, o jogo estava mais para uma pelada mesmo.
- Serve pra mim.
Servi.
- Senta aqui do meu lado. Por que você está nervoso Gil?
- Ora porque?
Sentei no sofá ao lado da poltrona dela, senti o cheiro do perfume, era difícil não prestar atenção nas pernas de Suzana, quando não era isso eram as tetas por trás do vestido. Me perguntei se ela estava de calcinha.
- E o senhor como está, está tudo bem?
- Comigo tudo tranquilo, o problema é com vocês.
- Então é seu também. Quem mandou comer a cunhada, né?
- Não sabia que você era tão desbocada. Justo você Suzana!
- Há! Que pessoa mais puritana! Até parece que os homens são tão virtuosos. Conheço vocês, tudo pilantra, fala uma coisa e faz outra sem nem trocar de roupa.
- A culpa é sua.
- Minha? Sempre é dá mulher, né? Vocês são uns santos, nunca fazem nada. Coitadinhos.
- E não foi? Quem mandou eu depilar?
Ela gargalhou cruzando os dedos das duas mãos olhando o teto
- Aiai, você fez por que quis, podia ter indo embora. Eu não te obriguei.
- Como se fosse possível? Depois daquilo, como é que eu ia embora?
- Eu só pedi pra você me depilar. Era só pra fazer uma surpresa pro Ric.
- Até parece.
- Então por que você me ligou naquela quarta-feira, lembra? Foi pra me pedir desculpa, foi pra gente conversar? Nós fizemos o que?
- E você precisava colocar o Ric na ligação? Precisava!
Suzana tirou os sapatos de cima da mesinha, se dobrou sobre si mesma soltando uma gargalhada.
- Ai Gil querido! Você é tão engraçado quando fica bravo. Amo esse meu cunhado, sabia?
- Você é sem noção.
- E você acha mesmo que eu ia deixar vocês se falarem? Ric ficou branco na hora, congelado, vê se ele iria pegar meu celular, era só pra te assustar, bobo. Aiai, deixa eu ir buscar o que tem pra comer. Você nem viu né?
- Viu o que?
Ela se levantou e saiu rebolando na direção da cozinha. Com certeza ela não estava de calcinha. Safada! Voltou de lá com uma tábua de frios, queijos, morangos e salame. Colocou na mesinha na minha frente. A silhueta da bundinha arrebitada desenhada no vestido justo.
- Tem certeza que você não sabia que eu vinha Suzana?
Ela sentou do meu lado no sofá, uma das pernas dobrada debaixo do corpo a outra displicente balançando na minha frente.
- Mulher previnada meu filho, se não viesse eu comia sozinha, mas eu acertei. Você veio.
Enchi as taças de vinho. Ela mordeu um pedaço de morango enquanto nos brindávamos. Comemos, bebemos e bebemos e comemos, jogando conversa fora. Até parecia que ia ficar por aí, só que, talvez pelo efeito da bebida, eu acabei botando fogo na conversa. Ou será que foi ela?
- E aí, você vai falar com ele, vai aceitar o Ric de volta? Ele chega amanhã.
- Amanhã que bom. Vem a calhar.
Ela já sem os sapatos com as pernas cruzadas sobre a mesinha. Aquelas coxas durinhas, morenas, os seios balançando soltos no vestido dourado.
- Calhar porque?
- Háhá. Hum... Esse morango tá delicioso. Come um.
- Já comi.
- Come mais sô!
Mordi a ponta de um, ela comeu o que ficou entre os dedos. As duas pernas maravilhosas sobre o sofá, só dava pra ver a abertura do vestido e o interior das coxas. Uma deitada e a outra erguida apoiada num pé sobre o sofá.
Imaginei a bucetinha molhada depois do banho. Ela percebeu, riu me abraçando a nuca. Dava pra sentir a fragrância do perfume.
- Que foi nunca viu uma mulher assim, te incomoda?
- Não sei como o Ric deixa.
Ela afrouxou mais minha gravata e desabotoou a camisa até poder enfiar a mão me acariciando o peito, deitou a cabeça no meu ombro. Aquelas pernas dobradas, abertas, como se fosse um convite e eu endurecendo sem querer.
A gente se encarou, ela deitada no meu ombro. Veio um beijo sem vergonha de quem sabe que está cometendo um crime. O selinho virou um beijo agitado de línguas.
- Você está sem calcinha?
Os olhos dela brilharam, Suzana piscou e mordeu o lábio.
- Atrevido, isso é pergunta que se faça pra sua cunhada? Vê se eu ia ficar sem calcinha pra alguém que não é o meu marido?
- Duvido?
- Pega, vê se estou mentindo.
Passei a mão pela coxa lisa, enfiei por dentro do vestido, dava pra sentir o calor abafado vindo do centro. Suzy deu uma risada quando eu apertei a bucetinha.
Senti o tecido acetinado, mínimo é verdade, deu pra perceber a boquinha gulosa mordendo o tecido. Aquilo devia estar maravilhoso de ser admirado.
- Você não confia em mim, não é? A sua cunhadinha não mente rapaz.
A gente se beijou, aquele beijo sugado, lambido e mordido. Eu siriricando Suzana e ela desabotoando minha camisa e abrindo a calça.
- Que isso Suzana, o que você vai fazer?
- Minha vez, ué! Sei lá se você tá de cuequinha?
Ela abriu o cinto, o botão do jeans e desceu o zíper.
- Tá vendo, não tem nada aí.
- Tem sim, tem essa mangueira dobrada aqui. Parece até uma jibóia. Deixa eu ver a sua jibóia Gil?
Ela enfiou a mão por dentro da box e puxou como se fosse dela. Ainda não está duro, mas Suzy sabia como tratar um homem, apertou como a gente gosta, me punhetou como se fosse minha dona. Rindo na minha cara como se fosse a coisa mais natural do mundo masturbar o cunhado na sala de jantar.
- Ai Gil que gracinha, fez pra mim?
- Fiz o que?
- Depiladinho. Tudo? Deixa eu ver?
Ela puxou até as bolas, a cara de menina encantada. Olhou pra mim mordendo a ponta da língua. Piscou.
- Safado, até as bolsas, que menino mais asseado. Só por que veio ver a cunhada?
- Eu sempre faço assim.
- Mentiroso! Mentira que eu sei. Naquele sábado você tava peludaço que eu vi. Bobo, qual o problema de você fazer isso pensando em mim? Eu também gosto, de ver um homem assim.
- Gosta é?
- Vontade de dar uma mordida nessa jeba gostosa. Tem mais de duas semanas que não provo uma.
Suzy se dobrou ajoelhando no sofá, segurou a pica na base. Beijou a ponta e lambeu a cabeça. Cuspiu, espalhou e engoliu. Engoliu gostoso até a metade.
- Aaaa! Aaaaah! Suzy.
Aquele calor molhado da boca, ela sugando com fome, de olhos fechados. Toda encolhida e dobrada na minha frente, dava pra ver a ponta dos pezinhos aparecendo debaixo do vestido, os dedinhos juntinhos.
- Mais, engole mais Suzanaaa!
Apertei a nuca segurando seus cabelos, deu pra sentir que a boca se abriu mais ainda, Suazana engoliu, tossiu e cuspiu. O cacete chegou na garganta. Ela começou a me arranhar as bolas com as unhas afiadas.
Não são muitas que sabem fazer uma garganta profunda. Suzy é uma delas, eu fodia a boca da minha cunhada e ela babando a cada estocada. Os gemidos ficando cada vez altos.
- Você é uma delícia. Não sei por que o Ric fica dando mole pra você. Aiiii não aperta assim, para!
Ela me esmagou as bolas enquanto eu lhe comia a boca. Puxei o vestido de uma só vez. Surgiu aquela bundinha gordinha, gostosa e branquinha numa marquinha no alto coberto pelo triângulo da calcinha preta. Dei dois tapas estalados.
- Hummmm! Aaaiii Gil!
Puxei o fio da calcinha de lado e enfiei no dedo no cuzinho. Girei o dedo na rodelinha, enrugadinho e sequinho o buraquinho da Suzy. Ela geme e mexeu, o cuzinho esquentou e molhou. O buraquinho se e a ponta do dedo entrou.
