-Armando, precisamos conversar!
-Disso eu sei. Aliás, nos últimos tempos o que menos fazemos é conversar, né!
-Armando, por favor, não comece. Hoje quero realmente conversar com você, sem brigas ou discussões idiotas.
Sentei-me ao lado dela e comecei a ouvir o que tinha a dizer, aquela situação realmente estava ficando insuportável, grande parte, confesso, por minha culpa, mas também Márcia tinha sua parcela nessa situação.
-Você se lembra da Julia, minha amiga do trabalho?
-Vagamente. Por quê?
-Bem, ela é meio que minha confidente. Nos conhecemos a muito tempo e sempre conto as coisas para ela e as dela para mim. Nesse momento difícil que passamos eu resolvi pedir uns conselhos para ela, afinal, ela tem quase o mesmo tempo de casada que a gente e achei que poderia opinar sobre uma forma de ajeitarmos esse impasse que chegamos.
Eu ouvia sem nada dizer, queria ver até onde chegaria àquela história, mas me parecia evidente que seria no fato efetivo que vislumbrava no horizonte, uma separação!
-Pois bem. Ontem conversamos por horas e ela me disse que o segredo de uma relação é a cumplicidade e o prazer dos dois, isso tem a ver com tesão, entende?
Sinalizei com a cabeça afirmativamente.
-Então! Em nossa conversa ela me explicou que há alguns anos, acho que uns cinco ou seis, eles passaram por uma crise parecida, e acabaram encontrando uma forma de resolver isso sem levar as vias de fato, ou seja, a separação.
Vi que o assunto estava mudando seu curso, ela queria manter nosso casamento, de certa forma foi um alivio, afinal eu a amava ainda e não pretendia me separar, não dessa forma.
Fiquei esperando ela concluir.
-Ela me disse que nessa época, ela e o marido resolveram procurar ajuda profissional, com uma analista, foram a algumas sessões até que o analista os orientou a tentar coisas novas, mudar a forma da relação, tentar incluir mais excitação ao relacionamento.
Isso fez com que eles começassem a procurar alternativas e foi aí que Julia se descobriu bissexual.
Fiz uma cara de espanto. Ela continuou.
Pois é, eu também não sabia, alias ninguém do trabalho sabe. Ela me disse que sempre curtiu ver mulheres se pegando e tal, mas que era uma fantasia apenas, mas depois de conversarem eles resolveram experimentar outras formas de relacionamento e então resolveram participar de um clube de swing, depois fizeram menage com uma amiga comum deles e desde então estão vivendo harmoniosamente.
Meu espanto foi imediato, fiquei meio atordoado com essa historio toda, afinal, minha mulher era extremamente ciumenta, tinha ciúmes até da sombra dela se estive mais perto de mim do que ela. Agora com essa historia de menage, swing.
-Pera lá. Você está propondo que nós façamos swing ou menage?
-Mais ou menos isso. Você sabe, sou muito ciumenta e ver outra mulher com você seria algo difícil de aceitar.
Dei uma gargalhada, afinal aquilo era difícil de engolir. Eu sabia que jamais era iria topar algo assim, apesar de eu sempre ter essa fantasia, a três ou a quatro. Muitas vezes ela parou de transar apenas pela menção de comentar sobre uma mulher de filme pornô que era gostosa ou que poderia estar entre a gente. Agora ela vinha com essa!
-Tá bom. E como você acha que seria isso. Afinal você jamais iria aceitar uma mulher desconhecida entra a gente!
-Aí que entra minha amiga Julia. Como disse ela tem bastante experiência nisso e propôs nos ajudar. Para isso eu precisaria conversar com você para definirmos nossos limites, isso, palavras dela.
-Tá. Definir limites. E quais seriam esses limites?
-Bem, primeiro eu gostaria de propor que o marido dela participasse assim eu não ficaria com a impressão de estar sobrando. Você entende?
Para mim não via problemas, já tinha fantasia ela com outro homem e eu olhando e essa coisa mexia comigo, me excitava.
-Certo. Seria ela e o marido.
-Isso. Eu prefiro que seja aqui, em casa.
Como não tínhamos filhos não via problema nisso, seria até melhor. Mas uma coisa me deixou encucado, Márcia não tinha pinta de gostar de mulheres, até reclamava quando eu colocava filme pornô com duas mulheres se catando.
-Mas e sua amiga Julia, você disse que ela é bi. Vocês vão, tipo, transar também?
-Como ela disse. Entre quatro paredes vale tudo. Na hora vamos ver como as coisas se saem.
Aquele assunto me excitou, já estava de pau duro de imaginar, dei um sorriso para Márcia e disse.
-Eu topo. Pode marcar com eles!
Ela sorriu e me deu um beijo caloroso na boca, algo raro nos últimos tempos.
Naquela noite acabamos transando gostoso, como há muito tempo não fazíamos. O assunto por si só já surtia efeito, achei que poderíamos realmente mudar nossa relação e escrever uma nova pagina em nossas vidas.
No dia seguinte Márcia me liga perto da hora do almoço.
-Oi amor. Conversei com a Julia, marcamos para sábado agora, lá pelas seis da tarde. Eles vão para casa. Tudo bem a data e horário?
-Claro. Confirmado!
À noite percebi a excitação nos olhos de Márcia, a todo o momento ela me olhava e ria sozinha, quando me sentei na sala para ver TV ela se sentou ao meu lado, me abraçou como nos velhos tempos e vimos TV colados, com caricias e beijos roubados.
O sábado chegou, ela levantou cedo, meio sonolento ainda olhei para ela se vestindo.
-Vai onde?
-Marquei depilação agora de manhã, quero estar apresentável hoje à noite. E você, trate de depilar esse saco e baixar esses pelos pubianos. Isso tá um horror!
Levantei acoberta e olhei pela cueca tentando ver o horror, ela veio em minha direção, me deu um selinho e disse.
-Quero tudo bem lisinho, heim!
Levantei e tomei um belo banho, depilei meu saco, como ordenado e aparei os pelos pubianos, fiz a barba e fui tomar café.
Já pelas onze horas Márcia chega, seu semblante estava calmo e sereno, podia sentir a alegria e ansiedade nela. Entrou e me deu um selinho, parou em pé na minha frente e disse levantando a sai acima da cintura.
-O que acha?
Estava sem calcinha, vi uma xoxota como a muito não via, depilada e lisinha, apenas um pequeno bigodinho marcava os pelos pubianos. Olhei e fiz um sinal de positivo com a cabeça.
-Passa a mão pra ver!
Levei minha mão a acaricie sua boceta, estava lisinha, macia, cheguei perto e senti um perfume suave, olhei para ela que disse.
-Comprei em um Sexshop, é perfume intimo afrodisíaco, gostou?
-Muito, me deixou até com tesão!
-Experimenta, a moça disse que tem sabor.
Ela apoiou a perna sobre o sofá oferecendo sua boceta para mim, levei minha boca e lambi lentamente toda a extensão, senti o sabor de frutas, o cheiro era inebriante, minha língua passeou por sua boceta tirando gemidos baixinhos dela. Com as mãos, de unhas muito bem feitas, ela abriu os lábios da boceta e enterrei minha língua ali dentro. Senti o sabor de minha mulher como a muito não sentia, estava nitidamente excitada, seus sucos estavam com um sabor especial, tratei de acertar seu clitóris, o que tirou gemidos altos dela, percebi suas pernas falsearem, a conduzi e a deitei no sofá, me enterrei entre suas pernas e a suguei até sentir seu gozo melar minha cara, a olhei.
-Está realmente deliciosa essa sua boceta. E também adorei o perfume!
Ela sorriu e esfregou meus cabelos com a mão, me empurrou para o outro canto do sofá e disse.
-Quero ver se fez um bom trabalho também!
Puxou meu short por inteiro já tirando a cueca, meu pau já estava em riste, ela olhou detalhadamente para minha obra de arte, acariciou e abocanhou com vontade, engolia ao máximo meu cacete em sua boca pequena, passava a mão em meu saco, depois se deleitou nas minhas bolas, as sugava e engolia uma após a outra, passava seus dedos no meu rego e cutucava meu anus, aquilo me excitava, sua língua passeava por todo meu cacete, bolas e foi até meu rego chegando em meu cu, sem nenhuma cerimônia, senti ela lambendo meu cuzinho, aquilo era totalmente novo para mim, em mais de 15 anos de casado nunca tinha sentido isso, e confesso, gostei, sua língua brincava e tentava penetrar meu rabo, a mão punhetando meu cacete completava o tesão que sentia. Voltou para as bolas e as sugou com carinho, a outra mão resolveu explorar meu rabo, seu dedo foi forçando até entrar lentamente, a senti cuspindo nele enquanto enterrava ainda mais, a sensação era diferente, estranha mas prazerosa, com o dedo entalado na minha bunda ela volta a sugar meu cacete, sinto o dedo saindo, quase reclamei, ela molhou de saliva novamente e foi enterrando, agora dois dedos, sinto um incomodo, mas deixo rolar, logo sentia a invasão dos dedos no meu rabo, sua boca, sedenta, engolia minha rola inteira, não demorou e gozei forte, e pela primeira vez, na boca de Márcia, fato inédito, enchi sua garganta com minha porra que jorrava jatos fortes, ela quase engasga, mas não solta meu cacete, o sugou até que toda a porra fosse engolida por ela.
Meio tonto com tanta novidade a sinto tirando seus dedos do meu rabo, ainda chupando o resto da porra, me olha com um olhar de safada, sorri e fala.
-Então, gostou?
-Nossa! Muita novidade pra uma foda só.
-Pois é. Estou tentando mudar. Você gostou desse meu lado puta?
-Adorei!
Ela se levantou e foi para o quarto, a vi entrando no corredor, minhas pernas ainda moles não me deixavam ficar de pé. Puxei meu short e me sentei novamente do sofá, nisso a vejo no corredor me olhando.
-Assim que você se recuperar, vem aqui na suíte, quero terminar sua depilação, ainda tem uns lugares para tirar uns pelinhos.
Logo imaginei onde seriam. Na minha bunda! Sorri e fiz um positivo para ela que voltou para o quarto.
Seis e quarenta o interfone toca, podia ver a ansiedade e euforia de Márcia, correu para atender o aparelho.
-Claro, pode liberar para subir.
Ela voltou sorrindo.
-Eles chegaram.
Disse se olhando no espelho da sala de jantar. Estava especialmente linda naquele dia, uma maquiagem leve, cabelos presos com uma presilha que deixavam suas orelhas a mostra. Vestia uma saia florida seda, uma camisa também de seda preta completava o look, sem sutiã, que era nitidamente perceptível pela marca dos bicos excitados no tecido fino da camisa.
Eu também estava nervoso, afinal essa era a primeira experiência com outras pessoas, mesmo com o relacionamento estremecido nunca procurei outra mulher fora de casa, Márcia, desde que casamos, tinha sido a única mulher que tive nos últimos 15 anos.
A campainha toca, ela se levanta agitada, de pé me olha.
-Então, estou bem?
Disse visivelmente excitada com a situação.
-Divina, meu amor!
Disse, tentando demonstrar calma, peguei o copo com whisky na mesinha ao lado e tomei um longo gole enquanto ela foi atender a porta.
De pé, logo atrás de Márcia vi Julia entrando, me lembrava dela vagamente de uma festa da empresa de Márcia, era uma mulher linda, quase da minha altura, 1, 80, olhos verdes quase transparentes, cabelos loiros cumpridos até o meio das costas, vestia uma camisa branca que marcava bem seus seios grandes que apareciam pelo decote generoso que usava, uma saia curta, no meio das coxas, mostravam sua pela alva, pelos loirinhos completavam o visual exótico da mulher, ela cumprimenta Márcia com um beijo caloroso no rosto, e vem em minha direção.
-Muito prazer, Julia.
Disse me dando um carinhoso beijo no rosto.
Deu um leve abraço e a aperto carinhosamente contra meu peito, sinto seus seios tocando o meu peito e retribuo com um beijo no rosto.
-Armando, a seu dispor!
Ela sorriu e disse em meu ouvido.
-Assim espero!
Voltei a olhar e vi seu marido, Jorge, beijando carinhosamente Márcia, assim como eu, ele abraçou a cintura dela e a apertou contra seu corpo, Márcia, com um sorriso escancarado o apresenta.
