Com meus filhos gêmeos e a nora



Sou Raquel, tenho 35 anos, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, metro e setenta de altura. Corpo em forma, atlético, pois sempre me cuidei nesse aspecto. Tenho seios grandes, além da média, ombros e quadris largos, coxas grossas. Minha bunda firme para a idade. Quando entro na piscina, em geral os olhos de homens e mulheres me seguem. Por falar nisso, sou bissexual assumida.

Quando tinha pouco mais de quatorze anos, brincando com um namoradinho, acabei engravidando. Resultado, vieram os gêmeos Mauro e Felipe. Meus pais ante a perspectiva, mandaram que eu fosse para São Paulo, onde tive os gêmeos. Quando eles chegaram aos seis meses de idade eu retornei a estudar, voltando para Porto Alegre. A faculdade fiz no exterior, vindo no máximo passar férias no Brasil, meus pais foram criando os gêmeos para mim.

Obtive graduação como engenheira civil, nos Estados Unidos. Arrumar trabalho no retorno foi fácil, mas em São Paulo. Resultou disso que meus pais continuaram sendo os principais educadores de meus filhos. Mauro, o gêmeo mais ativo, brincalhão, esse nem me chamava de mãe, mas de Raquel, simplesmente. Já Felipe, mais sensí­vel e calado buscava esse contato materno. Você pode imaginar que Felipe, pelo temperamento calmo e carinhoso era o preferido dos avós, era mesmo.
Nesse último verão, a pedido de meu pai, tive de passar as férias no Sul. Ele resolveu exigir de mim que não trouxesse namorado ou namorada junto. Dizia que era hora de me relacionar mais apropriadamente com meus filhos.

Verdade que eu de algum tempo vinha sentindo isso mesmo, tinha algo faltando na minha vida. Depois de poucos dias o meu pai me entregou as chaves da casa de praia, que era da famí­lia. Ela ficava num condomí­nio fechado em Imbé, praia de classe média.

Os gêmeos eram "iguais", diferença apenas no corte de cabelo. Ambos altos, com metro e oitenta, também tipos atléticos. Olhos e cabelos castanhos. Eles faziam parte de equipes de remo, separadas. No geral gostavam de esportes. Mauro insistiu em levar junto a namorada, Isadora.

Mauro tinha bom gosto. Isadora, ou Isa, era o tipo de mulher deliciosa. 18 anos, loira e de olhos azuis, nariz arrebitado, lábios carnudos em boca bem desenhada. Tinha assim torno de metro e sessenta de altura. Ratinha de academia, ela tinha seios pequenos mas firmes, bundinha redonda, coxas lindas e grossas. Também era de um temperamento bem safado, expansiva. Sapeca, ela falava palavrões e fazia brincadeiras todo momento. As vezes eu ficava espantada com o tipo de coisas que ela dizia. Mas enfim, o conjunto era pelo menos "exótico", bem atraente. Eles dois foram num carro, eu e Felipe no outro.

Na viagem fui conversando com Felipe, não conseguia olhar para ele como "mãe", talvez por todo o distanciamento. Só via o homem que ele havia se tornado, lindo. Foi mesmo na viagem que eu comecei a sentir atração por ele, mas dirigindo tentava desviar meus pensamentos de qualquer devaneio erótico. Perguntando se ele tinha namorada, ele respondeu que não, fazia mais de ano estava sozinho. Respondia as coisas quando eu perguntava, no mais ele seguia calado.

Chegando os quatro na casa de praia, logo vi que seria muito fácil ser a "sogra" de Isa. Ela falava muito, contava de sua vida, fazia uma ponte de comunicação entre nós todos, circulava, adorava a vida. A casa tinha três quartos, o maior eu ocupei, já Mauro e a namorada pegaram o segundo quarto de casal para ele. Para Felipe sobrou um quarto menor, de solteiro. Em geral nós í­amos todos juntos para a praia, mas as vezes Mauro e Isa preferiam ficar na piscina da residência, só os dois.

Mauro e Isa não perdiam tempo, durante os primeiros dias passavam uma boa parte do tempo no quarto, sendo que eu e Felipe tratamos de organizar a casa, fazer compras, sempre juntos. No quinto dia estávamos na piscina eu e ele.

Confesso que minha tanga era um pouco mais do que um tapa sexo. Eu terminei de passar o protetor solar na frente de meu corpo e precisava um retoque nas costas. Pedi a Felipe para passar em mim. Deitei de bruços, para facilitar o trabalho dele.
Felipe começou passando o protetor em meus ombros, talvez falta de prática, passava muito as mãos no mesmo ponto, mas foi descendo pelas minhas costas. Nessa altura, olhos fechados eu passei a imaginar ser possuí­da por ele. Afinal, imaginar nunca foi pecado.

Ouvindo que a respiração dele estava ficando acelerada, dei uma espiadinha e vi que ele estava ficando com uma ereção monstruosa por baixo da sunga. Nesse momento comecei realmente a ficar excitada. O problema da tanga ousada é esse, você praticamente fica com toda a bunda de fora. Com esse quadro, tesão de Felipe só podia aumentar.