- Hummmm! Hããã! Gil! Maldade!
Adoro ver mulher sofrendo numa foda, ainda mais minha cunhada. Forcei e o dedo escorregou a meio do buraquinho da Suzy.
- Safada gostosa, é o que merece por me fazer vir aqui.
- Sua cunhada carinha! Aaiii! Aaaaiiiii! Hummmm!
Estapeie a pele macia, Suzy empinou a bundinha como se uma cadelinha no cio. Gostosa e putinha a me punhetar com o tronco com jeito e de vez em quando a lamber a cabeça da rola. Aquela lambida que só mulher tarada sabe fazer.
Suzy me arranhava a cabeça do pau com os dentes só pra me deixar ainda mais louco.
- Assim eu vou gozar na sua cara. Suzanaaa, não faz assim, não! Aaahh! Oooohhh! Uuuuuunnnh!
Saiu queimando do alto da pica. Uma porra quente, melando a cara de Suzy, a boca, a testa e o queixo. Eu gemendo e lançando os nacos brancos na cara da minha cunhada.
- Ai Gil gostoso, continua continua.
- Aahh! Putinha do caralho. Nossa!
- Que isso menino, que tanto!
Quando terminou ela me engoliu de novo bebendo o que escorria pelo cacete. Gemendo e sugando. A coisa mais gostosa que uma mulher podia fazer para um homem.
Aos poucos ela foi se assentando no sofá, a boca fazendo beicinho, ela ria. O rosto manchado com as gotas brancas na cara. A safada parecia uma garota que ganhou um presente. Puta deliciosa.
Sentou no meu colo e me agarrou pelas orelhas, abriu a boca e me beijo, senti uma gosma misturada com saliva escorrer pela língua.
- Não Suzana, não!
- Bebe, bebe tudo. Seu irmão gosta, e é só o seu! Bebe que eu tô mandando.
Ela riu do meu jeito, depois passou dois dedos limpando o rosto e pintou a ponta do meu nariz com a nata branca. Riu e lambeu a gota que deixou ali.
- Gostoso, é ou não e? É só você se acostumar cunhado. Igual seu irmão.
Foi quando meu celular tocou, puxei do bolso meio assustado, fiquei ainda mais apavorado quando vi o número.
- Ri, Ric!
- Onde eu estou? Eu... Eu tô num bar com a turma do serviço.
Os olhos de Suzana brilhavam, a boca fazendo biquinho e ela me mostrando a ponta língua dobrada entre os lábios. Ela ria da minha cara de assustado, só podia.
- Suzana? Não conseguiu falar com ela? Não, não, hoje não falei com ela. Não sei onde ela está, não liguei hoje. Porque?
Eu mal ouvia o que ele falava.
- Cansado? Cansado, porque? Não, não eu corri pra poder te atender. Tá muito barulho lá dentro vim aqui pra fora do bar. Ela? Falei, acho que quarta.
Suzana balançou a cabeça num não.
- Ontem, isso, a gente conversou ontem. Olha, eu não sei, ela não me disse nada.
Suzana, com ponta do mindinho na boca fez sinal de positivo.
- Mas eu acho que ela vai aceitar, é impressão minha, mas acho que vai dar tudo certo. Já tentou falar com ela. Ah é! Tá desligado.
Suzana se levantou, primeiro deixou a calcinha escorrer pelas pernas, depois com as mãos cruzadas puxou o vestido pela cabeça. Nuinha, os peitinhos cheios, os biquinhos apontados, a testa lisinha no meio das coxas bronzeadas.
- Sei lá cara, tenta amanhã. Quem sabe?
Suzana moveu os lábios numa mimica. "Vem amanhã, à tarde, de surpresa". Custei pra entender.
- Vem amanhã, à tarde, chega de surpresa. Quer dizer, vai amanhã a tarde. É, não sei, é só uma ideia. Diz que você estava com saudades. Ela disse que estava. Juro, tô falando a verdade cara. Acredita em mim, seu irmão poxa!
A safada mordia o lábio, um dos joelhos encostado na minha perna. Suzana limpou o rosto da minha porra, segurou um peito com a mão e com a outra espalhou o creme na teta. Só pra me provocar, até deixar biquinho duro.
- Então tá, faz assim. Chega de surpresa amanhã, mas de tarde. Ela gosta de dormir até mais tarde no sábado... Quem me falou?
Suzana tampou a boca colocando a mão no rosto. Ela se divertia, a sacana.
- Ah sei lá Ricardo, deve ter sido você, ou ela que me contou? Não sei, que diferença faz? Você não disse que ela gosta de surpresa. Faz isso, chega no meio da tarde, quem sabe um bouquet de rosas? Uma caixa de chocolate.
Suzana balançou a cabeça num sim.
- Então tá, até mais, depois você me fala.
Desliguei com o coração saindo pela boca. Nem conseguia olhar Suzana, a louca ria como se tudo aquilo não passasse de uma piada.
- Sua doida, foi por um tris que ele não percebeu. Se é que não percebeu?
- Cê tava muito engraçado Gil. Parecia que estava vendo um filme de terror.
- Você queria o que? Como é que eu ia saber que ele ia me ligar?
- Pronto, tá resolvido. Bom pra tudo mundo. Você me come hoje e o seu irmão amanhã de tarde. Que tal?
- Eu vou é embora, depois dessa.
- Bora! Não senhor, e eu? Vai fazer essa desfeita com a sua cunhada, justo comigo!
Ela voltou a assentar no meu colo, os peitinhos quase minha cara, o cheiro de porra se misturando com o perfume. O rosto ainda molhado de branco. Segurei suas coxas abrindo as ancas. Estapeie a bundinha gostosa, carnuda da safada da minha cunhada.
- Vem aqui me goza cara e nem me faz um carinho. Você só pensa em você, egoista, e eu?
Estapei de novo, deixei a bundinha vermelha. Suzy fez umas caretas enquanto gritava.
- Ai Gil, isso dói?
- Vou te comer e ele vai desconfiar que você deu pra outro.
- Qual o problema, é o que ele mais gosta?
- O que?
- Saber que a esposinha dele fodeu com outro cara. Ainda mais quando ele viaja, ainda mais na nossa cama.
- Isso vai dar merda mulher!
- Vai nada deixa de ser medroso. É só pra deixar o Ric do jeito que eu mais. Duro como uma pedra e bravo como um marido traído. É aí que ele me come do jeito que eu mais gosto. Tem coisa melhor do que trair o marido e ele saber? Ainda mais com o irmão do marido?
Parte 5
Deitado na cama deles, Jesus!, eu nem queria pensar. Imagina se meu irmão soubesse que os tais conselhos que ele queria que eu desse pra Suzana se transformaram numa foda louca com a minha cunhada.
Nu, estirado na cama esperando ela se aprontar no banheiro. Também depois do banho de porra que eu dei na cara dela. Que boca aquela mulher tem, poucas me chuparam tão bem. Ricardo era um homem sorte, mulher como Suzana não aparece todo dia.
- Aaannn!
Só de pensar nela meu pau voltou a crescer. Os peitinhos lindos, o rosto lindo, eu tenho que comer aquela bunda. Ricardo que me perdoe, é demais ver Suzana com aquela marquinha branca na bunda. Nunca a vi com um biquíni tão pequeno. Devia ser só pra ficar em casa, só pode.
- Safada, gostosa!
- Falou comigo querido?
- Hannnh, já voltou?
Encostada na porta, nua na contraluz dava pra ver a silhueta dos seios, a cintura desenhada. Ela veio caminhando como uma gata, passo a passo até subir na cama. A luz do abajur iluminou seu rosto.
Aquele riso cínico, os olhos amendoados, o cabelo molhado amarrado num coque por trás da cabeça. O aroma de um perfume adocicado.
- Ora, ora, ora... Meu cunhadinho está de pau duro pra mim, de novo? Que absurdo! Imagina se o seu irmão descobre o que o senhor quer fazer comigo?
Ela me arranhou o peito com as unhas afiadas até me agarrar o pau com firmeza.
