Mary e suas filhas



No conto minha Secretária do Lar relatei passagens onde eu fiz menção da Mary e suas filhas, a Suzy e a Karen. A partir de agora eu vou contar como foi que o meu relacionamento se deu com elas. Esta primeira parte é importante para o perfeito entendimento da situação como um todo e porque tudo aconteceu. Conheci a Mary já faz alguns anos. Ela, assim como eu, era casada na época, mas vez ou outra saí­amos para uma festinha no motel. O seu casamento, se não era lá de todo bom, também não se podia dizer que era todo mal. Logo depois que se casou o marido confessou que era bissexual e gostava de dar a bunda. A princí­pio ficou chocada, não com o fato, mas por não ter dito antes, mesmo porque o espí­rito devasso dela aceitaria tranquilamente. Chegaram a abrir o casamento, tiveram algumas experiências, mas o marido era muito machista e não aceitava certas coisas. No entanto o problema maior não era esse e sim o fato dele ter problemas de dependência quí­mica e álcool. Só quem vive ou viveu esse problema sabe ter a noção exata do quanto é dura a convivência. O tempo foi passando, as filhas crescendo, a mais velha já namorava e não escondeu da mãe quando perdeu o cabacinho. A Mary orientou a filha quanto aos cuidados que ela deveria ter de agora em diante. A vida seguia entre altos e baixos. Num dos momentos de alta eles chegaram inclusive a fazer uma assinatura num site de swing, onde publicaram algumas fotos dela nua. Foi por isso e por um descuido do marido dela, que deixou o Skype aberto, que a filha mais velha e o namorado viram essas fotos. Ela ficou puta com o descuido do marido, mas a coisa estava consumada. Conversou com a filha sem entrar muito em detalhes para saber até onde eles tinham visto, mas a filha tranquilizou-a dizendo que ela e o pai sabiam que o que faziam e não seria ela, nem o namorado, que iriam julgá-los. Depois disso eles retiraram a assinatura do site e aos poucos essa coisa de swing foi esfriando. Coincidência ou não, por alguns problemas em casa, o marido recaiu novamente na dependência e os atritos voltaram de forma intensa. A situação estava ficando insustentável e ela se cobrando uma decisão, mas a dependência financeira a impedia de seguir em frente.

Algum tempo atrás a sorte me sorriu e vi minha condição financeira mudar radicalmente. Se a minha vida mudou para melhor, a mesma coisa eu não podia dizer em relação à Mary, pois a dela piorava dia a dia. As próprias filhas já cobravam da mãe uma posição mais firme, pois estava ficando insustentável a convivência com o pai, mas o assunto sempre findava quando elas se perguntavam como iriam se manter. Um dia, conversando com a Mary que estava profundamente triste, propus sairmos para tomar um café. Encontramo-nos num shopping e sentados à mesa de uma cafeteria ela explicou o motivo:
- Ah César, não tem mais jeito, meu marido tem aprontado uma atrás da outra, estou de saco cheio, minhas filhas estão da mesma forma e não sei mais o que fazer, se ao menos eu não tivesse parado de trabalhar, hoje eu teria uma fonte de renda, seria mais fácil tomar uma decisão.
Ela falava e dava para sentir o cansaço e desânimo na sua voz, foi então que eu lhe fiz a seguinte pergunta:
- E se você tivesse um lugar para onde ir e alguma forma de sustento, o que realmente faria?
Sem pensar muito ela respondeu:
- Sem dúvida alguma já não estaria mais junto dele.
Refleti um pouco e falei:
- Vou te fazer uma proposta, mas por favor não me interprete mal, só quero seu bem e das suas filhas, pois sei o quanto elas sofrem também.
Ela olhou-me séria e falou:
- Oh meu querido, você sabe muito bem que jamais lhe interpretaria mal, diga.
- Você sabe que hoje desfruto de uma situação financeira muito confortável e posso me dar a luxos que nunca sonhei.
- Sim, mas o que isso tem a ver comigo?
- Calma minha linda, chego lá. Quero te ajudar a sair dessa situação chata que você vive e por consequência suas filhas também, por isso gostaria muito que você aceitasse que eu alugasse um apartamento para vocês e contribuí­sse até o momento que pudessem ter o vosso sustento próprio.
Ela olhou espantada para mim e falou:
- César não pense que eu reclamo da minha vida para você com algum tipo de interesse, você é meu amigo e sempre me deu essa liberdade. Liberdade aliás que me faz muito bem, não quero misturar as coisas.
- E quem disse que estou misturando, acredite ficarei imensamente feliz se você aceitar.
Ela ficou calada por uns instantes e depois falou:
- Imaginemos que eu aceitasse, como iria dizer isso para as minhas filhas? Elas não são bobas, jamais acreditariam que você é apenas um bom samaritano e no mí­nimo iriam querer saber de onde nos conhecemos.
Aí­ foi minha vez de pensar um pouco e depois falei:
- Na minha opinião você tem que abrir o jogo com elas, como se estivesse começando uma nova vida, sem segredos, coisas mal explicadas e tudo mais. Elas são adultas, sabem que você e o pai são liberais, talvez apenas fiquem um pouco incrédulas por você ter assumido a coragem de dar seus pulos fora, mas com certeza motivos não vão lhe faltar para explicar por quê.
- Ah falando aqui parece fácil, duro será falar isso olhando para elas.
- Bom, fiz minha proposta, agora está com você a decisão.
Ela deu um sorriso e falou com sua franqueza peculiar:
- Você é um grande filho da puta isso sim, olha em que situação me meteu!
Sorri do jeito dela, paguei a conta e fomos embora.

Depois desse dia continuamos a nos falar pelo WhatsApp, Skype e às vezes pelo fone mesmo. Ela amadurecia a ideia de falar com as filhas, mas ainda sem coragem. O marido, no entanto, continuava aprontando das suas, até que numa dessas vezes ele ficou dois dias sem aparecer e até a polí­cia acabou sendo envolvida. Essa foi a gota d"água que faltava, então, num sábado em que ela estava sozinha com as filhas ela criou coragem e falou:
- Meninas preciso ter uma conversa com vocês, mas confesso que estou com medo e não sei muito bem como vão receber o que tenho a falar.
- Nossa mãe - falou a mais velha Suzy - que coisa tão séria você tem para falar?
- É Suzy, você tem razão, é muito séria mesmo, mas antes de começar, eu peço que ouçam com atenção tudo que vou falar, só peço que não me julguem, apenas entendam e só depois digam vossas opiniões, ok?
- Tudo bem mãe, pode começar - falou a Karen.
- Antes de tudo eu quero dizer que serei sincera e honesta como talvez nunca tenha sido com vocês até hoje, pois tenho meus segredos de mulher casada.
- Ora mãe - disse a Suzy - você como casada e nós duas como solteiras.
As duas filhas riram e até a Mary esboçou um sorriso dizendo:
- Você tem razão, confesso que muitas vezes, em silêncio, cobrei de mim mesma ser uma mãe mais aberta e confidente de vocês, mas como diz o ditado, antes tarde do que nunca, e esse tarde começa hoje.
As três foram para a sala, acomodaram-se e a Mary começou a falar:
- Não preciso dizer a vocês a vida que levo com o vosso pai, pois vocês também sofrem as consequências das maluquices que ele faz.
As duas concordaram e enfatizaram que era por isso mesmo que cobravam dela uma posição.
- Muito bem, esse último episódio da novela dele, que vocês muito bem acompanharam, fez meu copinho transbordar e decidi contar uma proposta que tive.
- Uma proposta, de quem? Perguntou a Suzy.
- Calma filha, falei para me ouvirem antes, mas para que vocês entendam o contexto todo, antes de falar sobre a proposta, preciso contar algumas coisas para vocês.
As duas filhas olharam para a mãe com interesse maior ainda.
- Quero começar falando de um assunto que mexeu muito com minha cabeça, é sobre as fotos que você e seu namorado viram no meu computador - falou olhando para a filha mais velha.
- Ah mãe isso é passado, para que voltar nesse assunto?
- Porque é fundamental para tudo que vou contar e falar para vocês.
- Tudo bem então, o que você quer saber?
- Quero saber a qual conclusão vocês chegaram sobre o que eu e o vosso pai fazemos?
- Bom - disse a Suzy - não somos bobas né mãe, ficou evidente que vocês fazem troca de casais ou até mesmo ménage.
- Puxa estão escoladas no assunto heim.
- Acorda dona Mary, estamos no século XXI, internet e acima de tudo suas filhas não são mais duas criancinhas.
- E essa conclusão não chocou vocês?
- Não - falou a Karen - se os dois se sentem bem fazendo não temos nada com isso.
- Mas é importante para eu saber, me consideram vulgar, vagabunda ou até mesmo uma puta por isso?
- Cacete mãe - falou a Suzy no seu jeito franco de falar - para com isso, não se diz que a mulher perfeita é dama na sociedade e puta na cama, então você é a mulher perfeita.
As três riram dessa observação e a Mary continuou:
- Já é um bom começo se pensam assim, pois ainda tenho muitas revelações.
- Então manda ver dona Mary, porque até aqui foi tudo muito fácil - disse a Karen.
- É verdade, eu e o vosso pai somos liberais e já saí­mos com outros casais.
- E faz tempo isso? - perguntou toda curiosa a Suzy.
- Nossa que interessada, gostou do assunto?
- Não vou negar que esse tema navega na minha cabeça e sempre que penso nele fico excitada.
A Karen olha para a irmã e fala:
- Nossa maninha isso você não tinha me dito ainda.
- Pois é, a mãe não falou que seria um papo franco e aberto, da minha parte vou jogar totalmente aberta.
- E você Karen - pergunto a Mary - o tema também te excita?
- Não vou dizer que sim nem que não, você sabe né, minha vida sexual começou faz pouco tempo, mas já andei lendo algo a respeito e vendo alguns ví­deos, não vou negar que a ideia é um tanto excitante.
- Bom saber que minhas filhas têm mente aberta, mas voltando ao que você perguntou Suzy, com casais não faz tanto tempo assim, mas existe outra situação que envolve mais diretamente o vosso pai.
- Vai dizer que ele é viado! - falou a Suzy num tom de brincadeira.
- Qual a sua definição de viado?
Agora a fisionomia dela ficou séria:
- Bem, para mim é homem que gosta de homem.
- E se o homem gostar de mulher, mas também gostar de dar para outro homem?
- Bom aí­ é o que chamamos de bissexual.
- Ainda assim acha que ele seja viado?
- Complicado isso né mãe, mas acho que toda forma de prazer é válida, quem sou eu para julgar.
- E você Karen, qual sua opinião?
- Exatamente como da minha irmã.
- Muito bem, pouco tempo depois que me casei com o vosso pai, ele confessou que sentia prazer em dar o rabo para outro macho e estava sentindo falta disso. Confesso que de iní­cio fiquei receosa, assim como vocês, mas depois fui me acostumando com isso e até sentindo tesão. Compramos vários consolos e eu mesma me tornei sua comedora, mas como ele diz, nada como uma rola de verdade.
A Mary falou assim de forma aberta esperando alguma reação negativa das filhas, mas para sua admiração elas não esboçaram qualquer gesto. A Suzy perguntou:
- Você já o viu dando para outro?
- Mais ou menos, quando vocês eram bem pequenas combinamos com um amigo dele que veio aqui em casa enquanto vocês dormiam, mas naquela época ele era ainda mais egoí­sta do que é hoje e quando o outro cara começou a passar as mãos nos meus seios ele mandou o cara embora, foi muito grosso com o rapaz.
- Que merda heim mãe - falou a Karen - no bem bom melou tudo.
- Pois é filha, a coisa tinha começado a ficar boa mesmo.
- Não deu tempo nem de dar uma pegadinha no pau do amigo dele - perguntou a Suzy.
- Não filha e fiquei frustrada com isso, pois o cara tinha rola linda de morrer, fiquei babando de vontade.
- Ele chegou a comer o pai - perguntou a Karen.
- Comeu sim filha, meteu tudo no rabo do seu pai e quando ele estava fazendo isso também passou a mão nos meus seios, foi aí­ que a coisa fedeu, seu pai pirou e mandou o cara embora.
- Que filho da puta heim dona Mary - disse a Suzy.
- Pois é filha isso ele sabe ser direitinho.
A Suzy perguntou:
- E depois dessa noite, ele chegou a sair sozinho?
- Sim, várias foram as vezes que ele saiu sozinho e sempre comigo incentivando, pois no fundo aquilo me dava muito tesão. Ficar em casa sabendo que ele estava dando o cuzinho me excitava demais e não via hora que ele chegasse para descarregar esse tesão.
- Humm - resmungou a Suzy - legal essa cumplicidade de vocês dois, espero casar com um homem liberal também.
A Mary olhou para a filha e perguntou:
- Você toparia participar de situações como essa?
Ela ficou calada por um tempo, mas respondeu:
- Sabe mãe, nesse sentido acho que sou muito parecida com você, adoro ler coisas picantes, ver ví­deos de sacanagem e tudo isso me deixa muito tesuda também. Se encontrar um homem liberal eu topo sim.
- O Caio - namorado da Suzy - não é liberal?
- Comigo é sim, não temos tabus ou restrições, além do que ele também adora um fio terra.
- E você nunca tentou nada além do fio terra?
- Já falei que gostaria de meter um consolo no rabo dele, mas acho que o lado machista ainda fala mais alto, mas aos poucos estou convencendo-o.
A Mary olhou para a outra filha e perguntou:
- E você Karen, também toparia?
- Não sei te responder agora mãe, a Suzy já trepa com o Caio faz tempo, tem uma vida sexual ativa e eu você sabe, faz pouco tempo. Embora o assunto me excite preciso de mais experiência para me decidir.
- Está certa filha, tudo ao seu tempo.
De repente ficou certo silêncio na sala até que a Suzy falou:
- Preciso fazer xixi e tomar água.
As três fizeram a mesma coisa e pouco depois estavam de volta à sala, quando mais uma vez a Suzy tomou a iniciativa:
- Mas era isso que você tinha tanto receio de falar com a gente? Falou qualquer coisa de proposta, que proposta é essa?
- Confesso que tinha receio de falar sobre isso sim, mas agora vejo que estava errada, mas meu maior receio é sobre outra coisa que vou contar.
- Vai mãe desembucha logo, assim você mata a gente de curiosidade - falou a Karen.
- Muito bem, seja o que Deus quiser, vou contar tudo sem esconder nada de vocês.