Eu pedi, "Felipe, vê se eu cobri bem a parte de trás das coxas, pode passar também...". Felipe hesitou, mas depois de um pouquinho senti suas mãos, foi esfregando o protetor no topo das minhas coxas, chegando perto das nádegas. Então quem suspirou fui eu. Só que eu resisti. Apesar de querer ir em frente, um sinal de alerta começou a me incomodar. Perguntei se ele queria beber uma caipirinha, ou água. Com voz rouca ele respondeu, "o que tu quiser mãe, eu quero o mesmo...". Com a tanga molhada de excitação eu me levantei, notando que ele rapidamente sentava e cobria sua ereção com uma toalha.

Fui para a cozinha e lá estava Isadora, em frente a pia. Ela fazendo caipirinhas. Eu disse, "que ótimo, tenho uma ajudante". Ela sorrindo fala que Mauro estava dormindo, que ela estava ali fazia algum tempo nos observando. Mas eu desconverso, digo para ela que pegasse a cachaça, eu espremeria os limões.

Quando ela retorna, comenta, "olha lá o Felipe, que belo pau ele tem hem?..". Eu olho, a distância era ao menos de dez metros Felipe está com o pau de fora da sunga, com a mão ele lentamente se masturba, olhando para o céu. Isa larga a garrafa na pia e me abraça pela cintura. Eu não afasto ela, sinto que aperta os seios contra minhas costas.

Ela vai se esfregando em mim a falando baixinho, "só tu Raquel não viu que ele quer te comer. Ele está fazendo isso com os olhos desde que chegamos". Eu fico realmente confusa. Termino as caipirinhas, entrego um copo para ela. Digo para experimentar. Ela sorri, diz que está delicioso. Acrescenta, "Raquel, se tu não for lá agora ajudar ele, vou eu!", cai na risada. Como eu fico sem palavras, ela me dá as costas e sai no rumo da piscina. Antes fala, " e não é só ele que te quer viu?...". Pela janela continuo olhando. Ela chega por trás dele, abraça Felipe, dá um beijo em seu pescoço, sobe a boca até a orelha dele, diz alguma coisa. Faz a volta e se ajoelha numa toalha. Pega o pau de Felipe, lambe a cabeça, depois com uma mão segurando aquela verga enorme, a outra no saco vai acariciando. Ela começa a mamar no pau dele, de forma esfomeada. Fica indo e vindo com a boca, tentando engolir todo, mas sem conseguir.

Verdade que o quadro é lindo, mas transgressão total. Apesar disso, não consigo ir lá e interromper tudo, tomo de uma vez mais de metade da caipirinha, deixo minha mão escorregar para dentro da minha tanga, dedos deslizando por minha xoxota. Nessa altura já tenho de me apoiar na pia com uma mão. Estou quase miando de prazer, esfregando meu grelão em movimentos circulares e rápidos. Lá fora Isa, sentindo que Felipe vai gozar, retira a boca, mas não a tempo de evitar que o primeiro jato de esperma atinja seu rosto e cabelo. Ela passa a mão no rosto, recolhe a porra e leva para a boca. Só que ela faz isso olhando para mim. Ela consegue ver, pela minha expressão, o exato momento que eu chego ao orgasmo, boca aberta e contendo um grito. Sorri para mim, levanta e dá um mergulho na piscina.

No fim da tarde novamente Isa e Mauro estão no quarto. Estão discutindo por algum motivo, mas não se sabe o que é. Mauro vestido passa por mim e diz que volta na segunda, que tinha esquecido uma competição no clube. Me dá um beijo no rosto e sai apressado. Uma hora depois Isa sai do quarto, olhos vermelhos. Diz, "menos um para janta e também na cama Raquel. Vamos comer fora ou fazer janta?". Respondo que melhor comer fora. Achei que seria mais seguro. Que nada...

Imbé tem bons restaurantes, especialmente na barra do rio. Vista linda. Pedimos uma tainha assada, mais acompanhamentos. Esse prato demora cerca de 30 minutos, mas tinha música ao vivo. Lá estávamos nós bebendo de novo. Na terceira caipira a Isa estava completamente sem pudor. Disparou, "adorei mamar no Felipe hoje sogrinha, ele é docinho. Agora de noite é tua vez". A danada estava sentada ao meu lado, mão sobre minha coxa, forçando abertura das minhas pernas, por baixo da toalha. Quase engasguei. Felipe está pálido, sentado do outro lado da mesa. Eu então, tento desconversar, falo que a banda é excelente, que a vocalista canta bem e em espanhol. Felipe concorda, mas ela enfia mais a mão entre minhas coxas, por baixo do vestido, começando me alisar a xoxota, por cima da calcinha. Fui salva pela tainha chegando, ela precisava das duas mãos para servir.

Depois de jantarmos Isa ficou mais calma, mas então queria dançar. A cantora atacou "Começaria tudo outro vez", ao ritmo de um bolero arrastado. Ela levantou e puxou Felipe. Os dois dançavam bem, parecia até um casal habitual. Dançaram umas duas músicas, retornando ela disse, "pega Raquel para dançar agora, ela está bem querendo.". Eu e Felipe vamos para a pista, caio em seus braços em outra musica lenta. Isa está pedindo ao garçom mais bebida. Ele termina voltando com um balde de cervejas no gelo.