- Oooh! Já tá molhadinho assim! Tarado, não consegue ficar sem pensar em mim? Justo a esposa do seu irmão.
- Aperta mais, aperta. Aaaah!
- Você geme tão gostoso Gilberto, melhor do que seu irmão.
Suzana beijou a ponta da pica, beijo de língua lambendo entorno da cabeça. Deu um risadinha sem-vergonha, beijou, depois se ergueu, eu me ajeitei contra a cabeceira da cama, as mãos atrás do travesseiro.
Ela sentou por cima da minha cintura, aquele corpo delicioso, os peitinhos apontados, a barriguinha saliente, a bucetinha depilada. Suzana me segurou com dois dedos, deslizou a ponta da pica no meio dos lábios, senti a pele úmida, um creme molhando a cabeça do pau.
Dava pra ouvir até um barulhinho. Tão bonitinho quando ela começou a me enfiar para dentro.
- Aaaannn!! Aaaaiiii!
Suzy fechou os olhos enquanto a pica ia abrindo as carnes da sua bucetinha. Sensação de dor se misturando a uma expressão de êxtase. Linda, linda, minha cunhada é delícia numa trepada.
Senti o calor da buceta, um melado escorrendo no cacete. Suzy estava mais quente do que eu esperava.
- Aaanniiiiii!! Caraca! Gil! Aaaahhh!
Ela começou a cavalgar, dobrando o corpo sobre o meu, apoiando com as mãos no meu peito. A bunda batendo e batendo ritmada na minha cintura.
Os cabelos começaram a se soltar do coque. Suzana foi assumindo a expressão de louca pervertida. Começou a me arranhar o peito com as unhas afiadas. Os gemidos se transformando em gritos.
- Gil! Giiiil! Caracalhoooo!
Os peitos balançando na minha frente, segurei os dois e me ergui para morder os mamilos juntos.
- Uuuuunnnh!! Oooohhh!!
Ela ergueu o tronco, a cabeça em direção ao teto, cada vez mais agitada, mais depravada, Apertei os peitinhos só pra ouvir ela gemer como uma gata.
- Aaaiii! Aaaahhh!!
Espremi os gomos com força, Suzana cada vez mais descabelada e linda com o rosto crispado de tesão. Senti um creme denso escorrendo pelo pau. Aquela loucura alucinante de quem vai chegar no ápice.
- Goza Suzana, goza putinha!
- Aaiii não me chama de putinnnhaaa! Aaaaa! Aaaah! Aaannnh!
Suas pernas começaram a tremer. Suzy se ergueu nos joelhos, vi uns jatos saindo dela, como se ela mijasse no meu corpo.
- Aaaah!! Aaaaahh! Uuuufff!
Primeira vez que uma mulher chegava a tanto comigo. Suzana parecia até envergonhada e aliviada. O suor escorrendo no rosto, no peito. Desceu para um beijo e um abraço.
Segurei suas ancas, arranhei as costas e beijo ficou ainda mais intenso. Saboroso beijo de amantes.
- Não sabia que você gozava assim?
- Quando eu fico muito tempo sem homem, meu tesão fica a flor pele. Ai que alívio, tava precisada!
Ficamos um tempo abraçados, o nosso suor se misturando e os dois recuperando o fôlego. Achei que ia que ficar por isso, mas Suzana era muito mais intensa do que eu imaginava.
- E o senhor, não vai me dar um presente? Não gosta mais de mim?
- O que?
- Você ainda não me encheu. Não sente mais tesão em mim?
Ela foi se erguendo, voltou a assentar sobre mim, cruzamos as mãos sobre sua coxa, as quatro. As tetas molhadas de suor, ela com um riso sapeca mordendo o beiço.
- Quer uma ajuda, quem sabe desse jeito você fica mais interessado em mim?
Eu já estava mais do que interessado, voltei a endurecer, ainda mais com ela falando numa rouca. Suzana virou de costas. Meu Deus que bunda, aquela bundinha durinha, a marquinha branca por cima das ancas.
Imaginei Suzy no biquíni, quase tudo enfiado no meio da bunda, roçando o grelinho, arranhando o cuzinho. Delícia!
De costas pra mim ela ergueu a bundinha, segurou meu pau como os dedos em pinça. Puxou e enfiou. Depois sentou.
- Oooohhnnnn!
Fui sentindo ela por dentro, molhada e quente. E meu cacete ali abrindo espaço nas carnes de Suzana. Com de costas pra mim e si dobrando pra frente, meu cacete virado, me deixava com aquela mistura gostosa de dor com tesão. Agarrei Suzana pela cintura, controlei as estocadas como dava.
- Tão grosso Gilberto. Aiiii! Caceeete!
Ela subindo e descendo e o talo perfurando cada vez mais fundo o buraquinho da cunhada.
- Safada!
- O que? Aaaah!
Estapeie a bundinha, apertei os gominhos morenos. Suzy se dobrou mais para frente, foi possível admirar as dobrinhas da buceta me mordendo o cacete, a pele lisinha e ela ficando cada vez mais molhada na medida em que eu entrava e saia da boquinha proibida de Suzana.
- Gostosa do caralho!
- Adoro quando vocês falam assim comigo. Ai!
Estapeie de novo, a bundinha esquentou com os tapas. A foda ficando intensa, o cacete latejando. Abri a bundinha arrebitada, dois melõesinhos apetitosos. Deu pra ver o cuzinho, o furinho escuro de Suzana. Um buraquinho redondo, tava cara que o Ric sodomizava a esposa.
Abri o que pude, com o polegar eu comecei a massagear o anelzinho. Suzy soltou um gritinho enquanto continuava me cavalgar de costas.
O cuzinho tava suando, não foi preciso muito pra enfiar o dedo todo, o polegar inteiro entrou dentro bundinha.
- Aaannnhh! Gil, cunhado, não faz assim. Não me enlouquece!!
A voz sofrida de puta cínica e meu caralho rasgando fundo as estranhas de Suzana. Ela toda descabelada, foi quando eu cheguei no clímax. Esporrei no fundo da cunhada.
- Oooohhh!! Puuuutz! Aaaaahhh!
- Mais Gilberto, mais!
Senti os jatos saindo, queimando a ponta da pica e fui enchendo Suzana com aquela porra cremosa. E sem tirar o do cu.
Suzana deitou o rosto na cama entre as minhas pernas, totalmente extenuadoa. A bunda morena erguida na minha frente, davaa buceta avermelhada da foda. Mantive as ancas abertas admirando a paisagem, as marcas do esperma escorrendo da boquinha depilada.
Ela deu uma risadinha e foi se chegando de costas perto meu rosto. Senti o cheiro de sexo, o aroma de uma mulher satisfeita. A bundinha redonda quase na minha cara. Vi ela forçando os músculos da vagina, até surgir uma gota branca no meio.
- Safada.
- Háháhá! Bebe, é seu mesmo.
Enfiei o dedo no cuzão, até o meio.
- Ai, Gil! Maldade!
- Atrevida.
Chegou mais perto eu estiquei a cara. Beijei a coxa, a virilha até experimentar a gota, o gosto de porra na boca, o aroma de mulher saciada. Ela riu e exigiu!
- Beija Gil. Deixa eu gozar sua boca. Me provoca.
- Deixa eu comer o seu cuzinho.
- Não! Primeiro me faz gozar. Depois quem sabe?
Lambi Suzana até o grelinho, duro e estufadinho.
- Mais, mais, hummm... Aaahh. Aiii!
Não demorou muito pra minha cunhada gritar agitada. Tomei um banho na cara, um esguicho a boca.
- Aaaannhhh! Aaaaeeeee! Nossa, que loucura!
- Deixa eu comer o seu cuzinho?
- Depois, saco! Pidão, igual seu irmão. Tô cansada, você não?
- Eu tenho que ir embora. Ricardo chega amanhã.
- Que vai embora! Não vai me deixar aqui sozinha não senhor. Que isso! Seu irmão só chega à tarde.
- Não, não Suzana. É perigoso, não dá!
- Fica! Não quero nem saber. Adoro transar de manhã, tem coisa melhor? Vai dizer que você não gosta?