Parte 2

A Mary decidiu que não esconderia nada das filhas, por isso continuou:
- Como contei, o pai de vocês foi sempre muito egoí­sta, enquanto eu o incentivava a sair, ele me bloqueava nos meus desejos de estar junto.
- Estar junto só para vê-lo dando ou dar junto com ele - perguntou a Karen.
- As duas coisas filha, sempre fui muito fogosa e adoro uma boa rola, queria dar para outro na frente do seu pai e ver a reação dele, mas não tinha jeito, ele não aceitava.
- Porra mãe - falou a Suzy - que sacanagem a do pai heim, se fosse eu o teria mandado à merda.
- Pois é, por mais que eu insistisse nunca me levava, então comecei a entrar nas salas de bate papo e conversar com outras pessoas, homens e mulheres.
- O pai sabia disso? Perguntou a Karen.
- Sabia que eu entrava, pois ele também entrava, só não contava o que conversava com as pessoas.
- E o que você conversava? Perguntou a Suzy.
- Sobre tudo, mas não vou ser hipócrita e dizer que sexo não era o objetivo, pois é o objetivo da grande maioria das pessoas que lá estavam.
- Falava de sexo com as outras mulheres também? - perguntou a Karen.
- Sim falava, queria saber se elas tinham o mesmo problema, se os maridos também eram egoí­stas. Muitas diziam que sim, mas tinha aquelas que diziam não eram e dessas eu morria de inveja.
- Nunca levou cantada de alguma mulher? Perguntou a Suzy.
- Claro que levei. Foi depois que comecei a entrar nas salas de bate papo que concluí­ o quanto de pessoas bissexuais existem, principalmente entre as mulheres.
- E o que você falava quando era cantada?
- Naquela época eu nunca tinha parado para pensar a respeito, então com jeitinho eu encerrava o papo.
- E depois, pensou no assunto?
A filha foi direta e objetiva.
- Sim, depois disso comecei a ler sobre o assunto, ver ví­deos de ménage onde tinha duas mulheres com um homem e elas se pegavam. Confesso que da mesma forma que sinto tesão em ver dois machos se pegando, ver duas mulheres também despertou a minha libido.
- E depois disso, aceitou a cantada de alguma mulher lá nas salas?
- Nunca saí­ com mulher com quem tenha teclado, se é o que você quer saber.
- Nunca com quem tenha teclado e com os casais com quem saí­ram, rolou algo com as mulheres?
A Mary respirou fundo tentando rapidamente pensar no que ia responder, mas concluiu que a verdade tina que ser dita.
- Sim, já transei com outras mulheres.
Mais uma vez ficou um breve silêncio na sala, as duas irmãs se olharam com cumplicidade e foi a Suzy quem falou:
- Não fica preocupada com o que vamos pensar, já que você foi sincera também seremos, como prometido no começo do nosso papo, nós também já tivemos experiências com outras garotas.
A Mary foi tomada de surpresa. Olhou para as filhas e falou:
- Caramba meninas, olhem quanto segredo existiu entre nós, espero que este seja o dia da virada de página neste sentido, segredos nunca mais o que acham?
As três se abraçaram com juras que nada mais seria escondido uma das outras. Depois do abraço coletivo a Karen insistiu:
- Mas e a tal proposta, ainda não falou nada dela.
- Vou falar. Como ia dizendo, conheci muitas pessoas nas salas de bate papo e claro que a maioria eram homens. Com aqueles mais interessantes eu trocava MSN, lembram dele, então ali tinha o recurso de ver foto e até usar a webcam.
- E você viu muita coisa interessante - perguntou a Karen.
- O que você chama de interessante filha?
- Viu muito homem pelado, de pau duro?
- Não vou dizer muito, mas vi sim e alguns muito interessantes.
- E você mãe - perguntou a Suzy - também ficou pelada para eles?
- Para alguns sim e nessas oportunidades confesso que sempre gozei com muita intensidade.
A Suzy de novo foi ao ponto:
- E só ficou no virtual ou foi conhecer algum de verdade?
A Mary engoliu seco, mas de novo foi sincera:
- Fui sim.
- E ficou só no cafezinho ou rolou algo mais?
- Não ficou só no cafezinho filha, fui para o motel e trepei como há muito não o fazia.
- Caralho dona Mary, meteu chifre na cabeça do meu pai - falou a Suzy.
- Isso é uma repreensão filha?
- Claro que não né, na verdade foi ele quem pediu isso, não foi?
- Foi sim, pois se desde o iní­cio ele tivesse me incluí­do nas putarias dele, eu não precisava buscar sozinha.
- Fez muito bem dona Mary, eu teria feito a mesma coisa.
- Porra Suzy - disse a Karen - o Caio que não mije fora do penico, senão está fodido.
- Está mesmo, eu faço exatamente o que a mamãe fez, ele que não seja besta.
- Saiu só com um? Perguntou a Karen.
- Não, teve outros e é sobre um em especial que quero falar com vocês.
- Somos todas ouvidos - falou a Suzy.
- O nome dele é César e já nos conhecemos há mais de dez anos.
- Puta que pariu dona Mary, a senhora é foda mesmo heim. - falou a Suzy.
Elas sempre foram de ter liberdade no linguajar, por isso nunca reprimiam o que sentiam vontade de dizer, mas a Mary já estava mais tranquila agora, pois notou que as filhas eram muito mais liberais do que ela imaginava.
- E o que tem de especial esse tal César, uma rola mais gostosa que os outros?
- Não é isso filha, desde o iní­cio nossa empatia foi total e acabamos criando muito mais que atração fí­sica sexual, nos tornamos amigos de verdade. Amigos de trocar confidências de nossas famí­lias, ele também é casado. Ele sabe de vocês e de tudo que o vosso pai apronta, tanto que depois daquela vez que até a polí­cia foi envolvida, ele me convidou para um café, pois percebeu o quanto eu estava arrasada.
- Um café no motel né safadinha - falou a Karen.
- Não filha, fomos numa cafeteria mesmo, lá no shopping. Expliquei tudo a ele, inclusive que vocês vivem me cobrando uma decisão, mas que não é fácil tomar em virtude da dependência financeira que temos dele e foi então que ele me fez a proposta.
- Hum e qual é?
- Até onde eu sabia, ele nunca foi um homem rico, mas disse que algum tempo atrás a sorte lhe sorriu e ficou muití­ssimo bem financeiramente. Vendo minha tristeza e imaginando a de vocês, disse que nos ajudaria até que nos estabilizássemos.
- Ajudaria como? - Perguntou a Suzy.
- Ele disse que alugaria um apartamento e nos ajudaria financeiramente.
- Filho da puta, ele está querendo um lugar para te comer com privilégio. - disse a Suzy.
- Também acho mãe, toma cuidado com esse picareta, quer por um laço no teu pescoço e te tratar como propriedade exclusiva dele, sai de uma merda e entra em outra - falou a Karen.
- Nada disso meninas, muito pelo contrário essa coisa de exclusividade, ele foi meu grande incentivador para conhecer outros homens, fica tesudo quando falo de outros para ele e seu maior desejo é me ver com outros. Se vocês o conhecessem fariam outro juí­zo dele.
- Sei não mãe, acho arriscado, além do que vai dizer para o pai?
- Dizer que quero a separação, que não aguento mais, que vou viver minha vida junto das minhas filhas.
- Ora dona Mary ele não é idiota, no mí­nimo vai perguntar como vamos nos virar.
- Não se esqueçam que tenho metade na corretora, vendemos, dividimos e cada um segue seu caminho.
- Sim, mas e depois, vai querer saber como estamos pagando o apartamento, a faculdade, comendo.
- Não precisamos dar satisfações a ele, serão nossas vidas longe das palhaçadas que ele vive fazendo.
- Que merda heim dona Mary - disse a Suzy - uma droga viver junto com um homem dependente e de repente ter que decidir com uma proposta que não deixa de ser tentadora, o que vai fazer?
- Nada sem o consentimento de vocês.
- Vixi ferrou maninha - disse a Karen - jogou o abacaxi em nossas mãos.
- Não é verdade Karen, é uma decisão que afeta vocês duas também, por isso tem que ser uma decisão conjunta e não unilateral minha.
A sala ficou num silêncio total por alguns minutos, cada qual delas com seus pensamentos, até que a Suzy falou:
- Acho que não podemos tomar uma decisão agora, sem saber mais detalhes e até mesmo quem sabe conhecermos esse tal César, o que você acha Karen?
- Acho que você está certa, mãe conta um pouco mais desse seu amigo e quem sabe depois aceitamos conhecê-lo.
- Muito bem meninas, o que querem saber?
- Tudo dona Mary, vai falando e para aliviar um pouco a tensão me diga, ele fode gostoso? - perguntou rindo a Suzy.
A irmã falou:
- Cacete Suzy, você só pensa em foder heim, vai ter fogo assim lá num puteiro.
- Porra Karen até que não é má ideia, já pensou dar para vários machos e ganhar muito leitinho, seria o máximo.
- Vou te responder Suzy - disse a Mary - ele mete gostoso sim, além do que chupa uma buceta como poucos, da última vez que ele veio aqui em casa eu gozei gostoso na boca dele.
- Puta que pariu mãe ele já veio aqui em casa?
- Veio algumas vezes e já me comeu lá minha cama, aqui na sala e na sua cama também.
- Porra até na minha cama, legal heim.
- Achou ruim filha?
- Não é isso, mas é que agora sei que outro macho, além do Caio, fodeu alguém na minha cama.
- Então quando você estiver fodendo com ele de novo lembre que sua mãezinha já deu para outro ali, talvez seu tesão aumente mais ainda.
- Quanto a isso não tenho dúvida, pois só de você falar minha buceta já está melada, imagina quando a rola do Caio estiver dentro dela ou do meu cuzinho.
- Dá sempre seu cuzinho para ele?
- Várias vezes, sinto muito tesão no rabo também.
- E você Karen, já deu o rabinho alguma vez?
- Ainda não mãe, ele apenas enfiou o dedo.
- E você gostou maninha?
- No começo achei estranho e doeu um pouco, mas depois foi gostoso.
- Bom mesmo quando ele meter a vara dentro dele e socar gostoso, só não se esqueça de usar um lubrificante.
- E você mãe, gosta de dar a bunda?
- A ideia me excita, gosto de um dedinho, mas quando é para socar a vara sinto dor, o único que comeu meu cu de verdade foi o César, com ele senti prazer, deve ser o jeito.
- Hum pelo jeito esse César sabe das coisas heim dona Mary, o que mais ele faz de gostoso?
- Já falei que ele chupa gostoso.
- Ah disso eu gosto mãe - disse a Karen - por mim ficaria uma tarde inteira com um macho só chupando minha bucetinha.
- Quem não gosta de uma boa linguinha né maninha.
- É verdade - disse a Mary - agora tem outra coisa né meninas, nada como outra mulher para dar um trato na buceta, sabemos cada cantinho que é bom ser chupado, por isso nós mulheres, geralmente, sabemos chupar outra buceta melhor que os homens.
- Tem razão mãe - disse a Suzy - eu tinha uma amiga que era especialista nisso, pena que ela mudou para o interior.
- Eu a conhecia? Perguntou a mãe.
- Claro, a Dani.
- A Dani filha da Paula e do João?
- Essa mesma mãe, inclusive já me chupou várias vezes aqui na minha cama - falou rindo.
- Nossa cá entre nós ela tem uma carinha de sonsa.
- Mas uma lí­ngua de fera, sugava meu grelinho como ninguém fez até hoje.
- E você chupava a buceta dela também?
- Claro, fizemos deliciosos 69.
- Ela é mais nova que você não?
- Sim, dois anos mais nova, mas acredite muito mais experiente nisso de chupar buceta.
- Ela começou cedo então.
- Começou e se eu te contar como foi você vai cair do sofá.
- Agora fiquei curiosa filha, conta.
- Com a mãe dela.
A Mary se esforçou para não mostrar sua alegria por saber que suas fantasias não eram apenas suas e foi logo perguntando:
- Com a mãe dela a Paula, não acredito, como foi isso me conta, você sabia disso Karen?
- Sabia a Suzy já tinha me contado.
A Suzy fala:
- Como você sabe a Dani é filha única e sempre foi apegada demais com a mãe e desde muito cedo elas confidenciavam tudo uma para a outra e numa dessas confidências a Paula falou para a filha que era bissexual e gostava tanto de homem quanto de mulher.
- Nossa deve ter sido um choque pra Dani.
- Que nada, a Dani desde muito novinha sempre foi sapeca, acredita que ela perdeu a virgindade com 13 anos com um cara que tinha 25.
- Caramba estou pasma.
- Não fica, pois foi ela quem forçou o cara a comê-la. Era um vizinho e ela tinha muito tesão nele, tanto fez que ele acabou cedendo.
- E a Paula ficou sabendo logo?
- Claro, aliás, ela já tinha dito para a mãe que ia dar para ele e quando deu contou.
- E a relação dela com a mãe, como começou?
- Ela me falou que sempre tomava banho com a mãe e uma esfregava as costas da outra. Um dia ela estava lavando a mãe e começou a ficar excitada, então começou a passar a esponja pelo corpo todo da mãe que não recusou e pouco depois as duas estavam se beijando. Terminaram o banho e ainda molhadas foram para o quarto da mãe e transaram a tarde toda.
- Nossa e até hoje elas continuam transando?
- Sim, normalmente.
- A Paula nunca tentou nada com você?
Quando a Mary fez essa pergunta a sua filha de uma risadinha safada que não deu para esconder mais nada:
- Mãe, te falei que não existe segredo algum entre elas, quando comecei a transar com a Dani é claro que a Paula ficou sabendo, aí­ você sabe como é, a cantada era inevitável.
- E... - perguntou a Mary para a filha.
- Topei claro e nós três já ficamos juntas algumas vezes.
- Caralho, mas que filhinha safada eu tenho heim, e eu aqui pensando que tinha duas santinhas em casa.
Aí­ foi a Karen quem falou algo:
- E nós pensando que nossa mãe também fosse, só que hoje descobrimos que é tão putinha quanto nós.
- Bem, como se diz, tal mãe tal filha, puxaram a mim mesmo, fico feliz.
- E você Karen, disse que também já teve experiência assim, com quem foi eu conheço?
- Não mãe ela é uma amiga da faculdade, nunca veio aqui em casa.
- E onde vocês fizeram ou fazem?
- Na casa dela, os pais saem sempre e aí­ aproveitamos.
- E você gosta de estar com outra mulher?
- Gosto sim, é mais delicado, mais suave, beijos mais ternos é outro tipo de tesão.
Aquela estava sendo verdadeiramente uma tarde de revelações. A Mary jamais poderia imaginar tudo isso, mas por outro lado sentiu-se imensamente tranquila e feliz por não ter sido julgada pelas filhas, muito pelo contrário, descobriu que elas eram tão apreciadoras de prazer quanto ela e pelo jeito tão safadas também.


Parte 3

As revelações eram tantas que o assunto da proposta ia sendo postergado, mas a Suzy retomou:
- Que outras putarias você já fez com o César?
- Na verdade não foram tantas assim, sempre fizemos muito virtual, mas no real certa vez fui com ele no apartamento de um casal amigo dele.
- Hum e o que rolou?
- Como eu disse a vocês ele sempre me incentivou a sair com outros, com outra mulher, ele diz que quer ser meu corno, ele tem enorme prazer nisso.
- Sério mãe, ele não te quer só para ele? - Perguntou a Karen.
- Não filha, ele me quer é claro, mas o prazer dele é que eu também tenha quem eu quiser, seja outro macho, outra mulher ou casal, apenas quer que eu compartilhe isso com ele, que eu conte os detalhes depois. Nesse dia mesmo que fomos ao apartamento do casal, ele adorou me ver mamando na rola do amigo e chupando a buceta dela.
- Então ele é bem liberal mesmo?
- Totalmente, mais até do o vosso pai que é cheio de frescuras.
- Ele também gosta de dar o cu? - Perguntou a Suzy.
- Gosta sim, mas o tesão dele é dar para a mulher, com homem ele só teve experiência com esse amigo, e praticamente comeu só ele comeu o amigo, porque esse sim adora dar a bunda.
- Então o que o amigo fez com ele?
- Basicamente ele mamou o amigo, tentou dar, mas doeu e pararam.
- E quando você mete nele, também reclama que dói?
- Não porque o tesão dele está na mulher e não em outro macho, além do que, depois de tantos anos comendo o vosso pai, posso dizer que me tornei uma especialista em comer cu de macho.
- Então você precisa me dar umas aulas mãe - falou a Suzy.
- Quando você quiser filha, será um prazer dará aulas teóricas e práticas se quiser.
- Só precisamos arrumar alguém para ser cobaia - disse a Karen.
- Vou pensar nisso - disse a Suzy.
- Bom meninas, para minha alegria hoje foi um dia de muitas e boas revelações, mas não decidimos sobre a proposta do César.
- Da minha parte - disse a Suzy - eu gostaria de conversar com ele antes de dar minha opinião, e você Karen, o que acha?
- Penso da mesma forma, marca um encontro com ele e conversamos nós quatro, depois damos o nosso parecer para você.
- Acho justo, vou falar com ele e marcar um dia.
- Nossa - disse a Suzy - essa nossa conversa mexeu demais comigo, meu tesão está nas alturas e o Caio está viajando, que merda, hoje eu daria para ele feito uma puta, mais do que já sou é claro.
- Não sou tanto como você - disse a Karen - mas também mexeu comigo, acho que hoje até conseguiria dar o cuzinho.
- Então são três, pois estou a toda melada também, se o César estivesse aqui agora seria capaz de foder com ele para vocês verem, gostariam?
- Bela velhaca você heim mãe - disse a Suzy - meter na nossa frente só para aumentar ainda mais nosso tesão, safada.
- Calma meninas, não sou egoí­sta, se quisessem eu o emprestaria para vocês também, tenho certeza que iriam amar.
- Bom assim seria diferente né maninha.
- Com certeza.
As três riram descontraidamente como há muito tempo não faziam. Aquela tinha sido uma tarde perfeita para aproximação entre mãe e filhas. Uma coisa, no entanto, tinha marcado muito aquela tarde, o fato de saber que a Paula e a filha transavam. Ela se consumia com suas fantasias sobre o mesmo tema. Às vezes ficava com a consciência pesada, mas o tesão do assunto era tanto que por várias vezes já tinha gozado se imaginando numa transa com as filhas. As revelações daquela tarde só alimentaram ainda mais essa sua fantasia, tanto que ao terminarem o papo ela propôs:
- Meninas definitivamente essa tarde mudou o rumo de nossas vidas e daqui para frente não teremos mais segredos entre nós, combinado?
- Combinado mãe - disseram as duas filhas.
- Mas essas revelações me deixaram melada, estou precisando de um banho - disse a Mary.
- Eu também - disseram as filhas quase juntas.
- Eu vou cair numa ducha - disse a Mary.
- Que tal nós três tomarmos juntas, assim podemos continuar nosso papo - disse a Suzy.
- Por mim tudo bem - disse a Karen.
- Por mim também - disse a Mary - vamos ao meu banheiro então.
Entre elas não havia pudores de ficarem nuas uma na frente da outra, afinal andar com pouca roupa em casa, ou até mesmo sem nada era comum entre elas quando estavam sozinhas. Foram para a suí­te da Mary, tiraram as roupas que foram jogadas sobre a cama e entraram no Box. Embora não sendo pequeno, mesmo assim era inevitável que os corpos se tocassem. Aquela situação foi alimentando ainda mais a fantasia da Mary e seu tesão era quase insuportável e quase explodiu quando a Suzy pediu:
- Mãe esfrega minhas costas.
Ela então inicia a deliciosa ação de lavar as costas da filha. Começa passando a esponja na parte de cima, perto do pescoço e foi descendo até chegar perto da bunda. Ficou tentada a descer mais, mas se retraiu. Seus movimentos eram circulares, contí­nuos e por toda a extensão das costas da filha. Descia lavando pelo lado e quando subia de novo chegava a tocar parte do seio da filha e nesse instante seu corpo tremia todo. Estava inebriada nessa ação que mal ouviu a filha dizer:
- Ai que coisa boa mãe, ficaria a tarde toda aqui com você me lavando.
A Karen que só olhava falou:
- Sacanagem, também quero, por favor, dona Mary lava sua outra filhinha também - e entrou no lugar da irmã.
A Mary começou então a lavar as costas da outra filha e repetiu todos os movimentos na Karen. Depois de algum tempo a Suzy falou:
- Agora é sua vez, eu e a Karen vamos esfregar suas costas.
As duas filhas começaram a lavar a mãe e foram mais ousadas, pois não ficaram só nas costas, mas passaram a esponja e as mãos por todo o corpo da mãe que de olhos fechados chegou até emitir uns pequenos gemidos de prazer. Depois de algum tempo elas se enxaguaram, se secaram mutuamente, mas tudo em silêncio, pois era evidente que o clima era de excitação entre as três, mas nenhuma quis tomar a iniciativa. Pouco depois que se trocaram o pai chegou e o assunto parou.