Pelas duas da manhã saí­mos do restaurante, sendo que tomei o cuidado, em determinado momento parei de beber, passei para o refrigerante. Ainda bem, seguimos pela orla, depois tomamos avenida principal e terminamos chegando ao condomí­nio. Eu olhava para os dois, estavam quietos. Mas minha norinha tinha muito mais para me entregar naquela noite.

Chegando em casa, fui direto para o banho. Isa e Felipe pegaram mais uma cerveja e foram sentar no sofá. Quando eu estava terminando meu banho ela entra no box, nua. Isa toma o sabonete da minha mão e começa a me ensaboar. Nesse momento é que eu disse, "agora chega gatinha. Vem cá, vou te mostrar como faz...". Abracei ela, puxei seu corpo contra o meu, passei a beijar sua boca como já estava querendo faz tempo. Mordia os lábios dela devagarinho, introduzia minha lí­ngua, forçando a boca abrir.

Ela se abraçou mais, me puxando contra ela com as mãos em minha bunda. Mas eu em sentido contrário a puxei sobre minha perna. Encostei ela contra a parede. Ela com os braços ao redor de meu pescoço esfregava a vagina sobre minha coxa grossa, gemendo, pedindo mais. Nessa altura se entregava para mim. Eu fui beijando sugando sua lí­ngua, brincando com ela. Aumentei o chuveiro, mandei, "vem, me mostra que tu sabes mamar numa xotinha também". Ela sorrindo fica de joelhos e mostra para mim, que sabe mesmo...

Isa pouco se importando com a água, ataca minha xoxota com a boca, lambendo deliciosamente, sorve meu suco misturando com a água do banho. Com uma mão entre minhas nádegas, ela vai acariciando meu cuzinho ensaboado, em determinado momento ela toma meu grelo entre os lábios e vai brincando, fazendo que vai morder, mas apenas sorvendo. Todo meu grelão está em sua boca. Eu me apoio com uma mão na parede, nesse momento eu vejo que Felipe está de pé, frente a porta do box. Eu digo para ele tirar a roupa e entrar. Claro que ele obedece.

Com ele dentro do box eu e Isa vamos ensaboando seu corpo, eu pela frente e ela por trás. Eu com o pau de Felipe ensaboado, seguro ele com a mão, indo e vindo com ela, sentindo sua dureza. Pergunto se ele me deseja, se estava querendo me comer, ele fala "era tudo o que eu queria, sempre quis te comer, sempre sonhei contigo mãe". Eu falo, então me chama de Raquel. Me viro de costas para ele a me apoio contra a parede, empino minha bunda e digo para ele vir. Como ele hesita, eu pego seu pau e introduzo na minha buceta. Ele é grande, apesar de todo o sabão, seu pau vai entrando forçado, leva algum tempo até acomodar todo. Eu começo a rebolar, digo, "vai fode meu rabinho, assim, com força". Nessa altura ele perdeu toda a inibição, já está enfiando todo aquele pau enorme em mim, batendo as bolas na minha xoxota em cada enterrada.

Eu vou ao delí­rio, já estou fora de mim e gritando, "me fode Felipe, me arromba, me dá esse pauzão gostoso". Isa também estimula ele, alisando seu corpo por trás, vai mordiscando suas costas, arranhando, termina se ajoelhando e acariciando a bunda dele, olhando de perto e penetração e grita, estimulando: "fode bem tua mãezinha Felipe, enterra tudo, vou te sacanear agora gostoso..". Ela vai enterrando o dedo no cu de Felipe, pergunta, "tá gostando safado? Teu irmão adora, sente meu dedo assim, tá gostoso?". Felipe nem responde, com uma enterrada final em mim acaba gozando, eu sentindo seu leite explodir nas minhas entranhas, também gozo junto, gritando que amo ele.


Parte 2

Saindo do banho, levo os dois para meu quarto. Deixo a luz da sala ligada, porta aberta. Ficamos à meia luz. Sem arrependimentos, deitamos Felipe entre nós duas. Vou beijando sua boca, Isa mordendo suas coxas, passa a mamar seu pau, até que a ereção retorna. Ela monta sobre o pau dele. Pega a vara dura, coloca na entrada da xoxota e vai descendo lentamente, geme muito, Felipe tem um pauzão de quase 20 cm, grosso. A buceta dela é apertadinha. A Partir daí­, quando ela sente ter ido tudo, vai pegando as bolas dele com a mão, esfregando na xoxota para ter certeza.

Ela então coloca as mãos sobre as coxas dele e começa a rebolar. Linda. A visão dos corpos em movimento na penumbra, era um convite. Eu nem queria mais saber de nada, monto sobre o rosto dele, mando mamar gostoso minha buceta, vou esfregando minha vagina em seu rosto, dando um banho com meu caldo nele. Sinto sua respiração dentro de mim, sua lí­ngua, as sugadas dele, passo a gemer.

Rebolando sobre o rosto dele, enquanto isso alterno beijos na boca de Isa, ou nas paradas dela, faço ela mamar nos meus peitos, ela suga, morde, uma loucura. Terminamos gozando os três, primeiro Isa, depois eu, finalmente Felipe, para nossa satisfação.

Já era quatro da manhã. Eu levanto, vejo os dois dormindo, um para cada lado da cama. Vou até a cozinha, tomo um copo de água e vou nua até o carro. Abro o porta luvas e procuro desesperadamente um cigarro. Termino achando um, numa caixa, de meu pai. Eu tinha parado de fumar fazia seis meses, mas essa noite tinha sido demais, até para mim.

