- To passando mal. Me ajuda a levantar. Preciso ir no banheiro.
Essa era mais uma oportunidade de ver de perto ela pelada mas na verdade conforme fomos chegando na porta ela começou a ter ânsia e se posicionou com a cabeça para dentro da privada e começou a vomitar. Eu fiquei por trás dela. Não queria ver ela vomitando mas fiquei olhando a bunda dela por trás. Ela apoiava os cotovelos na privada e vomitou muito. Por vezes a ânsia dela era tanta que até peidou de tanta força. Depois que vomitou muito, deu descarga e segurei ela levando até o lavabo para escovar os dentes. E bêbado é uma merda. Ela começou a chorar pedindo desculpas por ter bebido tanto. Enfim, um verdadeiro saco. Depois que escovou os dentes ajudei ela até o quarto onde estava louco para continuar o que estava fazendo. Eu queria ver seu cuzinho de novo e coloquei ela na cama na intenção de deixá-la na mesmo posição que antes. Depois de uns minutos, começou a roncar novamente. Como a luz estava acesa, deixei propositalmente para facilitar minha visualização mas percebi que ela parava de roncar com maior frequência. Então deixei como antes, só a luz do corredor. Fiz como antes mas como estava de bruços fui abaixando a calcinha dela devagar e sua bunda foi aparecendo. Consegui abaixar até abaixo da polpa da bunda dela e abri as nádegas dela. Seu cuzinho vermelho e enrugado exalava seu perfume e tirei meu pau pra fora. Com uma das mãos abri a metade da bunda dela e com a outra eu batia uma punheta. Fiquei assim me segurando pra não gozar e parava para me recompor. Em uma dessas paradas ela parou de roncar e mudou de posição virando de frente. Eu não mexia nem os olhos com medo de acordá-la. Com a posição dela de frente, aproximei meu rosto cheirando a buceta dela e em um momento escutei um suspiro que inicialmente achei que era do sono. Olhei pra ela e estava fechados onde continuei a aproximar meu rosto e novamente um suspiro. Só que ela tentou dobrar a perda direita não conseguindo pela calcinha na altura da coxa. Olhei pra ela meio sonolenta tentava tirar o que estava prendendo. Ajudei a tirar a calcinha dela deixando ela pelada da cintura pra baixo. Ela me olhou meio que dormindo e dobrou o joelho deixando a buceta meio que aberta. Acredito que já devia ter sentado em rola grande ou estava bem relaxada porque dava pra ver a entrada em meio aos grandes lábios. Olhei de perto e escutei outro suspiro. Olhei pra ela e ela olhou pra mim como se percebesse o que eu estava fazendo e fechou os olhos. Ela colocou as mãos próximo a virilha procurando seus grandes lábios e quando achou, abriu a buceta por completo. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Olhei pra suas mãos com a buceta toda vermelha e assoprei de leve subindo um cheiro delicioso. Ela comprovou o que eu havia desejado soltando um gemidinho baixo associado a um suspiro.
- huunff... (ajeitou a pelve abrindo ainda mais a buceta.)
Olhei pra ela que estava de okhos fechados e pela primeira vez minha língua tocou uma buceta. Nem sabia direito o que fazer. Apenas passei a língua e no primeiro toque ela gemeu.
- Huuuum...
Me posicionei ficando de lado na cama e olhando pra buceta dela que foi ficando viscosa. Labi e senti um gosto meio salgado e quando toquei em uma saliência que depois descobri ser o grelo, ela gemeu ao mesmo tempo que segurou minha coxa esquerda com a mão direita.
Meu pau já estava pra fora e ela pegou com a mão começando um vai e vem frenético. Virei o quadril em direção ao rosto dela onde tentava buscar com a boca mas de tão bêbada, não conseguia. Percebi que ela tentava por na boca e facilitei a posição levantando um pouco pra ela. Ela virou meio de lado com as pernas ainda abertas. Senti sua boca tocando minha glande ao mesmo tempo sugando, sua respiração foi ficando ofegante. Não acreditava no que estava acontecendo. Em uns minutos atrás desejando minha mãe, agora transando com ela. Por experiência, ela foi se posicionando em um 69. Fiquei por baixo dela tentando buscar uma posição confortável. Ela foi me ajeitando e ficando com os braços livres, abri a bunda dela na minha cara. Seu cuzinho vermelho piscava o tempo todo e seu magnífico cheiro me deixou a loucura. Ao mesmo tempo minha mãe me chupava como a tempos não via uma pica. Eu retribuía as lambidas e o visco salgado escorria entre as pernas dela. Por um bom tempo ficamos nesta posição. Estava em extase sentindo o cheiro daquele cuzinho na minha cara. Passei o dedo nele e em toque de reprovação senti que ela não curtia anal. Mas era tão gostoso seu cheiro que quando passei a língua nele ela gemeu mais alto e segurou meu pau com força. Minha mãe com muita dificuldade tentou se virar mas caiu de lado na cama e olhou pra mim como se estivesse dopada. Recobrando a respiração sai debaixo dela que foi abrindo as pernas e se posicionando. Olhou pra mim e senti um hálito alcoólico, e procurou minha pica com as mãos. Peguei meu pau e coloquei de leve na entrada da vagina de minha mãe. A vontade dela era tanta que pedia pica com o quadril. Aos pouco pela primeira vez fui perdendo minha virgindade. Quando meu pau foi entrando minha mãe gemeu:
- hunnnnnaaaiii.... aaaaaiiii...... aiiiiiii..aaaaa....oouuuuu...