Depois desse dia o marido da Mary deu uma melhorada e elas não falaram mais em ir conhecer o César, mas passado um mês ele teve outra recaí­da e as filhas ficaram putas, principalmente a Suzy, pois o pai fez uso na frente do namorado dela. Depois disso chegou para a mãe e falou:
- Porra mãe o pai dessa vez passou dos limites, já falei com a Karen e quando você quiser pode marcar aquela conversa com o César vamos conhecê-lo.
- Tudo bem filha, vou falar com ele e vamos ver quando pode ser.
A Mary falou comigo e eu disse que poderia ser o dia que elas marcassem. Depois disso, num fim de semana o marido da Mary falou que ia visitar o pai no litoral. As três falaram que tinham compromisso e não iam. Ele iria sozinho, então marcamos para o sábado no shopping, irí­amos almoçar e nos conhecer. Cheguei ao restaurante um pouco antes do horário e fiz a reserva para quatro. Escolhi uma mesa mais reservada, pois assim poderí­amos conversar à vontade. Sentei e pedi um aperitivo enquanto aguardava. Pouco depois vejo a Mary chegando com as duas filhas, aliás, duas belas mulheres. Levantei-me e a Mary cumprimentou-me com dois beijinhos e ao apresentar as filhas essas também me beijaram, senti assim que não havia animosidade por parte delas. A Mary sentou ao meu lado e as duas filhas na nossa frente. Perguntei o que elas queriam beber. As três pediram Martini e logo depois o garçom servia, perguntando se já querí­amos fazer o pedido. Falei que daí­ a pouco. Ergui meu copo e falei:
- Quero fazer um brinde a esse momento e espero que dele um novo caminho seja aberto para a felicidade de todos.
Brindamos e a Suzy falou:
- Espero que seu desejo seja realizado.
Ali naquele momento deu para perceber o que a Mary sempre me dizia, a Suzy era mais atirada e extrovertida que a Karen. Olhando fixamente para ela falei:
- Será que esse é um desejo apenas meu?
- Com certeza não César.
- Fala só por você ou por elas também?
- Falo por mim, elas que se manifestem.
Nisso tanto a Mary quanto a Karen disseram que também gostariam de um novo horizonte para suas vidas.
- Muito bem - disse eu - a vossa mãe me disse que querem falar comigo, estou aqui.
- Sabe o que é - disse a Mary - falei para elas sobre sua proposta e ambas quiseram te conhecer um pouco melhor antes de tomarem qualquer decisão.
- Acho justo, pois é uma decisão delicada e vocês devem estar convictas ao tomá-la. O que querem saber?
- Quanto tempo você conhece minha mãe? - Começou a Suzy.
- Algo em torno de uns dez anos, um pouquinho mais.
- Está certo, ela também falou isso.
Senti naquele instante que elas estariam verificando se eu iria dar as mesmas respostas que a mãe.
- Você é casado César? - Perguntou a Karen.
- Sim.
- Não acha que isso tudo possa criar problemas para você?
- Sabe Karen, o que vou dizer agora pode não ter a devida compreensão para você e sua irmã, mas para a grande maioria de casamentos longos, o tesão mútuo acaba ficando apenas uma grande amizade e foi isso que aconteceu comigo. Hoje somos dois amigos sem que um fique interferindo na vida do outro.
- O que minha mãe representa para você? - Perguntou a Suzy.
- Desde quando nos conhecemos a empatia foi imediata. Acabamos nos tornando cúmplices em muitas coisas, nossa sintonia é perfeita e mesmo depois de tantos anos ela mexe com minha libido toda vez que nos falamos, além do que nos tornamos confidentes a ponto de não esconder nada um do outro, tanto que conheço todos os vossos problemas familiares.
- Ela te conta tudo mesmo?
- Bem, tudo é muito amplo, talvez fosse melhor você perguntar isso a ela.
- Conta mãe?
- Conto, não tenho segredos com ele.
- E você, conta tudo para ela?
- Conto, também não tenho segredos com ela.
- Bom meninas acho melhor a gente fazer o pedido e podemos continuar conversando enquanto almoçamos - eu falei.
Elas concordaram, chamei o garçom e fizemos os pedidos. Enquanto aguardávamos a Karen perguntou:
- Me fala uma coisa César, quer colocar minha mãe num apartamento para ter exclusividade sobre ela?
- De forma alguma, muito pelo contrário, sua mãe ainda é jovem, bonita e livre dos problemas que vocês vivem ela tem toda a chance de conhecer alguém que a mereça de verdade e, me desculpe a sinceridade, não o vosso pai que não a merece.
- Como sabe que ele não a merece?
- Vou voltar essa pergunta a vocês duas, acham que ele a merece?
Houve um breve silêncio quebrado pela Suzy:
- Você tem razão, ele não a merece mesmo.
Olhei para a Karen que fez um gesto com a cabeça concordando com a irmã.
- Está vendo só, vocês concordam comigo.
- Por quais motivos você acha que ele não a merece? - Perguntou a Suzy.
- Ah são tantos motivos, mas o mais grave é o fato da dependência dele e apesar de todos os esforços da vossa mãe, ele não mostra desejo em mudar essa situação, muito pelo contrário.
- Tá certo - disse ela - mas existem outros motivos?
Claro que tinha, mas como eu ia dizer que ele era egoí­sta quanto a ela participar das putarias. Vendo minha indecisão em responder e sabendo exatamente no que eu pensava, a Mary falou:
- Pode falar César já contei tudo para elas.
- Contou tudo o que?
- Tudo ora, elas sabem que eu e o pai somos liberais, que já transamos com casais, que eu e ele somos bissexuais, enfim nada de segredo entre nós três fique à vontade para falar tudo que quiser e como quiser, sem frescuras, elas são liberais também.
- Sendo assim então vou dizer para vocês outro motivo pelo qual ele não a merece, ele tem uma esposa maravilhosa, cúmplice, incentivadora dos desejos dele e ao invés de tirar proveito disso ele destrói essa cumplicidade.
- Destrói como?
Nesse instante o garçom chega com nossos pratos. Ele serve e se retira. Começamos a comer e continuamos a conversar. Olhei para a Mary e falei:
- Já que você disse que posso falar abertamente sem receios então vou dizer. Meninas a mãe de vocês tem um tesão delicioso e deveria ser incentivada cada vez mais a fazer uso dele, por exemplo, o vosso pai não é homem para dar prazer a ela sozinho e ele fica com frescuras, deveria incentivá-la a usufruir desse prazer que ela tem.
- Porra César parece que você está com medo de falar, seja direto usufruir como? - Perguntou a Suzy.
Com essa liberdade que ela me deu falei:
- Muito bem, sua mãe não é mulher de apenas um homem e ele deveria incentivá-la a dar para outros, assim como ela faz com ele, para sair com outros machos para dar a bunda.
- Porra - falou a Karen - agora gostei da sua objetividade.
- E você César, se estivesse no lugar do meu pai, gostaria de dividir sua mulher?
- Suzy, eu e minha esposa já praticamos swing há muitos anos e tinha muito tesão em vê-la dando para outro, assim como a incentivava para sair sozinha, o que ela fez algumas vezes. Quanto a sua mãe, pergunte a ela, sempre cobro isso dela.
- Ela já falou isso para nós, que você tem muito tesão em ser o corno dela.
- Isso mesmo quero ser corno dela todas as vezes que ela sentir vontade. Quero ser corno de machos e mulheres. Fico maluco com a ideia de um dia ela chegar e me contar que transou sozinha com outra mulher.
Nosso papo transcorria aberto e tranquilo enquanto almoçávamos. Ao terminarmos o almoço perguntei se elas queriam sobremesa e as duas filhas da Mary disseram que sim, mas escolheriam ao voltarem do banheiro. Pediram licença e saí­ram. Ao ficar sozinho com a Mary perguntei:
- O que você acha, passei no teste?


Parte 4

Assim que perguntei para a Mary se achava que eu tinha me saí­do bem, ela escorregou sua mão para meu cacete, ficou alisando e falou:
- Tenho certeza que sim meu querido, com certeza elas foram conversar um pouco sozinhas para voltarem com uma resposta.
Passado um tempo elas retornam, sentam-se novamente à mesa e escolhem as sobremesas. Feito os pedidos a Suzy olha para a mãe que ainda alisava meu cacete, agora para fora da calça e pergunta:
- O que a Dona Mary está fazendo com essa mãozinha aí­ embaixo da mesa?
- Uma chance de você acertar.
- Será que está fazendo o que eu imagino que está?
- Arrisca em dizer - fala a Karen para a irmã.
A Suzy dá um sorriso safado como o da mãe e fala:
- Com certeza está alisando o pau do César, acertei?
- Por dentro ou por fora da calça?
- Hum... Como estamos num restaurante acho que é por cima da calça.
- Errou bobinha, tirei o pau dele para fora da calça.
- Caramba mãe não acredito que loucura, não pode ser.
A Suzy estava sentada à minha frente então a mãe falou:
- Está na frente dele, tira seu sapato e estica o pé até aqui e sentirá.
Ela então faz uns movimentos, desliza a bunda para frente da cadeira um pouco e logo sinto seu pé entre minhas pernas. Avança mais um pouco e então seu pé toca na minha rola dura e melada. Sua mãe segura minha vara e esfrega no pé da filha falando:
- Ainda duvida da sua mãezinha?
- De jeito nenhum, acho que ainda tenho muito a aprender com você mãe.
Ela falava, mas não tirou seu pé da minha rola, pelo contrário, ficou esfregando nela e no meu saco também. Nesse instante a Karen fala:
- Puta sacanagem vocês três heim, me deixaram de lado.
- Calma filha, sua vez também chegará.
Nisso o garçom se aproxima com as sobremesas. A Suzy se recompõe na cadeira e eu guardo meu cacete para dentro da calça. Elas terminam de comer. Tomamos um licor e enquanto o garçom providenciava a conta a Karen falou:
- Bom César, nossa mãe falou para nós da sua proposta que, de iní­cio achamos muito estranha, principalmente porque estamos envolvidas também, mas hoje, depois de te conhecer um pouquinho, eu e minha irmã julgamos que você é uma pessoa do bem, portanto não colocaremos objeção caso nossa mãe queira aceitar sua oferta.
Olhei para as três e falei:
- Então meninas, conversem mais um pouco entre vocês e depois me avisem a decisão.
Paguei a conta, tomamos nossos licores e saí­mos do restaurante. Fomos dar uma volta pelo shopping e paramos numa sorveteria. Cada um de nós escolheu o que queria e nos sentamos para curtir aquele momento. Ali jogando conversa fora, agora num clima mais descontraí­do, a Suzy falou:
- César, quando sentamos as três lá em casa, para minha mãe falar sobre a sua proposta, na verdade rolou muita confidência e até mesmo detalhes, que acabou nos deixando excitadas e foi aí­ que minha mãe falou que estava tão tesuda que seria capaz de transar com você ali na nossa frente mesmo. Falamos que seria muita sacanagem dela fazer isso e nós ali apenas olhando, mas ela nos surpreendeu e falou que deixaria você transar com a gente também, me conta, você transaria comigo e minha irmã?
Eita garota mais porreta essa Suzy, não mesmo de meias palavras, vai direta no que quer saber, por isso mesmo também fui objetivo:
- Olha Suzy, transar não é ação de um desejo unilateral, para que a transa seja boa é fundamental que haja atração e desejo mútuo, assim como existe entre mim e sua mãe, sempre que trepamos é gostoso. Agora, você e sua irmã são duas belas mulheres, desejáveis e se houvesse desejo de vocês também eu transaria sim.
As três ouviram com atenção e aí­ foi a Karen quem falou:
- Então vamos dar tempo ao tempo, ele dirá o que pode vir acontecer.
- Mas eu garanto a vocês uma coisa - disse a Mary - experimentem que vão gozar muito gostoso.
- Porra mãe assim você está nos deixando curiosas demais - disse a Suzy, que perguntou:
- E aí­ César, no sexo vale tudo ou você tem restrições?
- Vale tudo Suzy, claro que esse vale tudo tem que ser para todos os envolvidos.
- Concordo eu também penso assim e você Karen, o que acha?
- Assino embaixo, não sei se você sabe César, eu não tenho lá muita experiência sexual, mas com muita vontade de aprender tudo que tenho direito.
Dei uma risadinha safada e falei:
- Sendo assim eu teria um imenso prazer em te ajudar nessa deliciosa missão.
- Seria muito bom ter um mestre com experiência.
Terminamos de tomar nossos sorvetes e elas disseram que estava na hora de irem. Ofereci carona e elas aceitaram. A Mary sentou na frente comigo, no banco traseiro a Karen atrás da mãe e a Suzy atrás de mim. Durante o trajeto a Mary foi alisando minha rola e a Suzy ficou passando sua mão no meu pescoço e cabelo. Aquela situação de mãe e filha me acariciando era demais e eu estava a ponto de quase gozar. Nisso a Mary tira minha rola para fora e cai de boca fazendo uma chupeta deliciosa. Ao verem aquilo as filhas se chegaram para mais próximo do banco para verem o que a mãe fazia. As duas ficaram incentivando a mãe:
- Isso mãe chupa gostoso o caralho do seu macho, faz ele gozar na sua boca... Isso toma o leitinho dele.
Aquilo foi demais e não consegui segurar, logo enchia a boca da Mary com minha porra quentinha. Ela engole tudo, guarda minha rola dentro da calça e volta a sentar corretamente no banco dizendo para as filhas:
- Sempre gostei de tomar o leitinho dele direto da fonte.
- Porra dona Mary, eu e a Karen estamos molhadas de tesão aqui atrás, bem puta você heim.
- Sou a puta que o César adora, para ele mulher que não for puta não serve.
- Pode deixar mãe, ele terá mais duas putas para foder em breve.
Chegando próximo da casa delas parei o carro e falei:
- Me avisem da vossa decisão, se for positiva começo a procurar um apartamento.
Elas disseram que em breve dariam uma resposta. A Mary saiu do carro não sem antes me beijar na boca. Suas filhas ao se despedirem também me beijaram na boca. A Karen, mais recatada, deu um selinho, mas a Suzy enfiou sua lí­ngua na minha boca.

Depois desse primeiro encontro com a Mary e suas filhas, passaram-se alguns dias e a Mary ligou:
- Oi César, tudo bem?
- Tudo e com você minha linda?
- Tudo também, estou te ligando para dizer que vamos aceitar sua oferta e agora, o que fazemos?
- Bom da minha parte vou procurar alguns apartamentos para vocês verem e decidirem, da sua parte eu que pergunto o que decidiu?
- Conversei muito com minhas filhas, meu marido aprontou outra vez e decidi que não dá mais, vou pedir a separação.
- E como você acha que ele vai reagir?
- Na verdade não estou preocupada com o que ele vai achar, decidi que quero ter paz e tranquilidade.
- Vai precisar de um advogado, tem?
- Não, vou ter que contratar, sabe de algum para me indicar?
- Claro, o Celso é advogado e muito bom nesse caso, vou falar com ele, fica tranquila.
- Que bom eu agradeço.
- Mantenha-me informado e assim que eu tiver os apartamentos saí­mos os quatro para decidir.
- Combinado meu lindo, tchau.
- Tchau.
Assim que desliguei o celular liguei para o Celso.
- Fala Celso, tudo bem com você?
- Tudo tranquilo César, o que anda fazendo de bom?
- Uma coisinha ou outra e você com a Josi, aprontando muito?
- Nem te conto, sábado fomos num motel com outro casal, eles são do interior, doidos de tudo, a mulher tem um fogo na buceta que só vendo e o cara topa tudo, inclusive comedor de cu como poucos, socou a rola em todos nós, quase nem conseguia sentar depois, mas foi bom demais. E a Mary como está? A Josi está com saudade dela, pois adorou o jeito como ela chupa buceta,
- É sobre ela o motivo da minha ligação, ela vai precisar dos seus serviços profissionais.
- Como assim?
- Ela vai se separar do marido e precisa de um advogado.
- Sem problema, leva ela no meu escritório e conversamos.
- Combinado, antes de ir te ligo.
- Combinado e tenha um bom dia.
- Você também e um beijo para a Josi.
- Será dado, mas tenho certeza que ela gostaria disso pessoalmente.

Depois que desliguei entrei nos sites das imobiliárias buscando algumas opções de apartamentos. Selecionei três que facilitasse o acesso ao trabalho e escola das meninas. Fiz contato com as imobiliárias e marquei para o dia seguinte com duas delas pela manhã e uma terceira à tarde. As visitas da manhã foram normais e os apartamentos eram exatamente como nos anúncios. Quando cheguei à imobiliária da tarde a recepcionista falou que a corretora Helena iria me atender. Sentei-me na poltrona e comecei a folhear uma revista, velha é claro, assim como a grande maioria de revistas das recepções. Estava absorto olhando os anúncios quando por uma porta lateral surge uma mulher madura, próximo dos cinquenta ou pouco mais, mas muito gostosa e insinuante. Cumprimentou-me formalmente e pediu que a acompanhasse até sua sala. Nesse curto trajeto observei que ela usava saia e uma blusa discretamente abotoada até próximo ao pescoço, cobrindo os seios que mostravam ser um pouco mais que médios. A saia, pouco acima dos joelhos, mostrava um belo par de pernas. Completava o traje sandálias salto alto, deixando à mostra os pés muito bem cuidados. Para finalizar era possí­vel sentir seu perfume discreto, mas marcante. Enfim, uma mulher que sabia se cuidar. Ao chegar à sala solicitou algumas informações, fez as anotações necessárias e em seguida falou que poderí­amos ir. No estacionamento ela estava indo em direção ao seu carro, quando sugeri irmos com o meu. Ela esboçou algo do tipo não ser justo dar trabalho a um futuro cliente, mas como eu insisti, dizendo que não seria incômodo nenhum, ela concordou. Abri a porta para que ela entrasse e ao sentar sua saia subiu um pouco, permitindo que eu visse melhor aquelas belas pernas. Fechei a porta, dei a volta, entrei no carro e saí­mos. A caminho do endereço que ela indicou, conversávamos animadamente. Ela agora não se mostrava tão formal. No escritório me chamou sempre de senhor e no carro abandonou essa formalidade. Toda oportunidade que eu tinha olhava para aquele belo par de pernas. Numa das vezes ela me flagrou olhando, mas não fez qualquer menção de desaprovação. O tempo todo ela foi falando que o apartamento era um achado, que estava ótimo, enfim, coisas de uma exí­mia vendedora. Chegamos ao local. Ela se identificou ao porteiro que logo nos permitiu a entrada. O apartamento era no sétimo andar, número 73. Ela abriu a porta e entramos. Logo de iní­cio constatei que ela tinha razão, o apartamento estava mesmo muití­ssimo bem conservado. Não era velho, tinha cinco anos de construção e apenas o proprietário tinha morado. Mudou-se recentemente, pois foi transferido para outro estado e assim resolveu colocar para alugar. Eram dois quartos mais uma suí­te, sala com varanda gourmet, cozinha americana e anexa à lavanderia tinha uma dispensa. O apartamento estava totalmente mobiliado, inclusive com móveis da sala, só não tinha utensí­lios e eletrodomésticos. Comentei que a pintura estava excelente e ela me disse que o proprietário mandou pintar logo depois que saiu. Falei que já tinha ido ver outros dois imóveis, mas que nenhum deles estava tão bom quanto este, mas a palavra final não seria minha. Ela então perguntou:
- Então será a esposa quem vai decidir?
- Na verdade não estou alugando para mim.
- Desculpa a ousadia, responda se quiser, quem vai alugar então?
- É uma longa história, levaria algum tempo para explicar.
- Mais uma vez não quero ser ousada, mas não marquei mais nada para esta tarde, temos muito tempo se quiser conversar.
Olhei no relógio, eram quatorze horas e eu também não tinha mais nenhum compromisso para aquele dia, então falei:
- Tudo bem, vou te contar quem vai decidir.
- Então me dá licença, vou até o banheiro e já volto - ela falou.

Alguns minutos mais tarde ela retorna e não pude deixar de notar que agora sua blusa estava com dois botões abertos, mostrando assim um generoso decote e um colo muito sensual. Fomos para a sala e nos sentamos. Eu no sofá e ela numa poltrona à minha frente. Assim que ela sentou cruzou as pernas descontraidamente, tanto que deixou à mostra sua bela coxa. Aquilo foi perturbador, mas não pude deixar de olhar, foi automático. Ao olhar para ela notei um leve sorriso em seus lábios, denunciando saber o efeito que causou sua cruzada de pernas. Refeito do impacto falei:
- Muito bem Helena, antes de começar me permita uma curiosidade. Embora não veja aliança em seu dedo, se bem que isso nem sempre quer dizer alguma coisa, você é casada ou já foi?
- Sou casada há trinta anos César e você?
- Alguns anos a mais que você, assim sendo talvez você tenha uma melhor compreensão da nossa conversa.
- Claro, conversas entre casados sempre tem mais entendimento, afinal casamentos longos não são tão diferentes, não é mesmo?
- Com certeza e se me permite concluir, a quase totalidade acaba em amizade e nada mais.
- Concordo, por isso mesmo tenho minha atividade profissional. Ocupa meu tempo, tenho minha independência financeira, conheço muitas pessoas e algumas delas muito interessantes.
Ela falou "algumas delas muito interessantes" de tal forma, que fiquei tentado a perguntar interessantes como, mas julguei que seria muito atrevido da minha parte naquele instante, por isso calei-me.
- Então Helena, nesse pouco tempo que te conheço, meu sexto sentido me diz que você é uma mulher confiável, por isso vou te pedir total sigilo sobre o aluguel desse apartamento.
Ela deu um sorriso safado e falou:
- Seu malandrinho, está alugando para sua amante né?
- Não bem assim, é algo muito mais abrangente.
- Fica tranquilo, você não é o primeiro que atendo nesse sentido e nem será o último, com certeza, pois tem muita mulher que pede para levar chifre, assim como muito marido também, sei muito bem disso.
- E você condena quem mete chifre?
- Que nada, sei muito bem como é difí­cil acabar com um casamento longo, portanto sejamos felizes fora não acha?
- Concordo plenamente com você Helena, mas neste caso existem outros agravantes, mas não vou entrar nos detalhes. Estou alugando este apartamento para uma amiga e suas duas filhas, ela está se separando do marido.
- Amiga é - sorriu ela - tenho certeza que é muito mais que amiga né César, fica tranquilo, sou muito discreta, nada do que conversarmos aqui sairá dessa sala.
- Ótimo. Você tem razão, ela é mais que apenas uma amiga. A gente se conhece a mais de dez anos e nesse tempo todo mantivemos um excelente relacionamento.
- Hum se ela souber que estamos sozinhos aqui vai pintar ciúmes.
- Que nada nosso relacionamento é totalmente liberal.
- Totalmente liberal, como assim?
- Pensamos e agimos da mesma forma: um não é dono do outro e temos a liberdade de conhecer outras pessoas, somos muito cúmplices nesse ponto.
- Espera aí­, deixa ver se entendi, tanto ela quanto você podem sair com outras pessoas?
- Isso mesmo.
- Me fala uma coisa César, você como homem, não se sente traí­do com isso?
- Muito pelo contrário Helena, eu a incentivo muito a fazer isso.
- Sério! Que delí­cia ouvir isso de um homem, ela é uma privilegiada em ter você com ela.
- Na verdade tanto ela quanto eu né, pois ela também é liberal.
Nesse instante eu pedi licença e fui até o banheiro.


