Trocando as filhas na piscina do Ricaço

Eu tenho um pequeno sítio onde crio vacas, galinhas, porcos e também cultivo verduras.
Moro com esposa e minhas três filhas, a mais velha me ajuda na parte financeira. Aline é uma excelente administradora.
Quase toda minha produção é absolvida por um grande fazendeiro, plantador de soja, algodão e milho.
Com muitos funcionários permanentes na fazenda e caminhoneiros que vão tirar a produção, o consumo é grande.
Na cozinha da propriedade.
João é muito rico, além desta grande fazenda tem uma empresa que vende máquinas agrícolas na cidade. Mora numa mansão com sua esposa e uma filha, Luana.
Sempre que vou ao escritório receber os produtos que forneço mensalmente, falo com o chefe do escritório, um gaúcho muito correto, às vezes topo com o dono que me trata de forma educada, formal.
Em uma vez que fui lá, levei? minha filha Aline, já que ela sabia de toda parte financeira.
Nós íamos entrando no escritório, João nos viu e me chamou, nos conduziu até seu escritório, foi pessoalmente me fazer o pagamento
percebi que ele ficou vidrado em Aline, comprimentou ela com um beijinho no rosto, e nos acompanhou a sua sala pessoal.
Pedi por interfone o cheque do pagamento e me passou pessoalmente. Aumentou os pedidos em quase trinta por cento, para o próximo mês. Conversamos um pouco, ele ficou super atencioso com minha filha. Nos acompanhou até meu carro e então pra minha surpresa nos convidou a ir na casa dele na cidade, no domingo próximo.
José, você e Aline podiam ir lá em casa no final de semana me fazer uma visita, tem uma piscina muito boa, tenho certeza que Aline vai gostar. Minha filha vive reclamando que eu nunca convido alguém da idade dela, acho que sua filha
Tem mais ou menos a mesma idade de Luana.
Nos despedimos e prometi que iríamos lá no final de semana.
Minha esposa sempre ia pra casa de sua mãe aos domingos, eu e Aline fomos só a casa de João, chegamos umas duas da tarde.
Ele veio nos receber ao lado de sua filha, fiquei impressionado com a beleza da moça, cabelos soltos, sorridente, senti nela uma potranquinha. Ele disse que sua esposa estava passando uns dias na Europa e estava só ele e Luana.
Sua atenção com Aline não deixava dúvidas, ele queria comer minha filha, a parte boa e que também estava dando uma força pra mim ter intimidade com Luana.
Fomos pra piscina, João preparava as bebidas num reservado do lado, as meninas fizeram amizade rápido. Eu e ele tomando cerveja, Aline e Luana tomando caipirinha. Notei que ele colocou algo na bebida delas. Como as duas estavam tomando o mesmo copo, não me preocupei.
Logo as meninas começaram a se soltar, sorrir. Em poucos minutos eu estava num canto da piscina abraçando Luana pela cintura e ele abraçando Aline no outro lado.
Passado uns minutos ele me chama pra irmos buscar bebidas num espaço ao lado da piscina, numa sala ao lado tinha duas espécie de maca bem acolchoadas, parecidas pranchas de surfe. A cabeceira de uma quase colada na cabeceira da outra. Íamos saindo e ele falou:
Podemos trazer as meninas pra fazer uma massagem nelas aqui depois. Eu faço na Aline e você na Luana.
O safado tava oferecendo a filha dele, e é claro queria Aline.
Pensei na minha filha sendo comida na minha frente, senti um frio na espinha, mas a possibilidade de meter em Luana, a gostosinha filha dele estava me deixando louco de tesão. Concordei na hora: sim vamos vir.
Na volta à piscina, as meninas riam, perguntei calmamente: o que você colocou na bebida delas? Ele sorriu e falou: só um estimulante. Fica despreocupado, pois na idade delas não faz mal nenhum.
Ficamos mais um pouquinho na piscina e chama elas pra sala de massagem. A idéia era deixá-las com muita tesão em cima da mesa. Com certeza seria uma massagem direcionada, visando a bucetinha delas. À vontade eu já escorria a mão sobre a bunda de Luana toda hora, João também já tinha Aline sobre controle. As duas já sentiam nossas picas duras pressionando o traseiro delas.
Nunca tinha imaginado aquilo, mas aconteceu. Comemos nossas filhas trocadas. As duas putinhas se entregaram cheias de tesão na sala de massagem. A buceta da minha filha foi castigada pelo pau do fazendeiro, Luana sendo penetrada na maca foi um momento maravilhoso.
PARTE 2
Na semana depois do encontro com Luiz e sua filha ele me ligou, ia passar no Banco pra ver algumas aplicações.
Falei com Ester, Luís vai no banco hoje, não sei porque, mas ela teve a ideia de mandar uns doces de amendoim pra ele e Stefany.
Na terça ele chegou no banco, falamos de negócios, depois fui com ele até o estacionamento. Falei: Luiz Ester mandou uns doces, ela mesmo fez pra vocês, entreguei a sacola, e ele respondeu: ah! Também comprei uma lembrancinha pra ela.
