Em certa época, dos 21 aos 25 anos, morei com minha tia Heleninha, no Rio de Janeiro, uma senhorinha de 76 anos de idade, muito alegre, conversadora, risonha e sem nenhum sinal de ranhetice.
Com ela, moarava a minha prima Kelly, trintona, mas com aparência de bem mais jovem. Eu e ela nos tratávamos como irmãos, com contato físico sim, mas sem intimidade em relação a sexo. Éramos carinhosos um com o outro, mas nunca passávamos dos abraços, afagos e beijinhos no rosto.
Um dia, porém, tudo mudou. Eu havia chegado da rua e estava tomando banho, enquanto elas já almoçavam na cozinha. De repente ouço gritos de "Ric, socorro, corre aqui, primo, me ajuda" e "Claudinha [a vizinha do lado esquerdo], socorro, me ajudem".
Coloquei a toalha em volta da cintura de qualquer maneira e corri para a cozinha, ao mesmo tempo em que Claudinha já entrava pela porta dos fundos. Sentada em um cadeira e já quase desmaiada, tia Heleninha mal conseguia respirar e já estava ficando roxa. Havia se engasgado com um pedaço de sobremesa.
Rapidamente pedi que as duas a colocassem de pé e iniciei uma manobra aprendida em um curso de primeiros socorros, no meu último emprego. Não demorou muito, minha tia ejetou um pedaço de queijo e deu um suspiro longo. Pronto, voltou a respirar.
Naquele sufoco, o nó da toalha soltou e eu nem me dei conta, quando me afastei na mesa, o pano caiu, expondo minha nudez. Rapidamente, em segundos, os olhares de Kelly e de Claudinha, que ajudavam tia Heleninha a se recuperar por completo, se fixaram na minha virilha, mas também em um segundo, catei a toalha no chão, me enrolei e voltei ao banheiro.
No dia seguinte, Kelly levou a mãe ao médico, para uma consulta de rotina e eu fiquei só na casa. Menos de dez minutos após elas terem saído ouvi Claudinha me chamar: "Ric, vem aqui, por favor".
Passei minha cópia da chave na porta e fui à casa da vizinha, que ao ouvir o barulho do portão foi logo falando alto "entra, a porta está aberta, quando entrar, passa a chave". Entrei, fiz o que ela pediu e ouvi de novo ela falar "vem, estou aqui na cozinha". Imaginei que era para trocar o botijão de gás ou ver alguma outra coisa e chguei à cozinha.
Cláudia, que era casada, mas também jovem, 26 anos, me surpreendeu: com um vestido de tecido fino, que dava para ver suas bonitas formas, e perceber que ela estava sem calcinha, me agarrou num abraço e me beijou na boca. Um beijo forte, quase sufocante, chupando a minha língua. Eu nunca esperei por aquilo, mas, após a surpresa, correspondi.
Depois daquele primeiro momento, perguntei: "O que é isso Claudinha? Não estou entendendo nada". A resposta dela foi se ajoelhar, abrir a minha bermuda e baixar junto com a minha cueca, caindo em seguida de boca no meu caralho, que já estava duro.
Pegou, beijou, lambeu, mordeu, mamou, salivou, engoliu várias vezes, mamou de novo, "comeu" as minha bolas, e novamente chupou com muito tesão, os olhos fechados, degustando, me deixando a ponto de gozar.
Depois, deitou na mesa, me chamou para perto, colocou os calcanhares nos meus ombros e pediu, com a voz rouca "me fode, Ric, me fode com esse cacetinho gostoso, quero gozar com você metendo ele na minha boceta". E foi o que eu fiz: fodi com vontade, metendo e tirando com força e muito tesão. Metia até o fundo, tirava tudo e metia de novo até que Claudinha gozou, de olhos fechados e repetindo "delícia, delícia, delícia".
Não parei meter e ela gozou de novo, quase choramingando de tesão, falando que queria que eu gozasse dentro dela, que queria sentir a minha gala jorrando, que meu pau era muito gostoso, que depois iria me dar o cu. Fiz a vontade dela e a minha. Gozei muito, mas ainda sem entender o que se passava, o porquê daquilo, já que o marido dela também era jovem e parecia muito vigoroso.
Mas aquilo ainda não havia terminado. Cansado, pois estava em pé desde a hora em que entrei na casa até aquele boquete e a foda, inesperados, sentei em uma cadeira e ela deslizou direto da mesa para o meu colo, se encaixou de frente e passamos a nos beijar de novo, como se fôsssemos namorados.
Meu esperma escorria da boceta dela e minha rola já começava a ficar dura de novo, quando Cláudia falou: "A pica do Sérgio [o marido dela] é muito grande e grossa e eu pouco tenho prazer com ele, Ric. Me machuca, dói. Ele é carinhoso, nunca foi bruto, facilita com gel lubrificante, mas não ajuda muito. Nunca gostei de homens do pauzão, mas me encantei com ele e casamos, porém, apesar de jovem, vivo no ginecologista, machucada".
Disse isso e sentou de costas, pedindo, "me enraba, come o meu cu, eu sou viciada em anal, mas dei o rabo pra ele uma única vez, pra nunca mais, quase morri de dor, dilacerada. Vai, come o meu cu, mata a minha vontade, Ric". Aos poucos, fui metendo naquele cu apertadinho, que engoliu toda a minha rola. Claudinha passou a subir e descer no meu caralho, enquanto eu estocava de baixo para cima, até que ela gozou pelo cu. E eu também gozei naquele reto apertadinho.