Parte 5

Quando voltei a Helena, que estava sentada na poltrona, agora estava no sofá e não pude deixar de notar que ela abriu mais um botão, fazendo seu decote ficar mais ousado ainda. Eu sentei novamente no mesmo lugar que estava ficando agora pertinho dela. Seu perfume ficou mais perceptí­vel e não pude deixar de comentar:
- Helena seu perfume é inebriante, parabéns pelo bom gosto.
- Você gostou é, que bom, fico feliz.
- Gostei sim, seu marido tem muita sorte, afinal abraçar uma mulher assim cheirosa é tudo de bom.
- Quem me dera César, ele nem liga para mim.
- Então ele deve ser cego, você é uma mulher bonita, sensual e muito interessante, eu no lugar dele iria querer te abraçar muito - falei sorrindo.
- Ele nem liga, é um machista egoí­sta, pensa só nele, cansei. Foi por isso que admirei quando você falou que incentiva sua namorada a sair com outros.
- Não só incentivo como é muito excitante saber e vê-la com outro.
- Vocês fazem swing?
- Já fizemos sim.
- Que delí­cia, algumas amigas minhas também fazem e certa vez tentei tocar no assunto com meu marido, ele falou que isso era coisa de puta e gente safada.
- Você gostaria de fazer?
- Não sou hipócrita César e confesso que penso muito no assunto, sempre que posso leio a respeito, para mim é muito excitante, uma pena que meu marido é um machista burro, pois se não fosse eu toparia sim.
- Então você precisa ter alguém com quem possa fazer.
- Acho que já deu para você perceber que não sou santa, tenho minhas aventuras e curto demais, mas ainda não achei um César para mim - falou e deu uma risadinha safada.
- Mulher santa é como chupar bala sem tirar o papel, não gosto algum - falei rindo.
Ela também riu e perguntou:
- Me fala uma coisa César, pelo jeito a Mary, é assim o nome dela né, é bem safadinha?
- Se não fosse com certeza não estarí­amos juntos Helena, ela é a tí­pica dama da sociedade que é uma puta na cama.
- Também sou dessa filosofia, sexo bom é o sexo safado né.
- Falando nisso, você tem alguma restrição no sexo Helena?
- Não, para mim vale tudo que der prazer aos dois.
- Só aos dois? - perguntei rindo.
- Bom, até hoje só estive a dois, mas talvez eu esteja começando a conhecer pessoas que poderão me ajudar a ter novas experiências.
- Se depender de nós com certeza você terá novas experiências.
Ao falar isso eu coloquei minha mão no seu joelho e comecei a acariciar. Ela não fez nenhum movimento de rejeição. Fui mais ousado e comecei a subir minha mão e o tempo todo olhando para seus olhos que também me olhavam fixamente. Com o avançar da minha mão em direção às suas coxas ela abre um pouco as pernas, sinal de permissão ao meu avanço. Agora acaricio suas coxas e o calor começa a ficar mais intenso. Ela se apoia no encosto do sofá, fecha os olhos e abre mais as pernas. Chego à sua calcinha. Com a ponta dos dedos posso sentir que já está úmida e muito quente. Com o leve toque do meu dedo ela solta um gemido de prazer e abre totalmente as pernas. Subo sua saia mais que posso, expondo suas belas coxas. Ainda sobre o tecido da calcinhas eu esfrego sua bucetinha, sentindo sua racha. Enfio meus dedos pelo lado da calcinha e sinto o quanto sua buceta está melada. Vou em direção ao seu grelinho e percebo que não é bem um grelinho, pois é bem desenvolvido e saltava para fora da buceta. Puxo mais ainda a calcinha e agora trabalho melhor naquela buceta receptiva, enfiando os dedos e esfregando o grelo daquela deliciosa mulher. Ela agora gemia mais alto, demonstrando todo o prazer que sentia. Noto que seu corpo começa a tremer e percebo que seu gozo era iminente. Nisso falei:
- Isso putinha safada, goza no dedo do seu novo macho... Assim tesuda... Dá seu prazer para mim... Mela meus dedos com seu gozo cadelinha.
Aquelas palavras foram fatais e assim que as pronunciei ela gemeu forte e falou:
- Gozeeeeiiiii... Puta que pariu que tesão gostoso.
Ela relaxou seu corpo. Tirei meus dedos da sua buceta totalmente melados e os levei para sua boca. Ela então começou a lambê-los sofregamente, o que deixou claro que sentia muito prazer no seu próprio melzinho. Deixou meus dedos limpinhos e falou:
- Ai César que loucura a nossa, mal nos conhecemos e acontece isso, o que vai pensar de mim?
- Não vou pensar nada Helena, já tenho certeza que você é uma mulher deliciosa, cheia de tesão e que deve ser satisfeita nos seus desejos mais secretos.
- Humm você é um amor de pessoa, senti isso desde o começo.
Ao dizer isso segurou meu rosto com as duas mãos, beijou minha boca e falou:
- Fica de pé na minha frente.
Obedeci a ordem daquela mulher sedenta de novas experiências e fiquei de pé à sua frente. Ela senta na borda do sofá, solta o cinto da minha calça, faz com que ela caia aos meus pés. Minha vara está dura dentro da cueca. Ela começa a passar sua mão num carinho delicado. O mel brota pelo tecido. Ela passa o dedo e em seguida o leva à boca. Ela faz isso olhando para meus olhos e sua cara expressava todo o prazer que sentia naquele ato. Ela então tira minha cueca e meu caralho explode para fora, duro e melado. Ela o segura com as mãos e começa uma punheta deliciosa, para logo em seguida meter a boca e começar a mamar a cabeça. Ela chupa e lambe meu caralho. Enfia a cabeça na boca e começa a engolir minha rola. Pouco depois ela está totalmente engolida. Sua ação vai ficando mais intensa e dessa forma meu gozo não demora. Ela sente meu corpo vibrar de forma diferente, tira minha rola da boca e fala:
- Quero sua porra macho tesudo, fode minha boca e goza nela.
Voltou a chupar e enfiar completamente minha vara na sua boca. Assim não consegui me conter e quando ia gozar segurei sua cabeça e atolei o quanto pude minha rola naquela boca, dizendo:
- Caralho... Vou gozar putinha... Assim... Toma minha porra safada... Não é o que você quer.
Gozei forte naquela boca receptiva e ela engoliu tudo, sem deixar escapar uma gota sequer. Quando ela tirou meu pau da sua boca, puxei-a para mim e nos beijamos longamente, dando para sentir o gosto da minha porra na sua boca gulosa. Após esse rápido gozo mútuo recompus minhas roupas e falei:
- Helena independente do que aconteceu aqui, este foi o apartamento que mais gostei, mas como te disse a decisão final não será minha e nem vou influenciar na escolha delas, mas acredite que foi um prazer enorme te conhecer e tenho certeza que vamos nos ver outras vezes, inclusive com a Mary junto.
- Que bom César, espero mesmo que possamos realizar muitas outras fantasias que tenho. Agora vamos que ainda tenho que passar no escritório.
Saí­mos do apartamento e a levei de volta para a imobiliária.

No dia seguinte falei com a Mary que tinha escolhido três opções para elas verem e aguardava seu retorno para marcar com as imobiliárias. Não comentei nada com ela sobre a Helena, pois não queria influenciar na escolha. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela me liga dizendo que poderí­amos ir no sábado. Da mesma forma, marquei duas pela manhã e com a Helena de tarde. No sábado pela manhã lá estava eu para pegá-las e fazer as visitas. Ao entrarem no carro tanto a Suzy quanto a Karen me deram um selinho e quando a Mary sentou no banco também me deixou, de forma mais intensa. Liguei o carro e saí­mos. No caminho perguntei:
- E aí­ Mary, já falou com seu marido?
- Já.
- E qual foi a reação?
- Esperneou, berrou, xingou, mas não adianta falei que estava decidido e não iria voltar atrás. As meninas também ajudaram e disseram que estavam de saco cheio das coisas que ele vinha aprontando, a ponto de ficarem com vergonha do pai. Falei que ia procurar um advogado e poderia ser único se ele quisesse, caso contrário ele que arrumasse um também.
- Falou que aceitaria o que eu indicasse.
- Já falei com o Celso e ele disse que pode ligar a hora que quiser e se você preferir vou com você.
- Ah eu prefiro.
A Suzy no banco de trás, para descontrair fala:
- Não foi esse amigo do César que já te comeu mãe?
- Foi sim Suzy.
- Legal, vão lá e aproveitam para fazer um ménage com ele - disse rindo.
- Caralho Suzy - disse a Mary - sua irmã tem razão heim, você só pensa em sexo.
- Não é verdade mãe, também penso em sexo, mas talvez com mais frequência que a maioria das mulheres, fazer o que se eu gosto né.
-É isso aí­ Suzy - eu disse - se você gosta não deixe de pensar, pois se sublimamos esse tesão ele acaba não fazendo tanto sentido.
- Está vendo dona Mary, o César é quem sabe das coisas.
Todos riram no carro. Fizemos as visitas programadas para a manhã e depois fomos almoçar. À tarde, no horário combinado passamos na imobiliária da Helena. Feitas as apresentações seguimos para o apartamento. Assim que entramos no carro a Mary falou:
- Bonitona essa Helena heim.
- É sim - disse eu sem esticar muito o assunto ali naquele momento.
Chegamos ao local, entramos e a Helena se esmerou em explicar os detalhes todos. O apartamento era, sem dúvida alguma, o melhor dos três e não foi difí­cil para a Mary e as filhas se decidirem:
- Não sei as meninas César, mas por mim eu escolho esse.
As duas filhas também disseram a mesma coisa, então falei para a Helena:
- A decisão está tomada, retira as chaves das opções de aluguel, pois este fica com elas. Quais os próximos passos?
- Passa na imobiliária segunda-feira e tratamos dos detalhes, mas fica tranquilo que ele será seu.
Nisso a Mary fala ao meu ouvido:
- Ela sabe que não será seu, enfim, você falou alguma coisa para ela?
Para não ficar constrangedor falei:
- Helena, a Mary perguntou baixinho se você sabe de alguma coisa, que não serei eu a morar aqui, fala para ela.
- Fica tranquila Mary, o César me contou sim, claro que não entrou em detalhes porque não vem ao caso, mas sei que será você e suas filhas que irão morar aqui. Não se preocupe, discrição é meu lema e como falei ao César, ele não é o primeiro e nem será o último a fazer isso, você tem sorte em contar com um amigo como ele.
A Karen deu uma risadinha e deixou escapar:
- Amigo.
- Karen - falou a mãe - não seja indiscreta menina.
- Pode deixar - falou a Helena - ela deixou escapar um pouquinho da sinceridade dela e sermos sinceras é uma virtude, não acha?
- Acho sim - disse a Mary - mas você também deve concordar que existem situações onde devemos conter um pouco nossa sinceridade.
- Não se preocupe Mary, aqui neste momento só vejo pessoas adultas e pelo jeito suas filhas sabem de tudo e te apoiam, é isso que importa. Quanto a mim, já falei, não sou de levar conversa dos meus clientes para outras pessoas, mesmo porque não gosto que façam o mesmo em relação a mim.
Elas estavam naquele embate de ideias quando falei:
- Meninas, me deem licença para ir até o carro, volto em seguida.
Saí­ e fui até o carro. Na quase certeza que elas iriam escolher este apartamento, comprei duas garrafas de vinho frisante para brindar o momento. Também comprei as taças e uma caixa térmica para manter o vinho gelado. Voltei e ao entrar elas me olharam curiosas pela caixa que carregava. Abri, tirei o vinho, as taças, coloquei sobre o balcão que separa a cozinha da sala e falei:
- Como eu tinha quase certeza que vocês iriam escolher este, tomei a liberdade de providenciar algo para brindarmos.
Elas aplaudiram com alegria. Abri o vinho, servi as taças e as convidei para o brinde. Ergui minha taça e falei:
- Que esta nova moradia seja repleta de alegria, paz, energia positiva e muitas outras realizações.
Elas também ergueram as suas taças e brindamos. Após o primeiro gole a Suzy fala:
- César você esqueceu um detalhe no seu brinde.
- O que Suzy.
- Além de tudo que desejou, esqueceu de falar muito prazer também.
Ficou um silêncio no ambiente por uns instantes e eu, muito filho da puta, instiguei:
- Concordo com você Suzy, mas na vida existem muitos tipos de prazeres, falou algum em especial?
Ela olhou para a Helena e depois para mim como que indagando: será que posso falar. Notei essa dúvida em seu olhar e arrematei:
- Seja franca, assim como já foi dito, aqui todos são adultos, além do que a Helena é muito liberal, então não precisa ter receios de falar.
- Se é assim então está bem, claro que eu quis me referir aos prazeres sexuais.
- Tem razão - falei eu - então vou erguer um novo brinde.
Ergui minha taça e falei:
- Que esta nova casa, além de tudo que já brindamos, seja também o palco de muitos prazeres sexuais, de realizações de novas fantasias e descobertas de novas possibilidades de relacionamento - este último desejo falei olhando para a Helena.
Brindamos e claro que a Mary, esperta como só ela, não deixou passar despercebido o meu olhar final para a Helena, tinha certeza que viria alguma pergunta e veio.
- Helena, o César falou em novas possibilidades de relacionamento olhando para você, como temos muita liberdade e clareza em tudo que falamos e fazemos, foi por algum motivo especial?
Pensei que a pergunta viesse para mim, mas não, foi direta para a Helena que na verdade foi pega de surpresa. Para acalmar falei:
- Fica tranquila Helena, já falei para você que tenho uma relação aberta com a Mary e as filhas dela sabem de tudo também.
Claro que isso a tranquilizou um pouco, mas com certeza ela ficou se perguntando, até onde posso falar o que aconteceu aqui nesse apartamento, então ela falou:
- No dia em que eu trouxe apenas o César para conhecer o apartamento, acabamos falando um pouco sobre ele, você e claro de mim também. Fiquei encantada com a forma liberal pela qual vocês se relacionam. Não sei se o César já te falou, também sou casada e já li e vi muito sobre esta forma liberal de ser. Tentei falar com meu marido, que é machista, e ele falou que isso é coisa de puta e gente safada. Claro que parei o assunto por ali, mas continuei com vontade de ter essa experiência. Também falei com o César que não sou santa, tenho meus casos por fora, assim como sei que meu marido tem os dele, mas finjo que não sei de nada. No entanto, nenhuma das pessoas com quem me relacionei fora do casamento esteve a fim de partir nessa aventura comigo, por ter vontade é que talvez o César disse o que disse olhando para mim.
A Mary encheu as taças de novo e propôs um novo brinde:
- Que a Helena realize seus desejos e fantasias, com muito prazer e que isso possa acontecer neste apartamento quando estivermos morando aqui.
Brindamos e notamos que a Helena realmente ficou um pouco emocionada pela receptividade. Nisso a Mary falou:
- Helena você é mais ou menos liberal ou totalmente liberal?
- Totalmente liberal, sem pudores ou frescuras - ela respondeu.
Com essa resposta a Mary colocou a taça sobre o balcão e falou:
- Então vou te dar uma amostra de boas-vindas.
Caminhou até a Helena, segurou seu rosto com as duas mãos e encostou sua boca na da nova amiga. Como não houve rejeição ao selinho a Mary forçou um pouco mais a boca e enfiou a lí­ngua na boca da outra mulher, iniciando assim um beijo ousado e sugado. Elas se abraçaram e o beijo continuou por alguns minutos, sem que ninguém proferisse uma palavra sequer. Minha rola endureceu e estufou a calça. A Suzy, sempre ela, olhou para mim e depois para minha rola dura e deu uma piscadinha. Sorri para ela e fiz gesto com a lí­ngua como se estivesse lambendo um grelinho. Ela sorriu e pelos movimentos dos seus lábios deu para entender que ela falou: eu quero. Nisso a Mary e a Helena terminam o beijo com a Mary falando:
- Seja bem vinda Helena.
A Karen e a Suzy vão até a Helena e dão selinhos nela, dizendo que elas também desejam o mesmo. Faltando apenas eu, não me fiz de rogado. Abracei a Helena beijando-a voluptuosamente e fui correspondido. Também desejei o mesmo para a nova amiga. Ajeitamos as coisas no apartamento e fomos embora, ficando comigo a responsabilidade de dar segmento às tratativas do aluguel.


