Pelo menos duas vezes por mês saímos apenas nós dois para jantar e sempre acabamos no motel. Da vez passada exageramos um pouco mais no vinho e ficamos por assim dizer, bem mais alegres do que o usual. Ainda no carro a caminho do motel, a Érika tirou meu pau para fora, começou a chupar e de imediato me veio a imagem dela chupando um pau diferente. Foi já na suíte, eu deitado com ela entre as minhas pernas chupando meu pau, que tive a coragem:
- Já chupou muito pau?
Ela para de chupar, olha para mim sorrindo e diz:
- Porque essa curiosidade agora?
- Porque você chupa bem demais e venho alimentado essa fantasia de saber.
- Essa fantasia tem deixado você com tesão?
- Muito, meu pau chega até doer.
- Hum, mas que maridinho mais safado eu tenho, anda imaginando sua esposa putinha mamando em outra rola é?
- Não vou negar, por isso que eu quero saber se já chupou muita rola.
- Não sei se muitas, mas não vou negar, foram várias sim.
- Quantas amor?
- Sei lá, nunca parei para contar, mas acho que umas trinta ou quarenta.
Durante a conversa ela não parou de acariciar meu pau, seja com as mãos ou a boca e ela também quis saber:
- E você, quantas bucetas já chupou?
- Não muitas amor e sei o número exato, foram cinco, contando você.
- Mas que maridinho mais comportado eu tenho.
- Sempre fui mais tranquilo que você.
- Foi mesmo, mas não posso reclamar, sempre me come gostoso.
- Mas com certeza já teve rolas maiores que a minha, até mesmo porque não sou nada bem dotado né?
- É verdade meu bem, sua rola é bem menor que algumas que já experimentei.
- Só chupou ou meteu com elas também?
- Ah meu querido, você acha que eu iria sair com um macho só para ficar na gulosa, claro que não, todos eles me comeram também.
- Nossa, fico imaginando uma rola entrando em você, alguma era muito grande?
- Sim algumas eram bem grandes, mas uma em especial era fora do comum.
- Qual o tamanho?
- Eu nunca medi, mas ele dizia ter vinte e cinco centímetros.
- Era grossa?
Ela se calou por uns instantes e perguntou:
- Está seguro que quer saber os detalhes?
- Muito seguro amor, não me esconda nada.
- Tudo bem então, sim, ela era bem grossa, mal cabia na minha boca.
- E como você fazia?
- Engolia o quanto podia, mas devo confessar, só um pouco além da cabeça e eu já engasgava.
- Ele batia com ela na sua cara?
- Sim, mas eu mesma fazia isso, assim veja.
Ela pegou minha rola de começou a bater e esfregá-la na sua cara e confessou:
- Claro que nem se compara com a sua né amor, com a dele parecia que estava levando um tapa na cara.
- E você gostava?
- Demais, você sabe o quanto me entrego numa transa né e com um pau daqueles, nossa, era tudo de bom.
- E o saco dos machos você também chupava?
- Com certeza né meu amor, que homem não gosta de uma língua no saco.
No que disse isso ela começou a lamber meu saco, engolindo as duas bolas ao mesmo tempo:
- Aposto que não conseguiu engolir as duas bolas dele ao mesmo tempo como fez agora.
- Não mesmo, ele era sacudo, uma só já enchia minha boca.
- Teve algum que não aguentou e gozou antes da hora?
- Vários, aliás, tinha um que mal eu metia a boca e logo jorrava seu leitinho, o filho da puta tinha ejaculação precoce, mas por outro lado uma resistência do caralho, me fazia gozar várias vezes.
- E o roludo, doeu quanto ele meteu em você?
- Não digo que foi dor, mas sentia a danada alargando minha buceta à medida que ela entrava.
- Ele quis comer seu cu?
- Com certeza, por várias vezes tentamos, mas o máximo que aguentei foi a cabeça, parecia que ela ia me rasgar ao meio, não aguentei.
- E os outros todos comeram seu rabo?
- Quase todos, se me lembro bem, apenas dois não quiseram, achavam nojento, por isso mesmo que saí apenas uma vez com eles.
Eu já estava prestes a gozar e ela percebeu:
- Não está aguentando mais né meu amor, quer parar e me comer?
- Não, quero saber mais, me conte tudo, quantos anos tinha quando perdeu o cabaço?
- Tinha catorze anos, foi com um primo meu e acredite, ele tinha quase trinta anos.
- Porra e você era uma menina ainda.
- Era sim, mas já tinha chupado alguns meninos da escola.
- E com esse primo, como foi?