- Suzy!
- Chega!
***
Acordei tipo 7 da manhã, um sono pesado, virei de lado e lá estava Suzana deitada de bruços, nua, o lençol amarrotado sobre seu corpo deixava as costas, parte das pernas e a bundinha morena com a marquinha indecente da calcinha.
Tesãozinho gostoso pra quem acorda com visão dessas, cheguei perto encostei a pica no meio da bundinha. Suzy gemeu do jeito de quem é acordada sem muita vontade.
- Dú, faz assim não. Cedo, deixa dormir um pouquinho mais.
Dú! Que Dú? Eu sou Gilberto, o marido se chama Rodrigo!
- Putinha, dando pra outro, safada?
Murmurei encoxando a cunhada. Ela riu como tivesse sido pega no flagra.
- Tava sonhando, quem mandou você me acordar?
Esfreguei o pau no meio, aquela sensação de se masturbar num veludo. Esfreguei com força até o cacete afundar e achar a entrada do cuzinho. O calorzinho da bucetinha.
- Ai Gil. Tô com sono cara, espera deixa dormir um tiquinho.
Não falei nada, agarrei a cintura, encaixei com mais força, ela gemeu e se cobriu com lençol. Achei que ela não ia aguentar, mas fui eu acabei dormindo.
Sonhei com na chegada do meu irmão, que eu não podia ficar muito tempo, tudo muito agitado, eu correndo, ele também e Suzy se masturbando na minha frente.
Aacordei duas ou três horas depois. Abraçado em Suzana, o pau meio mole entre as coxas dela. Não demorei pra ficar duro, Suzy se mexeu sentindo o volume.
- Hummm...
Senti que ela gostou, movi como se fosse uma foda, só pra provocar. Imaginei Suzana sendo sodomizada. O calor da buceta aumentado e ela molhando as dobrinhas.
- Aaah! Gil, tarado.
Desci um pouquinho pra facilitar os movimentos, puxei a perna da gata por sobre a minha, o pau encontrou a buceta ensopada.
- Aiiiinnn! Cê vai foder comigo de novo, não cansa não?
- Deixa?
- Quê?
- Seu cuzinho.
- Aaahh, falando isso comigo, sua cunhada? Imagina se seu irmão souber que você me comeu a bunda na cama dele? Aaaaah! Sem-vergonha, aaaahh!
O jeito arrastado dela falar só me deixava ainda mais tarado, mesmo com a imagem do Ricardo bravo na minha mente. Enfiei o cacete no meio e tronco entrou fácil na xaninha lubrificada. Um braseiro queimando por dentro, um calor cremoso escorrendo dos lábios.
- Aaaannnhh! Gil, querido!
Furei, afundei no meio da minha cunhada. Dava pra ouvir o barulho pastoso do cacete abrindo e saindo dos lábios.
- Putinha.
Suzana virou a cabeça o máximo só pra me ver. Eu aumentei o ritmo das bombadas. Ela bela, suada com o rosto de sofrida. E a gente se olhando de lado.
- Putinho é você. Vai me encher de gala é? Vai me entupir só pro seu irmão ficar louco comigo? Aaaannnh! Gil, não faz assim cara! Aaaannn!
Suzana agarrou o ombro com as unhas. A gente se beijou de lado.
- Vira Suzana, deita.
- Ai, não! O cu, você não toma jeito mesmo e seu irmão quando ele souber?
- É só você não contar.
- E você acha que depois da briga o Ric não vai querer comer meu cu? E você fazendo isso comigo. Os dois gozando na minha bunda?
- Deita.
- Então sai, deixa eu virar.
Tirei o lençol e afastei. Suzana ficou toda de bruços na cama, as mãos escondidas por baixo do corpo, rosto enfiado no telefone, parecia uma virgem pronta pra ser deflorada. E aquela bundinha arrebitada.
Afastei as pernas e surgiu um pontinho no meio.
- Segura pra mim.
Ela esticou os braços e abriu as nadegas as mãos espalmadas, o cuzão desceu como uma espiral. Um buraco fundo, um vórtice pra se enfiar. Queria conhecer a alma de Suzana.
Desci um cuspi longo, espalhei a no meio da bunda, bem na entrada.
- Aaannnn! Mmmmmm!!
Enfiei o polegar no meio e cocei Suzana por dentro. Deu pra ver ela se arrepiando.
- Enfia, vai, logo antes que eu desista.
O pau molhado da buceta, eu encostei no furo, no buraquinho fundo. Suzy gemeu pressentindo o ato.
- Ooooohhh! Caracaaaaa!
Entrou a cabeça, mais fácil do que eu esperava. Fui me afundando, descendo a vara quente no meio das carnes da cunhada. Suzy alto, a respiração ficando rápida. Até eu lhe abraçar os ombros. Ficou aquela foda gostosa, movendo o suficiente só pra lhe provocar. A sensação deliciosa de comer o cu da cunhada.
- Gil, que pau grosso cara. Quente, aaahh! Cê vai me encher porra é. Então, enche logo! Aaah! Pensa se o Ric sabe que foi você, Aaai! Que comeu o cu, agora? Aaaa! Aaaaiiiii!
Estoquei com força, bombei com raiva. A doida me provocando enquanto a gente trepava.
- Você vai contar que fui eu?
- Háhá! Acha que ele não vai descobrir? Aaaahh! Descobrir que outro me comeu. Uuuuuuhh! O cu! Goza Gilberto, goza que eu também vou gozar!
Bastou ela falar, me pau reagiu no ato, senti ele pulsando, senti os jatos saindo dentro do cu de Sazana. Mais que suficiente. Quando sai dava pra o cuzinho piscando, um caldo escorrendo dentro, descendo nos lábios da xana.
- Você tá bem Suzana?
O rosto dela enfiado no travesseiro, as mãos espalmadas abrindo as ancas. Suzana estava tensa, claro, pronta pra uma gozada. Enfiei a mão no meio e alisei a bucetinha depilada.
Suzana se apoiou nos joelhos ergueu o suficiente, deu pra ver a bucetina piscando, um brilho descendo na boquinha.
- Satisfeita?
Ela continuou imóvel, foi quando ouvi o barulho vindo do andar debaixo, a porta rangendo e alguém entrando na casa.
- Quem será?
- Ele.
- Agora? Mas ainda nem são onze horas? Ele vinha de tarde!
- Tá com vontade de mer meu bem. Pensa que é só você?
Suzana falou isso se sentando a cama. No rosto um riso misto de sapeca e orgulhosa, nem parecia preocupada.
- E agora mulher o que eu faço?
- Não vai dar pra você fugir, o jeito é te esconder.
Deu pra ouvir os passos de homem subindo as escadas.
- Suzana, onde você está?
Parte 6 – Final
- Suzana! Abre essa porta!
- Minutinho!
Suzana me puxou pelo braço na direção do armário. Nós dois sussurrando meio assustados.
- Não cabe aí dentro Suzana.
- Entra logo homem!
- Deixa eu colocar pelo menos a cueca.
- Entra rápido!
Me enfiei nu segurando as roupas e os tênis. Um deles caiu pouco antes de Suzana fechar a porta.
- Quem tá aí com você Suzana, eu tô ouvindo vozes?
A voz de bravo do Ricardo veio acompanhado de dois murros na porta do quarto. Ouvi um barulho de alguém chutando meu tênis. Não dava pra ver muita coisa, só havia uma pequena abertura redonda no meio da porta coberta por uma treliça que deixava passar um pouco de luz entrar.
Vi Suzana correr na direção da porta, amarrando um robe prateado. Ouvi ela gritando enquanto destrancava a porta.
- Pra quê esse estardalhaço Ricardo!? Já chega aqui berrando depois de toda aquela briga, cara!? Tá querendo voltar pro hotel?
Ela falava gritando como se estivesse realmente brava com ele. Tentei me mexer, mas o espaço era apertado demais pra caber as roupas de Suzana e eu ali dentro, mesmo assim consegui me ajeitar pra poder ver melhor através da treliça.
- Quem está aqui? Cadê o homem?
- Que homem, homem? Só tem você aqui.