Parte 6

Na segunda-feira conforme combinado com a Helena estive na imobiliária para fazer os acertos necessários. Entreguei os documentos solicitados e em uma semana as chaves estariam comigo. À tarde a Mary me ligou perguntando quando poderí­amos ir ao Celso. Falei que iria ligar e daria um retorno. Liguei e marquei para daí­ dois dias à tarde no escritório dele. No dia marcado lá estávamos nós. Ele mesmo nos recebeu, pois sua secretária não estava bem e saiu mais cedo.
- Olá sejam bem vindos, entrem.
Recebeu a Mary com beijo e abraço. Trocamos um aperto de mãos e fomos para sua sala. Ao sentarmos ele falou:
- O César já me falou o que está precisando e estou aqui para ajudá-la, vai se separar mesmo?
- Vou sim Celso, não dá mais, foram tantos anos de tristeza que cansei, agora quero tranquilidade.
- Muito bem e seu marido vai ter advogado também?
- Não, ele falou que você pode resolver tudo, quando for preciso ele virá aqui.
- Muito bem, aqui tem a relação do que você precisa providenciar, assim que tiver tudo é só vir com seu marido e damos iní­cio. Quando é assim amigável tudo fica mais fácil.
- Legal, assim que tiver tudo em ordem te ligo. E a Josi como está?
- Ela está ótima e vive falando quando é que você vai lá ver as lingeries dela.
- Estou em débito com ela mesmo, falei que ia e não fui, mas logo marco e vou.
Ele olhou para mim e falou:
- Puxa César, a Mary está muito bem pelo momento dela, as mulheres, geralmente, chegam aqui todas choronas, parece que o mundo está acabando para elas.
- É verdade Celso, a Mary tem uma cabeça ótima, inclusive tenho certeza que de agora em diante vai ficar melhor ainda.
- Com certeza - disse a Mary - olha Celso só de pensar que vou mudar algumas coisas na vida até o tesão está melhorando.
Demos risada e ele falou:
- Por falar em tesão, a Josi está morrendo de vontade de ter você chupando a buceta dela de novo, ela adorou o jeito que você faz.
- Humm e eu adorei sentir o gostinho daquela putinha.
Com o papo ficando quente, levantei-me e fui para trás da Mary. Comecei a acariciar seus cabelos, seu pescoço e fui descendo para os seios. Apertei e falei para o Celso:
- Já que está sozinho aqui não quer essa puta para você?
- Claro que quero.
Puxei a camiseta dela para cima e ficou só de sutiã, que logo desabotoei e joguei-o no chão. Com os seios à mostra apertei os biquinhos duros e falei:
- Vem cá Celso, mama nas tetas dessa biscatinha.
A Mary vira a cabeça para trás, olha para mim e fala:
- Isso corno entrega sua puta para outro macho, minha buceta já está melada de tesão.
O Celso se levanta da cadeira de onde estava sentado e começa a tirar a roupa, logo ele estava totalmente pelado. Vem para junto da Mary e começa a passar a mão no corpo dela, enquanto eu agora começo a tirar minha roupa. A todo o momento as mãos da Mary procuravam nossos cacetes e os apertava dizendo:
- Caralho hoje me acabo nessas duas rolas.
O Celso enfiou a vara na boca dela e falou:
- Vai cadela, então mama nessa rola sua vadia do caralho.
Ela enfiou a rola do Celso na boca e começou uma gostosa mamada. Depois de ficar pelado comecei a tirar a roupa da Mary, que logo também ficou pelada, sem deixar de mamar na rola do meu amigo. Ela chupava e eu acariciava seu corpo dizendo:
- Tá gostoso mamar na rola dele putinha?
- Está corno, ele tem uma pica mais gostosa que a sua.
- Então mama vagabunda, sei o quanto você gosta de rola biscate.
- Gosto sim e vai ficar melhor se você vier chupar comigo, vem corninho, vem sentir a rola do macho que vai foder sua mulherzinha.
Ela falou isso e me puxou de joelhos perto dela. Segurou a rola do meu amigo, empurrou-a para dentro da minha boca e falou:
- Vai corno chupa que você também gosta de rola.
Eu engolia o cacete do Celso e ela lambia seu saco. Depois nós dois ficamos com nossas bocas, uma de cada lado do pau dele fazendo uma chupeta dupla. Estávamos nessa chupação toda quando ela olha para o Celso e fala:
- Está com vontade de chupar também né safado, vem cá, vem chupar a rola do meu corno junto comigo, vai corno fica de pé para o Celso te chupar.
Fiquei de pé e agora era ela com ele que chupavam meu caralho. O Celso adora uma rola, quer seja na boca quer seja no cu. Por várias vezes já fodi seu cuzinho guloso. No canto da sala tinha um sofá. Olhei para ele e falei:
- Celso, vamos levar essa puta para comer lá no sofá.
Fomos. Pedi que ele se deitasse e guiei a Mary para ela cavalgar na rola dele. Fui para trás dela e falei:
- Empina essa bunda cadela, vou comer seu cu.
Ela se debruça sobre o peito do Celso e empina a bunda. Abro seu cuzinho e começo a dar umas lambidas até deixá-lo melado. Encosto a cabeça do meu pau no seu rabo e vou forçando devagar. Ela geme e choraminga:
- Devagar amor, você sabe que meu cuzinho é quase virgem.
Dei uns tapas na sua bunda que ficou vermelha e falei:
- Cala a boca vagabunda hoje você está aqui para satisfazer dois machos que vão fazer você gozar muito.
Sei que ela deu o rabo poucas vezes, por isso forço devagar e vou cuspindo para molhar ainda mais a entrado do seu cu. Forço mais um pouco e entra a cabeça. Ela geme um pouco. Deixo-a se acostumar com a cabeça invasora e faço leves movimentos de vai e vem, sem, no entanto, tirar de dentro do rabo dela. Ela vai se acostumando e sinto relaxar o cuzinho. Forço mais um pouco e meu caralho começa a invasão final. Devagar e aos poucos meto tudo dentro e quando ela fala:
- Vai corno enfia tudo que está gostoso.
- Está tudo dentro piranha, não está sentindo gostosa.
- Aí­ delí­cia... Como é bom... Mete mais forte então... Soca com força... Arromba meu cu safado.
Nesse instante começo um vai e vem frenético, sincronizando com o que o Celso fazia na buceta dela. Dava para sentir, pelo cu dela, o pau do Celso entrando e saindo da buceta. A sensação era deliciosa. Com esse tesão todo a Mary não conseguiu se segurar e gemeu:
- Vou gozar... Vou gozar... Caralho que coisa boa... Metam seus putos... Quero ficar arregaçada com suas rolas... Fodam... Assim... Forte... Vou gozar.... Gozeeiiii.
Eu e o Celso bombamos mais um pouco nossos paus nela e aos poucos fomos deixando que eles saí­ssem de dentro dela, sem que tivéssemos gozado. Ela logo se recuperou e falou:
- Agora a puta quer leitinho, venham dar... Venham seus putos safados.
Ela ajoelhou e ficamos em pé ao seu lado, batendo punheta e ela nos acariciando e falando:
- Isso meus machos, quero muita porra na minha boca, na minha cara, nos meus peitos, gozem para mim, gozem.
Meu tesão era enorme e não me segurei:
- Abre a boca vadia. Lá vai porra quente para você.
Ela abriu a boca e jorrei minha porra dentro dela e no seu rosto. O Celso vendo aquilo também explodiu num gozo farto, melando toda a cara da Mary. Depois dessa gozada tripla nos sentamos no sofá para recuperarmos as forças. Depois de alguns minutos, eu e a Mary já trocados, nos despedimos do Celso e saí­mos. Deixei- em casa e fui embora.

No dia seguinte a Mary me ligou:
- Oi lindo tudo bem com você?
- Tudo e você?
- Estou ótima. Já comecei a separar os documentos que o Celso pediu, mas estou te ligando para te contar uma coisa.
- O que?
- Ontem quando me deixou em casa a Suzy já tinha chegado do trabalho. Falou que tinha que terminar um trabalho da faculdade e o chefe a liberou mais cedo. Escuta o que rolou quando abri a porta e a vi na sala:
- Oi filha, chegou mais cedo hoje?
- Tenho um trabalho da faculdade para entregar hoje, falei com o chefe e ele me liberou. E você, de onde vem?
- Fui com o César no advogado para dar iní­cio ao processo de separação - Falei isso e caminhei na direção a ela para beijá-la. Assim que ela me beijou no rosto falou:
- Cacete mãe, que cheiro de porra você está, o que andou aprontando?
Sem ter como negar eu sorri e falei para ela:
- Sabe como é né filha, o Celso estava sozinho no escritório dele e depois de conversarmos os detalhes o César começou a alisar meus seios e me ofereceu ao Celso, depois disso você pode imaginar.
- Posso imaginar, mas quero que você me conte o que aconteceu.
- Não foi muita coisa, mas o suficiente para os três gozarem.
- E pelo jeito eles encheram sua cara de porra né safada.
- Cara, boca e seios, fiquei toda melada e para ser sincera ainda estou um pouco porque só me limpei lá.
- E você, como gozou?
- Depois de chupar muito a rola dos dois, o Celso se deitou no sofá e engoli a vara dele com minha buceta. O César veio por trás e comeu meu cu.
- Puta que pariu que delí­cia dona Mary, sabe que tenho muita vontade de fazer isso?
- De agora em diante acho que não terá mais problemas em realizar seus desejos, só precisa saber se o Caio vai topar ou deixar.
- Do Caio cuido eu mãe, se ele não quiser faço escondido, mas acho que o convenço sim.
- Que bom, assim seremos uma famí­lia realmente liberal.
- Se você quer saber, ele já comentou comigo sobre suas fotos que vimos.
- Foi, e o que ele falou?
- Que você tem peitos bonitos, tentadores e que devem ser deliciosos de mamar.
- E você, o que respondeu para ele?
- Dei uns tapas nele e perguntei se ele não estava satisfeito comigo e ia querer comer você também.
- E o que ele falou?
- O filho da puta não falou nada, mas conheço aquele safado, deu uma risadinha que foi sua confissão. Fiquei duas semanas sem dar para ele.
- Isso foi naquele tempo, depois de tudo que conversamos e descobrimos uma da outra, ainda assim ficaria brava com ele?
- Por querer te comer? Não, hoje não mais e para ser sincera eu até incentivaria, você quer?
- O Caio é um menino bonito com certeza tem seus atrativos.
- Você fala isso porque ainda não viu a rola dele dura, se ver vai querer cair de boca.
- Sério?
- Muito sério dona Mary, ela é deliciosa e bem grande viu.
- Como essa propaganda toda, vai que eu acabe querendo.
- Será uma troca mãe, te empresto o Caio e você me empresta o César, combinado?
- Combinado filha, mas agora quero tomar um banho, estou melada.
- Gozaram mesmo nos seus seios?
- Sim muito.
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro filha, o que quiser.
- Mostra seus seios melados para mim.
Sem pudor algum tirei minha blusa, meu sutiã e fiquei nua da cintura para cima. Ela olhou meus seios que ainda mostravam sinais de porra dos machos que a pouco me foderam. Ela estica sua mão e começa a passar nos meus seios. Leva a mão até o nariz, cheira e fala:
- Ai que cheiro gostoso de macho, isso me excita demais.
- Eu também fico doida com isso, mas porque não sente o cheiro mais de perto.
Sem esperar mais ela encosta seu nariz nos meus seios e começa a sentir o odor de porra. Aquela situação inusitada, mas em muitas vezes sonhada nas minhas fantasias, me encheu de prazer e mais ainda quando ela, ousadamente começa a lamber meus seios. Ai que sensação deliciosa. Ela lambia e dizia:
- Ai mãe que gostoso, adoro esse gostinho.
Ela lambia tudo que podia e nos bicos ela sugava como uma filha faminta mama na mãe. Puro tesão aqui tudo. Sinto minha buceta molhando a calcinha e o desejo de continuar aquela seção na minha cama, mas olho no relógio e era quase hora do pai dela chegar, seguro seu rosto com as duas mãos, beijo sua boca fogosamente e falo:
- Filha, está quase na hora do seu pai chegar e não seria nada bom ele nos ver aqui assim, vou tomar banho ok.
- É verdade, vai lá dona Mary, mas espero que qualquer hora a gente continue de onde paramos.
- Pode apostar que eu também quero.
Ela terminou a narrativa e perguntou:
- O que achou disso tudo?
- Caralho Mary, o que achei, estou todo melado aqui, precisando bater uma punheta urgentemente, que tesão.
- Imagina eu então, novas formas de amor se abrem no meu caminho.
Logo depois nos despedimos.

No dia seguinte a Mary me ligou:
- Oi, preciso te falar uma coisa. Meu marido falou como í­amos fazer com o nosso apartamento, porque ele não quer ir morar com a mãe e não está em condições de pagar um aluguel agora. Fiquei sem resposta na hora e não sei que desculpa dar para dizer que nós vamos sair de casa.
- Vou pensar em alguma coisa e depois te falo ok.
- Ok beijos.
No mesmo dia a Helena me liga dizendo que as chaves poderiam ser retiradas com ela na imobiliária. Neste instante ocorreu-me uma ideia e falei a ela:
- Que tal se eu for próximo ao meio dia, almoça comigo?
- Claro César, será um prazer, te espero então.
No horário marcado lá estava eu. Entro na imobiliária e peço para falar com a Helena. A recepcionista avisa e pede que eu espere um pouco, pois ela já viria. Sento-me numa poltrona e logo surge a Helena pela porta lateral, a mesma que a vi pela primeira vez. Levanto-me para cumprimentá-la, muito formalmente e ela diz que podemos ir. Vamos a um restaurante tranquilo que eu conheço, assim poderí­amos conversar sossegadamente. Entramos e escolhemos uma mesa. O garçom pergunta o que vamos beber e sugiro um vinho, que a Helena prontamente aceita. Enquanto isso escolhemos nossos pratos e quando o garçom volta com o vinho aproveitamos para fazer nossos pedidos. Ela olha para mim e fala:
- A que devo a honra desse convite?
- Primeiro que a sua companhia sempre será bem-vinda, independente do motivo, mas hoje eu tenho um pedido a te fazer.
- Pois faça então.
- Vou fazer, mas quero que você fique totalmente à vontade para recusar caso a ideia não lhe seja interessante, ok?
- Sou muito sincera, você já sabe disso, não faço nada que não me agrade.
- Ótimo eu prefiro assim. Muito bem, a Mary me ligou ontem preocupada, pois o marido tocou no assunto de quem vai sair de casa e ela, pega de surpresa, não soube o que responder na hora e pediu minha ajuda. De imediato ocorreu-me algo, mas preciso de uma cúmplice, por isso pensei em você.
- Hum já estou gostando, a ideia de ser cúmplice me atrai, pode falar.
- Vou sugerir que ela diga ao marido o seguinte, que uma das filhas tem uma amiga muito chegada, falou que a mãe vai se separar e que elas estavam preocupadas onde iam morar. Essa amiga então falou, que a mãe tem um apartamento vago e falaria com ela se poderia ceder até que elas se ajeitassem e essa mãe seria você, concorda.
- Nossa César, a princí­pio pensei que você fosse me pedir algo muito difí­cil, isso é muito fácil, claro que aceito essa missão, mesmo porque sei que o marido da Mary nunca vai nem querer ir nesse apartamento.
- Concordo com você, por isso tive a ousadia de fazer esse pedido a você.
- Ousadia nenhuma, mas vou cobrar por esse serviço.
- Fique à vontade, peça o que quiser.
- Não fala assim heim, vai que eu peço o que estou querendo e você não me dá.
- Arrisca, você já tem cinquenta por cento de que eu aceite.
- Não, acho que nos conhecemos muito pouco para fazer esse pedido.
- Nos conhecemos pouco, já te fiz gozar nos meus dedos e já gozei na sua boca, acha pouco.
- É verdade até que já somos bem í­ntimos né.
- Somos mesmo, pode pedir.
Ela se cala por uns instantes, como se ainda pensando se falava ou não, até que ela fala:
- Eu te disse que tenho algumas fantasias não realizadas, mas não desisto da ideia de que um dia as realize. Uma delas que vem me fazendo perder o sono é a de um dia comer o rabinho de um macho, pronto falei.
- Nossa que drama Helena, lembra que no começo do papo falei que você tinha cinquenta por cento de chance de um sim, pois bem, acabou de ganhar os outro cinquenta.
- Sério você curte inversão?
- Curto não, eu adoro.
- Que delí­cia, vai realizar essa minha fantasia?
- Com certeza e para você ver o quanto gosto, põe a mão na minha rola e sinta como ela está.
Estávamos sentados um ao lado do outro e a toalha cobria nossas pernas. Ela leva sua mão até minha rola que estava dura e fala:
- Caramba só de falar você ficou assim, que tesão de homem você é, agora fiquei com mais vontade ainda.
O garçom chegou como nosso pedido e ela tira a mão do meu pau. Almoçamos, tomamos um café e saí­mos. Levei-a de volta para a imobiliária e ao me despedir falei:
- Vamos realizar sua fantasia muito em breve.