-Armando, este é Jorge, esposo de Julia. Jorge, este é meu marido, Armando.
Apertamos a mãos e os faço entrar, ofereço um whisky, ele aceita, Julia prefere um Martine que é servido por Márcia que também pega uma dose. Nos sentamos e começamos a conversar, até esse momento falamos assuntos aleatórios, bebemos nossas bebidas e renovo a dose minha de Jorge que aceita. Sentados no mesmo sofá, eu estava ao lado de Márcia que estava ao lado de Julia e Jorge no outro canto. Logo o assunto chega ao que aguardávamos o dia todo, Julia pergunta para Márcia.
-E então, como passou esse dia?
-Ansiosa, aguardando nosso encontro.
Peguei a mão oferecida por Márcia, estava gelada e suada, sentia o tremor de seu braço conforme o assunto foi se desenrolando.
-Pois nós também. Não é sempre que vamos para um primeiro encontro e ainda mais com um casal que esta se iniciando. Confesso que passei o dia com uma expectativa danada para esse encontro.
-Nós também. Confesso que cheguei a pensar em te ligar desmarcar tudo, mas consegui me controlar e agora aqui estamos nós!
Julia sorriu. Ao lado seu marido passava carinhosamente a mão na coxa de Julia, seu vestido, já bem alto em suas pernas, deixava a maioria de coxa exposta, ele acariciava e ela foi abrindo lentamente suas pernas, Márcia ainda tremula, olhava fixa para Julia que acariciou o rosto de Márcia, passou seus dedos nos seus lábios de minha esposa e disse.
-Você tem uma boca linda, sempre gostei dela.
Márcia nada disse apenas percebi que abriu um pouco os lábios, percebi que estava hipnotizada pelo momento. Jorge agora estava com a mão já bem alta entre as pernas de Julia que já tinha as pernas bem abertas. De onde estava via a minúscula calcinha de Julia, vermelha de renda, mal tapava sua xoxota graúda. Julia chega mais perto de Márcia e cola seus lábios nos dela, Márcia fecha os olhos e se entrega a amiga, logo trocam um delicioso beijo, Márcia, ainda com a mão apertando a minha agora com mais força, suava frio, Julia agarra o pescoço de Márcia que se entrega ao beijo, solta minha mão e agarra a amiga, Jorge agora, passava os dedos na boceta claramente melada de Julia, ele me olha e faz sinal para mudarmos de sofá, me levanto junto com ele e ficamos nas poltronas a frente delas apreciando o beijo longo e delicioso das duas mulheres a nossa frente.
Julia, mais experiente, vai abrindo a camisa de Márcia e logo acaricia os seios dela que se entrega de vez ao momento, ao meu lado, Jorge aprecia com prazer a cena, eu, ainda chocado com tudo aquilo, me controlava para não atacar as duas ali, na minha frente, se acariciando.
Márcia, ainda de olhos fechados, solta um gemido baixo quando sente os lábios de Julia tocando seu mamilo rijo, ela suga lentamente um enquanto acaricia o outro seio. Márcia, com a cabeça inclinada levemente para trás, geme baixo a cada mamada de Julia que agora invade as pernas de Márcia com uma das mãos, Márcia abre suas pernas e Julia vai levantando seu vestido, logo estava passeando pela boceta de Márcia, ainda sobre o ínfimo tecido da calcinha de renda, é notório como estava melada, pois os dedos de Julia saíram melados quando ela os passou no mamilo de Márcia antes de sugá-lo com vontade.
A essa altura eu já apertava meu pau sob minha calça, Jorge, ao lado, apenas olhava atentamente as duas em seu momento de puro prazer. Julia volta à boceta de Márcia, puxa gentilmente a calcinha de lado e vai enfiando três dedos dentro dela, Márcia se contorce e escorrega para a frente, dando mais liberdade para as investidas de Julia, agora efetivamente possuindo Márcia com seus dedos sedentos, volta sua boca a boca de Márcia e o beijo flui com vigor, Márcia agarra a cabeça de Julia e a suga com a língua, a mão de Julia acelera a investidas, Márcia geme com a boca colada a de Julia, o urros aumentam e Márcia goza, olho os dedos de Julia que demonstram todo o melado escorrendo, até o punho de Julia estava melado do gozo de Márcia. Meu tesão chegava ao extremo, Márcia solta o pescoço de Julia e a olha fixamente.
-Caralho, se soubesse que era tão bom, tinha feito antes, sua gostosa.
Julia riu, abrindo sua camisa e deixando a mostra seus enormes e alvos seios, aureolas róseas davam todo charme aquela beleza que se apresentava ali. Ela se levanta, tira a camisa sobre o olhar atento de Márcia, abre sua saia e a deixa cair, a minúscula calcinha era marcada por sua racha graúda, lentamente ela tira a calcinha e fica nua, ao olhar encantado de Márcia, e por tabela ao meu também, a mulher era uma delícia em forma de gente. Jorge ao lado, parecia apenas um apreciador, sua expressão era serena, como se aquilo ocorresse a todo o momento em sua vida. Julia estende a mão para Márcia e a faz ficar de pé, tira sua camisa e a põem de lado, abre o vestido e o deixa cair no chão, se agacha e puxa carinhosamente a calcinha de Márcia, sobre o olhar atendo de Jorge que, agora, apreciava com olhar diferente minha mulher.
-Agora que quebramos o clima, o que acha de trocarmos de parceiros?
Disse Julia ao olhar intrigado de Márcia, Julia pega Márcia pela mão e a trás até seu marido, Jorge pega a mão de Márcia e da um carinhoso beijo, Julia se encaminha para mim e para nua, a minha frente, olho por um tempo aquele corpo perfeito, ao lado Márcia ainda parada vê Jorge levar sua mão a sua boceta e passar os dedos entre os lábios babados e recém-gozados de Márcia. Ela geme, fechando os olhos ao toque do homem, Julia se agacha em minha frente, vejo sua boceta rosada se abrindo lentamente, apresentando suas carnes vermelhas que contrastam com a pela branca, apenas um fiozinho de pelos loiros se esticam acima de sua vulva. Ela abre minha calça a puxando em seguida já tirando minha cueca, logo meu cacete salta e ela sorri.
-Nossa, que brinquedo grande você tem aqui Amiga!
Disse olhando para minha mulher que agora olhava Julia tomando as ações.
Com isso Márcia faz o mesmo, se abaixa e desabotoa a calça de Jorge, puxa e, para sua surpresa, ele estava sem cueca, logo seu cacete já duro se apresenta para ela. Eu olhava Márcia quando sinto a boca quente de Julia se apossar de meu cacete, ela engolia e sugava por inteiro, ali vi semelhança na chupeta que Márcia tinha feito de manhã, logo deduzi que Julia a havia orientado, porém a experiência de Julia era inegável, sentia um tesão absurdo, voltei a olhar para Márcia que também abocanhava a rola de Jorge, via ela sumir inteira em sua boca, Julia se ergue e me leva para o sofá maior, me senta já tirando minha camiseta e senta lentamente sobre meu cacete, sinto sua boceta apertada, quente e melada se apropriar de todo meu pau, logo subia e descia lentamente, Jorge trás Márcia pela mão e a deita no sofá ao nosso lado, se posiciona entre suas pernas e vai penetrando devagar, Márcia geme me olhando, os movimentos lentos de Jorge tiram gemidos baixos de Márcia, Julia acelera sua cavalgada, Márcia pega minha mão e aperta enquanto Jorge acelera também suas estocadas, Julia se ergue e vem chupar meu pau, o engole novamente sem pudor, brinca, passeia por toda sua extensão, engole e mama com prazer, suas mãos acariciam meu saco, seus dedos atrevidos procuram meu cuzinho, logo estão explorando meu rabo carinhosamente, ao lado Jorge ainda soca Márcia que agora geme alto, ele muda ela de posição, o põem de quatro e ela fica com a cara colada a de Julia que a puxa de forma a dividir minha rola com a amiga, sinto as duas se divertindo com meu cacete, atrás de Márcia, Jorge soca sem pena minha mulher. Julia deixa Márcia sozinha com minha rola e se ergue me fazendo deitar no braço do sofá, oferece sua boceta, me encaixo entre suas pernas e começo a sugar, mamar e lamber aquela boceta deliciosa, minha mão aperta sua bunda e meus dedos passeiam por seu cu, melo meus dedos em sua boceta e vou enterrando em seu rabo, ela geme e me xinga, pede mais dedos dentro de seu rabo, logo estou com quatro dedos atolados nela que rebolado deliciosamente.
Dados momento, ainda fodendo o rabo de Julia e sugando sua boceta, sinto que Márcia divide minha rola, tendo olhar, mas as pernas de Julia me impedem, nisso Julia fala.
-Calma, safado! É meu marido, ele adora um pau grande e duro que nem o seu.
Isso me deixou ansioso, Jorge era mais experiente que Márcia e era notório quando ele assumia o controle, minha rola era mal tradada pelos dois, logo sinto que Márcia se sentar nela, sua boceta úmida mela todo meu cacete, ela sobre desce enquanto sinto Jorge lambendo meu rabo, seus dedos brincam em cuzinho, Márcia sobe e desce sem parar, Jorge começa a forçar meu cu com seu dedo e enfia lentamente, logo está todo atolado dentro de mim, vai e vem lentamente, volto a sentir sua língua brincando com meu rabo, Márcia, alucinada, geme alto, percebo que seu gozo esta chegando, novamente Jorge penetra meu rabo com dois dedos agora, fico sem ação, totalmente dominado por Julia que me prende a cabeça, Márcia que segura minhas pernas e Jorge me possuindo pelo rabo, Márcia goza berrando e pulando descontroladamente, logo sinto ela saindo de cima de meu cacete, Jorge tira seus dedos de mim, sinto novamente Márcia sentando em meu pau, mas logo percebo que não era Márcia, era mais seco, apertado, Jorge estava enterrando meu cacete em sua bunda, seu gemido confirmou minha percepção, ele subia e descia, Julia olha para trás e diz.
-Sabia que você não ia resistir seu viadinho gostoso.
Julia começa urrar mais alto, acelero minhas mamadas enquanto ela goza em minha cara, sinto meu rosto todo babado de sua boceta, meu fôlego se acaba quando ela sai de cima de mim, olho e vejo Jorge, alucinado, subindo e descendo em cima de minha rola, a sua frente seu pau bate em minha barriga enquanto ele cavalga em meu cacete. Márcia, ao lado, aprecia a cena com curiosidade, Julia, se senta ao lado de Márcia e ficam olhando Jorge se deliciar no meu pau. Logo meu gozo era inevitável, Jorge sai de meu cacete e as duas vêm dividir com ele os jorros de porra que solto abundantemente em suas bocas, Márcia vem em minha direção, lambe meu rosto ainda melado do gozo de Julia e me da um beijo delicioso, sinto ali o gosto de minha porra, mas a essa altura, pouco importava diante de tudo que rolou até ali.
Já recompostos, liguei em um restaurante e pedi alguns pratos, afinal estávamos casados e com fome. Quando chegou a comida, nos sentamos à mesa, Julia nos olhou e disse.
-E então. O que acharam dessa introdução?
Márcia sorriu pegando minha mão e apertando fortemente.
-Maravilhosa, se posso definir é isso. Maravilhosa.
Jantamos e nos preparamos para o segundo round da noite que foi longa e prazerosa.
Parte 2
Após nossa iniciação em um swing maravilhoso, como descrito na primeira parte, outros encontros aconteceram entre nós e Julia e seu marido. De certa forma isso melhorou em muito o meu relacionamento com Márcia que agora parecia menos ciumenta e mais receptiva para novas experiências.
Em uma dessas novas experiências que Márcia conheceu o seu atual marido, sim, acabamos por nos separar, mesmo com toda a virada que demos em nossas vidas, acabamos por nos separar um ano depois. Ela conheceu um novo homem e resolveu viver com ele, eu, de minha parte, guardei o carinho e cumplicidade que tínhamos até então.
Em nossa separação, deixei o apartamento para ela, resolvi viajar ficando quase um ano fora do Brasil, quando voltei, ainda meio sem saber o que fazer, retomei meus negócios e fui a caça de um novo apartamento. Nesse período, para minha surpresa, recebo uma mensagem de Julia.
