Mas o bom mesmo são as coxas, ancas roliças, o excesso de peso pouco atrapalha, pena que pouco se vê da bunda. Assim como minha futura sogra, as duas irmãs usam as calcinhas dos biquínis nos modelos bem mais comportados. Engraçado que as duas, Geovana e Laura são parecidas, quase a mesma idade, a pele morena, 1,60 no máximo e ambas meio desbocadas principalmente depois umas capirinhas.
Geovana então, chega a ficar engraçada. Elas são completamente diferentes de Mariana, nem parece que são parentes. Mariana é pequena, da pele clara, dos cabelos loiros, mais parece uma princesa. Uma gata dos peitinhos miúdos e a bundinha arrebitada. Fico com uma ponta de ciumes e outra de orgulho vendo os homens admirando a Mari requebrando quando anda, ainda mais na praia. De saída de praia então é um pecado.
Juro que eu não aguentei, dormi ontem à noite pensando nela, não dava pra dormir no mesmo quarto, a família não era tão liberal. Pelo menos nas aparências. Ver Mariana rebolar até a praia hoje pela manhã foi um suplício não sei como não perceberam que estava duro como pedra.
Ela percebeu, e ela gosta de me provocar, ainda mais quando me vê excitado. Faz só pra me ver passar vergonha. Safada!
Chegamos do mar, com ela rebolando gostosa à minha frente. Sentei o mais rápido que podia, pra evitar que alguém percebesse o meu estado. Nós dois molhados e eu sentado sobre as toalhas me secando e ela penteando os cabelos em pé. A calcinha mínima, a marquinha da bucetinha vista de baixo, aquilo gordinho, fofinho. A rachinha curta mordendo o tecido alaranjado.
Mariana riu, aquele riso de quem sabe um segredo. Fez um biquinho com os lábios e sentou dobrando as pernas juntas, a pele arrepiada pelo vento. Pegou a toalha e começou a se secar. Manhosa como uma gata, o riso lindo de ponta a ponta.
- Desconfia Beto, tem gente olhando. A tia, eu acho que percebeu.
Ela colocou os dedos abertos sobre a boca, como se controlasse o riso, a esconder o movimento dos lábios.
- Percebeu o que menina?
Nem eu mesmo me convencia. Ela olhou pro alto, a pentear os cabelos, respirou fundo e mostrou de novo o riso lindo.
- Eu gosto quando você fica assim. Acho tão bonitinho.
- Culpa sua, quem manda ficar vestida desse jeito. Já te pedi pra não ficar assim. Todo mundo te olhando, azarando.
- Todo mundo não, só tem você de pau duro na minha frente. Eu é que tinha que ficar com ciúmes, afinal o que é que as outras vão pensar. Não tem nenhum namorado de pau duro por aqui. Só você.
- E o que eu posso fazer? A gente não transa há mais de uma semana. Você resolveu vir nas férias da sua família!!
- Não vem com essa. Te chamei ontem pra gente sair e você nem quis saber.
- Era o último capítulo da novela. Você queria o que?
- Então não reclama que a gente não transa há mais de uma semana. Você é que me esnobou.
A lógica de Mariana era irritante, encolheu os ombros num descaso. Colocou o pente dentro da bolsa florida e falou num tom ainda mais baixo.
- Melhor você ir pra casa tomar um banho e se aliviar. Daqui a pouco, mamãe e a tia vão mesmo. Vão preparar o almoço.
- Então aproveita e vem comigo. A gente toma banho junto.
- Que isso garoto, acha que elas não desconfiam? Além do mais, o mar tá ótimo, e eu tô precisando me bronzear.
- Para com isso! Você sabe que eu não gosto, os camaradas te observando.
- Aaah!! Deixa de ser chato. Eu sei como você não gosta, prefiriu me trocar ontem pelo Zé Leôncio. Vai tomar seu banho e vê se esfria essa cabeça.
Sentei sobre as toalhas, as mãos apertadas sobre os joelhos dobrados, o vento frio. Fiquei pensando no que fazer, ela deitou ao lado, os óculos de sol sobre os olhos, os pés apoiados juntos no chão e os joelhos erguidos. Olhei as horas, era quase uma, a vontade já tinha passado, e eu tava com fome, pensei no almoço.
