Helena estava animada, falando de um cara novo, mais jovem, que ela conhecera num aplicativo. Seus olhos brilhavam enquanto lambia a colher, contando que queria “deixar ele louco” na cama.
— Marina, esse cara é um fogo, mas não sei o que os mais novos curtem. Tu que pega geral, me dá umas dicas — ela disse, o tom meio brincalhão, mas com uma curiosidade genuína.
— Mãe, eles piram numa xaninha lisinha, bem raspadinha. E, se tu der mole, ele vai querer meter no cu, certeza — falei, rindo, o sorvete pingando na tigela.
— Sério? Até no cuzinho? — ela perguntou, arregalando os olhos, mas com um sorriso safado. — Minha chereca tá meio peluda, sabe? Sempre só aparei, nunca raspei tudo.
— Normal, mãe. Eu raspo a minha de 15 em 15 dias, fica lisinha, eles amam. Se quiser, te ajudo a raspar a tua — ofereci, meio de brincadeira, mas sentindo um calor subir pelo corpo ao imaginar a cena.
Ela riu, balançando a cabeça, corando um pouco.
— Tá louca, Marina? Minha filha raspando minha buceta? Que doideira — disse, mas o olhar dela tinha uma faísca que não escondia o interesse.
Os dias passaram, e eu jogava indiretas, zoando sobre a “xaninha peludinha” dela. Na véspera do encontro com o cara, minha mãe estava nervosa, andando pela casa, o celular na mão, checando mensagens.
— Marina, tô um caco. O cara é amanhã, e eu não sei se tô pronta — ela confessou, mordendo o lábio, o rosto tenso.
— Mãe, e a chereca? Raspou? — perguntei, com um sorrisinho malicioso.
Ela corou, rindo com vergonha.
— Não, só aparei os pelinhos. Tô com medo de me cortar — admitiu, o olhar meio desconfiado, mas com um toque de curiosidade.
— Já falei, mãe, eu raspo pra você. Se quiser deixar ele louco, tem que tá lisinha, bem gostosa — insisti, rindo, o tesão subindo enquanto imaginava a cena.
— Ai, Marina, tá bom, vai. Mas sem palhaçada, hein? — ela disse, hesitante, mas cedendo com um sorriso nervoso.
Fomos pro banheiro, meu coração disparado, o ar carregado de uma tensão que nenhuma de nós admitia. Minha mãe perguntou onde seria melhor raspar, e eu sugeri o chuveiro, como eu fazia. Ela ligou a água, tirou a blusa e a calça, ficando nua. A boceta dela, com pelinhos castanhos, era gordinha, os lábios cheios, brilhando com um leve mel que denunciava o tesão. O cuzinho, pequeno e rosado, parecia intocado, mas pulsava de leve. Peguei o shampoo e o barbeador, sentindo um fogo que não esperava.
— Senta aí no banquinho, mãe — indiquei, apontando o assento no box.
Ela sentou, as pernas abertas, a xana exposta, vulnerável. Passei o shampoo na mão, espalhando pela boceta dela, os pelinhos ficando molhados, a espuma branca cobrindo a pele morena. Meus dedos deslizavam devagar, mais do que o necessário, roçando os lábios, sentindo o calor da chereca.
— Tô achando isso estranho, filha — ela riu, nervosa, mas sem fechar as pernas, os olhos brilhando com um misto de vergonha e excitação.
— Relaxa, mãe, é só pra deixar bonitinha — falei, mas meu dedo escorregou entre os lábios da xana, sentindo o mel que escorria, o clitóris inchado pulsando de leve.
— Aí, filha, assim não — ela gemeu, rindo, mas o corpo dela se abriu mais, as coxas tremendo de leve.
Ajoelhei na frente dela, o barbeador na mão, e comecei a raspar, devagar, abrindo a boceta com cuidado. A xana dela era linda, gordinha, os lábios inchados, o clitóris pequeno brilhando sob a espuma. O tesão me dominava, e eu mexia mais do que precisava, os dedos roçando o clitóris, sentindo ela tremer.
— Porra, mãe, tua buceta é gordinha mesmo — falei, rindo, o coração disparado, o mel escorrendo pela minha própria xana.
— É, sempre foi assim. Tá ficando boa? — ela perguntou, a voz rouca, os olhos cravados em mim, o tesão evidente.
— Tá ficando uma delícia, mãe — respondi, safada, enquanto raspava o último pelinho, deixando a chereca lisinha, brilhando com o mel que não escondia o desejo dela.
— Tá lisinha, mãe? — perguntei, limpando a espuma com água morna, os dedos deslizando de leve pelos lábios, sentindo a textura suave.
— É? Ficou bonitinha? — ela perguntou, olhando pra baixo, os olhos brilhando de excitação.