-Oi gostoso. Está de volta ao Brasil?
Não respondi, resolvi ligar para Julia, afinal ela era uma pessoa especial para mim e mensagens soavam muito informal.
-Oi Julia, a quanto tempo heim.
-Oi Armando, realmente. Faz um tempão desde a última vez que nos vimos.
Onde está ficando, sei que deixou o AP para a Márcia!
-Estou em um apart hotel aqui no centro. Nada luxuoso, mas dá pra viver, por enquanto.
-E o que você planeja para o futuro?
-Então. Vou comprar outro apartamento, mas não tenho presa, quero escolher com calma, enquanto isso vou ficando por aqui.
-Por não nos encontramos, acho que tenho uma proposta para você que talvez te agrade.
-Pode ser, mas é sobre o que?
-Pessoalmente eu te conto. Pode ser amanhã, podemos nos encontrar para almoçar, tem um restaurante ótimo perto de onde trabalho, se aceitar podemos nos encontrar lá.
-Combinado. Depois me passa a localização e amanhã por volta das 12: 30 estarei lá.
No dia seguinte chegamos juntos ao restaurante, estava estacionando o carro quando vi Julia entrando, ela me viu e aguardou eu chegar. Nos cumprimentamos com um caloroso abraço e um beijo gostoso.
Entramos e nos sentamos junto a janela que dava vista para a rua, fizemos o pedido e estava tomando uma taça de vinho quando avistei Márcia entrando acompanhada de seu atual marido, Julia percebeu e disse.
-Caramba Armando, não sabia que ela viria aqui hoje, se não teria marcado em outro lugar.
-Fica calma, esta tudo bem. Já superei essa fase, agora é bola pra frente.
Márcia passou por nós e nos cumprimentou, ela se sentou um pouco afastada de nossa mesa, o que me deu certo conforto. Vê-la ainda me causava certa estranheza, como disse, durante anos ela foi minha única mulher e isso deixa algumas marcas para toda a vida, dividi-la com outros homens já estava em nossa forma de relacionamentos depois de nossa mudança e certos paradigmas tinham sido derrubados, mas vê-la ali, exclusiva para um homem novamente que não eu, era difícil.
Tomei num gole meu vinho e me servi novamente, Julia sorriu e disse.
-Superou é? Tô vendo!
Deu um sorriso amarelo para ela que percebeu, resolvi mudar de assunto.
-Mas para que você me chamou aqui? Afinal que proposta é essa que tem para mim.
-Pois bem. Você me disse ao telefone que estava procurando um apartamento para comprar e que estava, temporariamente, em um Apart Hotel.
-Isso mesmo.
-Então, estive falando com Jorge, e temos uma casa muito grande, mesmo com nossas três filhas instaladas ainda temos mais dois quartos de hospedes sobrando. Porque não fica esse tempo em nossa casa? Afinal, você é nosso amigo, ou melhor, mais do que amigo, e seria um prazer te receber nesse tempo de mudanças.
-Olha, agradeço, mas não quero tirar sua privacidade. Sei que zelam pela discrição em sua casa, nunca fazem nada por lá, tem suas filhas, alias, nem as conheço, não quero atrapalhar vocês.
-Mas não vai atrapalhar em nada. Isso é algo que eu e Jorge desejamos, e nossas filhas, nesse último ano muitas coisas mudaram, tivemos algumas revelações e ajustes dentro de casa que melhoraram em muito nossa relação com elas.
Aceite, por favor!
-Está bem. Vou pensar e te aviso ainda hoje, preciso ver um apartamento hoje a tarde, de repente isso se resolve de outra forma.
-Ta bom, mas espero que você venha ficar conosco se não acertar nada hoje!
Terminamos o almoço e nos despedimos, confesso que minha vontade era arrastar Julia para um Motel e transar com ela a tarde toda, mas ela estava em horário de almoço e tinha de voltar para a empresa. Combinei de dar a resposta até o final da tarde.
No fim tarde, quando voltei para o apart, liguei para Julia.
-Oi princesa, sou eu!
-Oi Armando. Acabei de comentar nossa conversa com o Jorge. Ele esta ansioso esperando sua resposta.
-Olha, hoje não deu nada certo. E se tiver de pé e realmente não for incomodar, eu aceito a guarida, mas temporário, OK!
-Claro meu querido. Se quiser, pode vir hoje mesmo para cá. Já vou deixar o quarto preparado para você.
-Tá. É o tempo de eu tomar uma ducha, arrumar a mala que esta quase pronta e vou para aí. Me esperem para o jantar!
-Estaremos esperando ansiosos.
Duas horas depois estava tocando a campainha da casa de Julia, era uma casa enorme, seis quartos confortáveis com suíte individual em todos. Jorge quem havia projetado a casa, arquiteto de renome, era fácil para ele.
Cheguei sendo recebido por Julia na porta, Jorge saiu para ajudar com as malas, dentro da casa vi na porta uma mulher linda, loira como Julia, um shortinho muito curto que pude ver a poupa da bunda quando se virou, seios grandes se sobressaiam na camiseta apertada que usava.
Julia me deu um delicioso selinho na boca, Jorge me cumprimentou com um beijo no rosto e assim entramos, a moça da porta se virou e entrou.
Lá dentro mais duas mulheres tão lindas quanto, eram as filhas de Julia e Jorge, Ana Paula, Ana Clara e Ana Lucia. Brinquei perguntando se os Ana era para facilitar quando chama-las e riram da pergunta.
-Sempre a mesma brincadeira!
Disse Paula, a mais velha, tinha 23 anos, pele clara, mas com cabelos castanhos como do pai, olhos azuis da mãe e corpo magrinho, seios médias e uma bundinha empinada completavam a espetacular mulher, seu rosto tinha um brilho especial que destacava sua beleza.
-Desculpem, não queria ser desagradável.
-Bem que você falou mãe. Ele é um cavalheiro!
Disse Clara, a do meio, 21 anos, loirinha também, mas muito mais que Lucia, seus cílios, sobrancelhas eram quase transparentes, aquilo atiçou minha curiosidade, minha imaginação voou pensando como seria o resto do corpo daquela mulher. Seios médios, mais encorpada que Paula, tinha uma bunda redonda e empinada, coxas grossas que lembravam as de Julia e pela calça leggin que usava, era possível perceber o tamanho de sua xoxota, chegava a marcar a racha na calça.
Paula veio e me deu um carinhoso beijo no rosto, depois Clara e por último a beldade que eu tinha visto na porta, Lucia, chegou perto de mim e me deu um selinho me deixando totalmente desconcertado.
-Achei que podia. Minha mãe o fez, eu também queria.
-Que mania Lucia, tudo que a mão faz você quer fazer!
Disse Paula dando um cutucão na irmã.
-Deixe ela Paulinha, se quer me imitar o que tem de mais?
-De mais, nada. Mas daqui a pouco sabe-se lá o que ela vai quere fazer também.
Disse Clara rindo da implicância da irmã.
-Liga não Armando, essas duas vivem as turras o dia todo, você acaba se acostumando.
Continuou. Apresentações feitas, Jorge me guiou até o quarto que iria ocupar, ficava em frente ao deles, instalado voltei à sala e Julia estava conversando com as meninas.
-Nossa mãe, ele é realmente um gato, heim!
Disse Clara.
-Eu disse para vocês. Ele é muito especial.
Respondeu Julia acariciando os cabelos de Paula que retrucou.
-E vocês já transaram?
Aquilo me pegou de surpresa, fiquei encostado na parede escutando até onde ia aquela conversa.
-Já sim, e confesso que foi muito bem. Ele tem pegada, sabe. E seu pai também gostou dele, até por isso insistiu em que eu o convidasse para ficar essa temporada aqui em casa.
-Safadinho esse meu pai, viu. Já tá com terceiras intenções.
Disse Lucia enquanto as demais riam do comentário de Lucia. Nisso Julia se levanta e diz.
-Deixa ver se tá tudo bem com o Armando, estou morrendo de fome. Paula e Clara, preparem a mesa de jantar, Lucia pegando a comida na mesa e chame seu pai no escritório.
Julia veio direção as escadas, voltei uns metros e caminhei como se tivesse acabada de chegar as escadas.
-Oi! Ia te chamar para jantarmos, estou morrendo de fome.
-Pronto, estou aqui!
Descemos e jantamos todos juntos, as meninas queriam saber mais sobre mim, minhas viagens e aventuras, Clara, a mais saidinha, perguntou se eu tinha arrumado alguma paquera, acabei confirmando que algumas em cidades diferentes, Paula perguntou como era fazer sexo com mulheres de diferentes países, tentei ilustrar sem ser grosseiro. Ali percebi que realmente muita coisa havia mudado. Antes de viajar Julia me confidenciou que queria abrir sua vida para as filhas, mas que Jorge não consentia isso de forma alguma. Mesmo assim, estava inclinada a dar um jeito de deixar as coisas em pratos limpos, como ela dizia, "melhor saber por mim do que pelos outros". Nisso eu concordava com ela.
Depois da refeição, ajudei a tirar a mesa junto com as meninas e Julia, olhava as quatro andando a minha frente e não dava pra distinguir a mais gostosa, Julia, apesar da idade, era tão perfeita quando as filhas.
Ficamos um tempo jogando conversa fora na sala de estar até que Clara e Lucia resolveram se recolher, tinham faculdade cedo no dia seguinte, mesmo sendo um sábado. Uma hora depois e já estávamos todos recolhidos, me deitei e fiquei pensando na conversa das mulheres que tinha ouvido furtivamente, aquilo me deixou curioso e excitado, tinha de saber até onde ia essa abertura. Já eram umas onze da noite e alguém bate em minha porta, abro e era Julia.
-Vem pro nosso quarto, queremos matar a saudade de você.
Como uma ordem sai porta a fora, entrei e Jorge já nos aguardava nu sobre a cama, Julia fecha a porta atrás de nós e me empurra na cama, Jorge, guloso como sempre, tira meu short e começa a mamar minha rola que foi endurecendo em sua boca, Julia tirou seu penhoar onde já estava sem calcinha, me deitou e ofereceu sua boceta que tanto apreciava, logo estávamos nos divertindo como nos velhos tempos, a noite foi de muita sacanagem e gozadas. Dormimos os três nus, ao amanhecer acordei e Jorge não estava mais na cama, Julia ainda dormia profundamente ao meu lado, me levantei e procurei minhas roupas.
-Aonde você vai?
Disse Julia se apoiando no cotovelo e me olhando com seus olhos apertados pela luz da manhã.
-Vou para meu quarto!
-Calma, ainda está cedo. Vem aqui que ainda tô com saudades sua.
Novamente cai de boca em sua boceta, agora era ela e eu, um 69 nos fez ativar o tesão ao máximo, logo a fodia de quatro a fazendo gozar deliciosamente, ela se virou e assumiu meu cacete o sugando até que eu gozasse em sua boca gulosa.
-Pronto! Agora você pode ir.
Me vesti e sai sem barulho pela porta, assim que fechei e me virei para ir para o meu quarto escuto Paula.
-Bom dia! Você dormiu aí ou foi fazer uma visitinha matinal para minha mãe?
Meio sem jeito fiquei parado de pé, segurando minha camisa enquanto Lucia me secava de cima em baixo. Nisso a porta do quarto de Julia se abre.
-Que coisa feia Paulinha, está incomodando nosso hospede?
-Não mãe! Só fiz uma pergunta para ele, só isso.
-Pois ele passou a noite com a gente, o que tem isso de mais?
-Nada. Não tem nada, espero que tenham se divertido. Alias, espera um pouco.
Disse Paula se aproximando da mãe, ela estende a mão até o rosto de Julia e com o dedo tira um pouco de porra que tinha escapado, leva ao nariz e cheira.
-Hum, isso é o que estou pensando?
Julia fez uma cara de poucos amigos para Lucia que sorriu, levou o dedo a boca e o sugou com prazer, olhou para mim e disse.
-Delicioso. Qualquer dia preciso provar na fonte!
Se virou de saiu rebolando com um short minúsculo de lycra enterrado em sua bunda empinada e apetitosa.
Fiquei parado olhando para Julia, tentando entender o que acabara de acontecer. Julia sorriu e me pegou pela mão.
-Vem, acho que preciso explicar algumas coisas para você.