Quase que não a sentia de tão molhada que estava. Ela por vezes me olhava e a baixaria no meu ouvido me deixava com mais tesão ainda.
- isssoooo... mete na minha buceta vai.... mete assim mete... mete na mamãe, mete... aiiii... faz tempo que eu queria issoo... isooo
Eu quase gozava e parava para recompor. Quando eu parava ela me olhava e pedia... Mete vai... fode...
- Não quero gozar agora...
-Pode gozar ... depois a gente continua ... mete... não para...
Parei e ela me olhou e virou de quatro.
Sua bunda embora pela idade, era branca e seu cuzinho vermelho destacava. Ela mesmo abriu a bunda dela e disse:
- por favor... vai... mete em mim.. Não para.... hummmm
Senti seu cheiro invadir o quarto. Era sexo total no ambiente. Coloquei o pau na entrada da buceta e ela mesma foi enfiando com o movimento dos quadris. Seu cuzinho por ora se abria como se pedisse para ser observado. Por uns minutos ficamos assim... em meio a gemidos minha mãe parou e me deitou na cama. Me chupou um pouco enquanto estava deitado até que se ajeitou como se fosse cavalgar. Pegou meu pau e enfiou na buceta que foi logo escorregando para dentro. Peguei a bunda dela com as mãos e ela cavalgava e gemia ao mesmo tempo. Em meio a cavalgada olhei o relógio digital com visor vermelho e estava dando 4:39 (lembro disso!!). Ficamos assim até que estava quase explodindo e até doendo.
- me fala quando for gozar...
- Estou quase, eu disse... ela tirou meu pau e deitou de frente pra mim e colocou o pau na boca. Ficou me punhetando e sentei na cama tentando tocar a bunda dela.
- O que você quer fazer? Perguntou com voz meio embargada, arrastada, de bêbada.
- deixa eu ver sua bunda de novo?
- quer como? Por cima? ( olhar meio fechado)
-Quero ficar por baixo ( eu queria 69 mas não sabia o nome)
Fui me ajeitando por baixo dela e quando ví seu cuzinho senti ela me chupando. Passei a língua nele e toda sua buceta salgada. Aos poucos ela foi gemendo e parava de me chupar até que senti um aperto forte no meu pau com sua mão e disse...
- Vouuuuu... guuuooozaaaarrr... huuuuuuuuuuunnffffffff isssoooooo
Senti um liquido quente escorrer pelo meu pescoço e ela foi me punhetando com mais força. Senti seu cuzinho na minha boca e não segurei ... ela percebendo que eu iria gozar também, fechou meu pau com a boca e gozei... ela bem que tentou segurar com a boca mas teve ânsia e logo cuspiu na cama... gemeu gostoso... e aos poucos meu pau foi amolecendo.. ela se jogou de lado na cama , jogou o lençol por cima da gozada e me olhou:
- deita aqui do lado da mãe.
Me virei e deitei do lado dela.
Ela me olhou nos olhos e em meio seu hálito alcoólico me deu um beijo e deitou. Adormecemos e pela manhã, acordei sem ver minha mão ao lado da cama. Me preparei para levantar e receber o discurso. Quando sai do banheiro ela estava na cozinha e agiu como normalmente colocando o café na mesa. Eu estava meio confuso pelo que acontecera mas ela agiu como se nada havia acontecido. O dia passou normalmente e pela tarde minha mãe perguntou se eu estava bem.
Disse que sim mas confuso sobre o ocorrido. Falamos sobre o assunto que não iria mais se repetir pois isso era proibido. Falou sobre o incesto e que estava fragilizada pela bebida mas que jamais deveríamos falar sobre esse assunto com mais ninguém. Depois pela tarde, fiquei jogando vídeo game e ela nas atividades de casa como lavar a roupa e fazer o jantar. A noite chegou e quando fomos dormir, ela apagou a luz e deitou. Ficamos sem falar nada por vários minutos até que ela interrompe o silêncio:
- Tá acordado, filho?
- Tô. Não consigo dormir.
- Foi por causa de ontem?
- Foi.
- A mãe jura que nunca mais fala no assunto ta?
- Não é isso mãe. É que eu fico lembrando...
- e você lembra do que?
- De tudo... e sei que é errado mas eu quero...
Minha mãe ficou em silêncio e respondeu:
- Eu sei filho. Mamãe errou. Mas não pode mais entendeu?
- entendi - falando meio triste
Os minutos foram passando até que adormecemos. Nunca mais ela tocou no assunto e age como se nada houvesse acontecido. Mas quem sabe um dia.
Muito bom
Mamae diz que nao pode... mas se ela beber de novo vai... ah se vai
Delicia de conto e mamãe gostosa votado
Mulher madura é maravilhosa!