- Eu vou.
Me levantei virando de frente pras irmãs, a mãe e a tia. Mariana esticou as pernas com cara de quem ia tirar uma soneca.
- Tchau, vou ficar até tarde.
- Não demora.
- Vai logo.
Geovana puxou os óculos até a ponta do nariz, apoiada nos cotovelos, as pernas dobradas, um joelho sobre o outro, o pé balançando de leve. A pele morena, o corpo suado, as marcas mais claras dos seios presos no sutiã amarelo.
Nem parei para admirar, sai andando antes que eu começasse a endurecer. Nossa devia estar uma delícia, eu não sabia em quem pensar, Mariana ou a tia, dois tesões tão diferentes, se eu pudesse comer as duas.
Fui caminhando até a casa, quase ninguém na rua, o sol forte queimando a pele, não demorei a chegar da praia. Me lavei no chuveiro ao lado do portão da rua e fui me arrumar pro banho.
Sabe como é, sozinho em casa, numa ducha relaxante sobre os ombros, o sabonete amaciando a pele, carinho de leve, espumoso. A mente vagando solta, revi Mariana na praia, molhada, as dobras da bucetinha apertada na calcinha mínima. Os pelos dourados das coxas. Pensei nela depilada, a faixa mínima do pelinhos, o peitinho gostoso, os mamilos rosas e os bicos durinho.
O tronco foi endurecendo, subindo daquele jeito gostoso, a pele arrepiada. Segurei a vara morna com a mão ensaboada. Era melhor do que uma buceta melada. Ah! Se eu pudesse fazer com Mariana tudo o que eu queria. Toda putaria!
Mariana gostava, mas tinha ainda o que aprender. Aceitar de fazer. Pensei na tia, lembrei da Laura. As putonas da família, duas gostosas carnudas. Imaginei elas dando pros ex-maridos, aposto que já fizeram, deixar os caras gozar naquelas bundas gordas. Aaaahhh!!
Enfiei o dedo no cu, um dedinho só pra me atiçar, abrindo as pregas, a ardência me irritando o corpo e excitando a mente. Imagina se Mariana soubesse, eu ali fudendo o cu pensando nela, na mãe. Tomei um choque encostando a cabeça da pica no azulejo frio. Eu estava quase o ponto.
Foi quando ouvi o ranger do portão se abrindo, ouvi os risos, as falas das mulheres entrando. Olhei pela ventarola e vi Geovana entrando com a Laura. Fiquei admirando as duas se lavando juntas no chuveiro.
- Que horas são menina?
- Mais uma. Anda logo Geo. Eu também tô toda melada de sal.
- Entra aqui a gente se lava juntas.
- Onde será que está o Beto? Será que já tomou o banho?
- Com certeza. Deve estar se punhetando na cama.
- Que isso menina! São modos de falar do namorado da Mari?
- Como se você não falasse! Vai dizer que não viu?
- Viu o que?
- Deixa de ser besta. Você sabe. Foi na nossa frente, eu vi você rindo.
- O que é bonito é pra ser admirado. Faz tempo que não vejo um ao vivo.
- Até a Mari ficou com encabulada. Ouvi ela mandando ele pra casa.
- Droga se ele não estivesse por aí eu tomava um banho aqui mesmo. Essa água tá tão gostosa.
- Ué! Tira, aproveita, aposto que está no quarto. Deixa que eu tiro pra você.
Eu não acreditei no que eu estava vendo. Fechei a ducha. Fiquei na ponta dos pés, a ventorola não me deixava ver todo jardim lá embaixo. Eu via um pedaço da telhas sobre o alpendre e elas se lavando no chuveiro. As duas rindo, limpando os olhos e as tetas da minha sogra balançando soltas, as marcas brancas do biquíni. Os peitos mais cheios que os da filha, os bicos morenos apontados pra baixo.
- Então tira o seu também.
- Tiro, qual o problema?
Eram perfeitos, os mamilos da Geo era do tamanho ideal pra apertar com os dedos, nem tão caídos como os da Laura, os biquinhos mais duros.
- Nossa! Precisa ficar assim? Que foi o meu genro te deixou melada?