Entramos novamente no quarto dela e a explicação veio, ela explicou que Lucia acabou descobrindo que ela e o pai faziam Swing de pois de acessar uma conta de Jorge em seu computador e ver aberta a tela do site de swing que usavam constantemente no notebook. Ao questionar, Julia resolveu abrir o jogo, logo as demais também ficaram sabendo por ela, que preferiu contar sua versão a ter a historia distorcida por outros.
Jorge ficou furioso, mas aceitou, depois de uma conversa em família, resolveram abrir tudo o que faziam, inclusive elas contaram de suas aventuras e desejos, depois disso, segundo Julia, tudo mudou em sua casa.
Com isso voltei para meu quarto, tomei uma ducha gelada e me troquei para descer para o café. Na sala de jantar Paula já estava tomando o desjejum quando cheguei, ela me olhou com um sorriso safado no rosto.
-Depois do café, vamos tomar um sol na piscina?
Disse me olhando e chupando a colher com que tomava iogurte.
-Pode ser!
-Só se eu for junto com vocês!
Escutei Julia falando atrás de mim.
-Claro mãe. Afinal a piscina é ali, atrás daquela porta!
Disse Lucia fazendo careta para a mãe.
-E então mãe. Já contou tudo sobre nossa família para o Armando.
-Claro. Não temos segredos para ele. Não é, meu querido?
Dei um sorriso maroto para Julia que retribuiu com um selinho delicado, se sentou e tomamos o café. Em minha frente via Paula me provocando com a colher de iogurte, a cada colherada ela fazia uma cena chupando a colher, sua mãe percebeu e riu a situação.
-Essa safada quer te provocar. Conheça essa menina, quando encasqueta uma coisa, não para enquanto não consegue.
Dei um sorriso que foi retribuído com uma lambida deliciosa nos lábios. Paula sabia provocar um homem.
Terminamos e Paula subiu para por o biquíni, Julia foi atrás e eu resolvi dar um tempo na sala, menos de cinco minutos as duas descem rindo.
-Posso saber o motivo de tanto riso?
-Coisas de meninas.
Disse Julia, abraçada a sua filha. As duas estavam deslumbrantes, os corpos perfeitos, Paula, assim como a mãe, não depilava as pernas, seus pelos descoloridos eram um espetáculo, a pele clara e seus olhos azuis me deixavam fascinado, usavam biquínis minúsculos, o sutiã mal tapava os seios, e a calcinha era minúscula, Paula se virou para mostrar a bunda, redonda com pelinhos quase transparentes adornavam uma bunda redonda e apetitosa, o fio dental sumia entre suas nádegas, fiquei de pau duro no mesmo instante.
-E então, não vai ficar com a gente?
-Vou sim. Se não se importarem, vou ficar com esse short mesmo.
-Mas claro que vou.
Disse Julia se virando e apresentando também sua bunda deliciosa que tanto já tinha explorado.
-Vou pegar uma sunga do Jorge para você.
Subiu correndo a escadas, Lucia se virou e saiu em direção à piscina, menos de dois minutos desce Julia com uma sunga na mão, me entrega e fala.
-Se troca aqui mesmo!
Olhei meio constrangido e ela sorriu sinalizando para eu acelerar, tirei meu short já baixando a cueca e fiquei nu, vesti a sunga e saímos em direção à piscina.
Na piscina Paula já estava deitada ao sol, seus pelos loiros brilhavam à luz do sol, era uma visão fascinante, paramos ao seu lado, Julia a olhou e disse.
-Fala verdade, minha filha é linda, não é? Além de muito gostosa também.
Disse dando um tapinha na bunda da moça que se virou para a mãe sorrindo, seu olhar se perdeu em minha sunga que já mostrava meu cacete endurecendo com a visão daquelas duas maravilhas. Me sentei e Paula voltou a se virar de frente, Julia se deitou na esteira e pediu.
-Querido, pode passar protetor em mim?
-Claro, será um prazer.
Disse, cordialmente. Peguei o frasco de protetor na mesa ao lado, me posicionei sentando ao lado de Julia e comecei a passar em seu corpo. Minha mãe deslizava lentamente, de olhos fechados, percebia Julia se excitando ao meu toque, a frente, Paula olhava meu ritual e ficava secando minha sunga que já demonstrava meu pau duro. Passei nas costas, na bunda lenta de detalhadamente, e pernas. Ao final Julia se virou de frente, levou sua mão ao sutiã e o tirou.
-Agora passa aqui.
Disse se acomodando na esteira. Comecei a passar lentamente, acariciei seus seios firmes e grandes, meus sentidos se perderam naquele corpo escultural, meus dedos se deliciavam pelas entranhas de sua pele, até chegar em sua bocetinha, ali parei e comecei a passar lentamente na virilha, de pernas abertas ela foi liberando e meus dedos passearam por entre a borda da calcinha, chegando perto dos lábios de sua boceta, voltei e me concentrei nas pernas, logo terminava e me erguia. Meu pau latejava em minha sunga, Paula me olhava atenta.
-Também quero!
Disse, sorrindo marotamente. Julia me olhou e disse.
-Vai lá. Atende a minha filha também.
Deitada ainda de costas comecei a passar minha mão delicadamente em seu corpo. Quente pelo sol, sentia o arrepio de sua pele ao meu contato, meus dedos passearam pelas costas e chegando até sua bunda empinada, passei delicadamente em toda a nádega, entrando entre as partes e espalhando por toda sua bunda, as pernas passei rapidamente, visto que estava louco para aquilo acabar e eu poder dar um mergulho e me refazer. Estava a ponto de esporrar com o simples contato com aquela ninfeta. Para meu espanto ela também se virou, puxou o laço do sutiã e tirou jogando de lado. Minhas penas mal conseguiam me sustentar, meus olhos cravaram em seus seios perfeitos, branquinhos como os da mãe, aureolas rosadas e bicos duros que delatavam sua excitação. Me agachei de novo e comecei pelo pescoço, desci até os seios e o toquei com carinho, apertava os bicos entre os dedos a cada passada, depois a barriga lisa, seus pelinhos se melavam com o produto e eu esfregava lenta e compassadamente, cheguei a virilha, senti o calor de sua boceta, percebi que estava com a calcinha molhada, a safada estava com muito tesão, me atrevi mais, passei lentamente meus dedos invadindo mais que a boceta de sua mãe, sentia os lábios da boceta melada deslizarem em meus dedos, os gemidos dela foram inevitáveis, minha mão acariciando sua boceta graúda me dava mais tesão ainda, sinto Julia me abraçando por trás, me beijando o pescoço e dizendo em meu ouvido.
-Fode minha filha, ela tá doida por isso!
Puxei lentamente a calcinha dela que ergue sua bunda arrebitada facilitando a saída, olhei aquela xoxota carnuda, babada e deliciosa se abrindo para mim, minha boca se enterrou nela a fazendo gemer alto, sua boceta era exatamente como imaginei, poucos pelos ornavam seu púbis, minha boca se saciou em seu suco, minha língua se perdeu em sua boceta, senti Julia tirando minha sunga, logo meu cacete estava entregue a ela, ela sugava enquanto eu me concentrava em chupar aquela boceta deliciosa e segurar seu gozo eminente, logo, percebendo que eu estava muito tesudo, Julia se levanta abandonando meu cacete, se põem sobre a filha e solta sua tanguinha, a boceta pingando foi descendo sobre a boca da moça que a possuiu sem reclamar, estávamos em um momento de puro prazer, senti o corpo de Paula tremer e seu gozo chegou abafado pela boceta da mãe em sua boca, se contorcendo e me empurrando a cabeça, ela gozou forte e intensamente, Julia esfregava sua boceta na cara da filha que urrava de prazer.
-Fode ela, enfia essa rola nessa boceta gostosa. Enche ela de porra!
Disse Julia visivelmente descontrolada, me posicionei e fui enviando aos urros de Paula, logo tinha meu pau todo dentro dela, começo a bombar lentamente, ela rebola e urra ainda gozando, acelero e a faço gozar mais uma vez, Julia começa a se contorcer e goza muito no rosto da filha, acelero e meu orgasmo também chega, encho sua boceta com minha porra quente, ela empurra a mãe que se deita na cadeira ao lado, acabada e satisfeita, Paula me olha e diz.
-Me deixa limpar seu pau!
Tirei minha rola melada de sua boceta e ela a abocanhou sugando todo o resto de porra, lambia até minhas bolas que estavam meladas de seu gozo, me sentei no chão ao lado dela, do outro lado Julia nos olhava sorrindo.
-E então filha. Ele é tudo aquilo que falei?
-E muito mais mãe!
Nisso ouvimos uma voz atrás da gente.
-Poxa! Que sacanagem, nem esperaram pela gente.
Olhei e lá estavam Clara e Lucia paradas na porta de acesso a piscina nos olhando nus na beira da piscina.
Parte 3
Depois de uma bela trepada com direito a mãe e filha a beira da piscina, conforme relatado no conto anterior, as outras filhas nos flagraram nus e isso causou uma saia justa.
-O que vocês estão fazendo há essa hora aqui?
Perguntou Julia visivelmente constrangida. Uma coisa era as filhas saberem das intimidades, outra era flagrarem em um ato claro. Pelo que entendi, apensa Paula tinha essa intimidade com sua mãe, as demais estavam alheias a isso e mesmo a participar de algo a mais.
-Chegamos mais cedo, só isso.
Disse Clara, visivelmente irritada. Lucia veio vindo em direção aonde estávamos, Paula vestia sua calcinha e eu a sunga, Julia, ainda nua, não se abalou.
-É! Estou vendo. E o que vocês querem?
-Talvez entender o que se passou aqui? O porquê vocês estão todos nus na beira da piscina.
Lucia parou próxima a irmã que ainda amarrava seu biquine e disse.
-Você está toda gozada, olha essas pernas meladas de porra!
Não conseguia olhar para as moças ali, visivelmente irritadas com a situação. Julia, ainda serena, tenta controlar as coisas.
-Bem, vocês sabem que o Armando é meu amigo intimo e estávamos aqui a beira da piscina quando resolvemos passar protetor, o que ele fez com muita eficiência.
-Tá! E isso deixou a boceta da Paula toda melada de porra! É isso.
Disse Lucia passando a mão na perna de Paula e levando ao nariz.
-É que uma coisa leva a outra e o Armando acabou nos ajudando um pouco mais do que simplesmente passar o protetor.
-Entendi, ele transou com as duas. Foi isso!
Disse Clara, também chegando perto de onde estávamos. Lucia, de pé a meu lado, me olha e diz.
-Você gozou na minha irmã!
Constrangido não sabia o que dizer.
-Agora quero que você também goze em mim, seu safado. E vai ter de ser na frente da minha mãe também.
Disse firmemente a Lucia, sendo seguida por Clara que também exigiu tal ato.
-Meninas, calma. Como sabem, preciso de um tempo para recuperar. As coisas não funcionam assim.
Tentei argumentar, Julia ao lado apenas olhava a atuação das filhas e se divertia com a saia justa que eu estava. Paula se levanta e pula na água, Clara olha para Lucia e diz.
-Vem, vamos por nosso biquíni, assim dá tempo dele se recuperar.
Olhei meio sem jeito para Julia que ria da situação.
-Desculpe meu amor, elas são minhas filhas, como se não bastasse, além da beleza, puxaram outros atributos de mim.
Sorri me levantando e pulando na piscina junto com Paula, ficamos ali brincando na água sobre o olhar carinhoso de Julia, logo vejo Clara e Lucia entrando na área da piscina. As duas estavam apenas com as calcinhas do biquine, seios a mostra e respectivos sutiãs nas mãos. Jogaram de lado e pularam na água em nossa direção.
-Oi! Hoje vou te sugar todinho.
Disse Lucia já pegando na minha vara que estava ainda inerte, Clara ao lado me dá um beijo na boca, sua língua procura a minha e trocamos um lento e gostoso beijo.
-Calma meninas, vão deixar o Armando assustado desse jeito.
O carinho de Lucia surtiu efeito, meu pau começou a ficar duro, ela mergulha e por baixo d"água começa a sugar meu cacete, ele endurece quase de imediato, Clara sobe na beira da piscina e puxa o laço de sua tanga, a tira e me chama para perto.
-Vem mostrar os dotes de sua língua. Minha mãe elogia muito sua chupada.
