Sou casado, mas gosto de aventuras, algumas delas já contei aqui, sintam-se a vontade para ler e avaliar RS
Sou cliente de uma casa de depilação séria e conhecida, lá eles têm serviços de depilação a cera, laser e aparo na máquina. Como não sou fã de cera, sempre usei o serviço de aparo na máquina, confesso que sentia bastante tesão em ficar nu na frente da depiladora, mas sempre as respeitei.
A maioria delas, pedia para que eu segurasse o meu pênis no momento da depilação, exceto uma, que ela mesma segurava e manipulava pra todos os lados enquanto o raspava e por isso, por muito tempo ela era minha preferência na loja. Tinha muito tesão nela, mas ela saiu e acabou que chegamos a quase ter um date, mas ela alegou que vivia num vai e volta com o pai de suas filhas e acabou que não saímos.
Depois disso, passei um tempo sem ir à essa loja.
Alguns meses depois, fiquei com curiosidade de ir a loja de novo e por sorte fui atendido pela Alana, ela era bem parecida com a antiga depiladora, negra, cabelos cacheados e bem volumosos, baixinha, não era gorda, mas estava um pouco acima do peso (coisa que adoro), um par de seios enormes que eram eram realçados pelo uniforme branco e o soutien vermelho que ela usava por baixo, bunda grande, mas sem exagero. Tinha na faixa de uns 32 anos.
A Alana era muito simpática e brincalhona, e como a antiga depiladora, não tinha frescura em manusear o meu pau, jogava pro lado e pro outro e fazia um serviço muito bom, deixava lisinho mesmo na máquina.
Ela gostava de conversar e fazia umas piadas para quebrar o gelo, gostei muito dela a primeira vista, fiz umas brincadeiras pra descontrair e no fim dei uma gorgeta a ela pela qualidade do trabalho e o ambiente que ela deixou.
Por falta de tempo, acabei ficando uns dois meses ou um pouco mais sem ir a esse estúdio de depilação.
Passado esse tempo, resolvi voltar pra lá, mas decidido a me depilar apenas com a Alana, tava com tesão e não queria saber de encontrar uma depiladora com frescura de segurar o meu pênis, pois muitas vezes eu relaxava mesmo com toda a situação e o ambiente de paz que passavam as cabines de depilação.
Esqueci de mencionar, todas as pessoas que trabalham nessa loja são mulheres, é a recepcionista e umas 4 ou 5 depiladoras e pelo que vi, a maioria dos clientes são mulheres, quando precisei ficar na sala de espera, nunca vi nenhum homem esperando para ser atendido. Embora gostasse desse tipo de serviço, sempre procurei respeitar as meninas que depilavam, mesmo quando fazia alguma brincadeira para descontrair, nunca fiz sem que me dessem permissão.
Nesse dia, cheguei a loja e perguntei se poderia fazer com a Alana, ela estava livre e me atendeu.
Achei que não fosse se lembrar de mim, mas assim que entrei na cabine ela falou:
- Tudo bem, tá sumido!
Eu justifiquei que estava sem tempo, mas que a partir de agora apareceria com mais frequência. Falei que estava feliz de conseguir reencontrá-la ali, pois tinha gostado muito do seu serviço. Ela agradeceu, sorriu e me deu as instruções:
- Tire toda a roupa e deite na maca com a cabeça pra este lado (o lado da porta), que eu já volto.
Ela vestia o seu tradicional uniforme branco (camisa de manga e calça) e por baixo um soutien vermelho que chamavam a atenção e valorizavam seu busto avantajado e uma calcinha aparentemente vermelha e cavada, reparei quando ela virou e saiu.
Nesse dia, demorei um pouco mais para me despir, pois o telefone havia tocado. Quando ela chegou eu tava sem camisa e terminando de tirar a calça, restando apenas a cueca box branca que vestia no dia, ela deixava a cabeça do meu pau levemente marcada. Ela entrou na cabine, mas ao me ver ainda de cueca disse:
- pode se despir a vontade, que já volto.
