Nasci, como se diz, em berço de ouro, cercada de todo o conforto e carinho que qualquer ser humano desejaria. Fui batizada com o nome de Karen e cheguei para ser a caçula, pois meus pais já tinham outros dois filhos, Bruno e Lucas. É claro que não lembro, mas meus pais sempre me disseram que desde muito pequena eu era diferente dos meus irmãos, enquanto eles foram muito tranquilos, eu era espevitada, chorava à toa e só parava quando me pegavam no colo. Eles diziam espevitada, mas hoje eu digo, era safada mesmo. À medida que fui crescendo, minha personalidade forte foi se impondo diante dos meus irmãos, que sempre acabavam fazendo tudo que eu queria, eu era verdadeiramente a parte dominante na irmandade. Até em relação aos meus pais eu agia da mesma forma, claro que não ganhava sempre, mas na maioria das vezes sim, pois para abreviar esses aborrecimentos todos acabavam satisfazendo os meus desejos. Já cursando o primeiro grau as próprias professoras diziam, nas reunião de pais e mestres, que eu era formadora de opinião, sempre defendendo com unhas e dentes as minhas opiniões e com isso acabava influenciando boa parte dos demais alunos. Certa vez, já na oitava série do primeiro grau, eu reclamei com a professora de português quanto aos temas que ela tinha proposto para elaborarmos uma redação, então eu falei:
- Professora, são temas concretos demais, não permite que a gente use a nossa imaginação.
Ao que ela respondeu:
- Quer usar a imaginação, então só para você eu darei outro tema, faça a sua redação sobre a eutanásia.
Ao ouvir aquilo pensei com meus botões: "estou fodida, lá eu sei o que é eutanásia". Não deixei transparecer o meu desespero, mas eu tinha que tirar alguma coisa dela, e essa coisa seria o significado da bem dita eutanásia. Pensei rapidamente e arrisquei uma pergunta para a professora:
- A senhora acha justo ou concorda com a eutanásia, para propor esse tema?
- É justamente isso que eu espero de você Karen, que ao final você se posicione - respondeu ela.
Agora sim que me fodi de vez pensei, ela não caiu na minha, mas não desisti:
- Ok professora com certeza eu farei isso, mas ó queria saber a sua opinião, afinal estou muito longe do seu conhecimento e experiência, afinal ainda estou em formação.
Ela ponderou por alguns minutos e depois respondeu:
- Olha Karen a minha convicção religiosa não permite que eu ache justo alguém tirar a própria vida, mesmo que ainda em estado terminal por motivo de alguma doença.
Bingo agora já sei o que é essa tal de eutanásia e mesmo sem ter a convicção da professora eu falei:
- Concordo com senhora, a religião tem mesmo um peso significativo nessa aceitação.
Depois disso eu fiz a minha redação e como sempre gostei muito de escrever, no dia em que ela devolveu as redações corrigidas, na minha veio a seguinte notação: parabéns, você sempre escreve excelentes textos.
Apesar de ser a única menina e muito paparicada, principalmente pelo meu pai e os irmãos, eu era o braço direito da minha mãe, sempre ajudando na organização da casa e principalmente na cozinha, pois sempre gostei de cozinhar. Eu estava com dezoito anos quando minha mãe adoeceu e muito rapidamente a perdemos. Foi muito difícil ficar sem ela, mas como se diz: a vida continua para quem fica e aos poucos fomos nos refazendo. Nossa família sempre foi muito unida e nada mudou depois que minha mãe se foi, pelo contrário, a ausência dela nos aproximou mais ainda. Como única mulher, assumi o papel de gestão da casa, comandando a nossa empregada e, na maioria das vezes cuidando pessoalmente da nossa alimentação. Eu dividia meu tempo entre escola e casa. Tanto eu quanto meus irmãos não namorávamos, então proporcionamos todo o conforto que nosso pai precisava para superar a perda da esposa. Passaram-se os dias, semanas, meses e nossa vida tinha voltado ao normal. Eu meus irmãos fomos criados com muita liberdade pelos nossos pais, não existia pudor entre nós, tanto que eu, às vezes, ficava em casa apenas de calcinha e sutiã e meus irmãos e pai só de cuecas, era tudo muito normal para nós. O mesmo acontecia quando a minha mãe era viva e nessa época eu nunca me preocupei muito em notar qualquer reação que a minha quase nudez pudesse provocar nos homens, mas com a ausência da minha mãe eu passei a ficar mais atenta a isso e nestas situações eu notei que um certo volume se acentuava nas cuecas, evidenciado que os danados ficavam excitados em ver a irmã quase pelada. Sempre fui branquinha de pele, mas abusando da piscina que temos em casa, meu corpo é bronzeado e mantenho aquelas marquinhas que julgo serem bem sensuais e convidativas. Meus seios médios são durinhos e empinados, com as aureolas rosadinhas e um biquinho que fica durinho sempre que estimulo. Minha xaninha é fechada, escondendo os lábios, mas meu grelinho sempre desponta que estou com tesão. Minha bunda é redondinha e proporcional ao meu corpo. Posso dizer que sou o tipo de mulher que desperta a atenção dos homens. O fato de estar constantemente cercada por três machos, meus instintos de fêmea se aguçaram e passei a me masturbar com uma frequência maior. O incrível desses momentos é que eu vinha fantasiando meus irmãos me comendo, e até meu pai me provocava arrepios diferentes. Decidida a provoca-los, comprei biquinis fio dental e no primeiro fim de semana com muito sol eu vesti. Eles já estavam na piscina e quando cheguei vestida com aquela minúscula peça que mal cobria minha bucetinha e o fio atolado na minha bundinha, meu irmão mais velho, o Bruno, falou:
- Caraca maninha, se eu não fosse seu irmão ia dar uma cantada em você.