Olhei para Julia que apenas ria olhando nos três ali, dentro da água. Me aproximo, ainda com Lucia subindo para respirar e mergulhando em uma chupeta maravilhosa, me posiciono entre as penas de Clara e me aproprio de sua boceta lisinha, era menor que de Paula, mas não menos apetitosa, a suguei lentamente, a menina gemia e se contorcia, ao lado Paula apertava seus seios vendo meu prazer em chupar aquela boceta melada e deliciosa. Lucia, já sem fôlego, sobe e fica punhetando meu cacete já duro, Paula chega perto da irmã e trocam um delicioso beijo, Julia apenas espia as meninas se divertindo. Lucia deixa meu cacete e sai da piscina, deita Clara no chão e se agacha dando sua boceta para a irmã que a suga lentamente. Fico olhando os olhos de Lucia se revirando enquanto a irmã se delicia naquela boceta gostosa, agachada sobre Clara era possível ver a boceta arreganhada de Lucia, meu tesão aumentava exponencialmente, agora era Paula que me punhetava, lenta e deliciosamente, sinto Clara estremecer, seus urros abafados delatavam seu gozo eminente, ela goza gostoso em minha boca, esfrega sua cara na boceta de Lucia que também goza com a irmã, estavam realmente com muito tesão essas duas, Paula, dentro da piscina se posiciona e enterra minha rola dentro de sua boceta apertada, agora era ela que comandava as ações, apoiada na borda, forçava seu quadril para trás enterrando meu cacete dentro dela. Claudia se recupera e vê a irmã novamente sendo fodida por mim.
-Porra Paula. Deixa um pouquinho pra gente!
-Caralho Claudia! Você acabou de gozar.
-Meninas, sem brigo por favor, o Armando vai atender a todos. Não é Armando.
Disse Julia do outro lada da piscina, nos olhando atenta.
Paula tira sua boceta de meu pau.
-Vai lá Armando, fode essa putinha antes que ela tenha um treco.
Clara faz uma careta para Paula e dá um mergulho se posicionado do outro lado, Paula faz um sinal para ela que volta nadando. Ela sai da piscina, assim como eu, Clara me deita no chão e se apossa de minha rola, em uma sentada enterra tudo dentro dela. Seu urro de prazer deixa Paula e Lucia espantadas.
-Tava com vontade mesmo heim putinha!
Disse Paula que entrava entre as pernas de Lucia e abocanhava sua boceta. Eu deitado olhava a xoxota de Paula a menos de meio metro de mim, pego sua cintura a faço agachar sobre meu rosto, começa a sugar enquanto Clara cavalga descontroladamente em minha rola.
-Caralho Armando, que boca gostosa. Assim vou gozar de novo.
Disse Paula rebolando em minha boca sua boceta carnuda como a da mãe.
Clara já estava a ponto de gozar, rebolava e pulava sobre minha vara, Paula ainda rebolava gostoso em meu rosto quanto escuto Lucia gemendo alto.
-Vou gozar, vou gozar, vou gozarrrr.....
Paula esfrega sua boceta em meu rosto, que delicia de mulher, das três, com certeza, tinha a boceta mais gostosa de se chupar.
-Filho da puta, como chupa bem!
Gritou Paula, já liberta de Lucia. Clara agora berrava em um gozo melado, me molhando todo o ventre com seu gozo volumoso, Paula olhou a irmã urrando enquanto gozava e voltou a esfregar sua xoxota na minha cara. Parece que aquilo a excitava mais.
-Seu puto, quero gozar na sua rola também.
Disse Lucia que tirou Clara de cima de mim, ainda tentando se recuperar, olho a moça se deitar de lado e encolher suas pernas em um visível tesão que ainda a dominava. Paula foi até a irmã e acariciou seus cabelos, a beijou na boca e deitou sua cabeça em seu colo.
Lucia subiu em meu cacete e cavalgou alucinadamente como sua irmã, sentia sua boceta apertada espremer meu cacete, nosso olhares se encontraram e ela disse sem palavras, "Você é um tesão", seus movimentos se aceleraram quando ela se inclinou para frente, seus seios ficaram ao alcance de minha boca e os suguei com prazer, o tesão da mulher só aumentou, não demorou para Lucia ter um orgasmo forte, intenso, que a fez sentar em meu cacete e ali ficar parada, sentindo seu corpo corresponder a toda energia descarregada, olhos revirados denunciavam seu tesão, tremores faziam meu cacete roçar no fundo de sua boceta, sua respiração ofegante me dava mais tesão ainda, sua boceta pulsando em meu pau foi o limite de minhas forças.
-Vou gozar, vou gozar!
Anunciei, Lucia tirou sua boceta de meu pau, as três se agacharam em volta de meu cacete e Paula punhetando rapidamente faz minha porra explodir para deleite das moças, elas lambem, se divertem, sugam e lambem meu ventre, jatos fortes expiram e são capturados no ar por boca ágeis e sedentas. Relaxo já sem forças, ainda limpando meu cacete babado, as três meninas ficam deitadas sobre meu ventre enquanto sua mãe as observa do outro lado da piscina.
-Muito bem meninas. Acho que já chega. Deixem o Armando se recuperar, afinal ele não tem mais 18 anos.
Disse Julia com um ar de deboche. Olhei para ela sorrindo e satisfeito, olhei para baixo e vejo as três, ainda deitadas, me olhando com olhinhos de satisfação.
Elas se levantam e pulam na piscina, saem do lado da mãe, cada uma dá um selinho nela e entram para dentro de casa, ainda sem forças fico mais um tempo deitado me recuperando. Fecho os olhos e percebo uma sombra tapando o sol, quando abro o olho, Jorge está de pé ao meu lado com uma sunga branca e duas cervejas na mão.
-Vamos tomar uma, acho que você está precisando.
Parte 4
Como relatei no conto anterior, Jorge me pegou nu, deitado a beira da piscina com o pau todo melado da boceta de suas filhas, aquilo estava fugindo ao controle.
-Parece que você teve bastante trabalho por aqui hoje, né!
Disse me oferecendo a mão para me erguer. Me deu uma garrafa de cerveja e se sentou em uma das cadeiras perto de mim.
-E então, como foi com as meninas. Elas estavam muito interessadas em você, a Julia fez uma bela propaganda sua, sabia?
Ainda estava tudo muito confuso, Jorge era pai das três e parece que não estava nem aí para oi fato de eu ter fodido as três, era surreal. Ele toma um longo gole de sua garrafa.
-Delas, a que mais me atrai é a Paula, nossa, que mulher, que boceta!
Meio desconfiado, olhei para ele que continuou.
-Mas a Clara também tem uma bunda deliciosa, não acha?
-Desculpa Jorge, estou meio atordoado com tudo isso. Eu acabei de transar com suas três filhas e você não fala outra coisa a não ser que elas são gostosas?
-Ora. Deveria falar o que. Que você é um canalha, que não vale nada, onde já se viu, foder minhas três filhas e na frente da mãe delas!
Sem hipocrisia né Armando.
Além do que, eu mesmo já comi as três, lógico que não assim como você, todas juntas, o que deve ter sido espetacular. Aliás eu e Julia já tivemos nossas aventuras com a Paula também, essa sim é boa de foda!
Clara e Lucia são mais recatadas e não querem se envolver nessa nossa relação maluca não!
Ainda meio tonto com tudo aquilo, encostei na cadeira ao lado e tomei um longo e delicioso gole de cerveja. Jorge se levanta e vai até o frigobar, pega mais duas e estende uma outra garrafa, tomo o resto da que estava em minha mão e abro a outra.
-Sabe Armando, sempre fui contra elas saberem de tudo. Das maluquices minha e da mãe delas. A Julia, ao contrário, sempre quis contar, como ela diz, "melhor saber por mim do que pelos outros".
Falou Jorge imitando o jeito engraçado de Julia falar quando tentava ficar séria.
-Aí aconteceu o caso do site de swing, grande falha minha, confesso, mas ia adivinhar que a safada tinha a senha do meu notebook. Bom, enfim, não tinha mais como esconder. Paula é muito apegada a mim e ficou meio deprimida quando a verdade veio à tona. Certo dia sentamos todos e resolvemos todas as diferenças, sabe, como se fala, aparamos as arestas, tudo em pratos limpos, Paula veio falar comigo, porque fazíamos isso e tudo mais.
As vezes explicações não convencem as pessoas, dessa forma convidei ela para um dia dividir nossa cama. No princípio ela ficou chateada, ficou uma semana sem falar comigo, acredita!
Mas no final, foi em um sábado, ela me chamou no escritório, lembro como se fosse hoje, me sentou na escrivaninha e me deu um sermão, falou de incesto, pecado e tudo mais, achei que iria embora de casa, mas no final ela disse. "Pai, amo demais você e amo demais minha mãe. Apesar de todos esses tabus impostos que as vezes nos travam, eu acredito mais no amor e é nesse amor que me baseio para seguir com vocês. Hoje à noite avise a mamãe que irei passar a noite em seu quarto. ", aquilo soou como música em meus ouvidos, automaticamente dei um beijo na boca de minha filha que retribuiu sem pestanejar.
Já pensou, que loucura!
A noite foi maravilhosa, tratamos nossa filha com respeito e carinho, logo estávamos nos amando como se tivéssemos vivido a vida inteira assim.
-Porra Jorge! Que história doida.
-Pois é! E as outras meninas descobriram que tínhamos esse caso com Paula, Clara e Lucia não condenaram, mas também não se animaram em participar. Primeiro Lucia me procurou, disse que não iria se sentir bem dividindo um homem com sua mãe, mas que preferia ficar sozinha comigo, assim tivemos nossa primeira vez, foi lindo, delicioso e prazeroso. Que mulher!
Clara acabou vindo no embalo da irmã, depois de transar com elas, nosso relacionamento melhorou muito.
Hoje vivemos nossas vidas intensamente, até diminuímos nossas aventuras fora de casa, acredita!
-Pelo menos esse lado é bom. Você e Julia eram muito promíscuos, chegava a dar medo.
-Para Jorge. Sempre me cuidei! Você sabe. E Julia também.
Dei um sorriso e brindei com minha garrafa na dele.
-As minhas filhas. E nossas amantes!
Disse Jorge rindo em seguida. Já tínhamos tomado pelo menos umas três garrafas de cerveja, me levanto e pulo ainda nu na piscina, me lavo um pouco e saio colocando minha sunga, ou melhor, a sunga de Jorge. Entramos e as quatro estavam na sala de estar conversando.
-Um milhão pelo segredo das quatro!
Disse Jorge levantando a garrafa de cerveja, atrás eu olhei para as quatro, estavam lindas, ainda de biquíni, mas agora mais comportadas.
-Estávamos conversando sobre o ocorrido de hoje. Acredito que vocês também!
Jorge me olhou com ar de "eu sabia", e respondeu.
-É verdade, falamos sim. Acabei explicando tudo como aconteceu, e como tudo começou, essa liberação e tudo mais. Acho que agora estamos em sintonia. Certo Armando?
-Plenamente certo Jorge.
Paula me olhava com cara de quero mais, Jorge percebeu, olhou para mim e cochichou no meu ouvido.
-A Paula está querendo mais. Aproveita que distraio as outras três.
-O que está cochichando aí, heim?
Disse Julia para Jorge.
-Nada não. Coisas de homem.
-Acho que vou subir e tomar uma ducha. Preciso de um pouco de água quente no corpo.
Disse já me dirigindo para o quarto no andar de cima, entrei no chuveiro e deixei a água cair livremente sobre minhas costas, estava de olhos fechados quando sinto duas mãos abraçando meu tronco, os seios duros e grandes me deram um tesão imediato, me viro e Paula estava nua, junto a mim no chuveiro.
-Acho que preciso também de uma chuveirada, posso?