Eu respondi:
- Pode ficar, por mim não tem problema. Pareço tímido (e sou mesmo), mas é difícil m deixar constrangido. (Risos)
Reparei que ela olhou para minha cueca com alguma expectativa, enquanto a tirava devagar.
Nesse dia, tava com muito tesão, então assim que ela começou a manipular o meu pau, ele já ficou extremamente duro, chegando a liberar lubrificação. Eu tava adorando aquilo, mas com algum receio de deixá-la constrangida. Até pensei em fazer uma piada para deixar o clima mais leve e ela mais a vontade, mas ela foi mais rápida do que eu e disse:
- Nossa, seu amigo tá animado hoje hein! (Risos)
De maneira meio marota, mas fingindo estar sem graça respondi:
- Desculpe, vc sabe que é involuntário, mas não quero te deixar constrangida.
- Imagina, tô acostumada. Para mim até facilita o trabalho, porque fica esticado e assim a maquininha não te machuca.
- então continue desse jeito (risos)
Ela acariciou o meu saco e apertou meu pau com um pouco força perto da cabeça, aquilo me deixou louco, gemi sem disfarçar que estava com tesão.
Então ela me perguntou:
- Posso te fazer uma pergunta embaraçosa?
- Claro!
- Você se depila aqui, por que sente algum prazer?
- pra ser sincero sim, acho mais prático do que fazer em casa, mas sinto muito tesão em ficar nu na frente de outras mulheres e se forem atraentes como vc, o prazer é maior ainda.
- mas vc disse que gosta do meu serviço, é verdade mesmo ou vc me colocou na sua preferência só porque sou a única daqui que manipula o seu pênis?
- Tudo conta, da última fiquei muito satisfeito com o resultado do seu serviço, mas o fato de ser simpática, atraente e mexer no meu amigo ajuda muito (risos)
Nessa hora, reparei que ela tinha tirado uma das luvas e meu tesão aumentou.
Então ela me fez outra pergunta:
- posso te pedir uma coisa?
- até 10, gata.
- vc se masturbaria pra mim até gozar, mas sem promessa de sexo e sem compromisso?
- sim, já faria isso sem vc ver, posso fazer na sua frente se vc quiser. (Risos)
Mas por que vc quer sem sexo, apenas assistir uma punheta?
- É um fetiche, uma fantasia que tinha e aumentou quando comecei a trabalhar aqui. Não sei se conseguiria transar aqui, sou meio escandalosa no sexo, faço barulho e aqui só estamos eu, vc e a recepcionista pode ouvir.
Então comecei a me masturbar deitado na maca enquanto ela olhava, eu tava com muito tesão e entrei na brincadeira até que sugeri que ela me ajudasse e ela perguntou como, então respondi:
- Você tem um par de seios fantásticos, que desde a primeira vez me despertou muita curiosidade e tesão, mostre!
Falei isso enquanto tocava seus seios ainda por cima da blusa, e ela respondeu:
- é justo!
Então ela tirou a blusa branca do uniforme, expondo o seu enorme soutien vermelho com bastante volume, embora o soutien fosse enorme ainda apertava bem os seios que faziam volume na parte de cima. Então, lentamente ela tirou o soutien e expôs os seios, eram de fato enormes, um leve caimento perfeito até pelo tamanho, a auréola e os bicos também bem grandes e escuros. Não resisti e dei uma mamada, só as auréolas e o bico enchiam minha boca quase toda.
Então voltei a deitar e tocar a punheta como ela havia "mandado", fui punhetando forte. Ela tocou em minhas coxas e exclamou que eu estava quente, acariciou o meu saco enquanto eu punhetava, pediu licença e meu punhetou rapidamente, logo depois veio de boca e fez um oral lento, intenso e bem molhado.
Logo se afastou, baixou a calça do uniforme e exibiu sua calcinha, vermelha, pequena e cavada, jogou a calcinha pro lado e começou a tocar uma siririca enantato me observava. Seu buceta tava inchada e bem molhada, tinha os lábios grossos, o grelo era bem visível e estava raspada em forma de triângulo.
