Acordei sobressaltada sem saber direito o que tinha mesmo acontecido, depois os acontecimentos foram se organizando em minha cabeça e resolvi abrir os olhos, Davi ainda estava deitado ao meu lado e ressonava fracamente, não dava pra saber se ainda dormia ou só curtia a ressaca, mas estava mesmo era preocupada comigo e como seria a minha vida de agora em diante depois do que tinha acontecido naquela noite, passei a mão na xoxota e vi que estava ainda um pouco inchada, mas bem melada da gala que tinha saído durante a noite e no lençol também estava uma grande mancha que se o Davi visse poderia desconfiar de alguma coisa, então o chamei baixinho e ele só respondeu com um gemido fraco. - Levanta vai, temos visita e já é tarde. – Disse querendo que ele fosse logo pra o banheiro para poder trocar as roupas de cama, só assim ele não veria aquela mancha que me denunciava. Ele demorou um pouco e depois me abraçou, para que não desconfiasse passei a mão no seu pau e apertei carinhosamente dizendo que ele tinha me deixado na mão na noite anterior, ao que ele perguntou: - E você, fez o que depois que dormi? - Nada, arrumei a bagunça que você armou e deixou pra mim, depois tomei banho e deitei. - Somente isso? E o Celso? - Ora, conversou um pouco, tomou mais uma cerveja e foi deitar. Queria o que? - Não perguntou sobre nós? Como te conheci, quando te comi? Nada? - Não, nada assim como você tá falando. Perguntou só como me encontrou e se estava feliz em ter casado com você. Nada mais íntimo. Também você desconfia de tudo. - É que conheço ele desde que éramos jovens e sei o que aprontamos juntos. - Tá falando do caso daquela moça que vocês pegavam juntos, é? Então acha que ele vai tentar me pegar também, é isso? - Não, mas se ele lhe desse umas olhadas bem que você ia gostar, não era? - Tá doido é? Eu casei com você, esqueceu? Ou agora quer me dividir com outro? - Não, nunca pensei nisso, sei que você é direita. Mas, enquanto essa conversa rolava, eu alisava sua caceta que crescia em minha mão e eu sentia crescer dentro de mim um sentimento de culpa pelo que tinha acontecido e para abafar isso resolvi recompensar lhe dando umas lambidinhas na cabeça do pau que logo ficou duraço e evoluiu para uma mamada completa. Só não podia deixar que ele quisesse meter pois assim descobriria que minha xoxota estava ainda bem aberta e escorrendo gala do outro, então aprimorei o quanto pude e deixei que enchesse minha boca de gala que joguei sobre a mancha que já estava no lençol. Pronto, problema resolvido e agora eu tinha mesmo que trocar tudo. Mas ainda tinha uma dúvida na minha cabeça e resolvi continuar com a conversa: - Sim, e então... Se a gente resolvesse brincar um pouco com ele eu deixaria de ser direita, é? - Não, não é bem assim. É que quando a gente é solteiro a coisa é diferente, pensa diferente de quando é casado. - Mas você sabe que muitos casais hoje em dia fazem isso, não sabe? É uma forma de dar uma turbinada no relacionamento, de colocar pimenta nas fodas. - É você por acaso quer uma coisa assim, dar pra outro? - Nunca pensei nisso, estou contente com nossas fodas ou você não está? Eu procurava sempre jogar as perguntas de volta pra ele, queria a opinião dele, saber como ia encarar uma coisa assim. - Estou sim, claro que estou, mas adoraria se você me desse essa bunda maravilhosa mais vezes, ai sim, estaria contente mesmo. - E quanto a dar pra um outro a sua mulherzinha? - Sei não, acho que ficaria com ciúmes, nunca pensei direito nisso. - Hummm... Mas então, já pensou, não é? Confesse, pensou ou não pensou? - Sabe como é, vez em quando a gente pensa besteiras. - Mas e se eu também pensasse besteiras? Sabe, e se teu primo quisesse comer a minha bunda, como tu ia reagir? - Sei não mulher, vamos fazer logo esse café. Deixa de bobagem! – E para encerrar o papo que estava tomando o caminho que eu queria, se levantou e foi para o chuveiro, mas não me dei por vencida e depois de um tempinho fui lá e entrei no chuveiro com ele ainda lá dentro, o abracei por trás e fiquei me roçando sensualmente nele enquanto minha mão procurava seu pau ainda mole da chupada, ele se virou, me abraçou, colou na parede do box e me beijou gostoso, então aproveitei e fiz a pergunta que me queimava a cabeça: - Escuta, será que se um outro me comesse, tu ia aguentar ficar vendo? E será que eu ia gozar com outro como tu me faz gozar? - Ôxe, porque tá com essas conversas hoje? Acordou maluca foi? - Não amor, é que vi que você tava lendo contos que falam disso, então fui ler também e deu tesão. - Ah, é que me falaram que tinha disso então fui ver como era, mas foi só curiosidade mesmo. Mas então você anda me bisbilhotando é? - Não amor, é que estava na cozinha e vi você lendo no notebook sentado no sofá e notei que quando levantou estava de pau duro, isso lhe deu tesão, foi? - Tesão, tesão não, mas é uma coisa diferente, os caras ficam olhando outro meterem a vara em suas mulheres e sentem prazer e tesão com isso. - E você? Sentiria também? – Perguntei, plantando uma sementinha na mente dele. - Sei lá, sei lá. – E saiu do box encerrando a conversa, mas se ele pensou que aquilo acabaria ali, estava enganado, isso porque uma sensação de culpa começava a germinar dentro de mim, como iria conviver com o que tinha acontecido na noite anterior ou o que poderia ainda acontecer, isso porque agora sabia que Celso me dominava, era dono da minha