Eu quis apimentar a conversa e falei:
- Eu bem que daria para você viu Bruno.
O Lucas ouvindo aquilo falou:
- Se é assim maninha eu estou com o Bruno, você é gata demais, eu também não resistiria.
Eu ri e fui mais ousada ainda:
- Meu gostosinho, eu daria para você também.
Meu pai ouvindo aquela conversa falou:
- Mas que papo mais furado de vocês dois com a Karen, ela é a vossa irmã, mais respeito.
Me encaminhei até onde estava meu pai, sentei no seu colo, passei um braço por trás do seu pescoço, dei um beijo nele e falei:
- Caramba papai eu considerei um elogio dos meus irmãos gatos e você fala que é papo furado!
Quando sentei no colo dele fiz questão de fazê-lo colocando minha bunda bem em cima do pau dele. Desde a morte da minha mãe meu pai nunca saiu com ninguém e aquela situação foi fatal, eu sentada no seu colo logo senti seu pau endurecendo. Ele quis fazer com que eu levantasse, mas permaneci agarrada ao seu pescoço, beijei de novo seu rosto e insisti:
- E aí senhor João Paulo, acha que sua filhinha não merece esses elogios?
- Não isso Karen - ele falou claramente inquieto - claro que você merece.
Seu pau agora estava duro de verdade e eu sentia ele me espetando a bunda. Resolvi sair do colo dele e ao me levantar não pude deixar de olhar para o volume que se formou na frente da sua sunga. Caí na piscina e meus irmãos foram junto. Brincávamos de bola e eu era a "bobinha" no jogo. Eles jogavam a bola um para o outro e eu tinha que pega-la. Toda vez que me aproximava de um deles eu me jogava na tentativa de pegar a bola, mas na verdade era para agarrar ora um, ora outro. Nessa coisa de agarrar, eles aproveitavam para me encochar e eu sentia seus paus duros roçando minha bunda. Algumas vezes meu sutiã desnudou meus seios, deixando-os completamente à mostra. Nessas ocasiões eu demorava mais que o necessário para me recompor, com o nítido objetivo de excita-los ainda mais. Foi assim durante todo aquele sábado. Almoçamos ali mesmo na churrasqueira e curtimos todo o dia aquela intimidade que aumentava entre nós. À noite estávamos extenuados de tanta atividade física e não demoramos para cada um se recolher ao seu quarto. Passava da meia noite quando acordei com sede. Eu vestia uma micro camisolinha e por baixo um fio dental. Pensei em colocar um robe por cima, mas como era tarde resolvi ir até a cozinha assim mesmo. Na volta, ao passar pelo quarto do meu pai vi que a luz do abajur ainda estava acesa. Como a porta estava entreaberta, espiei dentro e vi que ele estava acordado. Tomada de impulso entrei no quarto, me aproximei da cama e ele estava só de cueca. Ao me ver ali puxou o lençol para se cobrir e falou:
- Que foi filha, não consegue dormir?
- Acordei com sede e fui tomar água, mas pelo jeito é você quem não consegue dormir não é?
- É verdade filha, estava aqui pensando na sua mãe e a falta que ela me faz.
Deitei na cama ao lado dele, abracei seu peito e falei:
- Quer falar um pouco da mamãe?
- Você não está com sono?
- Nem um pouco, desabafa que vai fazer bem para você.
Ao falar isso eu aproveitei e joguei uma perna em cima do corpo do meu pai e minha coxa ficou muito pertinho do seu pau. Ele não fez menção nenhuma em sair daquela posição. Então eu falei:
- Posso ser indiscreta com você?
- Claro filha, fica à vontade.
- Faz tempo que a mamãe se foi, desde então você está sem sexo?
Ele me olhou incrédulo com a pergunta e ficou mudo por uns instantes, mas depois respondeu:
- Estou sim filha, não tive coragem em sair com alguém e a bem da verdade não conheci ninguém que me atraísse, sua mãe era muito especial nesse quesito.
Aquela citação do meu pai me deixou curiosa, porque minha mãe era especial naquele quesito, eu precisava saber, então perguntei:
- Porque a mamãe era especial no sexo?
- Ah filha isso não é coisa de um pai falar para a filha.
- Porque não, quero saber tudo sobre minha mãe, inclusive isso.
- Mas são coisas íntimas, fico sem jeito de falar, ainda mais pelo fato dela não estar mais aqui.
- Deixa de ser bobo papai, anda fala logo, já sou bem grandinha e nada boba, desembucha.
Cercado por todos os lados não restou outra alternativa a ele, então falou:
- Olha vou te contar coisas muito íntimas minha e da sua mãe, promete que não vai contar a ninguém está certo?
- Deixa comigo, serei um túmulo, agora conta.
- Sua mãe gostava demais de sexo e posso te afirmar que até muito mais do que eu, estava sempre pronta e querendo transar.