Com o nascer do sol, volto para a cama, deito entre os dois, de conchinha adormeço contra o corpo de Felipe. Uma mão sobre o peito dele. Meu filho, agora um macho meu.

Acordo as 11 da manhã com um barulho de gente entrando no quarto. Escuto um barulho alto. Assustada sento na cama. É Isa, abrindo uma espumante e sorrindo. Felipe vem junto com uma bandeja de sanduí­ches. Ficamos falando sobre como estava gostosa a trepada noturna. Isa reforçando as partes em que mais tinha gostado, ou seja, da sensação que tinha sentido em levar a pica de Felipe, ou do meu gosto. Era óbvio que ela queria mais. Eu e Felipe entremos no jogo, fomos também falando de como tudo tinha sido perfeito, como nós fazí­amos gostoso.

Aquela conversa lançada para excitar, fez efeito. Logo Felipe e Isa caí­ram ao meu lado se beijando, sendo que eu me juntei a eles prazerosamente. Felipe estava se sentindo um rei, isso se via no rosto dele. Eu estava adorando dar prazer, ensinar tudo o que eu sabia. Ele merecia, era um homem muito gostoso.

Em determinado momento eu senti que estava pronta para encarar aquele pau enorme de novo. Me posicionei com a bunda virada para ser apreciada por ele, coloquei o pau na entrada de minha buceta e fui deixando o corpo descer, rebolando lentamente. A visão que ele tinha, de seu pau entrando em minha buceta, devia ser uma delí­cia. Ele não parava de apreciar e de elogiar minha bundinha dura, dando tapinhas. Isa ao lado dele ia beijando sua boca, pescoço, as vezes descia até os mamilos dele, ia mordiscando, ele dava uns gemidinhos.

Aos poucos sentia o meu gozo chegar. Me apoiei sobre as pernas fortes e cabeludas dele, fui acelerando meu rebolado, completamente penetrada pela sua vara. Isa diz para ele, que era uma "excelente hora para inaugurar" o meu cuzinho. Então ele pede, "isso, sempre sonhei com isso também, vou comer teu cuzinho, Raquel, gostosa...". Eu quase gozando no pau, como poderia negar?

Isa levantou, foi até a cozinha e voltou rápido com uma barra de manteiga, enfiou a barra toda entre minhas nádegas. Ela esfregava, a manteiga foi se desmanchando. No momento em que ela achou que eu estava pronta, tirou a barra da manteiga e me atolou dois dedos no cu, lubrificando ele por dentro. Eu passei a urrar, gozando, com aquela verga na minha xoxota e os dedos de Isa, indo e vindo de meu cuzinho.

Mas Felipe não tinha gozado. Agora se comportava como macho que era. Sem dificuldade me colocou para o lado. Me levantou pela cintura e foi me posicionando de quatro. Isa queria assistir, ficou em posição de 69 comigo. Felipe abriu minhas nádegas e começou a fazer pressão com seu pauzão. A cabeça entrou sem maior dificuldade. Dí­ficil foi quando ele começou lentamente a penetrar mais. Seu pau grosso foi esticando minhas preguinhas, obrigando minhas entranhas a receber seu enorme tamanho. Eu arfava para receber todo ele. Isa por baixo de mim dizia, "que delí­cia ver teu pau arrombar esse cuzinho dela, enfia mais Felipe, nem foi a metade ainda...". Felipe estava adorando, me dava palmadas na bunda, nessa altura eu já era uma puta dele, ele fincava o pau sem dó em mim.

Felipe ia e vinha com o pau, eu gemendo, as vezes pedia para ele parar, para ir devagar. Mas ele não parava, cada vez que ele voltava com o pau, era mais um ou dois centí­metros que metia. Minha sensação era de que estava sendo literalmente arrombada. Quando senti suas bolas batendo em minha xoxota, relaxei. Tinha entrado tudo. Sentia a lí­ngua de Isa viajando pela minha xota, tomando meu caldo com manteiga derretida. Mas ela ia até o saco de Felipe. Ele dizia, "adoro fuder vocês duas, minhas putinhas, a Isa está com meu saco todo na boca, saboreando minhas bolas. Já teu cuzinho é meu Raquel, enfiei tudo...". Ficamos alguns momentos parados na exata forma dita por ele. Depois, lentamente ele retomou o movimento de ir e vir com o pau no meu cu, eu sentia, ele nunca retirava mais da metade. Então eu comecei a gritar, "fode amorzinho, fode o cu da mãezinha, arrebenta minhas pregas, me arromba.... Sou tua fêmea, gostosa, e tu, chupa minha buceta Isa, vadia...". Assim nós fomos, Felipe agora estava bufando, explodiu seu leite dentro de mim, Isa acelerou sua mamada na minha buceta, terminei gozando também.

Eu com o cuzinho arrombado, Felipe deitado sem mais fôlego. Isa falou, "vem Raquel, também quero, mama gostoso, na xotinha da tua fêmea aqui...". Eu me viro, dou um beijo esfomeado na sua boca e digo, "vou te fazer gozar como nenhum homem jamais fez". Me deito entre suas pernas, aspiro sua bucetinha pequena, cheiro de fêmea gostosa. Com a lí­ngua vou abrindo os lábios da xoxota. Chupo cada detalhe das dobrinhas, depois, com fome, abocanho a vulva toda. Vou chupando seu grelinho gostoso. Ela geme e se entrega para mim, me segura a cabeça com as mãos e vai me puxando, exigente, esfregando a buceta no meu rosto, movimentos cadenciados.