Não aguentei e fui em sua direção, mas ela insistiu para que apenas realizasse o seu fetiche e que queria me ver gozar.
Então pedi que ela mostrasse o cuzinho, sem fazer cerimônia ela baixou a calcinha, virou de costas, se empinou, abriu a bunda e exibiu o seu cuzinho bem apertado e fechado. Logo virou e de frente e voltou a se tocar escorada na parede.
Eu Já estava super excitado e querendo gozar, observando seus movimentos na buceta, rápidos e fortes, até que em um momento, ela não aguentou e gozou intensamente. Eu delirei com aquilo e a vontade de levantar e agarra-la aumentou.
Logo depois de gozar, ela me beijou intensamente e pediu que eu gozasse logo, pois já estava na hora de fecharem a loja, eu era um dos últimos clientes a entrar.
Então ela se afastou um pouco e me observando, animou e voltou a tocar o grelo com uma das mãos, enquanto massageava os seios com a outra.
Logo, já se masturbava com intensidade, nesse momento não resisti e ao ouvir seus gemidos baixinhos, aumentei a intensidade e gozei ainda deitado na maca.
Ela veio me limpar, e aparentemente muito excitada de novo.
Então falei para ela deitar na maca, enquanto se tocava. Pedi licença, cheguei entre suas pernas e toquei o seu grelo que estava super exposto. Fui massageando e sentindo a sua buceta molhar cada vez mais.
Me abaixei, entrei com a cara entre suas pernas e comecei a chupar o grelo dela, senti o sabor delicioso de sua buceta encharcada e fui acelerando o ritmo em várias direções, passava a língua rapidamente por toda extensão da sua buceta e descia até o seu cuzinho. Ela pouco segurava os gemidos, enquanto isso massageava seus seios enormes. Sua buceta estava cada vez mais molhada e gostosa, até que em um momento ela não se segurou e a senti gozando intensamente.
Pude perceber suas pernas trêmulas e sua aparência entregue.
Ela se levantou e eu já estava com o pau muito duro de novo, ia tentar foder, ela ainda comentou:
- Mas já tá assim de novo, safado.
Mas antes que eu tentasse, alguém bateu na porta, era a recepcionista perguntando se íamos demorar mais, pois já tinha passado da hora de fechar a loja e já iam desligar as luzes do prédio, a loja fica num prédio comercial.
Então nos recompomos, vestimos a roupa e ela pediu para que não demorasse a voltar, pois tava doida para recompensar pela experiência maravilhosa.
Antes que ela saísse da cabine, puxei pela cintura e dei um beijo bem intenso nela e disse que voltaria.
PARTE 2
Mais ou menos uma semana depois, cheio de tesão pela Alana, resolvi voltar ao estúdio e tentar marcar um serviço qualquer só para vê-la né buscar a minha recompensa. Porém nesse outro dia, cheguei um pouco tarde e devido a isso não pude escolher a preferência, fui informado que só a Nádia estava disponível (Pela regra da casa, teria que chegar faltando uma hora para fechar, para ter direito a escolher com quem faria o serviço), então deixei pro dia seguinte e voltei frustrado pra casa, mas ainda assim, obstinado a sair mais cedo para conseguir encontrar a Alana no dia seguinte.
No dia seguinte, cheguei às 17h, como a loja fecha às 18h, pude escolher a preferência com a Alana. Escolhi um serviço aleatório, mais barato só como pretexto para vê-la.
Ao entrar na cabine, ela me cumprimentou com bastante simpatia, disse que sentiu saudades de um jeito maroto e comentou:
- Nossa não sabia que você fazia esse serviço.
Eu respondi:
- Não faço, você sabe muito bem porque estou aqui né.