- Nossa eu não imaginava isso da mamãe, me parecia tão recatada.
- E era mesmo, uma lady na sociedade, mas na cama...
Ele não terminou a frase, mas safadamente eu cutuquei:
- Mas na cama...
- Ora você sabe né filha, é um dito popular.
- Ah na cama ela era uma puta - eu falei abertamente.
Parte 2
Ao ouvir a minha observação despudorada ele sorriu e confirmou o dito popular. Aquele assunto começou a mexer com a minha libido e um calorzinho gostoso começou a esquentar a minha xoxota. Me movimentei um pouco na cama e fiz com que a minha perna tocasse no seu pau e senti que já estava duro, sem dar tempo para ele reagir já fui perguntando:
- Você acha que a mulher perfeita tem que ser como a mamãe: lady na sociedade e puta na cama?
- Com certeza filha.
- E ela sempre foi assim, desde que se casaram?
- Sempre, desde o começo ela foi fogosa e sempre querendo mais.
- E você conseguia dar tudo o que ela queria?
Nesse instante ele ficou calado por um tempo maior, como que pensando no que ia responder. Vendo que ele não falava nada eu continuei:
- Toquei num assunto que não deveria?
Ele passou um braço por trás do meu pescoço e me puxou para mais perto do seu corpo e ainda meio indeciso ele falou:
- Sabe o que é filha, seu te contar a verdade talvez você não entenda e nos julgue mal, a mim e à sua mãe.
Tive a certeza que ali tinha um segredo inconfessável, mas eu estava disposta a saber tudo e não recuei na minha investida:
- Jamais eu faria isso papai, para mim cada um de nós é dono das suas atitudes e assume suas responsabilidade, não cabe a ninguém julgar, seja o que for.
Ele se vira para mim, beija minha testa e fala:
- Você é amor minha querida, exatamente como sua mãe, você é uma cópia perfeita dela.
- Humm que bom ouvir isso, agora só preciso ter certeza se também me acham uma puta na cama - eu disse rindo.
Ele também riu e falou:
- Nunca ninguém te falou?
- Até hoje não estive com um homem de verdade para me colocar em prova, mas espero que logo eu possa ter essa experiência.
Ao falar isso eu forcei mais um pouco minha coxa contra o seu pau e agora já conseguia senti-lo pulsando sob o lençol e a cueca. Para não deixar esfriar o assunto eu insisti:
- Vai me conta o que está com tanto receio de revelar.
Ele então começa a contar que minha mãe sempre queria mais do que ele podia dar e com isso ela se frustrava. Ele imaginou que com o passar dos anos o fogo dela diminuiria, mas isso não aconteceu, muito pelo contrário, cada vez mais ela sentia um tesão incontrolável. Como ele a amava muito, há uns cinco anos atrás ele a chamou para conversarem a respeito e sugeriu que ela poderia ter aventuras fora do casamento e que ele não se importaria, desde que ficasse sabendo. Ele disse que a princípio ela ficou revoltada, mas com o tempo ele a fez entender que não seria nada além de sexo e que ela se realizaria. Quando ela aceitou a ideia, ambos defiram o perfil das pessoas com as quais ela deveria se relacionar, isso para que não corressem o risco de serem descobertos. Assim fizeram e a partir dali ela começou a ter aventuras fora do casamento, mas sempre em concordância do marido. Eu ouvi aquilo tudo e quando ele terminou eu estava com a minha bucetinha melada de tanto tesão. Abracei meu pai com muito carinho, beijei seu rosto e falei:
- Paizinho, seu eu já gostava de você agora então... Eu te amo, que marido maravilhoso você foi para a minha mãe.
Ele sorriu e disse:
- Mas devo confessar que essa situação também me ajudou, passei a ter mais tesão ainda pela sua mãe.
- Você ficava tesudo em saber que ela estava trepando com outro - eu falei descaradamente.
Ele entrou de vez no papo e descontraiu:
- Ficava filha.
- Depois ela te contava detalhes?
- No começo não, ela ficava envergonhada, mas com o tempo em muitos detalhes.
- Hummm estou até imaginando o que vocês faziam depois... Me conta outra coisa, ela também gostava de dar a bundinha?
- Muito filha, ela chegava a gozar.
- Quando ela saía com os outros ela também dava o cuzinho para eles?
- Sim com certeza.
- Ela comentava sobre o pau dos machos com quem ela fodia?
- Várias vezes ela fazia comparações.
- Ela chegou a transar com algum bem dotado?
- Sim
- Ela chegava arrombadinha em casa?
- Nessas ocasiões sim.
- E para eles ela também dava o cuzinho?
- Sim.
- Nossa que delícia, isso é tesão puro... Você ainda pensa nisso?
- Várias vezes.
- Fica de pau duro quando lembra?
Ele sorriu e falou:
- Você é bem safadinha heim filha.
- Ora você mesmo não disse que a mulher na cama tem que ser puta?
- Acontece que você não é minha mulher.
Pensei rápido e falei:
- Mas ainda a pouco você falou que sou muito parecida com a minha mãe.
- Isso é verdade, parece mesmo, olho para você e vejo ela.
- Mas e aí, fica de pau duro quando relembra na mamãe trepando fora.