Parte 3

Vou deixando a água escorrer pelo meu corpo, em minha boca ainda sinto o gosto da calda de Isa, misturada com o esperma de Felipe. Tomando o banho no chuveiro da suite, escuto o celular de Isa tocando, ela senta na cama e atende. Claro que escuto apenas a voz dela, mas é o suficiente para entender o que falavam do outro lado. Era Mauro. Isa ia falando:

"... Que bom amor, campeão de remo e agora da natação no clube? Te amo viu?...". "ahan, é bom voltar logo, se estava com toda aquela tesão por Raquel, eu e teu irmão estamos fazendo muito gostoso com ela. Ahan, desde ontem...". Ela dá risadas. Segue falando, "calma, o que tu esperava? Eu te disse". "tá. Então vem logo".

Aquela ansiedade que eu tive na véspera, estava voltando. Chamo Isa. Ela vem para o lado do box. Peço para me explicar o que ouvi. Ela começa pela competição que ele tinha vencido. Depois não dá muitas explicações. Apenas comenta: "Não te preocupa com Mauro. Ele é muito liberal, aliás, desde que chegamos aqui ele só falava em como tu era gostosa, enquanto a gente fazia só os dois. Mas todo o tempo, a gente ia bolando como seria ele fazendo contigo". Eu disparo, "vocês são foda!". Ela dá risadas e comenta, "vai te preparando, o Mauro adora uma festa. A gente toda hora participa de festas, nelas ninguém é de ninguém. O Mauro topa qualquer uma, mulher, homem, tendo mais de 40 kg, ele pega!". Cai na gargalhada.

Eu engulo em seco, fico pensando que a coisa saiu completamente do controle. Peço a ela trocar lençóis da cama, depois que fossem tomar um banho. Eu ia no mercado comprar o que faltava. Ela ainda rindo, diz que tudo bem, iam fazer. Mas grita para Felipe: "O senhor! Eu vou depilar esses pentelhos todos, pode vir para o banho!". Ela olha para mim e pisca, diz, "o Mauro é todo depilado, lisinho. Eu gostei dos pelos nas pernas do Felipe, mas quero ver aquele enorme pau como fica, sem o mato todo...". Tenho de admitir que ela teve uma boa idéia. Termino de me enxugar, escolho um vestido leve e saio no carro.

No supermercado pego o que faltava para o jantar, mais bebidas e claro, um lubrificante. A menina do caixa ao passar o lubrificante para o pacote, dá uma segunda espiadinha para mim. Eu sorrio para ela. Sem me controlar, eu penso na minha decisão de parar de fumar. Resmungo um "foda-se", ela me olha de boca aberta. Eu aponto para os cigarros e peço 5 maços. Entro no carro e faço outra coisa que eu tinha prometido não fazer mais, fumar dirigindo.

Quando chego na casa estranho o silêncio. Vou até o quarto e lá estão Felipe e Isa dormindo abraçados, como crianças. A depilação que ela tinha feito nele, tinha ficado muito boa. Seu membro e o saco agora exibiam a virilidade, nada oculta. Me controlei para não saborear tudo aquilo no momento. Deito ao lado dele, adormeço, mão contra seu ventre.

Depois de uma duas horas acordo. Pelas frestas da janela dava para ver que tinha anoitecido. Lá fora escuto o barulho de motor. É Mauro. Resolvo fingir que estou dormindo, me sentiria embaraçada se ele pedisse explicações para mim. Mauro entra na casa e vem direto ao meu quarto. Eu fico espiando as reações dele. Ele para olhando para os três corpos na cama, seu desejo é evidente. Vai até o banheiro, escuto ele ligar o chuveiro.

Depois do banho ele volta para o quarto. Seu corpo é lindo. Parece uma estátua de um deus grego. Seu pau está duro, pouco menor que o de Felipe, mas ainda assim, enorme, grosso. A cama é tipo "king", ele consegue até escolher o lado que vai deitar, ele vem para o meu, me delicio com a escolha dele. Mauro me abraça, puxa meus quadris, para que eu sentisse seu pau duro na minha bunda. Eu faço que acordo, viro para o lado dele. Sem dizer nenhuma palavra ele me toma entre seus braços, nos beijamos gostosamente. Enquanto chupava sua lí­ngua, para dentro de minha boca, esse o único momento em que pensei em recuar. Mas seria ridí­culo. Eu queria ser fodida por ele. Se dei para um, daria para o outro!

Eu deito sobre Mauro, pernas abertas, buceta exatamente contra o pau dele. Os lábios da vagina abertos, deslizam e lubrificam seu pau. Estou toda molhada na antecipação de ser possuí­da. Seguimos nos beijando, ele com as mãos vai abrindo minhas nádegas, minha buceta, facilitando o encaixe de sua vara. Eu começo a gemer, dizendo "te amo", me esfregando como uma gata no cio. Então sinto o pauzão dele ir me invadindo, forçando caminho dentro de mim. Eu começo a esfregar meu púbis contra o dele nos movimentos que fazia, bem lentamente fazendo minha buceta engolir todo seu pau. Arfando, com as mãos eu seguro seu rosto, vou beijando seus olhos, orelhas, pescoço, gemendo. Ele com as mãos, agora amassa meus seios, beliscando os bicos, de leve.