Ela respondeu:
- Sim, e vc sabe muito bem o que eu quero ouvir
Ela vestia seu tradicional uniforme branco e por baixo um soutien mais claro dessa vez, parecia rosa e uma calcinha mais cavada que parecia ser da mesma cor, estava uma delícia, pois as cores de suas roupas íntimas se sobressaiam, mas discretamente. Seu soutien valorizava bastante seus seios gigantes e sua calcinha deixava algum volume exposto do seu generoso capu de Fusca, embora a calça não fosse muito justa. Eu vestia uma camisa vinho e jeans, como geralmente ia pro trabalho.
Ela me deu as instruções, como de práxis. Eu tirei a camisa na frente dela mesmo, e quando ela disse que buscaria o material, eu a puxei e dei um beijo bem intenso em sua boca, com bastante língua, como estava muito excitado, puxei seu corpanzil o apertando de encontro ao meu. Como minha calça era estilo mais justa e não usava curva, esfreguei bem a minha pica na direção da sua buceta.
Ela saiu com a respiração bem ofegante e tentando disfarçar, enquanto ia buscar o material pelo corredor.
Quando ela voltou, propositalmente, só tinha tirado o tênis e ainda estava de calças, falei que daquela vez a missa de tirar seria dela. Então ela deixou o material de depilação na mesa de apoio, me deu um beijo molhado e lento, foi beijando o meu pescoço, baixou pro peitoral com muito carinho, deu uma generosa apertada c bastante força na minha pica (que estava dura igual a uma pedra) ainda por cima da calça, e devagarinho abriu o botão e o zíper da minha calça. E disse ter adorado o fato de estar sem cueca.
Então o meu pau pulou para fora, muito duro e já melado, ela deu algumas punhetadas e já iniciou chupando o meu saco. Aumentou a intensidade da punheta foi lambendo toda extremidade até chegar à cabeça, eu já tava delirando a essa altura, mais um vez, podíamos estar apenas nós 2 no estúdio e a recepcionista, e a ideia dela saber, descobrir ou desconfiar de algo, aumentava a adrenalina e o tesão. Vale ressaltar que a recepcionista deveria ter seus 40 anos ou um pouco mais, mas era bem vaidosa, bonita e gostosa.
Então ela seguiu fazendo um boquete delicioso, aumentou a intensidade, eu bem louco, puxei a blusa do seu uniforme, exibindo seu belo soutien rosa, ela mesmo o desabotoou por trás, exibindo seu lindos e fartos seios.
Fui acariciando seus seios enquanto ela me chupava, algum tempo depois, ela levantou e foi baixando sua calça branca de uniforme, e exibindo sua calcinha rosa, meio transparente, bem pequena, cavada e de renda. Me abaixei, puxei sua calcinha pro lado e fiquei de cara com a sua buceta, dessa vez toda depiladinha, inchada e molhada, elogiei o novo visual (confesso que gosto mais assim), passei brevemente os dedos em seu grelo que estava bem exposto, sentindo a se molhar mais ainda, enquanto tentava segurar os gemidos.
Afastei os seus lábios e comecei a lamber o seu grelo, passando a língua lentamente em todas as direções, dei umas belas sugadas e aumentei a intensidade das linguadas, a levantei no colo e a coloquei deitada sobre a maca de depilação.
Ali fui aumentando a força e a intensidade do movimento, passava a língua por toda extremidade de sua buceta e ia até o seu cuzinho, fazia os movimentos com cada vez mais voracidade até que ela não se aguentou e gozou intensamente. Consegui a sentir trêmula e contorcendo todinha.
Então ela disse:
- Nossa, agora mesmo que estou em débito com vc rsrsrs
Então com ela ainda deitada na maca, abri suas e posicionei meu pau na entrada de sua xota, penetrei enquanto nos beijávamos e segui socando com bastante vontade. Desci fui chupando seus seios maravilhosos, passando muito a língua em seus grandes mamilos, auréola e por ele todo. Depois passei para o seu pescoço e orelha, e chupava todinha enquanto socava e brincava com os seus seios. Em pouco já a senti encharcada de novo.