Dava pra ver a cara de desconfiado do meu irmão. A voz parecia um trovão. Ricardo sumiu da minha visão. Comecei a ouvir barulhos de portas se abrindo.
- Nos armários Ricardo! Você acha que eu ia esconder alguém num armário cara?
Dava pra ouvir as portas sendo puxadas e depois fechadas. Eram os armários do outro lado do quarto tentei olhar, mas não dava.
- Eu sei que tem homem aqui. Eu ouvi você conversando.
- Então abre, abre tudo pra ver se tem alguém escondido aí.
Ele já estava no lado da parede onde ficava o armário embutido onde eu estava.
- Deixa de ser ridículo Ric! Como é que eu colocar um homem dentro da gaveta da penteadeira!?
Deu pra ouvir ele abrindo as duas primeiras portas do meu armário. Respirei fundo, eu nem conseguia pensar numa desculpa pra dar.
Ele puxou as portas onde eu estava, não abriu tudo, dava pra ver a luz entrando pela fresta das portas abertas. Eu encolhi as pernas e quase dei um grito.
- Ricardo Alves Mansur!
Faltava tão pouco pra ele escancarar as portas.
- Não se atreva! O meu armário, com as minhas roupas. Você acha que eu enfiaria um homem misturado com as minhas roupas, justo as minhas?
- Então onde está?
- Você é que está dizendo que tem um homem aqui dentro, então procura. Olha debaixo da cama. Se era pra colocar alguém escondido não seria aqui.
Ela estava ao lado dele. Passou na frente e fechou as portas com as mãos e depois ficou de costas escorada nelas. Eu suava.
Deu pra ouvir o som do Ric se agachando, ele rastejando pelo chão.
- Tá vendo! Não tem nada aí, não tem ninguém aí embaixo.
- Não! E o que é isso? O que esse tênis está fazendo debaixo da nossa cama Suzana.
O rosto dele parecia um pimentão, vermelho, espumando, balançando meu tênis no nariz de Suzana.
- Deve ser seu, querido. Você vivi perdendo as coisas aqui dentro de casa.
- Não tenho tênis assim, nem é meu tamanho. Onde está esse homem, Suzana? Fala!
Não dava pra ver o rosto dela, mas percebi que Suzana olhou na direção da porta. Ricardo torceu o pescoço entendendo a mensagem, saiu bufando na direção da porta, ouvi um barulhão de algo batendo no chão, o tênis.
Suzana deixou os ombros cair, respirou aliviada. Depois olhou na minha direção. Aquele sorriso safado no canto da boca, a mão na cintura e uma piscadela de olho.
Ricardo esbravejava correndo pelo jeito de um lado para o outro no corredor, deu para ouvir os sons dele descendo as escadas. Suzana parecia cada vez mais tranquila e cínica, se divertindo com a braveza do marido.
- Bem! Quando você subir trás um copo d'água pra mim. Esqueci de tomar o remédio da tireóide.
Não deu pra ouvir o que ele falou, uma gritaria misturada com barulho de gavetas. Estiquei o olho e vi Suzana encostada na porta, mordendo a unha com uma perna dobrada apoiada no joelho da outro. Nem parecia que o assunto era com ela.
Ouvi os passos duros do Ricardo subindo os degraus da escada. Deu pra ver quando ele entrou no quarto, bravo, todo suado, o rosto ainda vermelho.
- Toma. Esqueceu de tomar o remédio, tava ocupada fazendo o que?
- Brigada amor.
- Responde, fazendo o que?
- Você quer saber o quê ou com quem?
- O tal bombeiro? Como é que ele chama?
- Gilberto, o nome do seu irmão.
- Esse, era ele? Bastou eu sair pro cara voltar? Cachorro, onde ele está? Fala Suzana, que merda!
- Não sei, deve ter ido embora. Ficou com medo de você. Coitado.
- Coitado! Era só o que faltava, vem come a minha mulher e ela ainda fica com pena dele.
- Perdeu o tênis poxa, deve estar andando descalço aí pela rua.
- Você não presta Suzana. Imagina se os nossos amigos souberem, a minha família. O que mamãe vai dizer? E o Gil?
- Ninguém vai dizer nada Ricardo, ninguém vai saber. E também a culpa é sua.
- Minha!
- É sim senhor, tem três semanas que eu fiquei na seca. Você sabe que eu não aguento, fui até o limite. Eu lá sabia que ele voltaria de surpresa, justo ontem. O que eu posso fazer?
- Me esperar, você sabia que eu voltaria. O Gil não te falou?
- Falou, mas não podia imaginar que outro ia aparecer. Foi uma surpresa e no fundo eu sei que você gosta. Fala se não gosta quando eu te conto as minhas estórias?
Ricardo veio na direção da cama, o rosto fechado, as mãos na cintura.
- Olha só o estado dessa cama Suzana! Dá pra imaginar o que vocês fizeram. Que putaria! Se eu soubesse nem tinha voltado. Você não merece.
- Ai não! Que isso amor, eu tava com saudades. Juro! Cê sabe que eu só faço pensando em você. Verdade, já te contei.
Suzana dengosa se abraçou no marido, as mãos cruzadas acima da nuca dele, a testa encostada no queixo dele.
- Para Suzana, tô com raiva de você. Muita raiva.
- Não parece, tá ficando duro. Saudades de mim, do sexo depois que você volta, ainda mais hoje?
- Você está ficando mal acostumada, não é pra você ficar dando pro primeiro que aparece. Você é uma mulher casada, poxa! Pega mal Suzana, imagina se os vizinhos desconfiam. Porra!
- E você pode? Homem pode, né? Vai dizer que você não pegou umas menininhas nessas semanas que a gente se separou? Safado.
- Homem, tudo bem. É da natureza, todo mundo sabe!
- Sei, tô sabendo. Pilantra!
- Vagabunda.
- Gosto mais de putinha.
- Piranha é o que você é!
- Háháhá aiaiiii! Adoro quando você fica bravo comigo, esse ciuminho indecente.
Ela ficou na ponta dos pés, ele apertou a bundinha por cima do robe. Veio um selinho carinhoso.
- Ele te comeu aqui ou começou na sala?
- Na sala, umas taças de vinho, uns abraços.
- E depois vocês subiram?
- Antes teve o boquete, lá.
- Você bebeu de novo a porra desse safado?
- Ah! Bebi, não deu pra segurar. Você não estava aqui e o pau do Gil é tão gostoso.
- Não quero nem saber. Que nojo!
- Mentiroso. Cê gosta, gosta de me ver com a cara marcada. E o Gil é desses gozam litros, tomei um banho de... Orra. Háhá! Não finge não qur eu sei que você ama me ver de rosto manchado.
- Eu posso, sou seu marido.
- Um marido que gosta de ouvir as putarias que a esposa faz com outros, é? E depois fica todo bravinho, ofendidinho. Hipócrita!
- Você é que é! Ninguém gosta de ser traído.
- Mas tem uma parte de você que gosta, e como gosta.
Suzy ria como um de menina sapeca ao mesmo tempo que apertava as calças do marido.
- Aaah! Suzana para! Tô com raiva de você, desse babaca que resolveu voltar aqui pra casa.
- Mas seu bilau não, o bilauzinho do meu marido tá ficando cheio, gostoso. Será que tá ficando meladinho na ponta da pica, será?
Ela desceu o zíper da calça, enfiou a mão e puxou o pau do marido.
- Olha que bonitinho! Tá assim pra mim amor? Saudades das minhas estórias, é?
- Te comeu aqui, na nossa cama?
- A noite inteira, me deixou toda moída. Aquele bombeiro é um tarado. Tarado de pau grosso.
- O babaca, tem pau grosso? Maior que o meu?
Ric sentou na cama, Suzana se ajoelhou entre as pernas. Ela tirou as calças, depois da cueca, p. Ele se livrou da camiseta.
- Nada é maior do que o seu, amor. Ai, que bonitinho! Tanto tempo sem te ver, assim durinho pra mim.
Eu é que não via muito o que a Suzy fazia, mas era óbvio que ela punhetava o marido. Ricardo começou a gemer e inclinou o corpo com as mãos espalmadas na cama.