Depois disso, fomos ao banheiro nos recompor. Claudinha disse que eu ficasse tranquilo porque não teria envolvimento emocional, seria só prazer sexual mesmo e mais: se dpendesse dela, ninguém saberia, aquilo seria um segredo só nosso, mas a casadinha estava enganada.
Ao se despedir, não se conteve e me encostou na parede, fazendo mais um boquete, no exato momento em que Kelly empurrou a porta, já destrancada, e entrou pergutando "Claudinha, você viu o Ric?" e flagrou a vizinha com a boca na botija, quer dizer, com a boca na minha pica, e reagiu da forma que eu jamais imaginara.
"Ah, eu também quero esse pauzinho. Ontem, eu passei a tarde pensando nisso e até toquei siririca!". E ajoelhou do lado da vizinha , com quem dividiu a chupada. Acabei gozando na boca da minha prima, que engoliu toda a porra e deixou meu pau para Claudinha limpar, o que ela fez com perfeição, com a língua!
Voltamos para casa e Kelly me disse que, ao contrário da casadinha, de quem era amiga e confidente, gostava dos caralhos grandes e grossos na boceta, se sentia "preenchida, plena", mas na boca e no cu, a preferência era para os menores como o meu.
"Não gosto de chupar picas cavalares, me engasgam e causam vômito, não aguento. E no cu me rasgam, dlaceram minhas pregas, machucam muito. E, pra mim, sexo é prazer, à exceção das masoquistas, que se satisfazem com a dor, o que não é o meu caso", explicou, combinando que, à noite, assim que tia Heleninha se recolhesse estaria me esperando no quarto dela.
A tia deitava cedo, ali por volta das 21h. Ela foi até a sala, onde eu estava lendo, me deu um beijo, desejou boa noite e disse que iria se recolher. Esperei uns 20 minutos e fui direto ao quarto de Kelly, que já estava nua, com dois travesseiros sobs os quadris, de bunda bem arrebitada e com o brioco já lubrificado.
Ela se masturbava, gemia baixinho e, ao me ver entrar já nu e de pau duro, sussurrou, "vem Ric, vem, primo, come o meu cu, faz meses que não sou enrabada, meu cuzinho tá coçando por uma rola". Não demorei a deitar por cima dela e já fui introduzindo a pica naquele anel de couro apertado e quente. Quando a cabeça entrou, minha prima contraiu a rodinha pregueada e apertou o caralho, como se quisesse cortá-lo. Aquilo foi muito prazeroso.
Porém, como uma autêntica cuzeira, ela sabia mesmo como dar prazer ao enrabador. Conforme eu ia metendo e tirando, num vai e vem lento, para que ela pudesse aproveitar bastante a pica no cu, Kelly, além de rebolar na rola, fazia o reto "massagear" a pica, com uma onda de contrações. Aquilo era maravilhoso, a safada gostava mesmo de dar o cu com requinte.
Mas os ritmos das minha metidas, do rebolado dela, da "massagem" foram aumentando até que, num forte tremor, respiração descontrolada e um gemido forte e abafado por ela mesma ao morder um travesseiro, a fim de não fazer barulho e acordar a mãe, Kelly gozou pelo cu e eu também, logo em seguida, lhe inundando o reto de gala.
Fui ao banheiro urinar rapidamente e aproveitei para lavar a pica, sabia que minha prima ainda queria mamar. Quando voltei, ela já estava deitada de barriga para cima, com a boceta arreganhada. Não perdi a oportunidade de lhe chupar o grelo saliente, sorvendo também meu próprio esperma e lhe arrancando um orgasmo arrebatador, que a obrigou novamente a conter um grito.
Logo em seguida meti naqula boceta, com minha prima dizendo com a voz entrecortada e a respiração descompassada "hoje eu morro de tanto gozar, caralho, como não descobri antes o tamanho do teu pauzinho gostoso". Ela ficou bastante excitada com a foda, mas já quase sem forças pra gozar, porém não pra chupar pica.
Sentei na cabeceira da cama, coloquei a cabeça dela confortavemnente no meu colo e lhe ofereci o pau ereto. Não sei por quantos minutos fui chupado, fechei os olhos e esqueci o resto do mundo. Kelly também fez o mesmo com a minha rola na boca. Para nós, só exsitiam: o meu pau e a boca da minha prima. Ela se fartou de mamar a rola e eu, de ser chupado. Acabamos adormecendo daquele jeito.
Acordamos por volta das 3h da madrugada, tornamos a foder e eu comi de novo o cu dela. E assim dormimos até a manhã seguinte. A vida seguiu com a casadinha dando pra mim todas as vezes que tinha oportunidade, pelo menos duas vezes por semana. E minha prima quase todas as noites. Essa deliciosa rotina durou por mais uns dois anos, quando tia Hleninha, para a nossa tristeza, partiu desta para a melhor.
Minha prima teve de vender a casa e outras duas propriedades, para dividir com os irmãos e acabou indo morar com o mais velho. A vizinha, de comum acordo, separou do marido pauzudo e voltou à casa dos pais. Ainda nos falamos muito pelo celular, os três, mas não mais nos encontramos.
Conversando com amigos e amigas, eu soube que muitas mulheres gostam de rolas grandes e grossas, mas outras tantas preferem os menores, os que não machucam, "os ideais para comer cu", como definiu uma amiga.