Apenas assenti com a cabeça, ela pegou o sabão e foi passando em minhas costas, meu corpo arrepiado denunciava minha excitação, sua mão deslizou e parou no meu pau, acariciou lentamente, sinto ele crescendo em sua mão, ela sorriu e me beijou longamente, se agachou e começou a chupar carinhosamente, mamou com delicadeza, sem presa, engoliu todo meu cacete, sentia sua garganta espremer a cabeça dele, meu tesão aumentava a cada engolida, logo ela ficou de pé, se virou e ofereceu sua boceta, abaixei e a suguei com carinho, minha língua passeou pela sua racha, brincou com seu clitóris, a água quente deixava nossos corpos mais leves, minhas mãos arreganharam sua bunda, minha língua brincou em seu rabinho, passeei e enfiei a ponta dentro de seu buraquinho, que ela arreganhou ajudando com suas mãos, me ergui e enfiei devagar meu cacete em sua boceta, senti o aperto de sua xoxota em meu pau, vou bombando lentamente enquanto ela geme baixinho, vou acelerando e ela, com sua boceta empinada, rebola a cada socada.
-Fode meu cu, fode!
Ela pediu. Tirei meu cacete de sua boceta, passei um pouco de sabão líquido na entrada de seu rabo e fui forçando, ela arreganhou seu rabo com as mãos, meu cacete abriu caminho a força, passou a cabeça pelo suas pregas, parei até ela se acostumar, mas por conta própria ela forçou enterrando todo meu cacete em sua bunda deliciosa, meu vai e vem é acompanhado pelos quadris de Paula, a cada socada sinto encostar em sua bunda, bem fundo, sua mão trabalhando seu clitóris com uma agilidade invejável, logo ela goza, sinto seu rabo apertando meu pau, o tesão é imediato, ela rebola e força meu cacete contra sua bunda arreganhada a essa altura, gozei em seu rabo apertado, fiquei engatado nela, inerte, sentindo meu pau murchar dentro daquele rabo maravilhoso, quando tirei vi minha porra escorrendo pelas suas pernas até o ralo. Ela se vira e me beija longamente.
-Você é realmente uma delícia.
Saiu da ducha e se secou, pôs sua roupa e sai do quarto sem dizer nada. Terminei meu banho e me troquei, quando desci estavam todos na sala de estar.
-O que acha de uma pizza?
Disse Jorge, assenti com a cabeça e ele me jogou um cardápio.
Olho para Paula, uma tolha enrolada na cabeça denunciava seu cabelo molhado, ela me olha com um sorriso lindo, pisca e fala sem palavras. "Nosso segredo! ".
Olho o papel o opino um sabor de pizza. Uma hora depois estávamos alegremente comendo e contando casos engraçados.
Aquela noite foi tranquila, estava exaurido, o resto de minhas forças tinham ido na bunda de Paula. Dormi como uma pedra, na manhã seguinte acordei e tomei um longo e reconfortante banho, desci e me deparei com a casa vazia, ninguém na sala, olhei na piscina, também ninguém. Achei estranho, resolvi me virar, preparei um café forte, peguei alguns frios na geladeira e fiz um lanche. Estava sentado na cozinha comendo meu lanche quando escutei vozes na sala, levantei e fui ver quem era.
-Oi Armando, dormiu bastante hoje, hein!
Disse Clara, Lucia ao seu lado segurava algumas sacolas.
-Verdade, perdi a hora.
-Também, depois de ontem. Deve ter ficado acabado, né!
-Isso é verdade. Fazia tempo que não acontecia uma aventura dessas.
-E depois ainda teve de comer o rabo da Paula, aí foi à gota d"água, né?
Disse Lucia com um sorriso safado no rosto.
-Aqui contamos tudo uma para a outra.
E ela disse que seu pau no rabo é maravilhoso.
Vi que não ia prestar. Acabei meu lanche, Clara sentada no sofá começa a tirar as coisas da sacola. Eram alguns biquínis.
-Compramos hoje, o que acha?
-Olhando assim, parecem bem legais.
-Vamos experimentar para ele Clara.
Disse Lucia já tirando o tope que usava, seus seios saltaram em minha frente, era impossível resistir àqueles peitos, meu pau já deu sinal de vida, Clara se levantou e tirou o seu também, de novo, saltam dois belos pares de seios, elas vão pegando as peças e vão pondo em frente dos seios, Clara escolheu um verde limão, tirou seu shortinho minúsculo e ficou nua em minha frente, ver novamente aquela boceta, mas agora de um angulo diferente era tentador. Eu de pé, pau duro que doía dentro do short, olhava Lucia também tirar seu short, as duas nuas iam colocando e tirando os biquínis, trocavam as peças entre si até que Lucia pergunta.
-E então, qual você acha mais bonito?
-São muitos né, e vocês tem corpos diferentes. Sei lá! Todos ficaram lindos.
-Vejo que está indeciso né. Bem, então vamos deixar mais indeciso ainda.
Disse Clara olhando para Lucia com cara de safada. Elas se viraram, soltaram o lacinho da tanga que vestiam e as deixaram cair no chão. Inclinadas para a frente, apoiadas no braço do sofá, as duas musas arreganharam suas bundas lindas com as mãos e Clara pergunta.
-Então, qual cuzinho é mais gostoso?
-O que você escolher vai poder enterrar sua rolona nele!
Disse Lucia olhando para mim junto com Clara. Eu ali parado atrás delas, apertava meu pau sob o short, aquelas duas bundas lindas, Clara com uma bunda maior, Lucia com uma bundinha mais mignon tinha um rego delicioso, suas bocetas rosadas, uma mais graúda, outra mais miúda completavam a cena, ainda me olhando Lucia insiste.
-E então roludo, qual das duas você prefere?
Me aproximei e acaricie a bunda de Lucia, passei meu dedo em seu rego e acariciei seu cuzinho que piscou ao meu toque, levei o dedo até sua boceta e percorri toda sua extensão com meu dedo, percebi que já estava toda melada. Repeti o mesmo com Claudia, sua xoxota também estava melada, sentia seus lábios graúdos molhados, chegando a melar meus dedos.
-Meninas, assim vocês me deixam em uma saia justa. Seria desonesto dizer qual é mais gostosa, as duas são maravilhosas. E esses cuzinhos.
Disse cutucando com o dedo os dois ao mesmo tempo.
-São maravilhosos, não tenho como decidir!
-Desse jeito as duas terão de te dar o rabinho!
Disse Claudia com cara de safada, Lucia se ergueu e veio em minha direção, apertou meu pau que estava pulsante dentro de meu short, me deu um selinho e disse.
-Mas vem pro meu quarto, não queremos ser interrompidas por ninguém.
Disse já passando em direção a escada de acesso aos quartos me puxando pelo cacete, Lucia recolheu as roupas, enfiou tudo na sacola e subiu atrás da gente.
No quarto mal tive tempo de me despir, Claudia já foi puxando meu short enquanto Lucia tirava minha camiseta, Claudia começou a chupar meu pau que logo foi dividido com Lucia, ficaram ali por algum tempo, depois Claudia se levantou e foi até uma mesinha de cabeceira, abriu a gaveta e pegou um gel lubrificante, ficou de quatro na cama e disse.
-Vem, come meu rabo que tô doida pra te dar ele desde ontem.
Lucia se ergueu e pegou o gel da mão da irmã, abriu e passou uma quantidade generosa no rabo de Claudia, fez uma massagem delicada e enfiou um, depois dois dedos, Claudia gemia baixinho, de pé olhando aquela cena, me punhetava lentamente, Lucia me puxou pelo pau me posicionando bem atrás de Claudia, passou gel no meu cacete inteiro e posicionou a cabeça de no rabinho da irmã, vou forçando lentamente, Claudia gemeu e rebolou, senti a cabecinha entrar lentamente, logo passou pelas preguinhas sem muito esforça, vou forçando e quando Claudia solta um urro de prazer já estava com meu pau todo dentro de seu rabo, comecei o vai e vem lento, vou acelerando enquanto Lucia acaricia o clitóris de Claudia, ela rebola, geme e força sua bunda contra meu cacete, não demorou e gozou gostoso, a mão de Lucia insiste e tocá-la e ela resmunga, xinga e se contorce, se joga para frente exausta e satisfeita, vejo o rabo dele arreganhado ainda, via se fechando lentamente voltando ao estado normal.
Lucia agora passa mais gel no meu pau, fica de quatro ao lado da irmã e passa gel em seu rabo também.
-Vai devagar que não sou muito larguinha no cu, tá!
Disse com carinha de coitada, me posiciono e vou forçando, realmente era mais justo que Claudia, forcei e ela reclamou, forço mais e a cabeça passa, sinto seu cu apertando meu cacete, vou empurrando e ela reclamando, mas força seu quadril para trás, fazendo meu pau entrar mais e mais, logo enterro tudo dentro dela. Parei um pouco para ela se acostumar ao volume, Claudia entrou por baixo da irmã e começou a brincar na boceta dela que agora geme baixinho, vou me movimentando lentamente, entrando e saindo, Claudia agora enfia três dedos na boceta de irmã que geme alto, sinto os dedos de Claudia roçarem no meu cacete que invadia o cuzinho apertado de Lucia, acelero mais e mais assim como os gemidos e urros de Lucia, seu gozo chegou deliciosamente lento, ela rebolando falando calmamente.
-Tô gozando, tô gozando, tô gozannndoooo.
Uma delícia de gozada, acelero, afinal meu saco doía e precisava gozar logo, assim que sinto meu gozo chegando falo para as duas.
-Vem suas putinhas, vem tomar o leitinho do tio Armando!
Tirei meu cacete e o ofereci a Claudia que estava embaixo de Lucia, ela abocanhou meu cacete e sugou sem frescura, Lucia se virou também e dividiu meu cacete com sua irmã, minha gozada explodiu na boca das duas, espirrou pelo rosto, cabelos e seios, as enchi de porra que não parava de verter de meu pau. Fiquei ali, parado olhando as duas se deleitaram com minha porra que era lambida por elas em seus corpos. Lucia voltou a minha rola e terminou o serviço, sugando até a última gota.
As duas ficaram deitadas na cama, nuas e satisfeitas, Lucia levou a mão ao seu rabo e disse.
-Nossa Armando, você arregaçou meu rabinho.
-Desculpe minha flor, mas você que pediu isso.
-Sim. Mas agora você vai ter de fazer mais vezes pra deixar ele bem larguinho.
Disse ela com carinha de bebe chorão, me agachei e dei um selinho nela, Claudia sorriu e disse.
-Também quero.
-Um selinho?
-Não. Os dois!
Dei um selinho nela também, um tapa em cada bunda e me vesti, saindo do quarto e deixando as duas lá, deitadas e nuas.
Na sala, sentado me refazendo, vejo Paulo entrando também com algumas sacolas, ela vem em minha direção e me dá um delicioso beijo na boca, se senta ao meu lado e abre uma das sacolas.
-Comprei uma coisa para você.
-Oba, presente!
Ela sorriu e tira três sungas, uma preta, uma azul marinho e outra branca.
-Não sabia seu gosto, assim comprei três cores diferentes. Use a que gostar mais.
-Minha linda, se vem de você, vou usar todas.
-Bem que minha mãe disse. Você é um sedutor nato.
Me deu outro beijo na boca e se levantou, subindo para os quartos. Coloquei as sungas na sacola de volta e peguei uma revista na mesinha de centro e comecei a folhear. Estava entretido na leitura de uma matéria quando ouvi a voz de Julia.
-Bom dia!
Olhei e ela estava especialmente linda, cabelos loiros presos atrás da cabeça, um chapéu de abas largas, camisa de seda fina que deixava aparente seu sutiã de renda preto, uma saia florida esvoaçante e uma sandália de salto alto. Me levantei e ela me deu um longo e delicioso beijo, enquanto nos beijávamos escuto Jorge reclamando na porta.
-Ei, desse jeito vou ficar com ciúmes.
Olhei e sorrindo disse.
-Essa mulher te ama, não precisa ficar com ciúmes.
-Não estou falando dela, estou falando de você!
Disse rindo e vindo me dar um selinho. Sentamos de conversamos por um bom tempo, Jorge me disse que tinha visto com uns amigos alguns apartamentos para alugar ou comprar que estaria a disposição para irmos vê-los na terça-feira pela manhã. Aceitei a oferta, ele se levantou e pegou uma garrafa de whisky, serviu duas doses e brindamos, ainda bebíamos nossas doses quando Julia se levantou.
-Bem meninos, estou exausta, vou tomar uma ducha, depois vou preparar alguma coisa para almoçarmos.
Pouco depois Paula desceu do quarto e veio estar conosco, se sentou ao lado do pai, tinha trocado de roupa, cheirava a banho, o frescor de seu perfume invadiu a sala, ela em minha frente, olhava suas coxas grosas e firmes, seu vestido curto deixava toda a coxa a mostra, sua camiseta de seda leve, marcava bem seus seios soltos dentro dela.