- Não tenho como não ficar né filha, ainda mais nessa secura que estou.
Minha buceta já estava completamente melada e o tesão me consumia, então eu falei:
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro o que você quiser.
- Estou sentindo seu pau duro aqui na minha coxa, mostra ele para mim?
- Você ficou doida menina, claro que lembrar da sua mãe me deixa de pau duro, mas daí a mostrá-lo para você.
- O que tem pai, estamos só nós dois aqui, mostra vai.
- Não seja maluca - ele falou já meio sem convicção.
- Não disse que olha para mim e vê a mamãe, então, tenho certeza que ela estaria aqui maluquinha de vontade, assim como estou... Mostra vai.
- Tem certeza que quer mesmo?
- Tenho.
- Está certo então, mas só um pouquinho.
Ele jogou o lençol para o lado e quando foi tirar o pau pelo lado da cueca eu falei:
- Assim não, tira a cueca, quero vê-lo por inteiro.
Ele olhou para mim e sorriu, mas agora era um sorriso sacana. Ele então começa a baixar a cueca e logo seu pau salta para fora, duro e completamente melado. Eu estava de joelhos no meio das suas pernas e quando a cueca estava quase saindo, eu mesma acabei de arrancá-la e joguei no chão. Que delícia aquela rola ali na minha frente, eu estava alucinada, fazia algum tempo que eu não trepava e minha buceta queria rola. Meu pai era cuidadoso com suas partes íntimas, tinha os pelos bem aparados e o saco completamente lisinho. Eu estava paralisada vendo aquela tora quando ele diz:
- Pronto já viu, agora chega.
Quando ele ia puxar o lençol para se cobrir eu falei:
- Não paizinho, fica assim, está lindo te ver pelado.
Eu estava com as duas mãos apoiadas nas suas pernas, na altura dos joelhos, acariciando-as. Ousadamente eu fui subindo em direção ao seu pau e quando cheguei nas suas coxas eu falei:
- Nunca teve vontade de ver a mamãe fodendo com outro macho?
- Tive sim, mas ela dizia que talvez não ficasse à vontade, por isso nunca deixou.
Eu sorri e falei:
- Pois eu teria coragem, acho que seria tesudo demais ter meu homem ao lado e vendo outro macho me comendo.
Ele pensou um pouco e falou:
- Você também gosta muito de sexo?
- Adoro e agora que sei, tenho certeza que herdei isso da minha mãe.
- Você já meteu muitas vezes?
- Não muitas, mas como te disse, nunca com um macho de verdade, sempre com amigos da minha idade, são babaquinhas.
Eu falava e minha mão subia, agora eu estava nas suas virilhas e minhas mão chegava a tocar no seu saco. Eu sentia seu corpo tremendo, então pedi:
- Posso pegar um pouquinho no seu pau?
Ele já tinha jogado por terra qualquer resistência, o mel brotava e escorria pelo seu pau, era evidente que ele queria então falou:
- Pega filha, pode brincar com ele.
Levei uma das mãos no cacete do meu pai e a outra no saco. Iniciei uma lenta punheta, com minha mão deslizando macia por toda a extensão daquele pau tesudo. A outra mão apertava carinhosamente seu saco. Olhei para ele e falei:
- Gostoso?
- Demais filha, como eu precisava disso.
Agora sem pedir permissão, baixei minha cabeça e meti minha boca no seu pau. Beijei e lambia a cabeça, enfiei a ponta da língua naquele buraquinho de onde brotava o mel, suguei com prazer e aos poucos fui engolindo a rola do meu pai. Enfiava na boca e alisava seu saco. Ele começou a movimentar seu corpo, forçando seu pau para dentro da minha boca, como se a estivesse fodendo. Isso era demais para ele, tanto que ele falou:
- Assim eu gozo.
Era exatamente isso que eu queria, então acelerei os movimentos e carícias e logo ele enchia minha boca de porra. Foram fartos jatos de leitinho, que alguma coisa chegou a escorrer pelo lado de fora da minha boca. Suguei tudo até deixar seu pau limpinho. Tirei minha boca, lambi os lábios, deitei sobre seu corpo e beijei sua boca. Ele me abraça, enfia sua língua dentro da minha boca e com isso acaba sentindo o seu próprio gosto. Ele me vira, faz com que eu fiquei deitada de costas na cama e agora ele deita sobre meu corpo. Segura meu rosto com as duas mãos e fala:
- Caramba filha, como você se parece com sua mãe, ela gostava disso também.
Eu sorri e falei:
- Será que sou tão puta quanto ela?
- Isso vamos saber.
Parte 3
Para meu pai ter certeza que eu era tão puta como a minha mãe, ele então começa a tirar minha camisola e fico só de calcinha. Nos beijamos de novo, ele desce sua boca em direção ao meus seios, chupa e suga os biquinhos. Com as mãos ele apertava cada uma das minhas tetas e eu sinto muito tesão nelas, então pedi:
- Chupa com força paizinho, morde os biquinhos, mama nas tetas da sua filha putinha, quero foder muito com você.
