SÓ ACONTECEU... E AGORA?



Pois é, tudo aconteceu da maneira mais simplista possível. Meu marido vinha me perguntando há algum tempo se eu não sentia falta de algo no nosso relacionamento, eu perguntava o que ele estava querendo dizer mas ele desconversava e não dizia nada de concreto, só coisas como: Uma aventura, algo diferente... Eu dizia que estava satisfeita com ele e que ele me fazia feliz, mas no fundo eu desejava que ele fosse um tantinho maior, pois minhas amigas falavam que uma pica grande levava a gente ao céu, só que as poucas que eu tinha conhecido antes de casar não eram lá essas coisas.
Morávamos em um prédio de oito andares sendo que o segundo era o nosso e no sétimo um amigo de meu marido, o Rob, tinha alugado um apartamento e isso nos aproximou a ponto de Rob ser uma presença constante em nossa casa e nós na dele, era como se uma, fosse a extensão da outra, e como ele era solteiro nós meio que cuidávamos um pouco dele, lhe facilitando a vida na medida do possível lhe levando comidinhas e lhe cedendo nossa ajudante para que lhe limpasse a casa duas vezes por semana, o que ela adorava pois ele lhe pagava regiamente.
Num desses fins de semana, tomamos algumas cervejas com o Rob e lá pelas tantas já bem a tardinha descemos pois meu marido tinha cismado de ir a um restaurante que tinha aberto ali perto. Tomei banho primeiro e quando meu marido entrou no banheiro gritou que eu fosse no apartamento de Rob pegar seu celular que ele tinha esquecido lá, meio chateada fui. Toquei a campainha e o Rob veio atender vestido com um roupão, notei que ele estava um tanto diferente, com uma protuberância na frente do roupão mas até que não liguei muito, disse a que tinha vindo e fui entrando a procura do tal celular.
Quando me curvei para o apanhar na mesinha de centro o Rob sem nada dizer, simplesmente me abraçou por trás e começou a beijar minhas costas, suas mãos se enchendo nos meus dois peitos que apesar dos meus trinta anos são ainda duros e bicudos. Surpresa, tentei me soltar mas estava bem presa nos seus braços fortes, sentia sua pica dura entre minhas coxas já que minha saia não era comprida e ele tinha me pegado curvada, ai notei que o robe dele estava aberto e que a cabeça da pica saia na frente entre minhas coxas. Reagi com um:
– Ôxe Rob, o que é isso? Tá doido é? Me solta, vai.
Mas ele não estava nem ai, só me abraçava e suas mãos apertavam meus peitos, enquanto beijava meu pescoço,
Eu me debatia tentando me soltar, mas ele era forte e foi me levando em direção ao sofá onde me fez inclinar e apoiar as mãos, me debruçando no braço, com isso minha bunda ficou toda exposta pois a saia tinha subido e minha calcinha já aparecia, ele não dizia nada, só gemia baixinho o que foi me deixando com tesão, mas a condição de mulher casada ainda falava alto e eu tentava sair daquele abraço sensual e gostoso, mas a pica estava alojada entre minhas coxas, eu a sentia dura e grande, bem rente a calcinha. Uma mão sua largou meu peito e se apoiou nas minhas costas enquanto a outra levantou de vez minha saia e tentava abaixar a calcinha, eu ainda tentava resistir lhe dizendo:
- Para Rob, se o Beto souber vai ficar seu inimigo. Ao que ele respondeu:
- Então é só você não dizer nada, mas você é muito gostosa e eu lhe desejo desde que lhe conheci. Isso fica entre nós, certo?
- Rob, você é nosso amigo, isso não pode acontecer, por favor, para com isso.
- Olha Ana, vou te dar um presente pra você não dizer nada.
- Não quero nada, só me solta.
Mas aquela pica entre minhas coxas estava mexendo comigo e eu já estava começando a me molhar e a me debater menos, ele notou e abaixou minha calcinha até os joelhos, pronto, eu estava toda exposta agora e devagar a cabeça da pica foi procurando a entrada da minha xoxota molhada sim, mas eu ainda com medo. A sentia grande, na verdade, enorme, aquilo se entrasse em mim iria me arregaçar a buceta, eu tinha que dar um jeito de evitar, mas como? Então senti que ela se encaixou bem na entradinha e estava começando a forçar para entrar.
- Não Rob, não mete em mim, eu sou casada.
- Assim que é bom. – Ele respondeu baixinho. – Casada é bom, já sabe tudo e está com o caminha aberto, e você é muito gostosa, tem jeito que sabe fuder.
- Rob, não estou lhe reconhecendo, para com isso, eu não quero.
- Quer sim, só não sabe, ainda.
E forçou a cabeça da pica para iniciar a penetração, doeu porque eu estava com as pernas juntas, com a dor abri as coxas um pouco, foi o que bastou, ele forçou mais e a dor aumentou, abri mais e a cabeça entrou, me dilatando, doendo, quase rasgando e se alojando lá dentro, me fazendo suspirar e dar um gritinho de dor, agora não tinha volta, e começou a ficar bom.
- Aiii, porra. Tá doendo, tira.
- Nada, deixa ai pra acostumar, vai gostar.
- Tira um pouco, caralho... tá rasgando, é grande.
Ele não tirou, em vez disso, me deu uma palmada na bunda com força, fazendo com que eu gritasse de susto e dor, com isso a dor na buceta sumiu. Depois, pegou na lateral dos meu quadris e começou a meter um pouco mais, fazendo a dor voltar, deu uma socada devagar fazendo sumir mais um pedaço e me abrindo mais. Então disse:
- Pronto, garanto que agora não está doendo mais, ou está? Quer ainda que eu tire?