-O que foi Armando?
Perguntou Paula que me percebeu a olhando.
-Nada, apenas estava apreciando sua beleza.
-Eu lhe disse. Que as outras não nos ouçam, mas Paula é a mais linda de minhas filhas.
-Papai. Já disse para parar com isso. Elas não gostam desse tipo de comentário.
-Estamos só nós aqui. Ninguém está ouvindo.
Ela riu e deu um selinho na boca do pai que retribui com um beijo longo de sua boca carnuda. Parado ali na frente deles, apreciava aquele momento único, quem visse de fora poderia afirmar se tratar de um casal apaixonado. Quando Jorge solta sua filha ela me olha e sorri, se levanta e vem se sentar de meu lado, puxa meu rosto e me dá um longo de delicioso beijo que retribuo sem reclamar, Jorge a nossa frente fala.
-Paula, parece que você está com terceiras intenções. Te conheço bem filhota!
Ela se desvencilhou de minha boca e sorriu, levou sua mão até meu pau de disse olhando para o pai.
-Quero vocês dois! E agora.
Olhei para Jorge que sorriu, se levantou e disse.
-Vamos para meu escritório, lá estaremos mais à vontade.
Paula sai atrás do pai, fui de encontro a eles, passei pela porta e Jorge a fechou, passando a tranca. Paula começou a tirar sua camiseta, seus seios rijos e grandes mostravam toda a beleza daquela mulher, ela puxou sua saia a tirando totalmente, sua calcinha vermelha de renda me atraiu de imediato, fui até ela e engatei um novo beijo, sentir a boca daquela mulher mexia comigo, sua mão procurava meu cacete que vibrava a seu contato, logo seu pai se posicionou atrás dela, já nu encaixava seu cacete entre suas pernas, ela dividia as mãos entre o meu, que já estava saindo do short e o dele, ela se virou e começou a trocar beijos com o pai, eu me despi me encaixando atrás dela, com meu cacete entre suas pernas, ela gemeu quando seu pai começa a beijar seu pescoço longo, seus cabelos castanhos invadiam meu rosto. Minhas mãos que vez ou outra encontravam as de Jorge exploravam seu corpo, seus seios entre meus dedos eram apertados com carinho.
Ela se agachou entre nós e segurou firmemente nossos cacetes, sugou um depois o outro, ficou troncando enquanto a outra mão toca sua boceta melada, ela se ergueu e se apoiou em uma poltrona a frente, me posicionei atrás dela e fui enterrando meu cacete em sua boceta babada, entrou sem dificuldades, seu gemido foi imediato, Jorge ficou em sua frente e ofereceu seu cacete que ela se apossou e engoliu com sua boca sedenta. Soquei lenta e compassadamente meu pau em sua boceta gostosa, ela gemeu e rebolou enquanto sugava o pau do pai, logo trocamos de posição, agora veio me chupar enquanto Jorge a fodia lenta e deliciosamente, depois de algum tempo ela olha para a gente e diz.
-Quero vocês dois dentro de mim.
Jorge a pegou pela mão, ele se deitou no sofá, ela sobe sobre ele, posiciona o pau do pai que vai entrando rapidamente em sua boceta melada, me posicionei atrás dela, melei meu cacete na baba de sua boceta e lambuzei seu rabinho delicioso, fui empurrando lentamente, logo senti meu cacete roçando no pau de Jorge, dentro daquela mulher deliciosa, bombamos até ela gozar em urros de prazer e gozo, quase sem fôlego pede para gozarmos nela, tiro meu cacete de seu rabo, ela se ajoelhou no chão ao lado do sofá, Jorge de joelhos punhetava seu cacete em direção a sua boca aberta, faço o mesmo, gozamos quase juntos enchendo seus rosto, sua boca e seus seios com nosso gozo forte, volumoso, que ela se deleita enquanto escorre por seu rosto e seios.
Olho Jorge e ele sorri, Paula se levanta, vai ao banheiro do escritório e se limpa como dá, depois pega suas roupas se vestindo, antes de sair nos olha e diz.
-Amo muito você dois!
Jorge e eu ficamos ali, ainda nus, olhando um para o outro.
-Acho que ela gosta de verdade de você Armando! Fico muito feliz com isso.
Meio atordoado com a novidade, peguei minhas roupas e fui ao banheiro me limpar, quando saio, já trocado, Jorge ainda estava sentado no sofá, nu, tragava lentamente seu charuto cubano que tanto gostava. Ele se levantou, pôs o charuto no cinzeiro ao lado e foi ao banheiro, pouco depois saiu já trocado, pegou o charuto e sinalizou para irmos para fora da casa, nos sentamos olhando o jardim da casa sem nada falar um com o outro.
Parte 5
Depois de ter realizado a melhor foda de minha vida com Paula e seu pai, como contei no conto anterior, minha semana foi de trabalho e procura de um apartamento.
Naquela semana, fui com Jorge visitar alguns apartamentos que tinha separado, dentre eles um me interessou, mas não conseguimos fechar negócio. Acabei tendo de ficar mais algum tempo na casa de Jorge e Julia, apesar de que isso não chegava a ser um problema, afinal, nos divertíamos muito juntos.
Durante a semana pouco via as meninas, elas com seus trabalhos e faculdade, chegavam tarde e sempre exaustas, já Jorge e Julia, esses sempre estavam disponíveis, e naquela semana tínhamos transado três dias, ainda era sexta-feira e o final de semana prometia.
Na sexta a noite Clara e Lucia não foram para a faculdade, assim acabaram jantando conosco, depois ficamos na sala de TV assistindo a um filme indicado por Clara, já pelas onze da noite Paula chega, como sempre, acabada, nos cumprimenta e sobe para o quarto, não desce mais.
Terminamos o filme perto da meia noite, com cenas de sexo explicito que deixou a todos meio acessos, Julia e Jorge já tinham dado indícios de que estariam disponíveis aquela noite, Claudia passou por mim e deu a entender, cochichando em meu ouvido, que estaria em seu quarto a minha espera, Lucia, sentada à minha frente, ficava com suas pernas abrindo e fechando, deixando sua boceta a mostra, já que estava sem calcinha. Eu estava em uma sinuca de bico, não teria como resolver isso sem o envolvimento de todos, pelo menos, estaríamos no mesmo espaço para nos divertir.
Em meu quarto acabei tendo uma ideia, iria promover uma suruba com todo mundo, sabia que as meninas não queriam se envolver com seu pai e sua mãe no mesmo espaço, mas não tinha como, e aquilo me excitava ao extremo, ter todos no mesmo lugar seria algo especial.
Quando Clara foi até a cozinha, fui com a desculpa de pegar água e combinei com ela que iria convidar Lucia para ficar com agente, ela retrucou a princípio, queria ficar sozinha comigo, mas acabei a convencendo, afinal, a irmão também queria transar, ela aceitou.
Quando voltamos Lucia me olhava com cara de brava, imaginando que tinha combinado algo com a irmã fiz um sinal e dei a desculpa de ir ao banheiro, Lucia saiu logo atrás e me encontrou no corredor, combinei o mesmo com ela e ficamos de nos encontrar em meu quarto a uma da madrugada.
Elas subiram para seus quartos e Julia perguntou.
-O que você tá aprontando?
-Na verdade ainda nada, mas vai depender de vocês.
-E o que é?
Disse Jorge, curioso.
-Bem, como perceberam, suas filhas estão querendo transar.
-Dava pra ver nos olhos delas.
Disse Julia.
-Também, depois de um filme desses, quem não fica com tesão?
Disse Jorge apertando seu pau que fazia volume no short justo.
-Combinei com elas em meu quarto em meia hora, assim dá tempo de vocês se prepararem.
-Preparar pra que?
Disse Julia.
-Pra entrarem quando estivermos no rala e rola.
-Você sabe que elas não querem a mim e o pai nessas transas, aliás, elas não querem que eu participe, já que o pai delas já cansou de fodê-las. Só eu que fico a ver navios, se não fosse a Paula!
-Vamos ver no que dá, na pior das hipóteses, vamos melar uma foda.
Subi, tomei uma ducha e fiquei só de cueca esperando as duas safadas, cinco minutos depois entram as duas, só de calcinha, Lucia já vem puxando minha cueca e cai de boca em minha rola, Claudia tira sua calcinha e sobe sobre meu rosto, abocanho sua boceta e vou me deliciando com seu mel agridoce, uns minutos depois escuto a porta se abrindo, olho e vejo Jorge entrando.
-Oi meninas! Estou incomodando?
-Oba, mais uma rola. Vem pai, se junte a gente.
Disse Clara que voltou a esfregar sua boceta em meu rosto.
-Mas dessa vez eu trouxe uma visita.
Disse Jorge puxando Julia pela mão, senti um constrangimento das meninas, elas pararam e ficaram olhando a mãe que, parada, olhava para mim sem saber o que falar.
-Meninas, vamos parar de frescura, outro dia na piscina vocês me foderam e sua mãe ficou lá olhando. Porque ela não pode participar de nossa brincadeira?
-Por que ela é nossa mãe.
Disse Lucia se sentando na cama e largando meu cacete.
-Mas seu pai pode transar com vocês a hora que ele quiser. Isso é meio hipócrita, não acham?
Clara olhou para Lucia e disse.
-Eu já tinha te falado isso.
Estendi a mão para Julia que veio em minha direção, a fiz ajoelhar e assumir meu pau, ela foi sugando ao olhar atendo de Lucia, Clara, ainda em cima de mim, olhavam a mãe sugar meu cacete.
-Lucia! Vai lá. Divide com ela meu cacete.
Ela se agacha ao lado da mãe e começa a sugar meu pau, logo estavam se divertindo com meu cacete, Clara se agacha novamente e começo a sugar sua boceta, as coisas estavam se ajustando como eu queria, Jorge tira seu pau e oferece a Clara que o assume em uma chupeta deliciosa, logo vejo Lucia se erguer sobre a cama tira sua calcinha e senta em meu cacete, enterrando por inteiro, Julia acaricia os seios da filha os suga com carinho enquanto ela cavalga lenta e compassadamente, Clara agora, já quase gozava, ela abandona o pau do pai e geme alto, rebola e goza gostoso em minha cara. Assim que ela sai de cima de mim, Julia assume, abre suas pernas e me oferece sua boceta melada, a sugo com prazer, percebo a troca de caricias e beijos entre Lucia e Julia, não demora a Lucia gozar em meu pau, Julia assume minha rola e vejo agora Jorge fodendo com vigor Clara que voltava a gozar, agora na rola de seu pai, Julia me olha e deitada sobre mim fala em meu ouvido.
-Obrigada! Você é maravilhoso.
Enquanto socava fundo sua boceta em meu pau. Lucia agora sentiu a rola de seu pai invadindo suas entranhas, goza novamente. Julia, ainda cavalgando, olha para o marido e fala.
-Vem Jorge, fode meu cu, quero os dois dentro de mim.
Ao olhar das duas meninas, o pai delas enterra sua rola no rabo da mãe, Julia urra e geme alto, goza quase que instantaneamente, se deita sobre mim e fica ali, tentando recuperar suas forças. Clara fala de pronto, assim que vê a mãe relaxada.
-Eu também quero isso, faz comigo, faz!
Julia se desvencilha e libera nossos paus para foder a filha, ela pega Clara pela mão, lhe da um longo e caloroso beijo e posiciona minha rola na entrada da boceta de Clara, ela senta enterrando inteira, lambe carinhosamente o rabo da filha o deixando bem melado de saliva, pega a rola de Jorge e posiciona no cuzinho de Clara, ele vai enterrando e logo esta tudo dentro, começamos a socar coordenadamente, Clara delira e urra de tesão, logo goza aos berros, ao lado vejo Julia se divertindo na boceta de Lucia que, arreganhada, deixa sua boceta a mercê de sua mãe, com boca e dedos ela tira gemidos de Lucia que olha a irmã gozar na rola de dois machos que a fodem sem limites.
Quando Clara implora para pararmos, Lucia assume o posto, de novo Julia faz as honras, posiciona minha rola na boceta da filha, a enterro, lambe carinhosamente o cuzinho dela o deixando melado, posiciona a rola de Jorge que a enterra lentamente, logo mais uma mulher satisfeita, família reunida no prazer e com prazer.