Parte 7

Naquela mesma tarde, depois de ter almoçado com a Helena eu liguei para a Mary e contei o que haví­amos combinado. Ela entusiasmada pergunta:
- Tudo bem para ela?
- Tudo, ela disse que será um prazer colaborar, mas prometi uma coisinha para ela.
- O que?
- Quando a gente se encontrar eu te conto. Já estou com as chaves do apartamento, combina com suas filhas para irmos às compras.
- Que compras?
- O que falta no apartamento.
- Ok eu falo com elas e depois te ligo.
- Ok, beijos.
- Beijos.
Naquela mesma tarde ela me ligou dizendo que poderia ser no sábado. No dia e hora combinada lá estava eu. No caminho ao shopping onde eu imaginava comprar tudo que faltava a Suzy perguntou:
- César, exatamente o que vamos comprar hoje?
- Vocês viram que o apartamento está bem equipado de móveis, mas falta todo o resto e como vocês estão começando uma nova vida, nada como ter coisas novas em casa.
Chegando ao shopping fomos visitando as lojas e aos poucos as coisas iam sendo compradas: TVs, eletrodomésticos, utensí­lios, roupas de cama, mesa e banho, enfim, quase tudo que elas iriam necessitar para o novo lar. Almoçamos e voltamos às compras. Ao final da tarde tudo estava comprado e aí­ falei:
- Bom agora é só esperar e depois de instaladas a gente vai vendo o que falta.
As três me abraçaram emocionadas e agradeceram com vários beijos. Levei-as de volta para casa e lá chegando falei:
- Meninas a semana que vem eles entregam e instalam tudo, depois é só mudarem. Preparem o terreno em casa.
Na semana seguinte, conforme combinado, tudo foi entregue e instalado, agora só faltava uma boa limpeza e colocar as coisas no lugar. Assim que terminaram liguei para a Mary:
- Oi tudo bem com você?
- Sim e com você?
- Ótimo, estou aqui no apartamento. Tudo instalado, só falta limpar e colocar as coisas no lugar quer vir dar uma olhadinha rápida?
- Claro, você vem me buscar?
- Já estou indo, até já.
Pouco depois estava na casa da Mary. Ela entrou no carro e saí­mos. O novo apartamento não era longe e logo estávamos abrindo a porta e entrando. Ela gostou de tudo e falei:
- Agora só precisa de uma boa limpeza e colocar as coisas nos devidos lugares.
- Pode deixar que vamos fazer isso o mais rápido possí­vel e assim podemos mudar.
- Que bom, mas eu quero te contar uma coisa, pois não escondemos nada um do outro certo. Quando vim conhecer esse apartamento com a Helena, foi o que mais gostei. Depois de olhar tudo eu e ela nos sentamos um pouco e ficamos conversando. Falei que estava alugando esse apartamento para você e suas filhas, por isso pedi a ela descrição do fato. Como você viu, ela também é liberal e acabamos falando sobre intimidades. Aí­ rolou uns carinhos, fiz com que ela gozasse nos meus dedos e depois ela me chupou até gozar.
- Safado, eu tinha certeza que já tinha rolado algo entre vocês, mas você sabe muito bem que para mim isso é normal e acho que vai rolar muitas outras coisas envolvendo-a.
- Vai sim e vou te dar um exemplo, quando fui falar com ela sobre ser a mãe da suposta amiga da sua filha, isso aconteceu num almoço e ali perguntei sobre suas fantasias e ela acabou confidenciando que tem vontade de foder o cuzinho de um macho. Falei para ela que isso seria muito fácil, pois adoro essa experiência. Ela ficou animada, portanto, vamos ajudá-la a realizar isso, certo?
- Com certeza, pode deixar que assim que tudo estiver em ordem em casa a convidamos ok.
- Ok, e na sua casa, já prepararam o terreno com seu marido?
- Sim, ele quis saber onde í­amos morar e falamos que a mãe da amiga da Suzy tinha esse apartamento vago e nos emprestaria até tudo se resolver. Acho que ele engoliu.
- Ótimo, vamos então.
Levei a Mary de volta para casa, deixando com ela as chaves do apartamento e depois fui resolver minhas coisas. Naquele fim de semana mesmo elas foram limpar o apartamento. Na semana seguinte a Helena me ligou dizendo que faltou assinar um documento e se eu poderia passar para fazê-lo. Combinei que iria na quarta por volta das doze horas, assim poderí­amos almoçar juntos. Ela falou que estava combinado. Na quarta lá estava eu. Assinei o documento e saí­mos. Durante o almoço, como já tí­nhamos liberdade eu perguntei:
- Helena você me disse que até hoje só teve experiências a dois, mas nunca fez nada mais ousado?
- É verdade César, até hoje só tive experiências a dois, mas tem uma coisa que eu acho ter sido ousadia minha sim.
- E pode me contar?
- Claro, você tem tempo?
- Com certeza o tempo que você quiser.
- Muito bem, tenho um amigo de muitos anos, amigo de famí­lia. Ele e a famí­lia frequentam minha casa e nós a deles. Com o tempo eu e ele acabamos nos tornando í­ntimos, a ponto dele confidenciar suas aventuras fora de casa e eu as minha. Até tentamos ter algo, mas a amizade se tornou tão grande que não deu certo, acabou ficando apenas em alguns beijos. Ele tem um filho adolescente que me chama de tia Helena e um dia conversando comigo meu amigo falou:
- Helena sabe o que o Kauã me disse outro dia?
- O que? Perguntei ao meu amigo Henrique.
- Estávamos conversando sobre mulheres e perguntei se ele tinha sonhos molhados com alguma. Ele disse que sim, mas que não tinha coragem de falar. Insisti e disse que era um papo entre homens e ele podia se abrir comigo. Aí­ ele falou que por várias vezes já tinha fantasiado com você.
- O Kauã, fantasiado o que?
- Ele transando com você.
- Meu Deus Henrique e o que você falou?
- Falei que era natural, pois os homens sempre fantasiam com mulheres mais experientes e que ele tinha muito bom gosto, pois concordei com ele que você é uma mulher muito atraente e desejável. Perguntei se ele transaria com você se tivesse oportunidade e ele disse que sim, mas achava que isso nunca aconteceria.
- Henrique você é louco fazer uma pergunta dessas ao seu filho?
- Claro que não, acho natural ele sentir atração por você, eu mesmo tenho e entre nós só não rola porque nossa amizade em vez de ajudar atrapalha.
- Você é maluco mesmo - disse eu rindo.
- Maluco não, realista minha querida, afinal você sabe muito bem que a conjunção ideal é um homem jovem e uma mulher madura, é o vigor com a experiência.
- Henrique você nem sabe se o seu filho já transou alguma vez.
- Claro que sei, ele perdeu o cabaço com catorze anos com uma vizinha nossa.
- Uma namoradinha, é claro.
- Que nada, ela devia ter uns trinta anos eu acho, ela ia lá em casa fazer as unhas de Débora.
- E como aconteceu com eles?
- Você conhece o Kauã, sempre foi desenvolvido e toda vez que ela ia lá em casa ele estava de short.
- E o que o short tem a ver com o fato de eles terem transado?
- Helena não tenho segredos nem pudores com você, mas a natureza foi generosa com esse garoto.
- Generosa como?
- O danado tem uma senhora rola que você não faz ideia, duvido que já tenha visto outra igual.
- Cacete Henrique que propaganda do pau do filho heim.
- Não é propaganda, é a realidade, claro que nunca vi dura, mas imagino como deve ficar.
- Está bom, mas ainda não entendi o que tudo isso tem a ver com a manicure.
- Claro que tem, o safado ficava de short e sempre que possí­vel deixava a vara à mostra, assim como se não estivesse percebendo.
- Como você sabe disso tudo?
- Helena eu e ele, acima de pai e filho, somos muito amigos e ele me conta tudo.
- E você, conta tudo a ele também?
- Conto.
- Já contou sobre nós?
- Sim ele sabe de tudo, inclusive que entre nós nunca vai acontecer nada.
- Caramba Henrique, com que cara vou olhar para ele agora?
- Fica tranquila Helena, meu filho é muito discreto, sabe das minhas aventuras, sabe que minha vida com a mãe é só de aparências, mas de respeito mútuo.
- Mas e daí­, como foi o fim da história com a manicure?
- Então, com certeza ela ficou curiosa com aquela rola. Um dia ela foi lá em casa e a Débora não estava. O Kauã a deixou entrar e disse que a mãe teve um imprevisto e teve que sair, ia demorar. Ela lamentou e quando ia sair ele falou se ela podia dar uma olhadinha numa unha do pé dele que doí­a.
- Mas é um safado mesmo esse menino heim, puxou o pai com certeza.
- Espero que sim.
- E daí­, o que aconteceu depois?
- Ela pediu para ele sentar que ela daria uma olhadinha. O danado estava com um short largo e sem cueca, assim que levantou o pé e colocou no colo dela a rola dele ficou exposta. Ele me disse que ela olhou aquilo tudo e ficou como hipnotizada, mas olhou a unha do pé dele. Quando viu que não tinha nada ela deu uma risadinha para ele, foi o suficiente para ele tirar a rola para fora de vez e a safada caiu de boca.
- Acabaram transando.
- Com certeza e ele continuou comendo-a por quase um ano, mesmo quando ela arrumou um namorado.
- E por que acabou?
- O namorado foi transferido para outro estado, a convidou para ir junto e ela foi.
- Aí­ acabou a festa para ele.
Eu a ouvia contar sem interromper em momento algum, mas neste instante ela fez uma breve pausa então eu disse:
- Caramba Helena estou de cacete duro só em ouvir.
- Safado tesudo, se você está assim comigo te contando, imagina como eu fiquei. Depois disso toda vez que eu via o Kauã não tinha como não dar uma olhadinha para o pau dele e dava mesmo para ver que o volume era perturbador. A partir daí­ fiquei me imaginando espetada pela rola dele. Por várias vezes me masturbei imaginando isso.
- E ficou só na punhetinha?
- Por algum tempo sim, mas o safado do garoto começou a me assediar. No começo dei um esporro nele, mas um dia estávamos numa festa de aniversário e na hora dos parabéns, com o ambiente na penumbra, o danado me encochou e pude sentir aquela rola enorme e dura. Como estava carente de sexo, não resisti e dei uma reboladinha, pronto foi o suficiente para o garoto meter a mão na minha bunda e falou ao meu ouvido:
- Tia, quero foder com você.
- Caramba Helena que saia justa heim.
- Naquela altura não era mais justa viu César, eu estava decidida a dar para ele.
- E deu?
- O que você acha?
- Acho que sim.
- Isso aconteceu há um ano, até hoje nós ainda transamos às vezes.
- E claro que o pai dele sabe né?
- Com certeza, eu mesma contei para ele.
- E o safado tem rola grande mesmo?
- Grande! Põe grande nisso César, é enorme, dura, roliça, você não imagina como eu gozo espetada naquela tora.
- Claro que imagino, é o vigor da juventude com a delí­cia da sua experiência. Conta uma coisa, dá o cuzinho para ele também?
- Nem sempre, mas quando ele come nem sentar direito eu consigo - falou rindo.
- Safada, então essa é sua maior ousadia?
- Acredito que sim.
- Muito bem, acredite que de agora em diante você terá oportunidade de ter novas experiências.
- Não vejo a hora César, inclusive aquela que já te falei?
- Qual? - Perguntei com cara de desentendido.
- Safado quer que eu fale né.
- Gosto das coisas sempre ditas abertamente.
- Eu também, por isso não vejo a hora de comer seu cuzinho.
- Vai comer.
Paguei a conta, saí­mos e deixei a Helena na imobiliária.


Parte 8

Passaram-se quatro semanas e a Mary com as filhas já estavam instaladas no novo apartamento. Por motivo de viagem, eu ainda não tinha ido fazer uma visita. Quando voltei liguei para a Mary, dizendo que estava ido até lá. Ela falou que as portas estavam abertas, assim como qualquer outra coisa que eu quisesse, uma safada mesmo. Ao entrar no apartamento fui recebido com um gostoso beijo e um envelope que ela me entregou dizendo:
- Abra.
Era um jogo de chaves e um controle remoto. Olhei para ela com ar de interrogação e ela falou:
- Controle da garagem e chaves de casa, venha quando você quiser.
Abracei e beijei aquela deliciosa mulher e falei:
- Por maior que seja a liberdade que me de, sempre avisarei antes de vir ok?
- Seja como você quiser. Agora venha ver como ficou o apartamento.
Depois de uma visita geral pude constatar que ficou tudo muito bonito e bem arrumado. Faltavam alguns detalhes de decoração, mas com o tempo darí­amos um jeito nisso. Enquanto ela preparava um café perguntei:
- E como está de vida nova?
- Nem te falo, uma tranquilidade total. Falei com o Celso ontem e ele disse que em breve tudo estará resolvido.
- Que bom e as novidades, alguma?
- Tenho uma sim, com tempo para ouvir?
- Claro o tempo que quiser.
- Muito bem se prepara então.
- Como você sabe já estamos aqui há três semanas. A primeira foi de arrumação, nós três juntas colocamos tudo no lugar, então sempre tinha algo para ocupar nosso tempo e nossa mente, mal dava para pensar em qualquer coisa que não fosse organizar a nova casa.
- Além do que durante o dia as meninas têm seus trabalhos né.
- Claro e à noite a faculdade, então eu estava exausta. Como no final da segunda semana tudo estava no lugar, a Karen falou que ia viajar com uma amiga e passar o final de semana na praia. Ela viajou no sábado pela manhã. Aproveitei para recuperar minhas energias e fiquei na cama o quanto pude. Por volta das onze horas a Suzy me trouxe o café na cama, deitou ali comigo e ficamos conversando:
- E aí­ mãe, como está se sentindo aqui nesta casa?
- Livre leve e solta e você?
- Tranquila, ele é nosso pai e sempre será, mas precisa aprender a nos respeitar, quem sabe ele mude agora.
- Olha filha não foi por falta de eu tentar, aguentei tantas coisas que você nem faz ideia. Não queria que vocês sofressem, por isso sempre escondi muitas coisas que ele fez.
- Imagino dona Mary, mas agora é bola para frente, você tem muita sorte de contar com um amigo como o César, que por falar nele, está sumido heim, por onde ele anda?
- Está viajando a serviço.
- E você aqui casta esperando por ele é?
- Nada disso, estava ocupada colocando a casa em ordem, nem deu tempo para pensar em outras coisas.
- Mas agora está tudo em ordem né.
- Está sim, por isso mesmo já estou sentindo falta.
- Falta do que dona Mary?
- Safada, você sabe do que.
- Sei nada, me fala.
- Estou sentindo falta de rola né.
- Hum pensei que minha mãe tivesse virado freira.
- O caralho, agora mais que nunca quero curtir tudo que tenho direito.
- Tá certa mesmo e quando o César volta?
- Não sei acho que daqui umas duas semanas.
- Porra mais duas semanas sem uma vara, precisa de alguma válvula de escape.
- Também acho, mas preciso começar a montar uma agenda de pretendentes.
- Ainda bem que tenho o Caio.
- Por falar no Caio, já começou a fazer a cabeça dele para que ele aceite você com outro?
- Mais ou menos, mas ele é esperto e já deve estar desconfiando de alguma coisa. Agora, o que ele continua falando é das suas fotos e de como os seus seios são gostosos.
- Ah é e você o que fala para ele?
- Continuo perguntando se ele está a fim de te comer.
- E o que ele diz?
- Não precisa dizer nada né mãe, pois é só eu falar isso e ele fica de pau duro.
- Safado como todo homem né filha.
- Safado como nós somos safadas né mãe. Vai dizer que nessa secura que você está não gostaria de gemer na vara dele?
- Ai filha não me põe contra a parede.
- Porra deixa de frescura mãe, já falei que te empresto ele quando você quiser.
- Falou sim, mas confesso que a ideia me enche de tesão, mas ao mesmo tempo um certo medinho.
- Medo do que?
- Sei lá, o que ele vai pensar da gente.
- Que somos uma famí­lia que compartilha os bons e os maus momentos.
- Acha mesmo que ele não sairia por ais dando com a lí­ngua nos dentes?
- Ponho a mão no fogo dona Mary.
- Nossa vamos parar com esse papo porque minha buceta já está melada.
- A minha também.
- Sério?
- Muito sério mãe, quer sentir?
- Quero.
Levei minha mão ao meio das pernas dela e a safada estava sem calcinha. Toquei nos seus pelinhos e meu dedo deslizou no meio da sua rachinha. Estava totalmente melada mesmo. Chegava a escorrer pela sua coxa. Retirei meu dedo e levei até a boca lambendo com tesão e disse:
- Sabe filha, na verdade não estou sentindo falta apenas de um belo pau, mas de uma buceta também, faz tempo que não chupo uma.
Ela joga o lençol para o lado, acaba de tirar o resto de roupa que ainda vestia, fica peladinha e fala:
- Pau eu não tenho, mas uma buceta suculenta sim, vem cá e me chupa mãe.
No estado de tesão que eu estava não parei para pensar em tabus ou pudores, arranquei minha roupa e pelada caí­ de boca na buceta da minha filha. Lambi cada pedacinho daquela delí­cia. Suguei seu grelinho, dando leves mordidinhas. Enquanto minha lí­ngua explorava sua buceta meus dedos a penetrava. Ela em delí­rio falava:
- Ai que delí­cia mãe, como você chupa gostoso, chupa forte a buceta da sua filha putinha... Chupa caralho... Quero gozar na sua boca.
Eu fiquei louca ouvindo aquelas palavras. As palavras obscenas sempre causaram muito efeito sobre mim. Acelerei minhas chupadas e o vai e vem dos meus dedos e logo ela gozava:
- Ai vou gozar... Puta que pariu que gostoso... Agora... Vai... Chupa forte mãe... Fode a buceta dessa vadia... Vai cadela... Chupa sua filha puta... Aiiii... Vem vindo... Assim... Uiii.... Gozeiiiiii.
Dava para sentir a quantidade de mel que ela gozou. Eu chupei e suguei tudo com muito prazer. Ao sentir que seu corpo parou de tremer deslizei o meu para cima e a beijei. Nossas bocas se uniram e ela lambia meu rosto melado da sua buceta dizendo:
- Ai como eu gosto de sentir o sabor e cheiro de uma buceta. Isso me enche de tesão.
Sem dizer mais nada ela correu sua boca pelo meu corpo até chegar à minha buceta. Agora era ela quem me chupava. Meu tesão reprimido era tanto que mal ela começou a me chupar eu puxei sua cabeça forte contra meu ventre e falei:
- Estou gozando filha... Ai que bom... Chupa cadelinha... Agora enfia a lí­ngua... Assim... Uiii.... Aiiii... Gozeiiiiiiiii.
Depois que gozei ela me abraçou, beijou minha boca e falou:
- Caralho dona Mary, a senhora estava mesmo num atraso e tanto heim, mal coloquei minha boca na sua buceta e você gozou.
- Pois é filha, estava mesmo precisando de uma boa gozada, agora só falta uma boa rola - falei e rimos disso.
- Agora vem, vamos tomar uma ducha.
Tomamos um belo banho e fomos cuidar de preparar algo para almoçarmos. Depois que comemos e ajeitamos tudo e fomos para a sala assistir um filme. Como estava muito calor nos deitamos só de calcinha. Ela aninhou-se contra mim colocando sua cabeça no meu ombro e jogando uma perna sobre meu corpo. Passei meu braço por debaixo do seu pescoço e a puxei contra meu corpo. Ficamos ali apenas olhando para a TV, pois nossas mãos cobriam nossos corpos de carinho. Estávamos nesse clima de sensualidade quando seu celular toca:
- É o Caio. Oi amor, tudo bem?
- Estou ótima, aqui na sala com minha mãe, estamos vendo um filme.
- Sair hoje, ah não estou a fim, queria ficar em casa você acha ruim?
- Legal, você é um amor mesmo, vem para cá e a gente come uma pizza com minha mãe, a Karen viajou.
- Tudo bem, te espero as oito então, beijos, tchau.
- Ele queria sair, mas não estou a fim hoje.
- Não se prenda por mim heim Suzy, fico sozinha numa boa.
- Você sabe que não tenho frescura quanto a isso, é que não estou a fim mesmo de sair hoje.
- Tudo bem.
Ficamos ali deitadas e sem percebermos acabamos pegando no sono. Acordamos com o interfone e a sala no escuro. Levantei-me e fui atender.
- Boa noite dona Mary, é o Caio, pode liberar?
- Claro que pode obrigado.
Fui acordar minha filha:
- Suzy, acorda que o Caio já está aí­.
- Caramba que hora é?
- Oito e dez e ele já está subindo e nós aqui só de calcinha.
- Eu vou ficar assim mãe, está muito calor.
- Você sim, mas eu preciso me trocar.
- Para que mãe, ele já te viu pelada nas fotos, que mal há em ele te ver no real?
- Sei lá. Acho constrangedor, vou pelo menos colocar um robe.
- Então coloca aquele meu vermelhinho.
- Aquele e nada é a mesma coisa.
Nisso a campainha toca. Saio em direção ao quarto da Suzy para me vestir. Minha filha vai abrir a porta e do quarto ouço.
- Uau que recepção mais calorosa a sua.
- Oi amor tudo bem, eu e minha mãe caí­mos no sono aqui na sala e nem vimos o tempo passar.
- Que bom assim não deu tempo de você se trocar.
- Minha mãe saiu correndo para vestir algo.
- Ela também estava só de calcinha?
- Estava sim.
Nisso não consigo ouvir direito, pois eles sussurram algo. Vou para perto da porta, entreabro um pouco e agora consigo ouvir minha filha falar:
- Falei para ela ficar à vontade, afinal você já a viu pelada na foto, agora veria ao vivo.
- E o que ela falou?
- Ela acha que ficaria sem graça permanecer quase pelada na sua frente.
- Que pena, gostaria muito de vê-la assim como você está.
- Seu puto safado, não falo que você está doido de vontade de comer minha mãe.
- Não vou negar desde que a vi nas fotos só penso nisso, ainda mais sabendo que ela é liberal.
- Você não faz nem ideia de quanto ela é liberal.
- Como assim, o que mais eu não sei?
- Com o tempo saberá.
- Ela está demorando, será que nem vai aparecer aqui?
- Claro que vai, falei para ela vestir um robe meu e se ela vier com ele você vai babar ainda mais.
- É aquele vermelhinho que adoro quando você usa?
- Esse mesmo.
- E eu que sou safado né, você sabe o quanto tenho tesão quando você veste ele e pede para sua mãe usar exatamente este.
- Sabe o que é Caio, hoje estava conversando com minha mãe e percebi o quanto ela está carente de rola, então decidi que, se ela topar, hoje eu deixo você comê-la.
- Sério amor!
- Muito sério, mas só se ela quiser, não vai forçar nada heim.
- Deixa comigo.
Ouvi tudo isso e ainda estava com o robe na mão. Não pensei muito e se minha filha estava disposta a compartilhar seu namorado comigo, que mal poderia ter. Vesti o robe, abri a gaveta dela de calcinhas, pois sei que ela tem umas bem putinhas, escolhi um fio dental que mal cobria a racha da minha buceta e vesti. Passei uma escova nos cabelos, fui para meu quarto e borrifei um perfume que gosto muito, olhei-me no espelho e vi que o robe deixava à mostra boa parte da minha bunda, suspirei profundamente e saí­ em direção à sala. Ao entrar percebi o efeito que isso causou no meu genro. Ele arregalou dois olhos como se quisesse me comer naquele instante. Fui em direção a ele, abracei-o, o safado forçou seu pau contra meu ventre e deu para sentir o quanto já estava duro.
- Oi Caio, tudo bem com você? - falei descontraidamente.
- Tudo bem sogrinha, para você nem preciso fazer essa pergunta né?
- Por quê?
- Só de olhar já dá para saber o quanto está bem.
- Bondade sua Caio.
- Bondade nada mãe, você está ótima e gostosa mesmo.
- Sendo assim só me resta concordar com vocês então. Vamos pedir a pizza?
- Deixa comigo sogrinha, do que vocês querem?
- O que você escolher está bom - disse minha filha.
- Ok vou fazer o pedido então.