- E porque, não pode? Tem cara de ter um pau muito gostoso aquele menino. Tira logo essa calcinha Laura, aposto que essa xoxota deve estar tão suada quanto a minha.
- Pena que só tem um homem aqui.
- Pena que ele já tem dona.
Elas riram. Eu quase escorreguei no piso. Geovana desceu a calcinha, deixou a irmã completamente nua, um triângulo escuro no meio das coxas. A bunda larga, sustentada nas coxas grossas, dava pra ver a entrada do cuzinho, o pontinho escuro. Se via as estrias e as celulites marcando a bunda. Nem por isso minha sogra deixava de ser bela. Uma beleza madura, um corpo de mulher experiente.
- Puxa, que bunda mulher! Lava isso direito, limpa por dentro. Quem sabe a gente não arranja um homem gostoso pra...
Elas falaram alguma coisa rindo, não deu pra entender o que seria. Tava na cara que era alguma sacanagem. Ouvi um tapa na bunda da Laura.
- Onde você vai Geo? Volta aqui mulher!
- Vou tomar um banho. E depois...
Só vi a mão da Geovana, ela debaixo das telhas, o movimento ritmado com os dedos apontados.
- Tarada, precisa disso. Toma o banho aqui embaixo, deixa o de cima pra mim. E põe as panelas no fogo!
- Tá bom, eu ponho! Até!
Fiquei parado vendo Laura se lavar, lavar o interior da calcinha, os seios, as pernas, a mão alisando a bunda. Um violão perfeito, um corpo divino. Fiquei imaginando Laura na cama, de pernas abertas, a xana molhada, a pele bronzeada, as marcas brancas nos seios, a xana com o rasgo longo, os lábios grossos de uma vagina usada. Devia ser um tesão na cama, uma cavala pra ser bem montada.
- Delícia, delícia aaahhh!!
Apertei com força o tronco, agitei meu pau com vigor. O pré-gozo escorrendo nos dedos. Laura rindo no meu sonho, as pernas dobradas, as unhas vermelhas dos pés apontadas. Um dedo mordido na boca, o riso frouxo. E ela cantarolando lá embaixo. Sem saber de nada.
Fechei os olhos me preparando para gozar litros em homenagem a sogra, fiquei na ponta dos pés. O pau apontado pra parede, a mão esfregando a cabeça da pica com jeito. Eu não ia suportar esperar minha sogra sair do chuveiro.
- Ora, ora, ora... Se não é o menino malvado espiando a sogra. Imagina se a Mariana souber?
Tomei o susto! O coração veio na boca, a mão dela me tampando os lábios. O barulho da ducha pingando e a Laura cantarolando lá embaixo.
Parte2
Geovana encostou o corpo nu nas minhas costas. Senti os peitos cheios apertados, os bicos duros me arranhando a pele, a barriga, as dobras barriga, o calor da vagina entre as minhas coxas e a bunda.
Eu ainda estava paralisado, minha mão apertando o tronco, ela me tampando a boca. Olhei de lado, vi o sorriso indecente no rosto moreno da tia da Mari.
- Não grita, fica quieto. Tá gostando de ver a paisagem? Você gosta de ver mulher nua? Ainda mais a sogra?
Ela riu, ficou mais alta e falou ao pé do ouvido.
- E a tia? Hum?
Deu uma mordida no meu ombro.
- Geovana, não é nada disso. Eu explico.
- Bobagem, explicar por que? Deixa que eu faço pra você garoto.
A mão abusada segurou a vara, tomou conta dos movimentos. Geo sabia o que todo homem gosta. Agitou com força, agitou frenética. Da ponta da pica ao tronco mais grosso, quase não cabia na mão pequena da tia.
- Ai que gostoso Betinho! É tão grosso! Inveja da Mari. E essa cabecinha, hein? Fofura, pequinininha na ponta de uma vara tão longa... Menino travesso! Tarado em mulher madura? Isso é incesto sabia?
Fechei os olhos e comecei a gemer, a mão dela me tampando os lábios e os dedos entrando na minha boca.
- Ela ainda tá aí? Aí embaixo?
- Tá, táaaa...