Ele estava alucinado se deliciando com o meu corpo e eu, da minha vez, estava completamente encharcada de tanto tesão. Meu pai então desliza mais a boca para baixo e logo encontra a minha bucetinha. Ele chupa, lambe e morde de leve meu grelinho. Enfia a língua o máximo que consegue e isso me excita ainda mais. Ele escorrega um dedo e toca o meu cuzinho. Ao sentir isso eu peço:
- Vai paizinho, mete o dedo no cu da sua filhinha... Sou como a mamãe, adoro tomar no cuzinho.
Ele força a entrada e logo meu cuzinho mordia o dedo do meu pai, que aos poucos vai enfiando um segundo dedo. Que sensação deliciosa ser fodida daquele jeito, mas minha bucetinha já queria algo mais então pedi:
- Vem paizinho, mete na buceta da sua filhinha... Estou morrendo de tesão... Quero gozar na sua pica... Vem me foder.
Atendendo ao meus apelos ele se posiciona entre as minhas pernas, encosta a rola na entrada da minha buceta e força a entrada. Minha xaninha gulosa vai engolindo aquele caralho duro como pedra e imploro:
- Mete gostoso paizinho... Hum que delícia... Soca a rola na sua putinha... Assim... Delícia... Mete tudo, arregaça sua filhinha.
Então, num movimento único ele enterra seu cacete na minha buceta. Cruzo minhas pernas por trás do seu corpo e o prendo contra o meu, fazendo com que ele ficasse todinho dentro de mim. Nossas bocas se unem num beijo molhado e sugado. Meu tesão era tanto que não aguento muito mais e gemo ao seu ouvis:
- Ai paizinho tô gozando... Ai... Ai... Gozaaannndoooo.
Ele forçou seu corpo contra o meu, meteu mais forte e falou:
- Vem vindo também.
Falei para ele esperar, saí debaixo do seu corpo e falei:
- Quero na boquinha pai... Enche minha boca de porra quentinha.
Fiquei deitada, ele posicionou seu cacete próximo à minha boca, iniciou uma punheta e logo falava:
- Vem vindo... Vem vindo... Abre a boca putinha... Toma o leitinho do papai.
Logo uns jatos de porra acertaram minha boca e meu rosto. Ele terminou de gozar e esfregava a rola na minha cara. Suguei tudo e deixei seu caralho limpinho, engolindo toda a porra do meu pai. Ele cai extenuado ao meu lado, me aninhei ao seu lado, ele me abraçou e depois de algum tempo falou:
- Minha querida que loucura nós fizemos!
Acariciei seu rosto e falei:
- Loucura nenhuma pai, nós dois quisemos e da minha parte adorei, de hoje em diante serei sua mulher, ficarei no lugar da mamãe e serei tão puta ou mais do que ela foi para você.
- Tem certeza disso filha?
- Completamente.
- E seus irmãos, não vamos conseguir esconder isso deles.
- E quem disse que vamos esconder, lembra lá na piscina, os dois disseram que me comeriam e quando fomos brincar na água os dois estavam de pau duro e esfregando na minha bunda, serei sua mulher e amante deles dois.
Meu pai me olhou demoradamente e depois falou:
- Mas que filha mais putinha eu tenho, nunca imaginei que você fosse assim.
- Nunca passou pela minha cabeça que minha mãe também fosse puta e era das boas.
Rimos e dormimos abraçados.
No domingo levantamos, tomamos uma boa ducha e fomos para a cozinha preparar o café. Vesti apenas a camisolinha curta e transparente. Estávamos na cozinha quando o Bruno chega e fala:
- Pelos gemidos que ouvi essa noite a farra foi boa heim.
Meu pai ficou calado, mas eu tomei conta da situação. Cheguei perto do meu irmão, sem qualquer pudor segurei no seu pau e falei:
- A partir de hoje serei a mulher do papai e amante sua e do Lucas, alguma coisa contra?
Sem esperar essa reação da minha parte ele balbuciou:
- Ficou doida maninha?
Sem largar seu pau, que já dava sinal de vida e endurecia, enfiei minha mão por dentro do seu calção, dei umas apertadinhas e falei:
- Doidinha para foder muito com vocês três e pelo que sinto sua rola está dizendo que aprova minha decisão.
Dei um beijo na sua boca e ele retribuiu. Meu pai não falou nada, só nos observava. Assim que terminamos o beijo meu irmão se vira para o nosso pai e pergunta:
- Você concorda com tudo isso?
- Bruno, sua irmã é uma feiticeira, ela me enfeitiçou da tal forma ontem a noite que não consegui resistir aos seus encantos, se é isso que ela quer, acho que só nos resta concordar.
Eu já estava completamente excitada, então peguei a mão do meu irmão e levei até a minha buceta melada e falei:
- Sente Bruninho como a buceta da sua irmã está meladinha, querendo provar do seu pau também.
Ele não resistiu e me beijou com voracidade. Nossas línguas se enroscavam num duelo delicioso. Estávamos engalfinhados nesse beijo melado quando o Lucas entra na cozinha. Ao ver a cena fala:
- Cacete o que estou perdendo.
Expliquei tudo de novo e o Lucas, mais safado, já foi logo dizendo:
- Tô dentro maninha.
Olhei para meu pai e falei:
- Estou tesuda de novo, agora vou cuidar do meus dois irmãos, logo voltamos.
Peguei os dois pelas mãos e os levei para o quarto do nosso pai. Lá chegando eu falei:
- Meti a noite toda com o papai, agora eu quero vocês dois me comendo.
