O carro parou na porta e dele desceu um rapaz alto, moreno e bonito, com calma apreciou a rua deserta aquela hora e lentamente se dirigiu à porta onde tocou a campainha. Esperei um pouco para abrir e aproveitei o tempo para tentar me acalmar um pouco, sabia o que me propunha a fazer pois tinha combinado com meu marido há mais de uma semana e na última noite finalizamos os detalhes enquanto meu marido me comia gostoso de quatro, metendo até o saco na minha xoxota pequena mas sedenta e dedilhava meu cuzinho com a cabeça do dedo como eu gosto, bem devagar.
- Então minha gostosa, está disposta a dar essa bucetinha gostosa pra um outro?
- Você que fica metendo essas coisas na minha cabeça, não que eu faça questão.
- Ora, a gente tem que movimentar essa nossa vidinha que tá uma monotonia só.
- E pra isso é preciso que alguém me veja nua ou meta uma pica em mim, é? Perguntei querendo passar pra ele que só ia fazer para o agradar.
- Combinamos tudo a semana passada e você estava até que alegre com a novidade, agora está querendo dar pra trás.
- Bem, é que isso de abrir as pernas pra um outro me assusta, casei virgem e só você me comeu, além de que, adoro seu pau. Disse isso para agradar pois o pau dele não é lá essas coisas e ele até que sabia disso.
- Vai gostar também do pau do Rob, garanto. Pelo que pude avaliar é bem criado, você precisa provar uma caceta diferente pra poder comparar se a minha é boa mesmo.
- Pô, olha lá pra você não se arrepender de estar me dando de presente pra outro, hem, posso vir a gostar de verdade e ai, como fica? Perguntei um pouco assustada de verdade.
- Bobagem isso, se gostar vez em quando a gente repete, e isso de fuder por fora do casamento hoje em dia é bem comum. Quando ele chegar, ofereça um suco enquanto diz que vai imprimir o documento e depois solte seu charme, se vista com um vestidinho simples mas que seja fácil de tirar e nada por baixo, diga que não estava esperando ninguém e que eu só lhe avisei em cima da hora, ai nisso de conquistar, você é divina, sabe tudo como é. Expliquei pra ela como tinha que proceder.
- E se ele quiser comer meu cu, o que eu faço?
- Se estiver com tesão e quiser experimentar, é só abrir essa raba gostosa e mandar ver. E isso ele vai querer, com certeza, sua bunda é linda e homem nenhum vai dispensar ela assim do nada, mas na hora que estiver perto de gozar pensa em mim, está certo?
Ela deu uma risadinha sacana e disse: - Tu quer que eu foda com outro e pense em tu, é isso mesmo? E tu acha que vou lembrar?
- Amor, lembra que estou fazendo isso, me tornando um corno só pra te ver mais feliz!
- Mas eu sou feliz, não precisa de nada disso, você é que está com tesão de me ver com outro mesmo. Quer que eu sente na piroca dele? E se for grande demais e não couber? Eu tenho a xoxotinha pequena, você sabe.
- Não se preocupe com isso não, sei que você vai dar um jeito de caber tudo e garanto que vai gostar.
Com esse diálogo ficou certo do Rob, que eu já tinha visto na Empresa do meu marido, chegar por volta das quatorze horas para apanhar um tal documento sem importância alguma, só mesmo para que eu tivesse a oportunidade de me oferecer pra ele, então, estava já esperando e produzida embora com descrição para que não desconfiasse.
Abri a porta e pedi que entrasse, ao me dirigir para o centro da sala chutei o pé do sofá e caí sobre a poltrona me contorcendo em dores, tudo fingido é claro, ele correu pra me socorrer e me pegando pelos ombros me colocou sentada no sofá, mas com a queda meu vestido subiu e minhas coxas ficaram totalmente à mostra, segurando o pé que, segundo eu, estava machucado, não me preocupei em cobrir e ele ficou na minha frente apreciando enquanto em gemia na encenação. Ele só olhava sem saber o que fazer ai tive que apelar.
- Você sabe dar massagem, Rob?
- Sei sim, senhora. Quer que faça isso?
- É, senta ai e tente fazer essa dor passar. Assim nem posso ir pegar o documento.
Ele sentou na outra ponta do sofá e eu estendi o pé colocando no colo dele que pegou e começou a massagear bem de leve, com isso minha perna passou pra cima do sofá e em me recostei no outro braço, abri lentamente como se quisesse procurar uma posição melhor e com isso minha bucetinha apareceu pra ele por baixo do vestido que ainda estava bem suspenso. Ele foi olhando e ficando vermelho e nervoso, no que eu disse: - Calma, nunca ajudou uma mulher ferida, não? Aperte um pouco ai no tornozelo que também está doendo. Acho que vou pedir ao André pra você vir aqui em casa toda semana me dar uma massagem, tem as mãos divinas. Suba um pouco para as panturrilhas.
Mas ele olhava mesmo era pra minha xoxota que agora estava mesmo quase que a mostra já que eu não tinha abaixado o vestido e ainda estava com as coxas meio abertas devido a posição recostada no braço do sofá.
- Hummmm... Muito bom, continua, vai – E olhei nos seus olhos com insinuação e um tantinho de malícia. Ele, acho que entendeu tudo e lentamente foi subindo a massagem que agora já passava dos joelhos e subia pelas coxas, de repente estava já com os dedos beirando minha buceta que se melava lentamente e finalmente chegou nela, com carinho e calma, só com as pontas dos dedos, acariciando, alisando, ai fechei os olhos e me deixei nas suas mãos.
O resto vem depois... kkkkk.