- Eu o achava muito gato, minha bucetinha piscava quando o via, um dia quando fui na casa dos meus tios, ele estava sozinho tomando banho de piscina.
- Com certeza ele te convidou.
- Foi sim, mas ele disse que não esperava ninguém, por isso estava pelado na água, aproveitei a oportunidade e falei que isso não seria problema, tirei minha roupa e pulei na piscina pelada também.
- Piranha desde novinha hein amor?
- Você sabe que adoro sexo, de todas as formas.
- Todas é, já chupou dois paus ao mesmo tempo?
Nesse instante ela permaneceu calada e entendi que ali tinha coisa, por isso insisti:
- Vamos lá amor pode falar.
- Tudo bem então, já chupei dois ao mesmo tempo sim, eles eram irmãos.
- Namorava um deles?
Mais um silêncio total, de novo ela tinha algo que não queria revelar, por isso engoliu minha rola até o talo e sugou forte:
- Vai amor agora quero saber.
- Mas acho que isso você não vai gostar de saber.
- Seja o que for, vou amar saber.
- Seja o que Deus quiser então, mas depois não vai dizer que não avisei, eu já namorava com você.
Agora fui eu que fiquei calado:
- Eu avisei, mas fui sincera porque você pediu.
- Fui corno antes de casar com você?
- Sim, eles eram muito gostosos, não resisti.
- Eu os conheci?
- Sim, o Eduardo e o Gustavo.
- Seus patrões!
- Eles mesmo.
Ela ainda trabalha na empresa:
- Continua dando para eles até hoje?
- Não, depois que casamos não saí nem chupei mais ninguém.
- Jura?
Mais um breve silêncio:
- Não posso jurar porque na verdade tive uma recaída, uma vez só, mas tive.
- Com quem?
- Com o Eduardo, sabe amor, ele tem a pica mais gostosa que já chupei até hoje.
- Quando foi?
- Uns dois anos depois que casamos.
- Me conta.
- Eu tinha que entregar um relatório e estava atrasada, por isso fiquei até mais tarde na empresa, só eu e ele.
- Acho que lembro desse dia, chegou bem tarde em casa.
- Foi sim, quando terminamos o relatório ele falou que precisávamos comemorar e serviu dois copos de uísque.
- Já imagino, foi uma dose, depois outra e você ficou fácil.
- Até estava resistindo bem às cantadas dele, mas quando ele tirou a pica para fora, dura, pulsante, com aquelas veias saltadas e já toda melada, não resisti, me perdoa amor, mas ela é gostosa demais.
- Engoliu a rola dele como fez com a minha agora?
- Quase tudo amor, a dele também é maior que a sua.
- Fez ele gozar na sua boca?
Sentindo que meu pau não amoleceu com a revelação, pelo contrário, pulsou mais forte quando admitiu ter me traído depois de casada, ela se liberou de vez:
- Claro que não né amor, já que tinha metido a boca, não ia ficar só na chupeta, sentei gostoso na vara dele.
Ela deu uma lambida desde a base do meu saco, ali naquela região perto do cu, até chegar na cabeça do pau e nesse instante eu gozei. Imediatamente ela me abocanhou e engoliu todo o meu prazer. Algo inusitado aconteceu comigo, tinha acabado de gozar e meu pau permaneceu duro e pulsante, ela bateu com ele na sua cara e foi descarada:
- Pelo jeito meu maridinho gostou de saber que já foi corno.
- Tem sido a minha fantasia, não vou negar.
- Gostaria de ver sua esposa putinha dando para outro?
- Já faz algum tempo que sim, só não sabia como você ia receber isso.
- Com muita alegria corninho, assim posso ter de novo umas picas grandes.
- Aquela maior de todas, ainda tem contato com ele?
- Tenho sim, trocamos mensagens pelo whatsapp.
- Que tipo de mensagens?
- Falamos muita putaria e trocamos nudes até hoje.
- Esse eu também conheço?
- Não vai brigar comigo?
- Claro que não, seja quem for.
Ela pegou o celular e me mostrou a foto dele:
- Puta que pariu Érika, meu primo Jorge.
- Você falou que não ia brigar comigo.
- Não estou brigando, hoje entendo porque ele me olha daquele jeito.
- Claro né amor, ele sabe que você é corno, mas nunca tripudiou de você por isso.
- Isso é verdade.
Ela tinha várias fotos com nudes dele e uma delas era a rola dura, olhei admirado e comentei:
- Isso que podemos chamar de um caralho hein.
- Com certeza amor e se você quer saber, se eu levantar um dedo sequer ele me come de novo.
- Tem vontade de foder com ele novamente?
- Nunca deixei de ter vontade, quantas vezes metendo com você imaginei que era ele me comendo, apenas com uma diferença, seu pau é uma rolinha perto do dele.