Nessa altura Felipe já tinha acordado. Vira para o nosso lado e começa acariciar meu corpo, desliza suas mão pelas minhas costas, passando as unhas delicadamente. Mauro diz para ele: "sente meu pau entrando na Raquel, estou fudendo mãezinha bem gostoso...". Felipe hesita. Mauro diz, "pode tocar meu pau, segura minha bolas e acaricia Lipe. Lembra quando a gente era pequeno e tocava punheta um no outro? Tu gostava, vem, eu sei que tu quer...". A mão de Felipe desliza pelo meu rego, acaricia meu cuzinho que está todo molhado, vai descendo. Em determinado momento eu sinto a mão de Felipe acariciando minha vagina, seu contorno, segurando a raiz do pau de Mauro, que já tinha entrado todo. Com a mão de Felipe e o pau de Mauro, meu prazer é uma coisa indescrití­vel. Começo a ter um longo orgasmo. Meu prazer era tanto, lágrimas escorriam dos meus olhos. Mauro vai lambendo meu rosto, então manda eu subir sobre Felipe.

No meio do orgasmo, doida de prazer, desmonto de Mauro e monto rápido na vara de Felipe, o ruido de ar saindo dela é interrompido, pela outra penetração. O pau de Felipe, apesar do tamanho, entra sem qualquer dificuldade. Sinto pela primeira vez na vida que vou ter orgasmos múltiplos, tamanha excitação de ser possuí­da pelos dois. Ouço a voz de Isa, dizendo: "lindo, que foda linda...". Ela vai para o outro lado da cama e se joga nos braços de Mauro.

Mauro vai beijando Isa, manda deitar de bruços, penetrando a buceta dela. Depois manda ela fechar as pernas, abrindo as suas próprias, vai penetrando, indo e vindo na xoxota de Isa, com o prazer adicional de sentir a bundinha dela, apertando seu pau. Com o peso dele sobre ela, apenas consegue empinar a bunda, rebolar. Mauro tem um orgasmo brutal, urrando, ao tempo que Isa acelera seu rebolado, empinando mais a bunda, para sentir a explosão de Mauro nas suas entranhas.

Enquanto Mauro deita ao lado de Isa, Felipe me faz desmontar, deitando de lado, levanta uma das minhas pernas e coloca sobre sua própria perna musculosa, peluda. Nessa posição ele controla a abertura das minhas pernas, minha total exposição. Assim, fico muito exposta, toda e de frente para Isa. Ela me beija esfomeada. Ronronando, passa a mamar em meus seios, mordia os bicos delicadamente, sugava. Eu sentia que estava chegando ao clí­max, mas só conseguia pedir ao Felipe que colocasse tudo, até as bolas. Isa com a mão agora, acariciava minha xoxota, o grelo, pelo tato acompanhando as idas e vindas da vara de Felipe. Eu gozo gritando. Apesar disso, Isa continua me acariciando a xota, beijando ela. Quando Felipe retira o pau de minha buceta, ela abocanha prazerosamente.

Agora eu e Mauro abraçados observamos a Isa e Felipe. eles fazem muito gostoso. Felipe faz ela deitar de costas. Colocando suas pernas sobre os ombros, passa a penetrar ela na posição de frango assado. Mauro fascinado pela penetração de Felipe em Isa, me deixa um pouco de lado, indo até aos pés da cama. Isa grita, "me fode gostoso Felipe, mostra pra esse corninho com tu me arrombou desde ontem, vai mais, assim...". Mauro sorrindo, começa acariciar a bunda de Felipe, admirando e tocando seus músculos da bunda, retesados pela penetração". Enfiando os dedos no rego de Felipe, ele vai acariciando o irmão, que nessa altura está gemendo. Mauro então enfia o rosto entre as nádegas de Felipe e passa a lamber seu cu, seu saco, salivando muito. Isa e Felipe gozam simultaneamente e de forma explosiva.

Eu nem sabia mais o que dizer. Resolvi não ser mãe, apenas fêmea. Deixando um pouco os gêmeos de lado, me deito ao lado de Isa e abraço ela. Beijo Isa o mais gostoso que posso. De certa forma ela que tinha propiciado, todo aquele desejo fosse realizado. Eu estava grata. Ela sabia disso. Me acariciando o rosto, retribuiu meu beijo, mansamente.


Parte4

Enquanto eu fazia a lasanha para o jantar, Isa foi preparando a salada. Os gêmeos estavam tomando um banho na piscina, luz da lua. Enquanto í­amos bebericando um vinho, falavamos sobre como tinha sido a criação deles com os avós, como eu tinha me sentido ausente da vida deles. Ela pensativa, pouco comentava. Em determinado momento me perguntou, sorrindo: "nós estamos todos trepando como uma famí­lia de gatos, não tem receio de ficar grávida?". Coloco a lasanha no forno, respondo para ela, "disso nenhum receio. Devido ao parto de gêmeos na adolescência, passei alguns anos com problemas bem sérios. Faz um tempão que tive de fazer uma cirurgia. A solução final foi providenciar ligação de trompas. Não podia arriscar uma gravidez de risco". Ela faz uma carinha que entendi de lamentação. Eu dou uma risada, digo: "Sem problemas. Tu acha mesmo que eu teria uma gravidez desejada, já tendo dois filhos lindos?". Ela concorda.