Beijei a sua boca e pedi para fudê-la de 4, ela empinou bem a sua bunda e pude ter a visão maravilhosa de sua buceta e seu cuzinho abertos para mim, dei uma chupada em ambos e voltei a socar a sua buceta.
Socava enquanto a segurava pela cintura, puxei seus cabelos, dei alguns tapas com força em sua tava, a chamei de vadia e vagabunda, ela pediu mais, chamei de Piranha e minha putinha, então ela começou a rebolar enquanto eu a socava e gozou de novo.
Então nos beijamos e pedi que ela viesse por cima, mas ela disse que iríamos quebrar a maca.
Então voltei a deita-la de pernas abertas e fui metendo em sua buceta aos poucos fui sentido que se molhava mais de novo. Apertei bem os seios seios e voltei a chupa-los, olhei bem em seus olhos e disse que ela era muito piranha, que adorava fuder vadias como ela (baixinho e seu ouvido, para não sermos descobertos), dei uns tapas e sua cara e ela exclamou:
- Bate na sua putinha, cafajeste! Essa putinha adora apanhar.
Então bati com mais força e movido pelo tesão absurdo que sentia, então ela disse:
- Bate mais, pq tô doida para gozar de novo nesse pau maravilhoso, seu safado, cafajeste. Faça de mim a sua putinha.
Nesse momento, a enforquei e aumentei a força da socada, então levantei as suas pernas e apontei o pau em seu cuzinho, ela disse que era melhor não, tentei forçar mais ela pediu que ficasse para uma próxima e justificou:
- É muita tentação te dar o meu cuzinho, mas não vou me segurar, farei algum escândalo e seremos pegos. Do jeito que
dar já tá arriscado a recepcionista desconfiar e aparecer aqui.
Então segui socando a sua bucetinha, até que ela me perguntou se deitaria no chão, topei de primeira. Ela abriu as pernas e começou quicando de costas, apoiando a mão no e descendo e subindo até o final, num ritmo constante e moderado. Eu a segurava pela cintura e quando subia aproveitava para olhar o seu cuzinho apertado, tava doido para comê-lo. Então ela diminuiu a intensidade da sentada e passou a rebolar, sua xereca tava muito molhada e pau às vezes escapava.
Daí, ela se levantou e começou a sentar de frente, nos beijamos novamente com muita língua, apertei seus seios, beijei sua orelha e pescoço e segui chupando os seus seios, me afogava naquela fartura toda. Então senti que ela começou a rebolar mais que o normal e sua escorria de tão molhada, chegava a molhar a minha virilha até às coxas, nesse momento já comecei a me segurar, pois ela que estava no controle da situação. Então ela pôs os braços envolvendo o meu pescoço, o beijou e logo gozou gemendo bem gostoso no meu ouvido, fui à loucura.
Logo me levantei, a coloquei deitada no chão de pernas abertas, ela disse que precisávamos terminar pois já deveria estar perto da hora de fechar. Então fui socando a sua buceta enquanto abusava de mamar aqueles seios fartos, olhei em seus olhos vi uma grande expressão de prazer, sua buceta se molhava novamente, até que olhando nos meus olhos ela disse:
- goza pra mim, safado, dá leitinho pra sua putinha!
Daí não resistiu dei mais algumas estocadas, tirei o pau me segurando e gozei intensamente por vários segundos em seus seios, fazendo uma grande bagunça.
Ela se mostrou espantada com a intensidade e a quantidade gozada.
Depois disso, nos beijamos, nos limpamos e nos recompomos ainda juntos. Prometi que voltaria e saí ainda com as pernas bambas para fazer o pagamento.
Por mais que tivesse me sentido realizado, senti tesão pela recepcionista, que já tinha tirado o uniforme e usava uma roupa mais a vontade e ainda tive impressão de receber alguns olhares desconfiados.
Paguei educadamente, elogiei o serviço e disse que voltaria em breve.
Situações excitantes!!
Assim dá vontade de depilar tudo toda semana ...