De novo ela deu uma lambida daquelas, só que desta vez a língua dela começou nas minhas pregas, como gosto disso eu quis saber:
- Algum outro macho seu também gostava de ser lambido no cu?
- Quase todos, lembro de um deles, o Pedro, fez a maior frescura quando meti a língua no seu cu pela primeira vez, no final eu o enrabava com o meu consolo e ele rebolava feito uma putinha de rua.
Nisso ela molha um dedo na boca e mete no meu cu dizendo:
- O Jorge também adora um fio terra.
Eu já estava prestes a gozar de novo e a filha da puta teve essa percepção, saiu do meio das minhas pernas, sentou na minha rola, apoiou as mãos no meu peito e falou:
- Vou cavalgar assim na rola do Jorge, quer ver meu corninho?
- Sim vou querer muito ver isso.
- Vai ver como ele arregaça a buceta da sua puta.
Ela falava e rebolava na minha rola:
- Vou gozar muito naquela tora grande, ela me preenche todinha, não é como o seu pauzinho.
- Eu sei amor, o dele é mesmo muito grande, deve ser muito bom sentir tudo aquilo entrando.
- Não faz ideia amor, mas vou precisar da sua ajuda.
- Seja o que for amor, é só pedir.
- Vai ter que guiar o pau dele na minha buceta e segurar até que eu sente nele.
- Tudo bem amor, farei o que for preciso.
- É assim que eu te quero a partir de hoje, vai ser meu corno manso?
- Com certeza, tudo para te deixar feliz.
- Sabe o que vai me deixar muito feliz?
- Fala amor.
- Deixar que eu saia com quem quiser, quero reviver meus bons momentos de solteira.
- Isso inclui seus chefes também?
- Com certeza, vou querer os dois ao mesmo tempo de novo.
- O que eles fizeram com você?
- Quer mesmo saber?
- Sim.
- De tudo e o mais gostoso quando eles me comiam ao mesmo tempo, eles se revezavam, ora um, ora outro metendo no meu cu.
- Fez várias vezes isso?
- Sim, você não pode imaginar como é gostoso sentir dois paus ao mesmo tempo, entrando e saindo dos meus buracos, tesão puro.
Ela começou a se esfregar e rebolar intensamente no meu pau, eu sabia que era seu jeito de me dizer, está chegando. Apertei sua bunda, empurrei fundo meu pau dentro dela e avisei:
- Vou gozar de novo, vamos junto amor, goza pensando no Jorge.
- Isso mesmo putinho, será o corno mais feliz da cidade.
Em movimentos ritmados e constantes, ao sentir seu corpo vibrando dos espasmos do seu orgasmo eu gozei de novo. Ela se debruçou sobre o meu corpo e ficamos trocando beijos melados até nos recuperarmos do prazer sentido.
Ainda deitada sobre mim ela segurou meu rosto com ambas as mãos, lambeu minha pele suada, beijou minha boca e falou:
- Que loucura foi essa que fizemos?
- Porque loucura?
- Sei lá amor, de uma hora para outra você quis saber detalhes da minha de solteira.
- Tirando o Jorge, tudo o mais foi invenção?
- Nada foi mentira e agora de cabeça fria não consigo imaginar as consequências.
Coloquei as mãos no seu rosto e pedi para ela ser sincera:
- Tem vontade de dar para o Jorge?
Indecisa ela se manteve calada:
- Seu silêncio diz tudo, é claro que tem vontade, não só para ele, mas para outros também.
Ela retrucou:
- E você, tem vontade de ver?
- Tem sido a minha maior fantasia já faz algum tempo.
- Uma coisa é falar que tem vontade, outra é ver de fato.
- Acredite em mim, quero estar ao seu lado em todas as vezes que for transar com outro.
- E seu eu quiser sair sozinha alguma vez?
- Não vou negar, mas com uma condição.
- Qual?
- A de me contar tudo, em detalhes, tirar fotos e até filmar, além de me ligar quando estiver trepando.
- Acho que isso não vai ser problema algum.
- Então estará liberada.
- Quando eu ligar vai querer falar com o macho que estiver me comendo?
- Se ele quiser sim.
- Vou te chamar de corno manso, na frente dele.
- Mas não é isso que serei?
- Claro que sim e isso está me deixando com tesão de novo, vai chupar minha buceta quando eu chegar da rua depois de foder com outro?
- Vou te chupar todinha.
- Vai sentir o gosto do pau do macho na minha buceta.
- Quero muito tudo isso.
Foi assim que comecei a minha nova faceta, serei o corno da minha adorada esposa.