- Que menino educado, depiladinho e limpinho, pensando em mim é meu amor?
- Suzy chupa, cacete. Aaahh! Engole tudo, isso isso.
Ele sussurrava e ela chupa a rola do marido com a mesma vontade que chupou a minha. Uma profissional no oral.
- Deixa eu fazer como você gosta, deixa?
- Não Suzy, hoje não. Ainda tô com raiva de você.
- Ah, porque amor? Só porque o Gil me comeu na nossa cama? E depois me encheu com aquele leite quente.
A voz cada vez mais fina, um jeito de menina cínica. Suzy tava adorando o momento.
- Piranha, safada! Você não vale nada Suzana.
- Deita Ricardo, deita que faço, do jeito você mais gosta.
O cara se esparramou na cama, os braços esticados, passando as mãos nos lençóis amarrotados. Suzana apareceu com um riso estranho na cara, um olhar brilhante, um jeito de fera.
- Aaaahh! Aaaaiiii Su, Suzyyyy!
Minha cunhada arranhou do peito até a cintura do marido. Devagar, primeiro com uma, depois com as duas mãos. Os dentes cerrados e ela saboreando o momento. E ele todo arrepiado.
A punheta voltou e pelo jeito uma massagem nos sacos. Ricardo gemia e tremia, o peito estufado e as mãos agarradas nos lençóis.
Suzy se abaixou, tive a impressão que me olhou um instante, mas ela se dobrou e chupou o cacete do marido. Gulosa, engolia esfomeada, chupando e lambendo a haste cada vez mais brlhante.
Ricardo tremia e gemia como um animal amestrado.
- Levanta essas pernas Ric, eu vou fazer o que você mais gosta amor.
- Ele te comeu a noite toda, foi? Cê tá de consciência pesada, não é?
- Uma loucura aquele bombeiro tarado, me encheu... Todinha.
- De porra, é isso?
- Cheirosa. Humm! Uma delícia. Me Deflorou como se eu fosse uma virgem. Pior mesmo foi que ele fez de manhã.
- Pior, pior como? Você não podia deixar ele que abusasse de você? Você é casada Suzana, tenha respeito. Aaaah! Puta do caralho!
- Puta do caralho, é? Então você merece um castigo. Mostra essa bunda Ricardo. Abre essas pernas.
Ele fez, fez como uma garota submissa, os pés apoiados na cama, as pernas abertas. Só dava pra ver o movimento do braço de Suzana. Mas dava pra imaginar, pelo sorriso dela, pelo movimento do braço. E o Ric gemendo e vibrando. Suzana estava fudendo o marido com os dedos.
- Aaaahh! Devagar Suzy, espera! Aaaaiiii!
- Não vem com essa que você gosta. Homens! Dois dedinhos de prosa e vocês ficam gemendo como fosse uma trola gigante enfiada bunda.
- Você fez isso com o canalha?
- Pior que não! Nem lembrei, também na hora foi aquela trepada de tirar o fôlego. O homem não parava.
- Chega Suzana, para de falar nesse homem!
- Ai por que amor? Você está tão durinho, essa gosminha sainda da pica.
- Entao agora chupa, bate, bate! Aaahh! Gosta de fuder seu marido, é?
Ela esmagou o pinto, um riso na cara.
- Tem coisa melhor do que te ver gemendo igual uma franga? Ainda mais depois de fazer uns carinhos no bombeiro essa noite. Hum?
- Franguinha é sua mãe, filha da puta! Vem cá, vem!
- Pra quê, o que você vai fazer comigo?
- Deita aqui, anda. De costas, fica de quatro.
- Espera homem, calma!
Ricardo se sentou na cama com jeito de bravo. Agarrou Suzana pelos cabelos. Ela mordendo o lábio, os olhos brilhando.
Fez ela subir na cama, ficar como uma cadelinha. Suzana esticou os braços e desceu a cabeça até o colchão. Dava pra ver toda cens e ela sorrindo minha direção. Tomou tapa na bunda.
- Ai!
- Levanta essa bunda.
Ela fez o que ele queria e afastou as pernas. A visão de Suzana deixou o Ric abobado, boquiaberto com os olhos vidrados.
Veio outro tapa nas ancas.
- Aiiii! Amô, não faz isso. Dói!
- É o que você merece. Bastou eu sair de casa que você trepa com qualquer um.
- Aaaiii! Qualquer um não, o Gil não é qualquer um. O meu bombeiro prefirido.
- Atrevida! Cada vez mais vagabunda,. Gosta de me provocar, não é? Fala se o idiota enfiou o pau inteiro dentro de você, enfiou?
Suzy pareceu mais afundada na cama e a bunda larga cada vez mais alta.
- Enfiou tudo, ou foi só até o meio?
- Ai, tudo, toda a rola.
- Foi assim, foi? Foi desse jeito?
- Aaahhh! Ai amor, devagar, devagar que ele me machucou. Me assou todinha. Devagar, devagar, por favor!
- Putinha! Tá melado, ainda tem porra dele dentro de você? Nem se lavou, não é!
- Eu sei que você gosta. Aaahh! Ricyyyy!
A cama começou a ranger, dava pra ver ele fudendo a esposa. Ela fazendo cara de dor e ele com as mãos agarradas nas ancas. As trombadas começaram a ficar barulhentas. Os peitos de Suzana balançando cada vez mais rápidos.
- Podia ser pelo menos mais discreta. Aposto que os vizinhos ouviram tudo
- Fazer o que Ric? Aaaii! Ocara me fez trepar sem parar. Ele só queria gozar e gozar. Foi até a gente cansar. Aaahhh! Ai amor! Devagar que tô machucadinha.
- Filho da puta desse bombeiro! Comendo a minha mulher dentro da minha casa. Sem-vergonha do caralho, aaah! A hora que eu pegar esse sujeito... Ooooh! Justo na nossa casa, porra!
- Pois é, aaah! Me deu uma surra de pica, na nossa casa, e me comendo como se eu fosse uma qualquer. Do jeito que você mais gosta, me fazendo de putiiinhaaa! Ric, devagaaaarr!
- Canalha! Eu corto as bolas dele.
- Também não precisa tanto, amor.
- Defendendo o vagabundo, é? Gostou assim do pau do cara? Você também tem que ser punida. Escrota de uma figa!
- Não, não, não, aí não Ricardo! Eu não tô preparada, espera amor!
- Esperar o que, safada! Isso não é nada. Eu devia te encher, aaaahh!! Aaaahhh!! Deus que cu gostoso.
Deu pra imaginar o pau entrando na bunda de Suzana, aquele gemido fundo de olhos fechados. Ricardo agarrado nas ancas da esposa. Inveja.
- Ric, meu bem. Não enfia tudo, nananão, não! Só um pouquinho! Espera aaaii!
- Entrou, entroooo!
- Ric amor!
As bombadas vieram acompanhadas dos tapas. Suzana gritando a cada bofetada.
- Ai Ricardo! Ai! Aiiii! Devagar amor! Nãoooooo!!
- Ooohhh! Que isso, cê tá lubrificada é ? Ele te comeu Suzana? Comeu seu cu! Você deixou?
- Comeu Ricardo! Comeu agora, pouco antes de você chegar!!
Suzana balançava no ritmo das estocadas, agora igual uma cadelinha com os punhos fincados na cama, de olhos fechados sentindo as bombadas.
Ricardo suado, agarrado nos cabelos dela como se fosse uma crina.
- Eu esperava tudo de você Suzana, mas você é muito pior do que eu podia imaginar. Tem porra aqui dentro, tem?
- Muita, aaah! Deu até pra sentir ele gozando, me arregançado por dentro e me enchendo de creme! Ric, amor!!
Suzana enfiou a mão entre as pernas e se masturbou. O talo entrando fundo na bunda e ela se tocando na minha frente. Os dedos agitados no meio dos lábios. E a filha da puta, cada vez mais gostosa, descabelada, revirando os olhos. Insana, como só Suzana na cama.
Ela deu um grito e vieram alguns espasmos. Ricardo de um berro, um urro de alívio.
- Aaahh! Caralho, oooooh! Delícia.