Assim que terminei de falar deixei minha camisolinha cair aos meus pés e fiquei peladinha na frente deles. Fui tirando as roupas deles e logo também estavam pelados e os dois de pau duro. Ajoelhei na frente deles e comecei uma deliciosa chupeta, ora em um, ora no outro e depois os dois juntos, lambendo e chupando as duas picas ao mesmo tempo. Eu chupava, olhava para eles e dizia:
- A maninha chupa gostoso?
O Lucas falou:
- Chupa bem pra caralho putinha, você é um tesão.
O Bruno falou:
- Vamos para a cama.
O Bruno deitou de costas e eu me posicionei entre as suas pernas. Meti sua pica na boca e comecei uma deliciosa chupeta. De quatro como eu estava, o Lucas veio por trás e começou a chupar minha buceta e meu cuzinho, adoro uma boa lambida no cu. Eu rebolava e falava:
- Vai safado, lambe gostoso o cu da sua maninha.
Eu já não me aguentava de tanto tesão, então sentei na rola do Bruno e direcionei para a entrada da minha buceta. Fui arriando meu corpo até que o cacete estivesse todo dentro de mim. Olhei para trás, dei um tapinha na minha bunda e falei para o Lucas:
- Vem cachorro, mete esse pau no meu rabo, quero os dois caralhos dentro de mim.
Ele não perdeu tempo e logo estava fodendo meu rabo. Eu gemia, rebolava e pedia:
- Isso seus safados... Fodam gostoso a maninha puta.
Estávamos engatados assim quando olho para a porta e vejo meu pai nos observado. Ele tira o pau para fora e começa um gostosa punheta. Aquela dupla penetração estava acabando comigo, então olhei para o meu pai e falei:
- E aí paizinho... Gostando de ver a sua putinha na vara de outros machos... Era assim que você gostaria de ter visto... Olha que tesão eles me fodendo.
Ele estava maluco de tesão e se aproximou da cama. Estendo minha mão para que ele se aproximasse e falei:
- Vem cá paizinho... Da rola pra sua filhinha mamar.
Agora eu tinha três cacetes à minha disposição, que sensação deliciosa. Meu prazer estava prestes a explodir então eu pedi:
- Mais rápido... Vou gozar... Metam essas picas forte... Assim... Delícia.... Agora... Vem vindo... Aaaiiiiii.... Gozeeiiiiii.
Meu pai ouvindo isso falou:
- Vem cá filhinha, deixa eu gozar na sua boca.
Engoli o pau do meu pai e logo ele jorrava seu leitinho quente na minha boca, que delícia, engoli tudinho. Meus irmãos também já não aguentavam mais e logo os dois enchiam de porra a minha buceta e o meu cu. Caímos desfalecidos e aguardamos nossas forças se reestabelecerem. Assim começou minha aventura em casa, sendo a puta do meu pai e dos meus irmãos, afinal, o que é bom se aprende em casa.
Depois desse início eu sempre me revezava nas camas dos meus três machos e não era raro também nossas brincadeiras a três ou os quatro ao mesmo tempo. Minhas qualidade de puta melhoravam a cada dia. Prestei vestibular e entrei na universidade para cursar administração, pois essa área sempre me fascinou. Com o passar dos meses fomos fortalecendo as amizades. Tinha algumas amigas que moravam em república, pois vinham de cidades distantes. Nem todas tiveram a mesma sorte que eu, nascer no seio de uma família com boas condições financeiras, portanto algumas delas tinham o dinheiro curto, então se viravam de alguma forma para completar os gastos, ou até mesmo para manter certos caprichos. Um dia conversando com a Mirian ela me falou:
- Menina, ontem passei um perrengue lascado, cheguei a ficar com medo até.
- Que foi me conta.
Notei que ela ficou meio sem jeito em contar, mas depois se abriu:
- Você sabe que a minha grana é curta né, então dou meus pulinhos.
- O que você anda fazendo safada?
- Ah.. Dou umas saidinhas com homens que pagam para isso.
- E porque passou perrengue ontem?
- Saí com um cara meio violento, queria me bater, acabei gritando e os seguranças do motel vieram me socorrer.
- Cacete Mirian, você precisa ser mais cuidadosa com quem sai.
- Pois é, mas como eu ia saber.
Pensei um pouco e depois falei:
- Olha, meu pai tem amigos muito ricos e até sei de alguns que são putanheiros, vivem saindo com menininhas, mas todos eles de extrema confiança, bonitinha do jeito que você é, duvido que qualquer um deles não toparia pagar uma boa nota para te comer, com segurança - falei rindo.
Ela também riu e falou:
- Só tem um problema né amiga, é você que os conhece e não eu.
Fiquei calada uns minutos pensando e depois falei:
- Se eu arranjasse um encontro, você toparia sair?
- Claro, se é do jeito que você está falando eu ficaria muito mais tranquila.
- Então vamos fazer o seguinte, vou comprar um celular novo, pego todos os telefones dos amigos do meu pai, que gostam de uma farra e ligo para eles, dizendo que se quiserem uma gatinha linda para umas boas horas de prazer eu posso arranjar.
- Você tá maluca Karen e se o seu pai descobrir?
- Fica tranquila, do meu pai cuido eu.
- Se é assim então bola pra frente.