Me entregou uma sacola pequena, de uma loja famosa,
Perguntei à Stefany, ela estava na faculdade,, nos despedimos. Antes eu disse: se não tiverem compromisso vão sábado à tarde. Tem uma piscina pequena e dá pra gente tomar alguma coisa. Ester vai adorar a visita.
Ao chegar em casa, parei o carro na garagem, a curiosidade foi muita, olhei o presente. Era um iphone, dos mais modernos. Pensei comigo, safado!! praticamente está dizendo: Esterzinha, estou louco pra te comer. Que moça não ficaria lisonjeada com um presente assim.
Esperei um momento que minha esposa e minha filha caçula não tivessem perto e entreguei o presente a ela. Ficou toda feliz. E não era pra menos. Seu celular era antigo.
No sábado à tarde minha esposa vai sempre pra casa da mãe, numa cidade próxima. Leva a caçula, Helena, só volta domingo à tarde. Stefany e Luiz chegaram umas três horas da tarde.
Conversamos um pouco e fomos pra piscina. Trocamos de roupa em um espaço ao lado da piscina e fomos tomar banho, Luiz estava? encantado com o biquíni de Ester, Se é que podia chamar aquela tirinha de biquíni. Praticamente comia ela com os olhos, não conseguia disfarçar a tesão.
Depois de uma meia hora, as duas já estavam bem à vontade, tomando caipirinha. Ester sempre com o braço na cintura de Luiz. Enquanto ele foi no isopor pegar uma cerveja, falei com ela: chama o Luiz pra conhecer seu quarto, acho que ele tá doido que você agradeça o presente. Ela sorriu com carinha de safada.
Quando Luiz voltou eu sai de perto, ela o convidou baixinho, eu tava ensinando Stefany a nadar. Ela percebeu os dois indo pra casa e perguntou: onde eles vão? Respondi com naturalidade: acho que ela vai dar pra ele. Ela deu um sorrisinho amarelo e continuamos.
Eu já tinha tocado a mão boba na buceta dela por cima do biquíni várias vezes. Esperei uns cinco minutos e falei: vamos lá. Ester e seu pai devem tá conversando. O quarto de minha filha caçula fica do lado. Ela falou sorrindo já mais natural: vamos. Falei: poderemos ouvir os dois, o quarto de Helena é dividido pela parede só.
No caminho até a casa Staefany olhou três vezes o volume da minha sunga que já estava alta. Eu fingi não perceber.
No quarto sentamos na cama, Esterzinha gemia contida. Falei baixinho: Luiz tá chupando a buceta dela. Nisso Stefany já olhava direto e contínuo o volume da minha sunga. Passei a mão em cima do pau mostrando tesão, ela olhando, meio hipnotizado, esperando uma atitude minha. soltei o pau pra fora. Ela: PUXA!! Levou a mão e tocou.
Os gemidos de Ester aceleraram, Stefany salivava. Falei com carinho, já mamou? Não, nunca. Põe a boca. Põe princesa, Tá. Foi baixando, encostou a língua, os lábios, engoliu a cabeça, olhos pedintes, a boca quente. No quarto ao lado, Ester deu um gemido alto e forte. Falei: olha, foi até o talo na bucetinha dela. Luiz socava forte em Ester. As pancadas na buceta de minha filha fizeram stefany acelerar, mamava com vontade. Com Ester gritando de tesão na vara de Luiz eu tirei o pau da boca de Stefany. Arranquei o biquinizinho dela e fui de boca na buceta dela.
Quando Ester gritou gozando e silenciou, a riquinha já sem nenhum pudor gritava alto: xupa, xupa, xupa, mas, mais, até soltar um gemido prazeroso. Aaannnnnn gozando na minha boca: aahhhhhhhhhhh.
PARTE 3
Quando Stefani gozou em minha boca, com seus gemidos uivados, eu sabia que Luiz e minha filha tinham parado na porta para ficarem escutando. O safado já havia comido Esterzinha e voltavam para a piscina.
Subi rápido com a boca nos seios dela, fui mamando com vontade, quase mordendo, ela gemia alto e logo começou a pedir: põe o pau tio. Me come, METE, METE em mim, o meu pau tocava nas coxas dela, enquanto eu devorava seus peitinhos duros. Cheia de tesão, ela levou a mão, pegou e conduziu na rachinha apertada.
Ainda controlei um pouquinho, evitando meter. Ela quase gritava. Tio, tio, põe põe. Encaixei o pau na entradinha e avancei em três estocadas, não deu nem tempo dela sentir a dor do cabacinho se rompendo, a bucetinha arregaçada, só um gemido longo e choroso, sendo aberta, comida.
Depois fui cutucando forte, chupando o pescoço dela. Fui com a língua na boca de Stefani, metendo e beijando. Percebi que Luiz e Ester se afastaram. Stefani mexia gostoso, falava palavrão, enlouquecida. Sua primeira vez dançando numa vara, deixou de ser a riquinha mimada e fodia como uma putinha.