Parte 9

O Caio ligou para a pizzaria e como era sábado o tempo de espera era de uma hora. Assim que ele desligou o telefone eu sugeri:
- Que tal tomarmos um espumante enquanto esperamos?
- Ótima ideia mãe, Caio pega uma garrafa no barzinho.
Ele pegou, abriu a garrafa, serviu as taças e brindou:
- A minha sogrinha deliciosa.
- Porra Caio, assim vou ficar com ciúmes - falou minha filha rindo.
- Calma amor também tenho olhos para você.
- Assim está melhor então.
Minha filha se levantou do sofá e caminhou em direção ao som dizendo que estava faltando música. Colocou algo lento para tocar e diminuiu a intensidade da luz, dizendo que a claridade estava ofuscando-a. Sei que não era nada disso, a putinha estava criando o clima. A música tocava e ela fala ao namorado:
- Amor minha mãe não dança faz tempo e tenho certeza que ela está com vontade, por que não dança com ela?
- Claro amor.
Ele se levantou de onde estava sentado, veio em minha direção e puxou-me pela mão em direção ao centro da sala. Coloquei meus braços por trás do seu pescoço e ele enlaçou minha cintura, puxando-me fortemente contra seu corpo. O cheiro de macho invadiu meu nariz e aquilo ativou minha excitação, era inevitável. Ele força seu ventre contra o meu e eu faço o mesmo com ele. Sinto sua rola dura tocar minha buceta. Começo então a balançar meu quadril no sentido de me esfregar naquela vara deliciosa. As mãos do meu genro começam a correr pelas minhas costas me acariciando gostosamente. Vai até em cima no meu pescoço e depois desce até quase chegando à minha bunda, sem, no entanto, tocar nela. Ele vestia camiseta e bermuda. Num relance de olhar vejo minha filha chegar por trás dele, levanta sua camiseta e a tira. Nisso ela encosta seus seios nas costas dele e nos acompanha naquela dança sensual. Os braços da minha filha me puxam com mais força contra o corpo do seu namorado. O Caio começa a beijar meu pescoço e logo em seguida minha boca. Nosso beijo começa suave, mas ganha intensidade e logo fica cheio de tesão. Sinto sua rola cada vez mais dura espetando minha buceta sobre o tecido da calcinha. Estou totalmente entregue naquela sensação deliciosa quando sinto minha filha me abraçando por trás e falando:
- Isso amor beija a boca da minha mãe, não era isso que você queria?
- Isso e muito mais amor.
- O que mais você quer dela amor?
- Quero a boca, a buceta, o cuzinho... Quero tudo dela amor.
- Hum temos a noite toda para você fodê-la de todos os jeitos.
- Ai seus putos assim vocês me matam de tesão - disse eu.
Agora minha filha acariciava meus seios e eu baixei minha mão e comecei alisar a rola do meu genro por cima do tecido da bermuda. Minha filha percebe isso e fala ao meu ouvido:
- Isso putinha pega gostoso na vara do meu namorado, tenho certeza que você queria muito fazer isso.
Ela então solta o laço que prendia o minúsculo robe ao meu corpo e em seguida ele cai aos meus pés, me deixando só de fio dental. Quando viu que a calcinha era sua falou:
- Mas que mãe vadia eu tenho, está usando tudo que é meu, até meu namorado.
- Foi você que ofereceu e eu aceitei, afinal, mãe vadia, filha vadia.
Estávamos naquele idí­lio quando o interfone tocou. A pizza chegou. Meu genro vestiu a camiseta e desceu para buscar. Pouco depois ele volta e a mesa já estava posta. Ao nos sentarmos para comer minha filha falou:
- Amor eu e minha mãe estamos só de calcinha, não é justo você ficar todo vestido, pode tratar de tirar um pouco dessa roupa.
Mais que depressa ele se livrou da camiseta e da bermuda, ficando apenas de cueca. Foi nesse instante que pude ver com clareza que ele tinha mesmo um belo caralho, pois o volume que se formava era tentador. Comemos a pizza e tomamos o resto do vinho. Ajeitamos a louça dentro da pia e abri uma lata de pêssegos para comer com chantilly. Servi as taças e comemos já sentados na sala. Eu já estava totalmente à vontade, ainda que praticamente pelada diante do meu genro e o papo corria tranquilo. De repente minha filha se levanta, vai à cozinha e volta com o pote de chantilly nas mãos. Ajoelha na frente do namorado, tira sua cueca e o deixa totalmente pelado. Sua rola, ainda não totalmente dura, já mostrava um tamanho lindo. Ela começa acariciar aquela ferramenta do prazer com lentos movimentos de punheta e logo aquele monumento estava plenamente duro. Ela cobre a cabeça do pau com chantilly, olha para mim e fala:
- Vem cá biscatinha, lambe esse chantilly.
Fui engatinhando na direção deles e ao chegar perto segurei o pau pela base e engoli a cabeça coberta de chantilly. Engoli aquele creme docinho já imaginando como deveria ser o leitinho daquele macho gostoso. Ao tirar a boca do pau do meu genro, os cantos da minha boca ficaram sujos de chantilly, minha filha então os limpou com sua lí­ngua. Meu genro ao ver aquilo falou:
- Amor quero ver você limpando a buceta da sua mãe assim.
- Com certeza vai ver, mesmo porque hoje já nos chupamos até uma gozar na boca da outra.
- Mas que duas piranhas safadas eu tenho aqui.
- Duas piranhas para você foder a noite inteira - eu falei.
Voltei a mamar naquela rola linda, agora ajudada pela minha filha. Nós duas corrí­amos nossas lí­nguas ao longo daquele caralho, percorrendo desde a sua base até a cabeça e quando ali chegávamos nossas bocas beijavam e chupavam ao mesmo tempo, fazendo com que nossas bocas e lí­nguas se tocassem. Num momento, enquanto ela engolia a cabeça do pau, eu desci minha boca e fui lamber seu saco. Engolia as bolas de um saco lisinho, sem pelo algum e isso aumentava meu prazer em lamber. Coloquei minhas mãos por baixo das suas coxas e forcei um pouco para cima. Ele entendeu o que eu queria e ajudou erguendo um pouco a bunda, com isso seu cuzinho ficou ao alcance da minha lí­ngua. Queria saber se ele tinha algum preconceito com essa parte do seu corpo, então dei uma lambidinha e ele não reagiu. Forcei um pouco mais a lí­ngua e nem assim ele rejeitou, então comecei a lamber seu cu do jeito que eu gosto, intensamente e enfiando a ponta da lí­ngua. Escutava ele gemendo e quando sentiu que eu era mais incisiva nas lambidas no seu cuzinho ele falou:
- Amor sabe o que a sua mãe está fazendo?
- O que amor?
- Lambendo meu cu.
- Então está fazendo o que você adora... Vai mãe pode chupar muito que o safado adora isso.
Seu cuzinho estava melado então falei:
- Se ele gosta de uma boa linguada, então também gosta disso.
Encostei meu dedo e fui forçando para dentro do rabo do meu genro e ele não recuou, muito pelo contrário, rebolou sua bunda par ajudar na penetração. A partir daí­ fui metendo mais e mais meu dedo, até que entrou tudo. Confirmei o que minha filha tinha dito, o safado gosta mesmo de um fio terra. Fui mais ousada e logo meti dois dedos, nem assim ele rejeitou e falava:
- Caralho como isso é bom, a mãe comendo meu cu e a filha mamando minha rola, que delí­cia minhas cadelinhas... Abusem desse macho.
Aquilo estava bom demais, mas minha buceta reclamava uma boa e dura vara, então empurrei minha filha para o lado e sentei na rola, fazendo com que ela sumisse totalmente dentro da minha buceta, de uma só vez. Minha filha então senta na cara do namorado e começa a esfregar a buceta na sua cara dizendo:
- Vai seu puto chupa a buceta da sua vadia... Quero melar sua cara safado.
Eu cavalgava naquele caralho e olhando como minha filha tratava o namorado, percebi que o sexo que eles praticavam era bem devasso. Minha filha, que estava de costas para mim, vira-se e ficamos de frente uma para a outra, então começamos a nos beijar. Aquilo estava tão bom que não aguentei mais e falei:
- Estou gozando... Ai que bom... Gozeiiiii... Delí­cia.
Gozei e permaneci sentada naquela tora dura. Continuei beijando e acariciando minha filha, incentivando para ela gozar:
- Vai putinha, enche a cara desse safado com seu mel... Goza nele... Goza biscate.
Com esse incentivo logo ela gozava, para em seguida se deitar ao lado dele. Também deitei e pude ver o quanto a cara do meu genro estava melada. Comecei então a lambe-la, com intenso sabor de buceta. Minha filha vem me acompanhar nessa tarefa e logo acontecia um beijo triplo. Quando paramos de nos beijar minha filha perguntou:
- E aí­ mãe, gostou da rola do meu namorado?
- Gostei não, amei, me senti totalmente preenchida como há muito tempo não me sentia.
- Já tinha sido fodida por uma rola assim?
- Uma vez que eu e seu pai saí­mos com um casal, ele tinha uma rola bem grossa e me preencheu por completo. Seu pai é que ficou com inveja.
- Por quê?
- Porque ele também queria ter sentido aquela rola dentro do cu, mas o cara comeu só a mim.
- Hum o sogrinho também gosta de dar o cu? - perguntou meu genro.
- Caio - disse eu - de agora em diante parece que nada mais será segredo entre nós, mas tudo isso deve ficar em segredo concorda?
- Sogrinha acredite que terá sempre minha total discrição.
- Que bom, mas notei uma coisa, perguntou se ele também gosta de dar o cu, o também é porque você gosta?
- Não, é porque tenho uns amigos que gostam.
- E você, já experimentou?
- Não, a Suzy só faz fio terra.
- E você gosta?
- Assim eu gosto.
- Então vamos dar um jeito de fazer você gostar de ganhar coisas mais robustas, mesmo porque a Suzy me confidenciou que tem vontade de comer o cu de um macho.
- Sério Suzy, por que nunca me disse isso?
- Para ser sincera Caio, porque sei que a grande maioria dos homens acha que ter prazer no rabo o torna viado.
- Confesso que a ideia me causa certa estranheza.
- Mas comer o cu da minha filha você gosta né safado.
- Oh sogrinha, mas desde o começo ela sempre quis que eu a fodesse assim.
- Então podemos abrir novos horizontes para você também.
Minha filha beijou o namorado e eu fui alisar sua rola que não deixava de ficar dura. Levei minha boca naquela delí­cia e comecei uma chupeta. Nisso ouço minha filha falar:
- Amor agora eu quero sua rola dentro de mim, mas no cuzinho como só você sabe comer.
Ela se coloca de quatro e seu namorado se posiciona atrás dela para começar a invasão. Ele encosta a cabeça na entrada do cu da minha filha e quando ia meter falou:
- Sogrinha lambe o cu da sua filha, deixe-o melado para mim.
Fui e lambi o rabinho da minha filha e ao mesmo tempo em que lambia enfiava um, dois dedos preparando o caminho para a penetração daquela rolona. Quando já estava bem molhado eu mesma peguei e guiei aquele caralho para a entrada do rabo da minha filha e falei:
- Pronto fode o cu dessa cadelinha vadia... Ela já disse que gosta.
Ela rebolava naquela vara para aumentar ainda mais o tesão do namorado. Ele a segura pela cintura e força a rola na entrada e a cabeça some dentro do rabo da minha filha que dá um leve gemido. Ela continua rebolando e pedindo:
- Vai filho da puta, soca essa rola na sua cadelinha... Fode com gosto caralho.
Fico olhando aquela cena deliciosa do pau do meu genro sumindo dentro do cu da minha filha, até que entra totalmente. Minha boca enche de saliva e cuspo sobre aquele cacete que invadia o rabo receptivo da minha filha. Ele então começa o vai e vem, onde o pau quase que saí­a totalmente para depois entrar todo novamente. Meu tesão em ver aquela cena era tanto que me sentei na frente da minha filha e falei:
- Vai putinha chupa a buceta da mamãe... Estou doida de tesão.
Ela mete a boca na minha buceta e suga fortemente meu grelinho, duro feito pedra. Ela sugava e metia a lí­ngua mais que podia dentro da minha buceta, que naquela altura melava minhas coxas. Não demorou para que eu gozasse fortemente, tanto que os espasmos fizeram todo meu corpo tremer. Mais calma pelo gozo fico observando os dois terminarem a foda. Sinto que o gozo da minha filha está prestes e ela pede:
- Vai cacete... Fode forte que vou gozar... Assim tesudo... Enfia tudo... Agora... Vem vindo... Gozeeeiiiiii.
No que o meu genro acelerou os movimentos que minha filha pediu o seu gozo também foi eminente e quando ia gozar tirou rapidamente o caralho do rabo dela, foi em direção à sua boca e falou:
- Vai amor... Toma seu leitinho quente... Abre a boca putinha... Toma toda a porra do seu macho.
Ela abre a boca e ele goza copiosamente dentro dela, chegando até mesmo melar parte do seu rosto. Minha filha cai deitada de costas, exausta pela surra de pica que levou. Vendo sua boca e rosto melados de porra, vou até ela e com minha lí­ngua deixo-a limpinha e no fim nos beijamos para saborear aquela porra deliciosa. Depois dessa seção de sexo nos deitamos os três na minha cama e acabamos dormindo.

- Gostou da novidade César?
- Porra se gostei, amei, olha só o estado que você me deixou, completamente melado.
- Delí­cia, adoro sua rola melada por minha causa.
- Essa foi a única transa de vocês?
- Não, teve outras também, ele agora tem ficado mais tempo lá em casa, dormido mais vezes lá.
- E a Karen, sabe disso também?
- Com certeza, nunca mais vamos esconder nada umas das outras.
- Faz muito bem Mary, tem que ser assim mesmo.
- Inclusive a Karen já levou um amigo para dormir lá em casa, mas com ele não abrimos nada, é uma relação recente.
- Com certeza, todo cuidado é pouco.
- E você, o que fez de bom nesses trinta dias que ficou fora?
- Nada minha linda, nadinha.
- Então deve estar com muita vontade de uma boa putaria.
- Pode apostar que sim, mas quero pagar minha promessa para a Helena, ela nos ajudou muito.
- Com certeza, veja com ela e marcamos lá em casa.
- Vou falar e te aviso.
Quando fui me despedir ela me abraçou e falou:
- Vem cá putinho, não vai embora sem dar uma aliviada.
Ela sentou numa cadeira, soltou o cinto da minha calça, abriu e deixou que ela caí­sse no chão. Tirou minha vara para fora e começou uma deliciosa chupeta. Não precisou muito e logo enchia sua boca de porra quentinha. Ela chupou até não restar nenhuma gota. Voltou a me vestir e em seguida me beijou longamente dizendo:
- Estava com saudade desse leitinho seu.