Parte 4 – final
No dia seguinte mesmo eu comprei um celular novo, cadastrei todos os telefones dos amigos do meu pai e liguei para o que mais gostavam de uma farra, segundo meu pai. Quando ele atendeu eu falei:
- Bom dia senhor Paulo, por favor não desliga, não é trote.
Ele não desligou e eu fiz toda a propaganda da Mirian. Ele ficou interessado, mas gostaria de ver uma foto. Falei que ele teria que confiar no meu bom gosto, mas que com certeza ele não iria se decepcionar. Ele disse que iria apostar no meu bom gosto e me passou o endereço de um flat, para que ela estivesse lá na sexta-feira às quinze horas. Como eu sabia que ela tinha disponibilidade, falei que estava confirmado e acertei os detalhes. Liguei para a Mirian e falei:
- Amiga, arrumei um programa para você na sexta-feira às quinze horas, tudo bem?
- Maravilha.
- Então anota aí o endereço, você vai encontrar o Paulo.
Passei todos os dados e depois perguntei:
- Desculpa a indiscrição, mas quanto você cobra dos caras com quem você sai?
- Duzentos reais por uma hora, porque?
- Por que desse você vai pedir mil reais por duas horas.
- Você bebeu Karen, ninguém vai me pagar isso.
- Não só vai como já falei que seu preço é esse, você não se garante na cama?
- Não é por nada não viu amiga, mas duvido que um homem reclame depois de uma foda comigo, alguns até pedem repeteco.
- Então fica fria, seu preço é esse, vai lá e depois me fala.
No sábado à tarde a Mirian me liga:
- Oi Karen tudo bem?
- Tudo e aí, como foi a transa com o Paulo?
- Menina nem te conto, o cara é maravilhoso, um coroa charmoso, bom papo e uma rola deliciosa, quase que nem cobrei dele - disse ela rindo.
- Nem pensar numa hipótese dessa, você tem que se garantir aqui, afinal a grana que a sua família te manda é pouca.
- Claro, falei brincando, ele pagou os mil reais e ainda me deu um extra.
- Não te falei, os amigos do meu pai são todos ricos, essa grana não é nada para eles.
- Mas ele fez perguntas sobre você.
- E o que você falou para ele?
- Fica fria, não falei absolutamente nada, apenas que é uma amiga muito querida e que tem bons contatos.
- Fez muito bem.
- Bom não se esqueça de mim heim, se tiver outros contatos como esse estou dentro, nem vou me preocupar em correr atrás.
- Deixa comigo amiga, arrumo quantos você quiser e aguentar - eu disse rindo.
- Maravilha, tenha um bom fim de semana.
Na semana seguinte eu estava no pátio da universidade quando a Mirian chega junto com a Soraya e a Telma, elas me cumprimentam e a Mirian fala:
- A Soraya e a Telma querem falar com você.
- Estou aqui, toda ouvidos.
A Soraya quem toma a iniciativa:
- A Mirian nos contou que você arrumou um cara legal para ela, nós também fazemos nossos programinhas, mas nada comparado ao que a Mirian falou, será que você pode nos encaixar nesse esquema?
- Pera lá - eu falei - não tem esquema nenhum, só fiz um favor para a Mirian.
Foi a vez da Telma falar:
- Então faça o mesmo favor para nós, pode ser?
As duas eram muito gostosas também, padrão classe A, como a Mirian, não seria nada difícil arrumar encontros para elas também, então falei:
- Vou ver o que posso fazer, mas acho que consigo sim.
Estava falando nisso quando o meu celular, aquele que comprei para não ser identificada, tocou, era o Paulo:
- Olá aqui é o Paulo, lembra?
- Claro que sim, como está?
- Ótimo, mas não sei seu nome, como devo chama-la?
Deu um branco momentâneo, o que diria a ele, então falei o que me veio à cabeça:
- Pode me chamar de "Madame K".
- Ok Madame K, estou ligando para parabenizar seu bom gosto, a Mirian é fantástica.
- Tinha certeza que você gostaria dela.
- Gostei mesmo, tanto que comentei com alguns amigos meus que ficaram interessados.
- Na Mirian?
- Nela ou outras amigas que você porventura tiver, tem outras?
- Tenho sim - falei olhando para as duas novas integrantes da turma - e quando seria esses encontros?
- Via de regra gostamos das sextas-feiras, sempre às quinze horas.
- E estamos falando de quantos amigos?
- Eu e mais dois.
- O encontro seria no mesmo local?
- Sim.
- Ok Paulo, vou ver com as meninas e volto a te ligar, beijos.
Desliguei o celular e falei para as meninas rindo:
- Caiu do céu, as três tem encontro para essa sexta, se quiserem é claro.
As três riram e disseram que eu podia confirmar. Ficamos ali conversando um pouco e depois de uma meia hora eu falei que iria ligar para o Paulo. Quando ele atendeu eu falei:
- Oi Paulo, é a Madame K , estou retornando para te passar os detalhes: será a Mirian que irá acompanhada da Soraya e da Telma.
- Maravilha.
- Detalhe importante, o cache das três é o mesmo, pode confiar no meu bom gosto.
- Sem problemas minha querida, você já se mostrou digna de confiança, aguardamos as meninas na sexta, tchau.
Desliguei e falei para as meninas:
- Tudo combinado, bom divertimento na sexta e pelo jeito vai rolar uma suruba das boas, vocês encaram?