- Ainda tá gozando Ric? Já acabou?
- Acabou, acabei. Uuuufff!
Vi o esperto abrindo a bunda de Suzana e examinando.
- Que foi ?
- Ele te deixou arrombadaça Suzana, não sei como você dá conta.
- Também não precisa dizer essas coisas, sou sua esposa, esqueceu?
- O babaca gozou aqui dentro também?
Suzy virou a cabeça encarando o marido, um ar de riso.
- Gozou, por que? Não pode?
- Deixa eu ver?
- Não tem nada pra você ver.
- Dá aquela cuspidinha, faz um biquinho com o cu.
- Babaca é você sabia? Deve ser de família. Seu irmão é igualzinho.
- O Gil? Porque? Ele deu em cima de você quando veio aqui?
- Não, nada disso, é só que eu acho que ele tem pinta de quem é tarado como você.
Falou olhando direto pra mim, o rosto encostado no travesseiro, um riso safado no rosto. Mulher louca! Cutuca a onça com a vara curta, cuta! Suzana gosta de viver em perigo.
- Humm, eu gosto quando uma mulher deixa vazar o creme. Ainda mais quando é você.
- Doente. Pelo menos chamou de creme.
- Será que está misturado, o meu e o dele?
- Para com isso Ricardo, saco! Chega, cansei! Deixa eu ir me limpar.
- Eu vou é deitar.
- Não vai nem tomar um banho? Vai deitar assim?
- Vou! Tô cansado.
***
Minhas costas estavam me matando. Eu não tinha lugar mais dentro daquele armário. Quase três horas enfiado ali. E o diacho do Ric nem pra ir ao banheiro.
Roncando igual um porco, não sei como Suzana aguentava. Foi quando meu celular vibrou, esqueci dele, e o danado começou a tocar. Custei pra achar no meio das roupas.
- Que celular é esse? Atende aí Suzana? Porra!
- Deve ser o seu. O meu é que não é?
- Mas eu não conheço esse toque? De onde está vindo?
Ricardo sentou na cama.
- É do seu armário Suzana?
Suzana se ergueu no ato, a voz mais aguda que o normal. Eu pelo menos tinha conseguido silenciar a ligação, mas o coração tava saindo pela boca.
- É meu mesmo esqueci.
- Esqueceu!?
Suzana abriu a porta, um relance, ela esticou o braço e eu entreguei o aparelho.
- Alô! Oi Carminha! Não, não, deixei ele no meu armário, esqueci desse daqui. Hãhã. Sei, sei, entendi. Pode deixar querida, segunda-feira eu levo. Tchau, beijo.
- Que celular é esse Suzana? O seu é um Motorola, o que você está fazendo com um Samsung?
Suzana sentou na cama, nitidamente ainda nervosa.
- E é Motorola. Não troquei.
- Mas esse não é.
- Esse é o da firma. Lá do escritório.
- Eles deram um celular pra vocês? Pra todo mundo da firma?
- Política da segurança, sei lá, foi o que disseram. Mas é só para alguns.
- E agora te ligam até no sábado?
- Pois é, fazer o que?
- Que cara é essa, tá parecendo que viu um fantasma!
- Que isso Ric, tomei um susto! Esqueci o celular no armário. Foi isso. Humm... Mô!
- Que foi?
- Você tá cheirando mau, vai tomar um banho. Tira essa zica homem.
- Eu! Foi você que trepou com dois homens hoje e eu é que estou fedendo?
- Eu já tomei meu banho. Você é que ainda não foi. Vai logo, anda!
- Tá bom, tá bom! Tô indo, canseira.
- Vai, vai logo.
- Eu tenho que pegar minha roupa mulher!
- Eu levo pra você, levo também a toalha.
- Meu Deus que dor nas costas!
- Que foi? Que cara é essa homem?
- Não sei, sei lá tem uma coisa estranha.
- Tem nada estranho não, bobagem sua. Vai, anda Ricardo!
Parte 7 - Final
Duas da tarde de uma quarta-feira, eu de folga em casa, a campainha tocou e lá fui eu atender, mania de não olhar pelo olho mágico, abri.
- Beleza irmão!
Era ele com uma mochila nas costas e um sacola de plástico numa das mãos.
- Ric, Ricardo!
Deixei entrar tentando não encarar pra ele não perceber o meu susto.
- Cadê os velhos?
- Foram num cinema assistir Barbie.
- Barbie! Seu Antunes, topou? O que deu na dona Bertha, ela nunca teve bonecas, ainda mais Barbie?
Sentamos no sofá, liguei a TV, alguém falando de política.
- As amigas, pelo jeito virou o assunto da turma deles no momento.
- E ela levou o velho a tira colo? Vida de marido é duro, quando elas querem é melhor nem discutir. Só piora, eu que o diga.
Lembrei do sábado no quarto deles, o filme passou na cabeça, Suzana gemendo comigo na cama. Depois trepando com ele e eu escondido no armário. Se vergonha matasse eu caia duro ali na hora. Tive que rebobinar e pensar rápido no que eu ia falar.
- Então pra que tudo isso, sacola, mochila, vai viajar?
- Humhum. Nem posso demorar, a mala tá no carro e daqui a Marília tem chão.
- Você tinha é que largar essa vida de vendedor. Não sei como você aguenta. Aposto que a Suzana não gosta.
- Que nada! Adoro, você não faz ideia. Tá no sangue, ainda mais que eu posso dar meus pulos sem ter que ficar com a Suzy me enchendo a paciência.
- E você e a Suzy fizeram as pazes? Foi no sábado que você apareceu por lá?
Cara de pau! Como é que eu conseguia mentir daquele jeito? Mas também imagina se o Ric desconfiasse, me quebrava cara.
- Cheguei de surpresa! Bixo nem te conto, cara!
Ricardo arrumou o cabelo e depois colocou os dedos da mão em concha junto a boca, como se fosse contar um segredo.
- Que foi?
- Eu quase peguei os dois, você acredita? Foi por muito pouco, cara. Eles tinham acabado de transar.
- É? É!
- Foi cara, uma loucura! Lembra que você falou que era pra chegar de tarde. Quem disse que e aguentei, resolvi ir direto da rodoviária pra casa. Quase peguei os dois.
Engoli em seco, tentando pensar em alguma coisa pra falar, mas não me vinha nada, fiquei com a boca seca.
- Ainda bem que você não pegou, né? As coisas podiam ficar... Complicadas.
- Aposto que Suzana queria, foi planejado, igual da outra vez, transou com o cara só pra me provocar. É muito atrevida aquela minha esposa, tá cada vez pior.
- Nem me fale.
- Pois é, mas que dá um tesão dá. Na hora, mesmo puto da vida, é muito bão saber que sua mulher foi fodida por outro sujeito. Deus que me perdoe, mas eu a-doro, simplesmente adoro. Mas não conta nada pra Suzana, vê lá hein? Aquela mulher é muita safada.
- Que isso Ricardo! Não fala assim, é sua mulher porra! Ela não é uma vagabunda.
Ele ficou me encarando com um sorriso no canto da boca, parecia um adolescente contado uma sacanagem.
- Defendendo a cunhadinha? Tá certo, é isso mesmo que tem que fazer. Mas que a Suzy é uma tarada, na cama, ah! Isso é, e ainda bem que é. O perigo é alguém descobrir.
- Então separa cara? Se você está sentindo um corno? Melhor acabar logo antes que o pessoal desconfie.
- É já pensei nisso, mas ela me viciou, ainda mais depois do que aconteceu no sábado.
Ele deu a deixa para que eu perguntasse o que aconteceu no sábado, mas eu sabia o que aconteceu, não precisava perguntar. Ele é que não sabia que eu sabia.
- E o que foi que aconteceu... No sábado?
Haja cara de pau, tentando fazer a pergunta olhando na cara dele e eu sem piscar.
- Transamos depois que ela deu pro outro, a noite inteira. Ah, foda-se! Comi Suzana depois do tal do bombeiro.
- Ric! Manera, poxa é a Suzy.