— Parece gostosa, mãe — falei, sem segurar o tesão, abrindo a xana com os dedos, o clitóris inchado pulsando na minha frente.
— O que tu tá fazendo, filha? — ela riu, nervosa, mas não fechou as pernas, o corpo se oferecendo.
Não resisti. Meti a língua na boceta, lambendo o clitóris, o gosto doce do mel enchendo minha boca. Dona Helena gemeu alto, as mãos agarrando minha cabeça, os dedos cravando nos meus cabelos.
— Aí, Marina, caralho, não pode — ela protestou, mas a xana pulsava contra minha língua, o mel escorrendo pelo banquinho.
— Tava tão bonitinha, mãe, não aguentei — murmurei, chupando com fome, a língua dançando nos lábios, dois dedos entrando na chereca, sentindo ela apertar.
— Porra, tua língua é um tesão, filha — ela urrou, as coxas tremendo, o mel jorrando enquanto eu chupava mais forte.
Enfiei os dedos mais fundo, metendo devagar, enquanto lambia o clitóris, o som molhado ecoando no banheiro. Minha mãe gozou, a boceta pulsando, o mel escorrendo na minha boca, o corpo convulsionando no banquinho.
— Caralho, Marina, tu chupa bem — ela disse, ofegante, me empurrando de leve, o rosto vermelho de vergonha e tesão. — Mas a gente não pode.
Levantei, beijei a boca dela, o gosto do mel misturando-se na nossa língua. Desci, beijando o pescoço, os mamilos pequenos, enquanto meus dedos voltavam pra xana, metendo devagar, sentindo ela apertar de novo.
— Tu não desiste, né, filha? — ela murmurou, rindo, mas já se entregando, as pernas abertas, a boceta pingando.
— Mãe, tenho uns brinquedinhos no quarto. Quer aproveitar? — perguntei, com um olhar safado, o coração disparado.
— Tua louca — ela riu, mas levantou, ainda nua, a xana lisinha brilhando, o cuzinho piscando de leve.
Fomos pro meu quarto, o ar carregado de tesão. Peguei um vibrador rosa, longo e grosso, e um plug anal pequeno, já lubrificado. Minha mãe deitou na cama, as pernas abertas, a boceta melíflua exposta, os olhos brilhando de ansiedade.
— O que tu vai fazer com isso, Marina? — ela perguntou, o tom misturando curiosidade e desejo.
— Relaxa, mãe, vou te fazer gozar até tremer — respondi, ligando o vibrador, o zumbido enchendo o quarto.
Passei o vibrador na chereca, roçando o clitóris, enquanto chupava os mamilos dela, os dentes marcando a pele morena. Minha mãe gemeu alto, as mãos cravando no lençol, o corpo arqueando.
— Porra, filha, isso é bom demais — ela urrou, a xana pulsando contra o brinquedo, o mel escorrendo na cama.
Enfiei o vibrador na boceta, metendo devagar, sentindo ela apertar, enquanto lambia o cuzinho, a língua forçando o anel apertado. Ela gozou de novo, o mel jorrando, a chereca pulsando em volta do vibrador. Peguei o plug, lubrifiquei mais, e encaixei no cuzinho, empurrando devagar, o anel cedendo aos poucos.
— Caralho, Marina, no cu não — ela gemeu, mas empinou a bunda, o corpo pedindo mais.
— Relaxa, mãe, vai ser gostoso — sussurrei, o plug entrando, o cuzinho apertando, enquanto o vibrador fodia a xana.
Chupei a boceta de novo, a língua no clitóris, o vibrador metendo fundo, o plug no cu. Minha mãe gozou, o corpo tremendo, o mel pingando na cama, os gemidos ecoando no quarto.
— Tô gozando, porra! — ela gritou, a voz rouca, o corpo mole, a xana e o cuzinho pulsando.
Tirei os brinquedos, beijei a boca dela, sentindo o gosto de mel e sexo, e caímos na cama, rindo, suadas, o cheiro de prazer no ar.
— Isso fica entre nós, Marina — ela disse, ajeitando o cabelo, a boceta ainda pingando.
— Claro, mãe — respondi, sabendo que isso ia se repetir.
Na manhã seguinte, minha mãe, com um sorriso estampado no rosto, sentou-se na mesa para tomarmos café.
— Marina, a chereca lisinha deixou ele louco — ela contou, rindo, os olhos brilhando.
— E no cu, mãe? Deixou? — perguntei, com um olhar malicioso.
— Tua louca, filha. Mas, se rolar de novo, quem sabe? — ela piscou, revelando suas reais intenções.
Na semana seguinte, ela pediu pra raspar novamente. No banheiro, a depilação virou putaria, com minha língua na xana, os dedos no cuzinho, e os brinquedos voltaram pro jogo. Cada gozo era mais intenso, nossa cumplicidade agora um segredo sujo e delicioso.