A morena Trans gozou e me fez gozar

Alguns meses eu andava com o tesão a flor da pele, a esposa estava recém operada e eu subindo pelas paredes. Masturbar no banho era de manhã e de noite e sempre gozando em grandes quantidades.

Até que um amigo meu mandou um link de um site de acompanhantes e a primeira foto era de uma belíssima morena, cabelos longos e cacheados, cara de espanhola, seios empinados e bem durinhos, corpinho de menina e uma boca capaz de causar um acidente na vida de qualquer um.

Então resolvi passar as fotos e cada uma melhor que a outra até que veio a surpresa final: a gata era trans. Naquele momento resolvi sair da página, pois eu estava atrás de buceta.

Mas a imagem daquela gata não saia da minha cabeça, pincipalmente a sua boca carnuda e grande. Voltei ao site algumas vezes para apreciar aquele mulherão e quase sempre acabava e masturbação e muita porra entre os dedos.

Fui além, achei vídeos da gata na internet dando horrores e percebi que seu pau era pequeno, apesar de ficar muito duro nos vídeos que eu assisti.

Uma semana já havia se passado e eu já tinha assistidos todos os vídeos e perdido as contas de quantas vezes ja via gozado pensando naquela delicia. Foi então que eu resolvi mandar uma mensagem pelo WhatsApp.

- Olá, é a Rany?

- Sim. Tudo bem?

- Viu meu anuncio?

- Vi e confesso que fiquei impressionado

- Ah, que bom.

- Então, gostaria de te conhecer.

- É só marcar.

- Eu sei, mas queria dizer que não sei se na hora H terei coragem de ir além de beijar essa sua boca linda.

- Tudo bem, vai ser no seu tempo.

- Pode ser hoje antes do almoço?

- Pode. Vou reservar uma hora para você, ok?

- Ok!

Ela me mandou a localização e eu fui tomar um banho, já entrei no BOX com o pau estourando de duro, chegava a doer a ponta da cabeça.

Peguei uma tesou e dei uma aparada nos pelos, tomei um banho caprichado, passei um óleo bem cheiro, me arrumei, passei meu perfume predileto, entrei no carro e fui.

Quando cheguei na porta do hotel, meu coração disparou, aboca ficou seca e as pernas tremeram, pensei em desisti. Dentro do carro, ar ligado, vidros escuros, eu fiquei pensando se iria ou não ao encontro dela. Meu anjo da guarda dizia para eu para casa, mas o capetinha mandava eu subir e eu fui. Bati na porta e ela abriu toda linda dentro de um vestido vermelho, tecido lisinho, que cobria a metade das suas belas pernas. Um par de seios turbinados chamava atenção e após darmos dois beijinhos eu entrei e ela fechou a porta

. Bebe alguma coisa?

- Água

Ela desfilou em direção a cozinha e nesse momento eu pude ver que a sua bunda tinha poderes, era linda, arrebitada, redonda, sem exageros.

Sua pele morena brilhava, seus cabelos eram cheirosos, aliás, ela toda era cheirosa. Sentou-se ao meu lado e ficamos conversando sobre qualquer coisa e enquanto ela falava eu me sentia hipnotizado por aquela mulher e só voltei a tona quando senti seus lábios tocando os meus.

O que era para ser um beijo se transformou em algo explosivo. Uma pegação fora do normal começou entre a gente e quando dei por mim eu já estava nu com ela ajoelhada entre as minhas pernas sugando a minha rola com tanta vontade que eu precisei me concentrar para não gozar logo de cara. Ela ainda estava vestida quando invertemos as posições e eu comecei a beijar seu corpo, mamar seus seios, beijar mais a sua boca.

Fui despindo o seu corpo, descendo em direção as suas pernas. Quando ela estava só de calcinha eu chutei o balde e terminei de despi-la. Diante daquele pau mediano, bem desenhado e duro, eu não pensei duas vezes e cai de boca. Ela então me chamou para a sua cama e lá começamos um delicioso sessenta e nove com ela por baixo e eu por cima.

Eu a chupava, ela me chupava e deslizava seus dedos em mim, acariciava meu cuzinho me deixando louco de tesão.

Mudamos de posição e eu passei e chupa-la por baixo e meti os dedos no seu rabo, ela rebolou, perguntou se eu queria fodê-la e quando eu disse que sim ela colocou uma camisinha em mim e sentou na minha pica. Aquele sobe e desce frenético me fez delirar e quando eu disse que estava quase gozando ela tirou a camisinha e caiu de boca na minha rola me fazendo explodir num gozo incrível.

Eu tremia e sua boca, ela simplesmente não para de chupar meu pau que aos poucos começou a dar sinais de vida de novo. Sua boca ia descendo, subindo e quando dei por mim ela estava chupando meu cu de uma forma tão louca que eu gozei de novo.

Nesse momento ficamos deitados lado a lado, conversando, recuperando as energias.

- Posso beijar as suas costas

- Sim - eu disse.

Me deitei e ela começou a beijar meu pescoço, minha nuca, descendo pelas costas, mordeu minha bunda, abriu as minhas pernas e mergulhou no meu rabo. Aquilo era bom demais para ser verdade.

Quando ela subiu em direção ao meu pescoço senti seu pau entre as minhas pernas e institivamente abrir lhe dando caminho. Ela ainda estava sem camisinha, eu sentia aquela cabeça quente. Seu pau não era grade, mas era duro. Ao sentir ele em mim meu tesão aumentava descontroladamente.

- Quer me comer né?

- Pode?

- Devagar!

Senti a cabeça forçando a entrada, doeu um pouco, mas eu estava anestesiado de tesão. Quando a cabeça passou ela começou a rebolar atrás de mim e seu pau entrando e saindo bem devagar.

Perguntei se ela não ia colocar a camisinha, ela perguntou se eu queria e eu apenas disse não.

A partir daí ela foi entrando cada vez mais e eu prestes a gozar de novo quando senti seu pau pulsando dentro de mim para em seguida jorrar um leite quente e espesso no meu rabo que até aquele dia era virgem.

Saímos da cama e fomos pro banho e debaixo d´água foi aminha vez de comer seu cuzinho e enche-lo de porra.

Fui embora antes da hora do almoço com a promessa de um dia voltar e nunca mais voltei. Foi uma experiência incrível, mas meu negócio mesmo é buceta, se for de mulher casada, melhor ainda.