Mauro e Felipe entram se enxugando, muito alegres. Peço para eles colocarem a mesa do jantar. Eles obedecem, dando tapinhas um no outro. Isa dá risada. Fala, "são dois cavalões mesmo, ou melhor, nossos garanhões, né Raquel?". Eu sorrindo, apreciando as brincadeiras deles, confirmo. Mas digo, "talvez um mais que outro?". Ela ri.

Terminando o jantar, segunda garrafa de vinho, estamos mais ou menos embriagadas de novo. Os gêmeos não. Mauro levanta e vai pegar a terceira garrafa. Isa levanta, retirando os pratos, vem por trás de mim. Ela vai deixando os seios roçarem nas minhas costas. Eu resolvo brincar com ela, estico minhas mãos por baixo e para trás, segurando suas nádegas. Deslizo as mãos por baixo de seu vestido, vejo que ela está sem calcinhas. Puxo ela para meu colo, ela sentada de frente para mim, puxa seu vestido pela cabeça. Está nua agora. Com uma mão vou acariciando sua bunda, enfiando os dedos entre suas nádegas. Ela geme e busca um beijo meu. Os gêmeos sentados na sala, observam interessados, visivelmente excitados. Eu interrompo o beijo na Isa, grito para eles: "agora é só nós duas. Vou degustar a Isa. Tratem de retirar a mesa e lavar a louça tá?". Eles meio decepcionados começam a fazer o que eu pedi. Eu levanto e levo Isa para meu quarto, pela mão. Ela diz que também me "queria apenas para ela um pouco".

No quarto eu e Isa agora fazemos amor, do jeito que apenas mulheres conseguem fazer. Já conhecia todos os atalhos do corpo dela, para o prazer. Ela os do meu. Eu beijo ela com calma, sentindo minha umidade tomar conta da xoxota. Levo a mão na bucetinha dela, vejo que ela está muito excitada. Ela diz para mim, "nunca fiz gostoso com outra assim, como é contigo. Estou ficando é apaixonada por ti, eles são gostosos, mas tu não é desse planeta...". Ela passa a beijar minha boca com urgência, nós trocando salivas e brincando com nossas lí­nguas, beijos que apenas mulheres sabem fazer entre si.".

Nossos corpos estão entrelaçados, ela num movimento cadenciado esfregando a xoxota na minha coxa, mão com dedos penetrando a minha. Eu digo para ela, "vou te beijar todinha, te saborear muito gostoso, vais sentir o prazer da minha boca no teu rabinho, chupando teu grelo, beijando teu cuzinho, enfiando a lí­ngua nele... Deixa?". Ela geme, aumentando o ritmo da xoxota esfregada em mim.

Deito Isa de bruços, abro suas nádegas e peço para ela empinar a bundinha. Quando ela empina, se oferecendo, minha boca vai até a vagina molhada, que passo a lamber, sugar o caldinho. Ela, entre gemidos, pede mais. Sigo lambendo alcançando seu cuzinho, abro suas nádegas com a mão, brinco com a lí­ngua em movimentos circulares pelo rego, no cuzinho, vez em quando penetrando ele. Ela dá gritinhos, empinando mais a bunda, com a mão puxa minha cabeça, pede "mais fundo minha fêmea gostosa, me fode com essa boca gostoso, enfia a lí­ngua toda, assim, assim...". Sigo lambendo e penetrando seu cuzinho com a lí­ngua, enfiando meus dedos, acariciando sua xoxota. Vou dando especial atenção ao grelinho, acelerando meus movimentos. Ela goza na minha boca, assim mesmo, de quatro.

Quando os gêmeos vem para o quarto, deixam apenas a luz do banheiro ligada na casa. Isa está dormindo exausta. Pelo perfil deles contra a luz, eu vejo, estão com os paus eretos. Me levanto, vou ao encontro deles. Falo baixinho para fazerem silêncio, deixar Isa dormir. Vamos para o outro quarto, na extremidade oposta da casa. Fecho a porta. A pouca luz no quarto vinha do luar, visto que a janela estava aberta. De pé, ao lado da cama, me abraço em Felipe, sendo que Mauro me abraça por trás. O sanduí­che que fazem de mim me deixa ainda mais excitada. Pego os paus de ambos, um em cada mão. Estou com o gosto do caldo de Isa na boca, que vou passando num beijo para Felipe. Mauro me abraça, deslizando suas mãos por meu corpo, pelas minhas coxas. Mas ele vai passando as mãos e acariciando também o corpo do irmão.