Ficamos deitados na enorme cama por um bom tempo, ainda sem gozar como Jorge, nossos paus estavam duros, Jorge vai ao banheiro se limpar, afinal seu cacete tinha passado por três cus. Quando volta vem direto e abocanha minha rola, a principio me assustei, afinal achei que essa parte da personalidade de Jorge tinha sido omitida das meninas, mas a reação delas foi de normalidade, acabei não ligando e ele se esbaldou, não satisfeito, se posicionou e enterrou seu rabo no meu pau, seu cacete saltava a minha frente enquanto eu sentia meu tesão subir rapidamente, ver as três olhando eu enrrabar Jorge aumentava meu tesão, logo anuncio que iria gozar e ele continua a bombar, encho seu rabo com minha porra quente, e ele urra e começa a gozar também, quando tira meu pau de seu cu, a porra jorra forte em minha barriga, as três vem e a consomem como se estivessem famintas, limpam minha barriga e sugam, alternadamente, o cacete de Jorge. Julia, sentada ao lado de Clara, com Lucia sentada ao meu lado sorriem felizes e satisfeitas.
-Bem meninas! Por hoje já deu. Preciso dormir um pouco.
Disse realmente exausto.
-Que peninha! Achei que ia ter mais leitinho!
Disse Claudia fazendo biquinho.
-Podemos dormir com a senhora mamãe?
Disse Lucia acariciando os cabelos loiros da mãe.
-Claro meu amor, nossa cama cabe todo mundo.
-Então vamos logo, tô querendo experimentar sua boceta mamãe.
Disse Claudia que me deu um selinho e se levantou em direção à porta, seguida por Lucia e Julia que também se despediram de mim com um selinho. Jorge me deu uma piscada saindo e fechando a porta. Fiquei deitado por um tempo analisando tudo o que acontecera ali. Essa família é realmente incrível, fora dos padrões, se divertem muito mais que qualquer um. Acabei adormecendo nu, melado e com o pau sujo do cu de Jorge.
Na manhã seguinte, o sol brilhava forte, seria um sábado maravilhoso, desci para a sala e apenas Paula estava sentada lendo um livro, assim que me viu, pôs o marcador de pagina e pousou o livro na mesinha ao lado.
-Bom dia!
Disse se levantando e vindo me dar um delicioso beijo na boca, abraçada ao meu pescoço me olhava com um olhar especial, aquela mulher mexia comigo, sentia meu corpo arrepiar ao seu contato.
-Com uma recepção dessas, realmente será um ótimo dia!
Disse a segurando pela cintura e fazendo nossos corpos se colarem ainda mais, ela voltou a me beijar ardentemente, ficamos ali por um bom tempo trocando beijos e carinhos, até que ela pergunta.
- O que aconteceu ontem no seu quarto, ouvi gritos, gemidos, urros, e não foi só de uma pessoa não.
Rindo a levei até o sofá e nos sentamos lada a lado.
-Ontem cocorreu uma coisa que, a meu ver, completou essa transição nessa família nada ortodoxa.
-A é. E o que foi?
-Ontem suas irmãs e seus pais participaram de uma, digamos, sessão de amor intensa.
-Sério? Que legal. Sempre disse para elas que estavam perdendo tempo com essas besteiras, que deveriam aproveitar todas as possibilidades.
Ta vendo, minha mãe tinha razão. Sua chegada a essa casa iria mudar muita coisa.
Dona Julia, quase uma profeta.
Dei um sorriso correspondido por Paula, tirei com delicadeza alguns fios de cabelos que insistiam em ficar sobre o rosto de Paula e instintivamente nos beijamos novamente.
-Alguma coisa estranha esta acontecendo comigo.
Disse Paula ainda com sua boca colada a minha. Eu também podia sentir isso, mas tinha de me controlar, afinal, ela era filha de minha amiga e amante. E depois de tudo que aconteceu entre a gente, entre nós e os pais dela, não conseguia discernir meus sentimentos.
Paula se levantou me puxando pela mão.
-Vem, vou preparar um café bem gostoso para você.
Fui atrás dela em direção à cozinha, depois de algum tempo, já sentados à beira da piscina conversando, vejo Julia e Jorge descendo as escadas. A felicidade no rosto de Julia era evidente, Jorge também irradiava felicidade, vieram de encontro à gente.
-Armando, vem aqui.
Disse Julia me puxando pela mãe e me ponde de pé. Deu-me um longo e caloroso beijo na boca, Jorge observava.
-Muito, mas muito obrigado por isso. Nem tenho palavras para expressar minha gratidão. Você foi, além de um amante maravilhoso, um amigo muito, mas muito generoso.
-Nada disso Julia! Fiz o que achava certo, apenas dei um empurrão em algo que já estava encaminhado, faltava essa empurradinha para elas se libertarem e ficarem bem com vocês.
Eu disse dando um selinho em Julia novamente.
-Agora me digam. E vocês?
Disse Jorge olhando para Paula.
-Nós o que pai?
-Ora Paula. Esta a olhos vistos! Vi a cara que fez quando sua mãe beijou o Armando, e essa sua carinha de apaixonada. Você também Armando!
Não me engana. Com as outras sei que é só sexo, mas Paula, com ela seus olhos brilham!
-Bem que eu tinha notado algo entre vocês, agora que o Jorge falou, realmente. Esta acontecendo alguma coisa que a gente precise saber?
Eu, meio constrangido e percebendo que Paula também estava, resolvi improvisar pra ver no que dava.
-Jorge, na verdade eu tô comendo sua filha!
Paula não resistiu e deu uma gargalhada, Julia e Jorge se olharam e riram também da situação.
-Mesmo assim, vocês parecem estar mais para namorados que para amantes. Fico feliz com isso, apenas o empresta pra mim e sua mãe às vezes?
Disse Jorge acariciando o rosto de Paula.
-Calma pai! Como dizem nas relações normais. "Ainda estamos nos conhecendo".
Dei uma risada amarela e me sentei do lado de Paula novamente, só de sentir o calor de sua pele, o seu perfume, já me arrepiava.
-Ta vendo, é disso que falo. Olha a cara de bobo dos dois. Assumam logo isso e pronto.
Disse Jorge, saindo em direção à cozinha e seguido por Julia, que vez ou outra nos olhava sorrindo como criança.
Paula me olhou meio sem graça, fiz um carinho em seu rosto e dei uma desculpa saindo em direção ao meu quarto. Quando subia as escadas cruzei com Claudia e Lucia, desciam alegremente parando para falar comigo.
-Oi Armando!
-Oi meninas, como passaram a noite?
-Maravilhosamente bem.
Disse Clara com um lindo sorriso.
-E depois da sua ajudinha, nossa, muita melhor.
Disse pulando os degraus que faltavam para chegar à sala, subi e fiquei em meu quarto vendo alguns e-mails recém-chegados, já por volta das 13 horas Julia bate na porta.
-Posso entrar?
-Claro, por favor!
-Estamos com o almoço pronto, você vai se juntar a nós?
-Vou sim, já estou terminando aqui.
-O que te deixou meio isolado hoje, nem desceu para ficar com a gente?
-Não foi nada. Apenas uns e-mails de última hora. Mas já terminei, prometo ficar o resto da tarde com vocês.
-Está bem! Estamos te esperando para o almoço.
À tarde, depois do almoço, me sentei com Jorge junto ao bar da piscina, estávamos tomando cerveja e olhando a mulheres tomando sol. Eram todas lindas, cada uma com sua peculiaridade, mas minha atenção era para Paula, deitada de costas com sua bundinha empinada para cima chamava minha atenção, Clara e Lucia, me olhavam do outro lado. Clara se levanta e vai se deitar junto a Paula, logo as duas começam a conversar, percebo que Paula me olha, Clara também, e volta a falar algo para Paula que ri da irmã, se deita e continua a tomar seu sol da tarde. Ao lado Julia lê um livro, olha para a gente ao ouvir o barulho da água, Lucia dá um mergulho, seguida de Clara. Ficam na água brincando sobe o olhar de Jorge e o meu.
-Você tem uma família linda Jorge. Filhas lindas e uma mulher especial.
Ele me da um tapinha nas costas e completa.
-Sei disso. Agora só falta você para agregar mais a essa família.
-Por favor, Jorge! Pare com isso. O que sinto por Paula é apenas um enorme carinho, além de ela ser uma mulher maravilhosa e amante melhor ainda.
-Então está bem. Se é assim que você quer, que assim seja!
Paula do outro lado da piscina se vira de barriga para cima, sobe o encosto da esteira e fica mais alta, seu olhar cruza o meu, nos encaramos por algum tempo. Clara, na borda da piscina, nos observa e chegando junto a onde eu estava, fala.
-Armando, vai lá. A Paula tá caidinha por você. Aproveita seu bobo!
Olhei para ela rindo um sorriso amarelo, Jorge me da mais uma garrafa de cerveja.
-A minha ainda está cheia.
-Não é para você, é para a Paula, deve estar precisando. Olha como ela esta olhando para cá!
Pego a garrafa e vou em direção àquela deusa, me sento junto a ela e entrego a garrafa, ela aceita com um lindo sorriso no rosto, toma um gole me olha.
-O que realmente esta acontecendo aqui? To sentindo um complô no ar!
-Parece que sim. Acho que estão tramando algo cruel contra a gente!
-Tipo o que?
-Tipo para ficarmos juntos. Olha que perigo!
-E você acha isso muito perigoso?
-Pra falar a verdade, estou amando a ideia!
Ela sorriu e tomou mais um gole da cerveja, se ergueu da cadeira e se atracou ao meu pescoço me dando um longo e prazeroso beijo. Pude ouvir os assovios e palmas dos demais. Confesso que fiquei vermelho sem olha-los. Paula continuou com o beijo que correspondi com prazer.
Quando nos soltamos ninguém mais estava na piscina, estávamos sozinhos, olhei para dentro e vi Jorge saindo para o quintal na frente da casa, acena com um positivo. Olhei para Paula que me olhava com olhos brilhantes.
-Você sabe onde esta se enfiando menina?
-Tenho uma ideia boa!
-Tenho o dobro de sua idade, sou amante de sua mãe e seu pai e transo com suas irmãs!
-Você esqueceu-se de uma coisa. Fez a melhor dupla penetração da minha vida com a ajuda do meu pai!
Dei um sorriso e nos atracamos novamente em um beijo longo e delicioso. Quando todos voltaram não nos encontraram mais na beira da piscina, já tínhamos subido para o quarto para um momento a dois, sem plateia, divisão ou troca de parceiros, aquele momento era só nosso.
Nos dias seguintes tivemos um maior envolvimento, mais momentos a sós.
Depois do último ajuste que fiz no relacionamento das meninas com os pais, surtiu um efeito interessante, nos dias seguintes elas se revessavam ou iam juntas para o quarto dos pais, assim me davam uma folga merecida, o que veio bem a calhar nesse momento que estava vivendo com Paula.
Umas duas semanas depois Jorge me chamou para ver alguns apartamentos que um amigo dele havia indicado, o último estava dentro do meu orçamento e era muito bom, grande, em um local de ótimo acesso, perto do meu escritório e perto da casa de Julia e Jorge, algo que começou a pesar na minha decisão.
Mais uma semana e eu estava de mudança para a nova casa. Assim que terminei de montar o apartamento, já com um mês depois de mudar, recebo a visita de Paula, mas desta vez foi diferente dos outro dias em que ela foi até lá. Estava com suas malas na mão, decidimos morar juntos, estava terminando de ajudá-la a ajeitar suas coisas em nosso quarto quanto o porteiro anuncia visitas, era Jorge e Julia. Abro a porta assim que a campainha toca, entram Jorge, Julia, Clara e Lucia.
-Resolvemos fazer uma surpresa para o mais novo casal.
Disse Jorge me abraçando fortemente.
-E também uma despedida a caráter.
Disse Clara me agarrando e me beijando na boca, já pegando no meu pau.
Olhei meio sem graça para Paula que sorriu.
-Essa foi à família que você escolheu. Borá lá fazer a despedida então!
Que conto maravilhoso, gozei 3x lendo ele, já está entre meu top 5 parabéns
Já li essa obra em outro perfil... E também no Wattpad