- Porque? Fiquei bravo sim, mas dessa nem foi tanto, até finji, e deu pra ver Suzana gosta. Gosta mesmo de ser xingada durante a foda. Ainda mais depois que transou com outro. Sei lá que merda é essa. Como é que se chama, fetiche? É assim que fala?
Eu não parava de esfregar as mãos. Elas já estavam suando e ele pelo jeito percebeu.
- Até parece que você é que é o marido da Suzy. Se eu que sou não fico assim, ainda mais você que é só o cunhado. Até parece, tem o que pra beber?
- Tem guaraná.
- Esquece. Daqui a pouco eu tenho mesmo que sair.
- E se o cara voltar? Quer dizer, cê sabe?
Ele me olhou com desleixo, fungou e tossiu.
- Já deixei um recado pra Suzy, ela sabe muito bem das consequências. Cada um faz a sua parte.
- Certo, é isso mesmo. Nem você, nem ela arranjam com ninguém mais.
- Huh! Hãhã!
- Sério Ricardo, você também tem que colaborar. Se ela não vai mais ver o tal... Bombeiro, você também devia parar de pular a cerca.
- Bom, deixa eu cair fora. Tá na minha hora.
Ric, puxou a mochila que estava no chão ao lado da sacola, colocou nas costas e nós fomos em direção a porta.
- E você já foi ver Barbie, Gilberto?
- E eu lá posso, imagina, ir num cinema com a turma vestida de rosa e eu lá sozinho?
- Devia ter ido com os velhos!
- Fui ver o Indiana e a Missão Impossível. Já tá bom demais.
Abri a porta e foi saindo.
- Tem um outro, um tal de Oppen não sei o que?
- Heimer!
- Isso, dizem que é muito papo cabeça. Vai nesse, você gosta desses assuntos. Bom, é isso. Fui cara, um abração! Só volto a segunda.
- Boa viagem.
- Tchau!
Nem esperei ele entrar no carro. Tranquei a porta e fui na cozinha pegar um copo de guaraná. Quando eu volto pra sala dou de cara com a sacola do Ricardo jogada ao lado do sofá.
Diabos! Corri até o portão, mas o homem já tinha saido. Busquei meu celular, liguei, e nada. Caiu na caixa postal, uma, duas vezes.
Quando eu estava terminando de escrever a mensagem pra ele, o celular tocou.
- Alô!
- Oi sumido!
Parecia que ela estava mastigando alguma coisa.
- Suzana?
- Huuuh! Oi! Uuunn!
- O que você está comendo?
- Umm doce? Bombom de cereja, foi o Ric que me deixou. Uma gracinha seu irmão. Adoro quando ele fica romântico.
- Me ligou pra falar isso?
- Uuhhh! Não! É que com a caixa de bombons ele deixou um recado, pra você e pra mim.
- Pra mim!? Suzana, ele acabou de sair daqui? Não vai dizer que ele desconfiou, ele falou alguma coisa pra você?
- Não! Ele deixou o recado pro bombeiro, o outro que por caso é você.
- Que bombeiro? Ah, o bombeiro, lembrei.
- Que homem nervoso você! Vai ter um treco assim. Mas o que ele foi fazer? Que coisa estranha?
- Graça a Deus nada muito sério. Papo de homem.
- Eu? Foi aí falar de mim, por acaso?
- Veio aqui, não ficou quase nada e ainda esquceu uma sacola. E agora não atende o celular.
- E o que ele falou de mim? Conta lógico Gil, agora tô curiosa!
- Nada, nada Suzana. Sabe como é o Ricardo.
- Por isso mesmo. Me chamou de putinha ou safada?
- Nem uma coisa nem outra.
- Mentiroso!
- Tá bom! Você é pior que ele. Disse que ficou com um tesão no sábado, sabendo que eu, quer dizer que o outro tinha... Cê sabe.
- Transado comigo? Fodido a esposinha na nossa cama? Ele por caso disse que gostou de saber que você comeu o meu cuzinho antes dele chegar?
A voz dela ia ficando cada vez mais lenta, cínica, dava pra imaginar ela fazendo caras e bocas. Rindo baixinho.
- Eu não, o tal bombeiro.
- Háhá! Medroso. Você é muito medroso e mentiroso, Gil! Hummh! Esse é de licor, melhor de todos.
Dava pra ouvir ela mastingando.
- Que recado Suzana? Que foi que ele deixou escrito pra você?
- Huuuff! Ah é, quase esqueci. Peraí. Aqui, olha só que safadeza desse seu irmão. Vê se isso é coisa que se peça. Escreveu assim: "volto segunda Suzy, aproveita enquanto você come os bombons e chama o seu bombeiro. Tá na hora de dele te "barbear" a xoxota. Gostei do jeito que ele fez da outra fez. Beijos. Te amo." Olha que safado! Isso é coisa que se peça? Háhá!
- Pelo menos nisso nós dois concordamos. Não é coisa nem se pense, quanto mais que se peça.
- Mas olha que ele tem razão. Tá mesmo na hora de me depilar. Tô peludinha de novo Gil. Tá na hora de você... Me limpar. Seu irmão é que mandou.
- Suzana não começa, você está dando sopa pro azar.
- Tô fazendo o que meu maridinho quer. Uai! E ficou tão bonitinha, me deixou igual uma virgem, e o safado do gostou. Hummh! Vem no sábado, você dorme aqui e eu faço seu nhoque, que tal?
- Suzana!
Eu já estava de pau duro, ainda mais com ela falando com aquela voz arrastada mordendo os bombons.
- Mmmm! Ai que delícia, chocolate com melzinho.
- Melzinho, seu?
Deixei cair a sacola no chão. Sentei no sofá louco de tesão, apalpei o cacete, corpo vibrando, o coração pulando. Imaginei Suzana abrindo as pernas, mostrando a bucetinha, os dedos abrindo os lábios, passando o chocolate nos pentelhos.
- Uuumm! Delícia, bombom de uva com um bouquet de gata no cio.
- Bem o que Ric te chama de vagabunda.
- Mas só na cama, querido. Na cama eu sou putinha. Ai que vontade Gil, não demora cara! Vem logo tô te esperando. Tchau!
- Suzy, não! Espera, porra!
O celular ficou mudo e eu me livrei do calção. Suzy surgiu sorrindo deitada na cama, o rosto lambuzado de chocolate, e ela se tocando. O dedo brincando com grelo, a outra mão esticando a ponta do bico.
"Gil, aaah!, putinho" - Suzy gemeu com os dentes cerrados, siriricando olhan pra mim. Avcara de dor e desejo, os dedos entrando no meio da xaninha molhada. "Gil, aaah! Caralho, me come, me comeee."
Respondi como se ela estivesse ali.
- É pra te depilar todinha, é! Putinha! Suzy, Suzy... Enfia o dedo, enfia, enfia tudo, até fundo, mais mais!
A punheta ganhando ritmo, a cabeça do pau ficando melada. E Suzana gemendo gostoso me mostrand os gomos suados da bucetinha.
- Você é muito safada. Vou de dar um banho de porra, te inundar o cu Suzana! Putinha gostosa.
Ela sorriu encatanda vendo a punheta na cara dela. Vi Suzy ajoelhada, boca aberta, mostrando a língua. Os olhos brilhando como menina ansiosa.
- É isso que você quer, na boca? Então bebe, bebe tudo cunhada. Agora engole, deixa eu ver, engole tudo. Aaaah! Suzy! Ooooooh!
Os jatos brancos começaram a sair, a escorrer, uma porra quente descendo pelo cacete, molhando os dedos, respingando no calção. E Suzy com a cara melada engolindo a minha porra.
Ela mandou um beijo e foi sumindo da minha frente. A loucura saindo como um nuvem no céu. Fui voltando ao normal, pensando em como me limpar.
- Ufa!
Fui levantar e foi aí que me dei conta de que na sacola do Ric havia uma caixa cinza, tombada no chão, meio aberta de onde se via a sola de um tênis. Um pé só. Na tampa pregado com durex um bilhete. Fui ficando desconfiado.
- Que merda...
Estiquei e puxei o bilhete, era a letra do Ric numa única frase.
"Cara, você esqueceu lá em casa."
- Filho da...
Adoro as peludinhaa.safadas