- Sem problema - disse a Mirian - já fizemos algumas.
Vendo as três ali na minha frente eu fiquei curiosa e perguntei:
- Primeiro a Mirian, agora vocês duas, tem muitas outras que fazem a mesma coisa e eu não sei?
As três se olharam, deram risada e a Telma disse:
- Você não faz ideia de quantas outras também fazem a mesma coisa, pensa que é fácil a vida de quem vem de fora, a grana é curta e a gente se vira.
- Tá certo - eu disse - pelo jeito daqui a pouco vai ter outras me procurando.
- Disso eu não tenho dúvida - falou a Soraya.
Eu ri do meu pensamento, mas falei para elas:
- Desse jeito vou ter que cobrar comissão.
A Mirian de forma sensata falou:
- Pois eu acho que deve mesmo, só pela segurança que teremos daqui para frente já vale a comissão.
Aquela afirmação brilhou para mim e perguntei:
- E quanto seria justa essa minha comissão?
Mais uma vez foi a Mirian quem falou:
- Se considerarmos a segurança e o valor muito maior que você consegue, na minha opinião isso vale trinta por cento, o que vocês acham meninas - perguntou olhando para as outras duas.
Ambas concordaram que o valor seria justo. Sorrindo eu falei:
- Então que assim seja, serei agente de vocês e de hoje em diante me conhecem pelo codinome "Madame K".
As três me abraçaram e cada uma seguiu seu caminho.
Na semana que se seguiu após o programa, as três chegaram radiantes me contando a aventura e o extra que elas ganharam. Combinei que a minha comissão seria sobre os valores acertados e o extra seria pelo desempenho delas e eu não ganharia sobre isso. Naquela mesma semana outras duas garotas me procuraram para que eu também cuidasse das agendas delas. A coisa começou a tomar proporções maiores do que eu esperava, era necessário me organizar. Abri uma conta em banco só para receber os depósitos das minha comissões. Meu celular "de trabalho" já tocava a qualquer hora, por isso sempre que eu estava em sala de aula eu tinha que colocar no modo silencioso. Reunia as garotas e sugeri que fizéssemos um book, assim, se algum cliente quisesse alguma sugestão eu poderia enviar fotos. Cero dia um novo cliente me liga:
- Alo, eu falo com a madame K?
- Sim e eu, com que falo?
- Meu nome é Rodrigo e um amigo me passou seu fone, mas eu gostaria de fazer um pedido diferente, você tem algum garoto para indicar?
Caramba agora ele tinha me colocado numa saia justa, mas como não queria perder nenhuma possibilidade eu falei:
- Tenho sim, mas preciso de um tempo para organizar minha agenda, posso te ligar daqui a pouco?
- Claro eu espero.
Liguei para a Mirian e disse que precisava falar com ela urgente. Marcamos no pátio da universidade e duas horas depois estávamos juntas:
- Mirian, recebi uma ligação hoje de um novo cliente, mas ele não quer mulher, quer um homem, conhece algum que toparia?
- Claro, meu namorado.
- Sério, como está a agenda dele?
- Livre, pode marcar como faz com a gente, o nome dele é Caio.
- Maravilha, depois me passa o celular dele para colocar na minha agenda e diga a ele que estou agendando um programa para ele, tchau.
Ligo para o Rodrigo e falo que tenho o que ele procura:
- Oi Rodrigo tenho uma pessoa disponível para sexta-feira, pode ser? O nome dele é Caio.
- Perfeito, anota o endereço.
Ele me passou o endereço e logo mais eu estava ligando para o Caio, pois a Mirian já havia me passado o celular dele.
Aos poucos a rede de garotas e garotos estava se formando, no final de um ano eu já contava com quinze meninas e cinco meninos, todos muito bem selecionados, o que mantinha o alto nível de atendimento. Dessa forma, ao final dos quatro anos do meu curso eu já contava com mais de trinta meninas e dez meninos, todos sendo devidamente controlados e muito satisfeitos com a qualidade das pessoas com quem saíam, nunca tivemos um problema sequer. Da minha parte eu continuava tranquila, sempre compartilhando minha cama com meu pai e irmãos, ainda que estes tinham arrumado namoradas. Nunca escondi em casa as minhas atividades extracurriculares. Um domingo, almoçando em família, meu pai falou:
- Karen como vai seu negócio com as meninas?
- Não podia estar melhor.
- E o que você vai faze agora que acabou seu curso?
- Não sei, preciso dar um rumo na vida.
- Você não acha que já deu, oficializa seu negócio, abra um bordel de luxo.
Parei para pensar um pouco e cheguei a conclusão que meu pai tinha razão, embora tenha feito uma boa poupança nesse tempo todo, eu falei que não tinha capital suficiente, mas ele me deu uma alegria:
-Por isso não, eu ajudo no que faltar.
E assim foi feito, depois de dois anos de muito planejamento e construção do imóvel, aos vinte e cinco anos eu tinha meu próprio negócio e a universidade se mantinha o meu celeiro de "matéria prima", pois boa parte das meninas da minha época tinham deixado de fazer programas, mas outras novas foram entrando. Já se passaram sete anos, quando foi o momento em que, sentada na minha confortável cadeira eu fiz essas reminiscências.