- Aquela putona da Lau, a bunduda. Tá gostando de ver sogra nua? Essa já foi tão safada, mais que eu sabia? Adoro incesto, dá pra imaginar vocês dois na cama? Ai, loucura! Deve ser tão gostoso ver um genro comendo a sogra. Eu queria. Mas ai! O que você vai pensar de mim, de nós? Que gente mais vagabunda, essa família da sua namorada?
Geovana apoiou o queixo no meu ombro, devia estar na ponta dos pés, a mão começou a me alisar os sacos, a me pesar as bolas.
- Ai Beto, tão cheios, tem muito ai tem? Aquela nata branca, gosmenta, hummm, pegajosa. Adoro garoto, adoro.
Me deu uma mordida na orelha, no lóbulo, tremi o corpo inteiro, ainda mais sentido o contato da xana quente da tia, dava pra sentir os pelos crespos me arranhando a pele. Ela se esfregando com mais força e a mão habilidosa me espremendo a vara.
- Dá um pouquinho pra tia, dá! Eu também mereço, poxa! Porque só a Mari, a Laura? Só um pouquinho pra mim. Cê come as duas e depois... Depois me enche a boca. Que tal?
- Tia, tia!!!
- Espera, espera. Não goza. Ela ainda tá aí?
- Tá, tá se lavando.
- Aproveita cara, não é todo dia que a sogra fica nua pra gente. Vai abre essas pernas, abre que faço um carinho em você, aposto que a Mari nunca fez isso.
A voz dela alternava do cínico ao infantil e eu de pau duro com os olhos arregalados.
- O que? Espera tia. Geo!
- Oxê!! Abre, vai dizer que não gosta?
- Não, não sei.
Afastei as pernas, me encostei contra a parede fria, o pau tomou aquele choque. Vi dona Laura se lavando de olhos fechados, a mão apertando o peito, a outra no meio das coxas alisando os pentelhos, entre as coxas redondas bronzeadas.
Geovana me deu dois tapas, duas chibatadas nas ancas, empinei no reflexo a bunda e ela enfiou a mão no meio me abrindo as ancas. Alisando a pele, procurando o botão.
- Ai que delícia, menino! Gostoso, macho lindo do cu apertado. A Geo é muito tarada, não é? A tia vai enfiar um dedinho, um dedinho só, aqui, bem devagarinho, até o fundo.
- Ai, aiiiii, aaaahh!!
- Não trava, relaxa garoto. Lubrifiquei com sabonete. Deixa entrar. Abre um pouquinho, hum? Um pouquinho mais, assim. Isso, isso.
Senti ela apertando o dedo, comprimindo e me furando, e aquilo foi entrando. A dor foi sumindo, era tudo o que eu queria. Pensei na Mari rindo, os cabelos soltos ao vento, linda e ela me sodomizando com dedo fino como a tia agora fazia.
- Quer mais é? Eu sei que quer. Todo homem no fundo quer. Pena que não tem mais putas pra fazer isso com vocês. Garoto de sorte você.
O dedo saiu e eu senti uma sensação estranha, um vazio dolorido. Não demorou muito e a pressão voltou de novo, maior, mais grosso. Aquilo foi entrando, me invadindo, fui sendo possuído pelos dedos da Geo.
- Aaai! Aaaaaiiiii!!! Aaaaaahhh!
- Não grita, senão ela escuta. São só dois dedinhos, juntos, é mais gostoso assim. Diz se não é? Esse ritmo, indo e vindo, tá bom, não tá? Teu cu é muito gostoso garoto! Não dá pra desperdiçar.
- Tiaaaa! Geouuuuu!!
- Espera que eu não acabei. Não goza.
Ela soltou uma risadinha sapeca e sumiu atrás de mim. Fixei o rosto da Laura debaixo do chuveiro, os olhos fechados, ela gemendo baixinho, seus dedos sumidos dentro da xana. Minha sogra estava uma delícia.
Geovana agachou atrás de mim, me deu uma mordida em cada nádega, um gritinho e uns tapas. As unhas me arranhando a bunda. Ela abriu as ancas com as mãos e enfiou a cara. Começou a me lamber em volta do cu.
Meu corpo tremeu, senti a hora que ela me deu um cuspe e espalhou com a ponta do dedo em torno do anel.
- Ai tia, não!
Ela começou a furar, de novo a penetrar, olhando pra minha bunda e falando com uma voz doce.