Parte 10

Depois que a Mary me contou sua farra com a filha e o genro eu fiquei atarefado com uns projetos que estava tocando, por isso nem deu tempo para falar com a Helena. Uma semana depois, já mais tranquilo, telefonei para ela:
- Oi linda tudo bem?
- Tudo César, quanto tempo, pensei que já tivesse se esquecido de mim.
- Nem pensar, quero manter contato com você sempre.
- A que devo o prazer dessa ligação?
- Preciso conversar com você, quer almoçar comigo hoje?
- Com certeza, mesmo horário de sempre?
- Sim.
- Ótimo, te espero então.
Passei pela imobiliária e peguei a Helena para irmos almoçar. Como sempre escolhi a mesa ao fundo, pois assim terí­amos privacidade para conversar. Feitos os pedidos falei para ela:
- Viajei e fiquei fora por mais de um mês por isso estranhou minha ausência.
- Ah bom, como disse pelo fone, pensei que tivesse esquecido de mim.
- Nada disso, tanto não esqueci que estou aqui para fazer um convite.
- Hum convite é, para que?
- Lembra que comentei que entre mim e a Mary não existem segredos?
- Lembro sim.
- Muito bem, ela já sabe de tudo que aconteceu entre nós e da vontade que você tem em realizar sua fantasia. Ela diz que devemos muito a você pela sua cumplicidade no caso dela e quer retribuir, por isso mandou dizer que a hora que você quiser o apartamento dela está aberto para te receber.
- Agradeço de verdade e com certeza farei visitas a ela, mas até onde sei lá só tem mulheres e minha fantasia é comer um macho.
- É aí­ que eu entro, estarei lá com vocês.
- Sério, que delí­cia, quando podemos nos reunir?
- Depende de você e da sua disponibilidade, aí­ falamos com ela, se tudo estiver bem para as partes vamos lá.
- Deixa-me ver, sábado próximo é meu plantão, o dia todo, mas como o mercado está péssimo consigo dar meus pulinhos, será que daria para ela e você?
- Para mim com certeza, vou ligar para ela e já vemos.
Liguei para a Mary.
- Oi minha linda tudo bem? Estou aqui almoçando com a Helena para tratar daquele nosso encontro. Ela me disse que pode no sábado e aí­? Ok verifica e me liga em seguida.
- Ela vai verificar alguns detalhes e liga em seguida, assim podemos ir almoçando.
Estávamos quase terminando de almoçar quando a Mary ligou:
- Ok eu falo com ela, beijos.
- Ela falou que tudo bem, podemos ir no sábado. Falou para irmos de manhã assim almoçamos com ela.
- Uau, mal posso esperar.
- Muito menos eu, quero sentir esse prazer seu.
Acabamos de almoçar, deixei-a na imobiliária e fui tratar da vida. Chegou o sábado. Por volta das nove horas liguei para a Helena, que já estava no escritório e falei que as dez horas estaria na casa da Mary, se ela quisesse também poderia ir para lá. Dez horas lá estava eu. Entrei na garagem utilizando o privilégio do controle remoto e estacionei o carro de forma a permitir que a Helena também pudesse colocar o seu. Em seguida subi ao apartamento. Toquei a campainha e a Karen veio me receber. Ela fechou a porta atrás de si, me abraçou de uma forma que nunca tinha feito antes, beijou minha boca e disse:
- Caramba César, estava com muita saudade de você.
- Com certeza digo o mesmo de você Karen, ainda mais com uma recepção dessas - disse rindo.
- Venha elas estão te esperando.
Entrei e fui beijar as minhas outras duas joias que retribuí­ram com prazer. As três estavam vestidas de forma muito sensual e provocadora. Usavam shorts curtos, muito cavados que deixavam aparecer a polpa da bunda. Completando o traje vestiam camisetas regatas, com amplas cavas nos braços, deixando ver que nenhuma delas usava sutiã. Os seios estavam quase à mostra, mas ao mesmo tempo cobertos, o que causava uma deliciosa sensação para um "voyeur". Vendo-as assim falei:
- Mas que trio maravilho vocês formam, digno de muitas fotos.
- Não seja por isso - disse a Mary - fique à vontade para tirar quantas quiser.
Peguei meu celular e comecei a tirar uma foto atrás da outra, todas muito sensuais e algumas delas até explí­citas quando elas deixaram os seios à mostra. Ao usar o celular eu lembrei que devia ligar para a Helena e pedir que ela guardasse o carro na garagem. Ao ligar ela disse que já estava bem próximo, então desci para abrir o portão e recepcioná-la. Ao sair do carro nos beijamos ali mesmo na garagem e não pude deixar de notar que, além da bolsa, ela trazia consigo outra valise. Observei, mas não fiz comentário algum, apenas intuí­, pois ela estava formalmente vestida, afinal vinha do serviço e na valise com certeza ela trazia roupas mais confortáveis. Subimos. Entramos no apartamento e ela foi recebida calorosamente pelas anfitriãs. Muitos beijos e abraços, com a Helena agradecendo a possibilidade dela estar ali. A Mary falou:
- Nada disso Helena, essa é a oportunidade para nós agradecermos o que fez por nós.
- Que é isso Mary, não fiz nada de mais, apenas segui minha intuição e estava certa. Mas vamos deixar essas formalidades de lado, se não vou me sentir visita na vossa casa.
A Suzy, descontraí­da como sempre falou:
- É isso mesmo, que porra é essa de ficar jogando confete, além do que dona Helena, aqui ninguém é visita, você é de casa, por isso mesmo ninguém vai ficar fazendo as honras, sinta-se à vontade.
- Muito bem Suzy - falou a Helena - já estou à vontade agora.
A Karen olhou para a Helena e falou:
- Helena faça-me um favor né, como pode estar à vontade vestida assim tão formal.
- Karen minha linda, vim do escritório, não iria querer que fosse trabalhar vestida do jeito que vocês estão né?
- Claro que não, mas vai ficar assim o dia todo?
- Mulher prevenida vale por duas, trouxe minha valise com algumas roupinhas.
- Então vem cá - falou a Mary - vamos ao meu quarto para você se trocar.
Enquanto a Helena trocava de roupa ela perguntou para a amiga:
- Mary você sabe da minha fantasia né?
- Claro que sei, por quê?
- Porque o César falou que hoje irí­amos realizá-la.
- Sim e daí­?
- Pensei que apenas você estaria em casa, no entanto chego aqui e suas duas filhas também estão.
- E qual o problema?
- Bem não sou santa você sabe disso, mesmo porque se fosse não estaria aqui hoje - disse rindo - mas confesso que ao vê-las aqui esfriou um pouco o meu ânimo.
- Nem pense nisso, eu e minhas filhas temos total cumplicidade, elas sabem tudo o que faço e eu sei delas.
- Saber é uma coisa, mas estar juntas?
- Você vai saber de muitas outras coisas, aos poucos, mas por ora basta saber que já fizemos coisas juntas e foi uma delí­cia.
- Então quer dizer que posso ficar tranquila?
- Pode não, deve.
- Ufa que alí­vio - disse a Helena que ao terminar de se trocar falou - gostou?
Ela tinha colocado um fio dental minúsculo e vestido um macacão preto rendado, totalmente transparente, que fazia despontar os biquinhos duros dos seus seios. A Mary olhou bem e disse:
- Vestida assim até eu vou te comer hoje.
Sem dar tempo para uma resposta, a Mary se aproximou da amiga e a beijou na boca, fazendo com que suas lí­nguas se encontrassem numa mistura deliciosa de sabores. Ao terminarem o beijo a Helena falou:
- Nossa meu dia começou bem demais.
As duas riram e voltaram para a sala. A Karen ao ver como a Helena estava vestida falou:
- Uau agora sim, gostei de ver dona Helena.
- Assino embaixo - falou a Suzy.
- Da minha parte nem preciso dizer né, você está deliciosa.
Ao nos acomodarmos para conversar a Mary falou:
- Suzy e Karen, a Helena conversou comigo no quarto expondo a preocupação dela ao vê-las em casa, mas já expliquei da nossa relação liberal. No entanto, para confortá-la ainda mais, digam o motivo da nossa reunião hoje aqui em casa.
A Suzy tomou a palavra:
- Sabemos da sua fantasia em comer o cuzinho de um macho e estamos aqui para realizá-la. Aliás, quero te dizer uma coisa, é minha também e como temos um único macho aqui, será ele quem vamos comer.
As quatro se viraram para mim com olhos gulosos, mas foi a Mary quem falou:
- Helena me diz uma coisa, o que acha da ideia de comer o macho vestido como uma putinha?
- Nossa Mary isso seria um sonho a mais a ser realizado, tenho visto muitos ví­deos de inversão onde a mulher fode o homem vestido com lingeries.
- E vocês meninas, o que acham?
- Seria maravilhoso - disse a Karen.
- Apoio total meu - disse a Suzy.
- Muito bem, já que todas estão de acordo e sei que o César curte, vamos transformá-lo numa putinha agora, para depois abusarmos dele.
Isso dito a Mary se levantou, pegou na minha mão e falou:
- Vamos para a suí­te.
Lá chegando ela ordenou:
- Karen e Suzy, entrem no Box com o César e depilem-no totalmente, não quero ver um pelinho no seu corpo.
Imediatamente fui despido e levado para o Box. As duas também ficaram peladinhas e começaram o trabalho de me depilar. Não é preciso dizer que esse ritual fez com que meu cacete endurecesse rapidamente. A Suzy segurou-o e falou:
- Calma putinho vamos deixar que você o use também, mas antes todas nós vamos usar seu cuzinho.
Elas ensaboavam meu corpo e em seguida me depilavam. Quando chegaram ao meu pau, as duas ficaram de joelhos, enquanto a Suzy usava o sabonete a Karen ia raspando os pelos. É claro que nesse tempo todo, as duas manipulavam meu pau, que já soltava muito mel. Com a mão ensaboada a Suzy alisava minha bunda e por vezes seu dedo entrava no meu cu, antecipando o que estava por vir. Terminada a depilação no pau e no saco, a Karen enxaguou para ver se ainda restava algum pelo. Como constatou que estava inteiramente liso, deu um beijo na cabeça e falou para a irmã:
- Veja que lindo ele ficou assim lisinho.
A Suzy passou a mão pelo meu pau todo e também no saco. Assim como a irmã, também beijou a cabeça, mas avançou um pouco mais e deu uma bela mamada na minha rola. Em seguida a Karen fez com que eu ficasse de quatro e falou para a irmã:
- Maninha, ensaboa bem o rabinho dele que agora vai ficar lisinho também.
Assim que a Suzy terminou de ensaboar, sem deixar, no entanto, de dar umas enfiadas de dedo, a Karen completou a depilação. Em seguida fiquei de pé e foi a vez das minhas pernas. Pouco depois lá estava eu totalmente depilado. Deixamos a água quente da ducha cair sobre nossos corpos e em seguida saí­mos do Box. Todos secos fomos para o quarto e na cama estavam a Mary e a Helena se beijando. A Suzy falou:
- Vamos parar com essa putaria aí­, deem espaço para mim e a Karen terminarmos o serviço.
Elas levantaram e a Mary falou:
- Vou separar a roupinha que comprei especialmente para essa putinha.


Parte 11 – Final

Enquanto a Mary separava a roupa a Karen pegou um pote de creme e passou pelo meu corpo todo. Pronto, estava preparado para ser transformado na puta daquelas quatro deliciosas mulheres. Fiquei de pé e a primeira peça foi um fio dental preto que mal escondia minha rola. Depois um corpete também preto com cinta-liga conjugada. Meias 7/8 também pretas e uma sandália de salto alto. Por cima dessa roupa elas colocaram uma espécie de túnica comprida em tule vermelho. Sentaram-me numa cadeira e fizeram toda a maquiagem. Por fim me colocaram uma peruca. Ao terminarem a Mary falou:
- Está pronta putinha, agora vamos para a sala que você vai desfilar para nós. No começo tive alguma dificuldade em andar com os saltos altos, mas pouco depois já havia acostumado. Elas sentadas no sofá e eu desfilando para elas, que assobiavam e me chamavam pelos mais diversos nomes:
- Puta gostosa... Vadia... Biscatinha tesuda... Vagabunda... Vou te foder hoje.
Aquilo tudo estava sendo diferente e muito excitante para todos. Olhando para elas eu via que o tempo todos elas comprimiam suas bucetas com as mãos, num claro gesto de que o tesão era total. Passava um pouco das treze horas quando a Mary falou:
- Vamos preparar alguma coisa para comermos.
Cada um de nós fez um pouquinho e logo a mesa estava posta e nos sentamos para almoçar. O clima era de total descontração. Vez por outra uma delas se levantava, vinha por trás de mim e fazia alguma gracinha do tipo:
- E aí­ gostosa pronta para dar esse cuzinho para nós?
- Vai sentir minha rola no seu rabo hoje.
A Helena também veio e falou:
- Até hoje sempre dei meu cu, hoje eu que vou comer o seu vadia.
Elas todas me tratavam como uma verdadeira puta que estava ali para servi-las e eu estava adorando aquela situação. Durante o almoço tomamos duas garrafas de vinho e com isso o clima ficou mais descontraí­do ainda. Elas me bolinavam o tempo todo. Apertavam minha bunda, passavam a mão pelo meu corpo. Mas não era apenas comigo. Entre elas também rolava muita putaria. Tanto a Suzy quanto a Karen quando terminaram minha depilação, nenhuma delas se vestiu e ficaram peladinhas o tempo todo. Num determinado momento a Helena fez com que a Karen sentasse no seu colo e as duas se beijaram por um longo tempo. A tensão crescia a todo instante, estava difí­cil segurar por muito mais tempo, então a Mary falou:
- Vamos para o quarto meninas e você putinha - falou olhando para mim - fica quietinha aí­.
As quatro saí­ram da sala em direção ao quarto. Depois de algum tempo elas retornam com rolas fixadas em cintas e amarradas na cintura. Tinha vários tamanhos. As quatro ficam de pé à minha frente e a Suzy fala:
- Chegou sua hora putinha, hoje vamos arrombar seu cu de tanto te foder.
A Mary tira de mim a túnica que cobria meu corpo, me coloca de quatro no tapete e fala para as demais:
- Vejam como eu faço, já comi muito cu de macho na minha vida, sei como eles gostam.
Ela começou alisando minha bunda, dava tapas que logo deixaram as marcas vermelhas. Puxou o fio dental para o lado e esfregou o dedo nas minhas pregas. A sensação era deliciosa e ficou melhor ainda quando ela falou:
- Agora cada uma de vocês vai esfregar seus dedos nas pregas dessa puta.
E assim elas fizeram, uma a uma esfregaram seus dedos no meu cuzinho, chegando até mesmo a umas leves enfiadas. Depois dessa seção de iní­cio a Mary falou:
- Agora vamos colocar lubrificante nesse rabo guloso, assim nossos caralhos vão deslizar de forma macia.
Sinto o lubrificante caindo no meu rabo e logo em seguida os dedos da Mary começam o processo de espalhar e melar toda a região. Ato contí­nuo ela enfia um dedo e faz o movimento de vai e vem. Logo após ela enfia dois e fala para as "alunas":
- Desta forma vamos alargando o cuzinho do macho, quando colocarmos nosso cacete ele engole mais facilmente.
Depois de umas estocadas com os dedos ela os tira de dentro do meu cu e encosta a ponta do consolo que estava preso à sua cintura. Com muita prática ela vai enfiando devagar, sempre puxando o fio dental para o lado. Ao sentir algo mais grosso invadindo meu cuzinho eu começo a gemer e ela fala:
- Está gostoso né puta... Isso mesmo... Geme e rebola para o seu macho.
Comecei a rebolar e com isso ela foi enfiando mais e mais o seu consolo para dentro do meu cu. Naquele momento ela fala:
- Helena fica na frente dela e põe sua rola na boca dessa puta, faz ela te chupar.
Mais que depressa a Helena se coloca em posição, segura seu caralho com a mão e fala:
- Ouviu né puta, começa a chupar essa vara do seu outro macho.
Enfiou o consolo na minha boca e começo uma chupeta deliciosa, só não sendo melhor do que uma boa rola de verdade. Agora eu tinha uma que fodia meu cu e outra a minha boca. Estava totalmente entregue àquele prazer indescrití­vel quando ouço a Mary falar:
- Helena agora sua vez, vem matar sua vontade de foder um macho e você Suzy, dá sua rola para ela mamar.
Sinto o consolo da Mary saindo do meu rabo e logo em seguida outro sendo encostado. A Suzy vem, mete sua pica na minha boca e fala:
- Chupa vadia do caralho.
A Helena começa pincelando seu pau no meu rabo e logo em seguida encaixa a cabeça na entrada do meu cu. Segura minha cintura com as duas mãos e com um golpe carinhoso faz a cabeça entrar. Sinto ser maior que o da Mary, solto um ai e ela fala:
- Calada puta vadia, não gosta de tomar no cu, então hoje vamos te arrombar todinha.
Ela diz isso e começa a bater na minha bunda já vermelha. Ela volta a segurar na minha cintura e meu rabo, agora já agasalhando a cabeça maior, começa a ser invadido. Devagar, mas sem parar ela vai metendo a pica no meu cu e dizendo:
- Puta que pariu, por isso que os machos gostam de comer nossos cus, é boa demais a sensação de poder.
Ela fala e mete até que sinto sua barriga bater contra minha bunda. Ela enfiou e deixou quietinho lá dentro. Aproximou sua boca do meu ouvido e falou:
- E aí­ vadia, gostando do meu caralho dentro do seu rabo?
- Estou adorando, quero dar sempre para você.
- Pois de hoje em diante vou querer isso sempre.
Ela então retira quase todo seu pau de dentro para logo em seguida socar dentro de novo e começa um vai e vem. Continuava sendo fodido no cu e na boca. Depois de algum tempo assim a Mary fala:
- Suzy, agora sua vez, vem comer o cu dessa boneca e Karen, dá seu pau para ela chupar.
De novo o rodí­zio foi feito e assim por diante até que todas as quatro tinham socado seus caralhos no meu cu. Eu estava totalmente arrombado, dava para sentir, mas a sensação era deliciosa, a de ser currado por quatro maravilhosas mulheres. Quando a Karen saiu do meu rabo eu caí­ deitado no tapete, estava exausto, mas elas cheias de tesão. Vejo a Helena indo para cima da Karen falando:
- Vem cá minha putinha, agora quero te comer, senti muito tesão por você.
Elas se beijam, se acariciam até que a Helena coloca a Karen de joelhos e com os braços apoiados no sofá. Afasta as pernas da garota, abre sua bundinha e expõe o cu. Cai de lí­ngua e lambe com prazer:
- Caralho como é bom estar com outra mulher, nunca tinha feito, agora quero sempre estar com vocês.
Continua lambendo o rabo da Karen até perguntar:
- Já deu o cu alguma vez menina?
- Muito pouco Helena, senti dor.
- Mas comigo não vai sentir, vou te comer com muito carinho.
E assim foi, com muito carinho e paciência a Helena foi atolando seu pau postiço no rabo da garota que, de iní­cio reclamou, mas depois pedia:
- Puta que pariu como é bom, vai Helena, fode meu cu, quero dar gostoso para você.
A Mary vendo aquilo e sabendo que sua outra filha era doida para dar o rabo, jogou-a de quatro no tapete e meteu sua rola no rabo da filha. As duas irmãs que estavam sendo fodidas não conseguem segurar por muito tempo e logo gozam pelo cu e alisando suas próprias bucetas. Com as duas filhas momentaneamente saciadas, a Mary vai para cima da Helena e as duas iniciam um delicioso 69. Com tanto tesão acumulado as duas logo gozavam uma na boca da outra. Eu assistia a tudo isso me recuperando da surra de rolas que havia levado. Aos poucos todos vão se restabelecendo e o papo reina aberto. A Mary pergunta:
- E aí­ Helena, gostou de comer o cu de um macho?
- Gostei não, adorei, mas confesso que também fiquei maluquinha com o cu da sua filha, uma delí­cia.
- E você Suzy, gostou?
- Tanto gostei que de hoje em diante ou o Caio dá o dele para mim ou mando ele dançar.
- E você Karen?
- Adorei mãe.
- E você putinha, como foi levar rola de quatro safadas?
- Preciso dizer, nem estou respirando direito de tanto tesão, mas agora também quero arrombar seus cus.
Coloquei as quatro de joelhos no tapete e, começando pela Mary fui socando minha rola dura em cada um daqueles quatro cuzinhos. Quando falei que estava prestes a gozar elas pediram na boca. Colocaram as bocas umas perto das outras e jorrei minha porra nelas. As quatro ficaram trocando beijos e lambidas até que suas caras estivessem limpas do meu leitinho.

Foto 1 do Conto erotico: Mary e suas filhas

Foto 2 do Conto erotico: Mary e suas filhas

Foto 3 do Conto erotico: Mary e suas filhas

Foto 4 do Conto erotico: Mary e suas filhas

Foto 5 do Conto erotico: Mary e suas filhas


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Ficha do conto

Foto Perfil casalbisexpa
casalbisexpa

Nome do conto:
Mary e suas filhas

Codigo do conto:
234986

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5