Mauro sussurra no meu ouvido, que eles combinaram me "penetrar ao mesmo tempo". Se eu quero. Respondo, "dou tudo o que vocês quiserem, do jeito que quiserem. Minha buceta está derretendo aqui. Vai, pega o lubrificante no banheiro, Mauro". Enquanto Mauro vai ao banheiro, faço Felipe deitar e fico de quatro sobre ele, introduzindo seu enorme pau na minha xoxota. Ele desliza para dentro, esticando minha vagina. Cada centí­metro que ele me penetra, vou ficando mais delirante. Já estou rebolando sobre a vara de Felipe quando sinto as mãos de Mauro, segurando minha cintura firme. Depois vem a pressão da cabeça do pau, lubrificado, no meu cuzinho. Agora eu mesmo quero ver do que sou capaz. Arfando sobre a pica de Felipe eu sinto a cabeça do pau passar, que já está enterrando na minha bunda. Peço ao Mauro alternar suas fincadas, com meu movimento de quadril. Ele diz que sabe tudo disso. Sabia mesmo. Assim começamos uma das melhores duplas penetrações da minha vida, completamente invadida pelas varas deles.

Quando eu levantava o quadril era o pau de Mauro que entrava mais em meu cu, então eu gemia. Quando eu baixava o quadril era para ser quase empalada pelo pau de Felipe. Já o Felipe mamava meus seios, chupava os bicos, mordia, sussurrando que eu era uma puta, que eu era uma mamãe puta. Eu dizia que era mesmo, putinha deles. Por trás Mauro, excitado, também ia nessa linha, dizia que ia me arrombar o cuzinho, que eu merecia, se eu queria perder minhas pregas do cuzinho, enfim... Eu dizendo que queria ser arrombada, perder as pregas, passei a ter um orgasmo longo, meu corpo em convulsões, rebolava alucinava, alternância dos paus na xoxota e no meu cuzinho maltratado era alucinante. Nessa altura só conseguia ficar de quatro por eles estarem me segurando. Quando me acabei completamente, eles continuaram. Mesmo me sentindo um trapo, sendo penetrada por eles, passei a estimular suas investidas, principalmente as de Mauro no meu cu, pois agora ele tinha o comando das penetrações. O pau de Felipe estava atolado até o talo na minha vagina. Dizia que me arrombassem, me fudessem gostoso, até que os dois tiveram seus orgasmos, primeiro Felipe, depois Mauro.

Fiquei com minhas entranhas cheias do leite deles, cuzinho dolorido. Mas pedi para não tirarem os paus, queria que eles fossem saindo só quando a ereção findasse. Queria eles dentro de mim o máximo possí­vel. Quando isso aconteceu, deitamos no escuro os três. Mauro se deita entre as pernas de Felipe, passa a lamber o saco do irmão, segurando o membro, sua mão subindo em movimentos de vai e vem, numa punheta que ia fazendo em Felipe. Felipe não diz nada, mas seu pau vai ficando ereto de novo. Ele pega a cabeça de Mauro com as duas mãos, passando literalmente a fuder sua boca. Mauro tenta abocanhar o máximo o pau de Felipe, mas as vezes engasga. Eu deito ao lado de Felipe, pergunto se está gostando da mamada. Ele diz baixinho que sim. Então eu aproximo um seio da boca de Felipe, digo, "então deixa ele mamar na tua pica, mama gostoso na mãe aqui...". Ele obedece, sugando o bico de meu seio. Sua excitação é tanta com a situação que não demora, ejacula na boca de Mauro. Mauro geme, se deliciando em saborear a porra do irmão. Enquanto ele chupava Felipe, todo o tempo tocava outra punheta em si próprio. Eu deslizo meu corpo para baixo e beijo Mauro, brincamos com as lí­nguas, trocando o esperma de Felipe em nossas bocas. Depois vou deslizando até o pau de Mauro, sugo todo o esperma que ainda havia, até deixar o seu pau sequinho.

Os três deitados, eu entre eles. Ficamos falando um pouco do passado, como eu tinha feito falta para eles. Eu disse que isso agora tinha acabado. Perguntei se não gostariam ir para São Paulo comigo. Os dois aceitaram, mas teriam de resolver transferência das faculdades. Foi o Felipe que perguntou, "e Isa?". Respondi que "ela agora também é minha. Minha e de vocês", que isso se resolvia depois.

No dia seguinte, ao café, Isa aceitou ir morar conosco em São Paulo. Como eu tinha mais uns dez dias de férias, eu e ela iriamos primeiro à Paraty onde já tinha reserva numa pousada. No fim das férias, para meu apartamento em São Paulo. Já Felipe e Mauro nos encontrariam, num local ou noutro, assim que pudessem.

Conversando em Porto Alegre com meus pais, eles ficaram muito satisfeitos. Minha mãe disse que já não tinham saúde para cuidar dos dois. Respondi para ela que eu faria isso, "com muito amor". Muito mesmo.

Quando fomos morar todos em São Paulo, Isa socialmente era minha mulher. Claro que continuamos uma "famí­lia de gatos", nos relacionando os quatro. Quando ela quis ter um filho, o ato de amor que gerou, na cama, foi de todos juntos. Não sabemos qual dos gêmeos é o pai, isso não faz diferença. Na faculdade em São Paulo, Mauro e Isa se graduaram em arquitetura, já o Felipe atualmente é engenheiro. Temos um escritório "familiar".

Foto 1 do Conto erotico: Com meus filhos gêmeos e a nora

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Comentários


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slip Comentou em 15/05/2025

Parabéns maravilha de conto😍. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com meus filhos gêmeos e a nora

Codigo do conto:
235633

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/05/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5