Antes de gozar eu puxei ela sobre mim: quica putinha, safada! Safadinha. Batia no rostinho dela, logo em seguida a beijava. Cadelinha, desde aquele dia no shopping, eu fiquei imaginando essa buceta gostosa, escondida sobre aquele vestido comprido.
Ela não escutava. subia e descia cavalgando, gemendo, arrulhando, pedindo: mais, mais. até não resistimos mais, a safadinha cravou o dente em meu ombro, travou as pernas, gozou junto comigo.
Tomamos banho e fomos pra piscina, Luiz e Ester estavam se beijando dentro d'água. Entrei com Stefany, ela ainda com as pernas um pouco aberta, a buceta arregaçada, na água foi se recompondo . Eu abracei ela por traz e fiquei encostado num canto, enquanto Luiz e Ester saíam pra pegar uma bebida. Na volta minha filha deitou numa espreguiçadeira, Stefany saiu da água e foi deitou na outra.
Eu e Luiz ficamos bebendo e conversando, ele teve curiosidade e me perguntou baixinho: escutei um gritinho choroso de Stefany, ela era virgem ainda? Sim respondi, mas fudeu gostoso, cara! Que potranca! E Ester gostou? Muito José. Ela é demais!. As duas conversavam deitadas de costas, nem eu e nem Luiz estávamos aguentando ver elas
Quase nuas, as bundas maravilhosas, praticamente pedindo para serem enrabadas de 4. Seria inevitável rasgar o cuzinho delas...

PARTE 4
Eu nunca tinha imaginado aquilo, mas aconteceu. Eu e um amigo enrabamos nossas filhinhas trocadas.
Saímos da piscina acompanhando elas com a mão na cintura. Aline e Luana estavam bem altinhas na bebida, experimentei um beijo, Luana aceitou: boca carnuda, quente, o V da buceta dela bem destacada no biquini. Aline ia na frente abraçada com o amigo.
Chegamos na sala de massagens, João ajudou Aline a se posicionar na máquina, de costas, coloquei Luana também.
Fomos massageando as costas delas. No começo fiquei meio acanhado pois minha filha ficava de frente pra mim, era primeira vez que eu via ela assim, praticamente nua; prestes a levar vara na bucetinha. Sua cabeça está a três ou quatro palmos de Luana. A respiração delas começou acelerar com o deslizar de nossas mãos, nas costas, descendo, descendo vagarosamente, na cintura, na bunda, ainda por cima do biquíni.
Me adiantei e desamarrei o topzinho de Luana, João fez o mesmo com Aline. Nossas mãos percorriam do ombro até a bunda delas que gemiam deliciosamente, um gemidinho parecido arrulhado, prenunciando, desejando...
João puxou o biquíni de Luana, descobrindo toda, fiz o mesmo com Luana. Fui massageando com firmeza, arrancando suspiros deliciosos dela, minha filha de olhos fechados de frente pra mim, sua boca aberta, sua linguinha como uma serpente faminta, já pedia, já implorava. As duas completamente entregues em nossas mãos grossas e ternas.
João virou vagarosamente Aline, a deixando de frente, agora com seios e a buceta completamente exposta, fiz o mesmo com Luana, puxei o biquinezinho até tirá-lo completamente, João me seguiu fazendo o mesmo com Aline. Ele abaixou e pegou um baldinho de gelo embaixo da maca, pegou duas pedrinhas e tocou no seio de Aline, ela suspirou acelerada, grunhiu como uma cadelinha no cio, peguei dois cubinhos de gelo e fiz o mesmo com Luana, que abriu mais a boca, aproveitei e a beijei deslizando o gelos nos biquinhos dos seios dela.
Acompanhei o ricaço que ia descendo com o gelo, passado pela barriga, chegando nas coxas de Aline, ela abriu automaticamente as pernas, Luana fez o mesmo apresentando sua bucetinha ávida por ser penetrada, o gelo nos lábios vaginais fizeram elas estremecerem e murmurar:
ahhhhhh mete, quase simultâneas.
Quando percebi que minha filha já estava com as pernas alçadas em V, o pau do João já encostando na rachinha, Luana se escancarou e pediu : vem José, vem logo. As duas começaram a gemer juntas, em cada cutucada que íamos dando.
Depois de alguns minutos viramos elas, agora de quatro em cima da maca. Bati na bunda de Luana, segurei seus cabelos como cabresto e fui metendo forte. João fez o mesmo com Aline. As pancadas na buceta dela dava pra ser ouvidas longe. Minha filhinha de olhos fechados. Que delícia! Adrenalina, ver minha putinha no pau de outro homem.
No vai vem de nossas picas entrando e saindo rápido, os rostos delas quase se tocavam a cada empurrada nossa. Eu sentia a respiração de minha filha, que parecia me olhar agradecida, gemendo no pau do fazendeiro.