- A gente não pode desperdiçar Betinho, um cu tão lindo. Tão apertado, um cu virgem. Vai dizer que você não quer comer o da tia? A Geo também gosta. E Laura nem se fala.
Ela foi mordendo a bunda e eu gemendo, vendo Laura esfregar a mão entre as coxas, os movimentos ficando mais fortes, até ela tremer as pernas, o corpo, acompanhado de um grito contido e o relaxamento depois do orgasmo.
Dona Laura abriu um sorriso e cheirando a mão e depois... Depois ela esticou a língua e lambeu de leve os dedos. Laura parecia uma menina, me lembrou o jeito da filha.
Geovana voltou a me pressionar contra a parede fria, a cara contra minha bunda, a boca me dando um beijo no ânus. Sem pudor, sem vergonha, parecia esfomeada. Senti seus dedos me excitando o escroto. As unhas arredondadas me arranhado os sacos.
- Geouuuuu!!! Eu vou, vou...
- Vira amor, vira.
Fiquei de frente pra ela, o pau durasso e pulsando, apontado no rosto dela. Geovana abriu um sorriso e a boca, a mão enfiada no meio das próprias pernas. Os peitos lindos debruçados sobre a barriga. Ela se tocando na minha frente, ajoelhada, as coxas generosas.
A primeira cusparada saiu sem controle, nem vi pra onde foi. Segurei o tronco e a cabeça da tia da Mari. O jato saiu queimando a entrada molhando o rosto da Geo, do nariz a testa. Dei um grito surdo e ela uma gemida longa. Outro jato branco acertou a bochecha e o queixo.
Geovana segurou a ponta e engoliu a pica, enchi sua boca de porra. Ela chupando e sugando o meu pau. Os olhos fechados e ela gemendo a cada vez que eu injetava mais creme na boca. Foi até ela engasgar com meu cacete e abrir os olhos brilhantes, um sorriso de vitoriosa. Sua mão coçando a vagina e seu corpo vibrando inteiro.
Quando tudo acabou meu pau saiu mole da boca, uma gosma esbranquiçada mistura com saliva escorrendo pelos lábios. Ela extasiada. Parecia que não era suficiente.
Ajudei Geovana a se levantar, ela meio tonta, anestesiada se encostou na parede, a mão pequena entrou de novo entre as coxas. Ela me olhando nos olhos, um olhar esgazeado, e a mão despudorada se afundando entre os pentelhos.
Entrando e coçando, entrando e furando. E ela cada vez mais frenética. Geovana afastou as pernas e me deixou ver o tamanho da racha, a pele escura dos lábios dobrados, o interior avermelhado e ela gemendo como uma louca entre os dentes, o olhar cravado no meu, até ela que chegou.
- Aaaaahh!! Aaaaannnnn!! Aaaaiiieeee!!
Seu corpo tremendo, a pele suada, os pés apontados contra o chão as coxas retesadas e a buceta da tia começou a piscar a cada gemido. Algo viscoso escorrendo pelas coxas.
- Aaaaiiii... Aaaaiiihhh... Jesus, Beto que isso? Não faz assim comigo menino, eu tenho um treco cara!!
Ela gargalhou e relaxou, veio me dar um abraço, um beijo de língua, o gosto de porra, e o meu cheiro no rosto da tia da minha namorada. A lágrima branca marcando o seu rosto. Geo estava linda, linda e safada.
Nos beijamos de leve, meu gosto na boca da tia. Foi quando ouvimos uma voz. A porta abriu e dona Laura surgiu na nossa frente.
- Meu! Mas que porra é es...
Os olhos arregalados, a boca aberta. E nós dois abraçados dentro do box. Eu e Laura congelados ficamos, só Geovana que aos poucos foi se controlando, desfez o abraço. Ajeitou os cabelos e saiu caminhando até perto da irmã. Laura séria, viu a outra se abaixar e pegar o biquíni. As duas se encararam, Geovana fez um biquinho com os lábios e abriu um sorriso vagabundo e foi saindo.
Passou pela irmã e puxou a porta.
- Vou tomar meu banho e preparar o almoço.
Quando ela ia fechar ainda avisou.
- Depois vocês comem.
Tesão de conto e de fotos
Qie delicia de conto sempre um mais quente que o outro