Foi o quanto bastou para em me entregar de vez, agora assumindo que queria mesmo, sem pudor, sem vergonha.
- Nãooo Rob, nnão, tá ficando bom, mas vai com calma, você é grande e eu não estou acostumada com tudo isso. A calcinha tá atrapalhando, tira ela, vai.
Com o pé ele baixou de vez a calcinha e isso permitiu que eu abrisse as pernas um pouco mais, ficou mais confortável, embora ainda doesse devido a grossura, e ele foi metendo, devagar, em socadas ritimadas, me alargando a buceta, a cabeça roçando as paredes internas da minha xoxota, eram metidas lentas, mas metendo sempre, a cada vez um pouco mais e eu gemendo e quase chorando, mas gostando, amando aquelas socadas que me faziam sentir dor mas também me faziam sentir mulher, fêmea como nunca antes. Então, do nada me peguei dizendo:
- Vaiiii Rob, mete tudo, vaiii, nem que rasgue mas mete tudo, eu queroooo, eu aguento, mas meteee, me faz sentir, mete essa picona em minha buceta, vaiiii! – E logo eu, que nunca, jamais tinha falado nada disso, nem em sonhos. Aquela não era eu. E ele socou, me atendeu, com força, e ai até o pé da pica sumiu dentro de mim, indo onde ninguém tinha ainda ido, bem no meu fundo... E eu vi estrelas!
Ele continuou bambando, vez em quando dando palmadas que doíam um pouco mas aumentavam minha vontade de sentir mais, metendo e tirando, as vezes lentamente outras vezes rápido, com força, me fazendo sentir sua virilidade, meus líquidos escorrendo pelas coxas como nunca antes, aquilo sim, era fuder de verdade, era saber fazer uma mulher se sentir fêmea, puta e tudo o mais que está contido no ato de fuder. Depois, foi uma explosão de gozo, gemidos, e outros gozos que não paravam, me fazendo fraquejar e gozar de novo, sem saber que aquilo ainda era possível, ele aumentou a potência e eu já estava jogada sobre o braço do sofá ai vi o que era gozar de verdade, porque ele deu duas metidas bem fortes e senti que uma esguichada me enchia por dentro como nunca antes e junto com ele gozei de novo, forte, chorando e gemendo.
Fiquei parada, esperando, ele ainda pulsava bem lá no meu fundo, ainda duro, depositando seu sêmen onde nenhum outro tinha chegado e meu gozo se esvaindo, me deixando uma boneca, sem vontade e quase sem vida. Só então notei que seu dedão estava todo metido no meu cu que o apertava ainda no finalzinho do gozo. Ele foi tirando tudo, tanto o dedo quanto a pica, agora ficando mole mas ainda enorme, sem pressa ele deu dois passos ficando na minha frente e disse:
- Limpa, assim você conhece a sua dona. – Procurei com os olhos um pano, ele notou e disse uma ordem.
- Com a boca, lambe tudo, lamba ela toda.
Não estava reconhecendo o Rob delicado de sempre, agora mandão e sem admitir ser contrariado. Submissa, coloquei na boca aquela cabeça que ainda tinha um tantinho de gala, senti o gosto dele e depois o gosto da minha xereca quando limpei tudo com minha língua, deixando tudo bem limpinho. Vesti minha calcinha, desci a saia e pegando o celular quis ir embora, no que ele ainda me disse:
- Não esqueceu nada?
- O que? – Perguntei na expectativa.
- O beijo, mulher de verdade não saí sem beijar seu macho.
Então notei que apesar de ter fudido, gozado e chupado ele, ainda não o tinha beijado, então me aproximei e o beijei, com delicadeza, mas ele não queria assim, desejava marcar território, me mostrar quem mandava e chupou minha língua com ardor, paixão mesmo. E me disse quando já me dirigia para a porta.
- Terça feira, depois do almoço, quando o Beto sair para o trabalho, venha aqui que eu quero comer esse seu cuzinho.
- Mas eu não aguento ela atrás não, é muito grande.
- Aguenta sim, vai ver que aguenta e como é bom dar o rabo. Ou teu marido não come ele?
Baixei a cabeça e ele insistiu:
- Então, come ou não?
- Raramente, ele não gosta muito.
- E você, gosta?
- As vezes é bom, mas o Beto é quase a metade de você.
- Não se preocupe muito com isso, lhe garanto que vai gostar... E muito!
Desci sentindo que a gala começava a escorrer pelas coxas, vazando pela calcinha, e com aquela frase na cabeça, “... aguenta sim, vai ver que aguenta e como é bom dar o rabo.” Seria mesmo? E será que eu aguentava? Agora já estava em dúvida e sentindo o cuzinho arder. Entrei em casa e quando cheguei no quarto o Beto estava se trocando, me olhou pele espelho e perguntou o porque da demora, respondi que o Rob estava no banho e tive que esperar. Disse pra ele:
- O celular esta na mesa da sala!
E quase corri para o banheiro porque a gala ameaçava chegar aos joelhos, e só podia me lavar, porque banho já tinha tomado e se tomasse outro ia dar na pinta. Quando me lavai foi que vi o tamanho que tava a abertura da minha bucetinha. Ai me assaltou um pensamento que ia tirar minha paz por muitos dias, será que o Beto tinha combinado tudo com o Rob? Afinal aquilo sim era uma aventura, e das boas.

Foto 3 do Conto erotico: SÓ ACONTECEU... E AGORA?


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Ficha do conto

Foto Perfil edu-moreno
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Nome do conto:
SÓ ACONTECEU... E AGORA?

Codigo do conto:
236233

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/06/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1