vontade, sabia que me despertava um tesão selvagem, sem hora, sem lugar, um tesão avassalador que anulava minha vontade mas que nada tinha a ver com sentimentos, era só tesão mesmo, animal e só de pensar eu já estava querendo de novo e com a xoxota molhada, mas foi o jeito ir cuidar do café matinal só que na hora de me vestir a ordem ecoou no minha cabeça, tinha que ir nua, sem calcinha enquanto ele estivesse lá em casa, e agora? Vestia a calcinha ou não? O que fazer? Obedecer seria uma declaração de submissão, e vestir uma rebeldia declarada. Então, não vesti, coloquei somente um vestido folgado e lá fui eu. Como era domingo eles tomaram café em um clima descontraído mas sentia o olhar de Celso procurar o meu com uma certa insistência e mais tarde foram dar uma volta o que me deu uma folga para meditar um pouco sobre o acontecido e até dar uma olhada na buceta para ver como estava já que a sentia ainda um tantinho aberta. Então, foi a hora de cuidar do almoço e a manhã passou sem eu sentir. Depois do almoço, para não dar chance a ele de me procurar a sós enquanto lavava os pratos, coloquei tudo na pia e disse que estava cansada e que mais tarde lavaria e fui deitar um pouco, aliás, precisava daquilo, mas a sensação de estar sem calcinha na frente de um outro homem tinha mexido comigo a manhã toda, era como se estivesse desfilando nua sem contar que tinha notado ele me olhando e procurando ver se eu tinha seguido sua ordem. Minha cabeça estava um caos, aliada ao tesão e a sensação de ter gozado como nunca tinha acontecido antes, de ter me sentido fêmea de verdade em toda a extensão da palavra, agora vinha um sentimento de culpa e de ter dado mole, de não ter reagido o suficiente também remorso por ter traído meu marido que era tão bom comigo e a quem eu amava tanto e tudo por um momento de tesão e gozo. Então o melhor era não deixar que acontecesse novamente e evitar estar com ele a sós, mas, e aquela conversa da manhã com o Davi? Teria sido somente uma conversa qualquer de casal ou tinha algo ali que eu não estava percebendo? Entretanto tinha um porém, a medida que o tempo passava o tesão aumentava e eu já não estava aguentando mais, queria provar aquilo de novo embora soubesse do perigo que corria, mas era um fogo que me queimava por dentro e sem pensar mais parti para cuidar dos pratos que me esperavam na pia com o pensamento de quem sabe fazendo alguma coisa isso passasse e esqueçia, era aquela sensação de “quero muito, mas sei que não devo”. Quando já acabava senti que alguém entrou na cozinha e pensei que fosse o Davi, mas ai quando me virei vi que era ele, na hora travei e gelei mas para meu espanto ele não disse nada e muito menos fez alguma coisa, só bebeu um copo d’água, perguntou pelo Davi e voltou ao quarto, foi como se nada tivesse acontecido entre nós. Ai as perguntas se acumularam na minha cabeça, será que ele não tinha dado importância nenhuma ao que tinha se passado entre a gente? Ou será que estava me ignorando de propósito? Como não tinha respostas, resolvi ignorar também e segui com o que estava fazendo. No dia seguinte, saíram os dois juntos para o trabalho, meu marido ainda com o resto da ressaca não tinha querido nada comigo embora eu o tivesse beijado e dado a entender que estava a fim de uma trepada, mesmo que fosse rápida, mas não rolou, então o jeito foi dormir com tesão. Não dava pra escapar para o quarto dele e ele não podia também ir ao meu com o Davi ao lado. O trabalho do meu marido é em uma loja o que não lhe permite escapadas, fica preso mesmo até que o expediente termine, então os horários são rígidos enquanto que o dele é só entrevistas com comerciantes por isso não eram ainda nove horas e ele já estava de volta, estranhei quando o vi entrar e perguntei o porque do retorno tão breve, ao que ele respondeu: - Pois é, fiz só uma entrevista, minha cabeça não estava legal e resolvi vir ver se o que estava me incomodando está sendo feito. - E o que está incomodando você ? - Saber se está cumprindo minha ordem. - De que ordem você está falando? - De não vestir calcinha, enquanto eu estiver aqui, ou esqueceu? - Ôxe, e eu vou ficar sem calcinha direto é? Tá doido? - É pra ficar sim, eu mando e você, obedece. E dizendo isso se aproximou de mim, me encostando na pia buscando minha boca, quis sair mas ele já me abraçava com força e encontrou minha boca entreaberta, bem quando eu ia pedir que me soltasse, então me beijou com sofreguidão, com ânsia, eu tentei me soltar mas o tesão acumulado falou mais alto e passei a corresponder, enquanto a xoxota molhava, senti quando sua mão baixou em busca da minha bunda e encontrou o elástico da calcinha, parou e lá ficou. Sabia que estava à sua mercê pois meu marido não chegaria durante horas, mas aquela mão parada no elástico da calcinha na minha bunda queria me dizer alguma coisa que eu não estava entendendo bem. - Então você não seguiu minha ordem! - Fiz isso ontem mas você nem ligou. – Disse com tom de desdém, mostrando que tinha notado seu desprezo. - Tá doida é? O Davi estava em casa e não quero que ele desconfie de nada. - Ah! Então não quer é? E foi me comer na minha cama ao lado dele! - Mais ele estava bêbado demais, não ia notar nem se a casa caísse em cima dele. Mas não estou falando disso e sim da ordem que lhe dei e você não cumpriu. - Não posso ficar dias e dias sem calcinha, entenda isso. - Não pode não, pode e vai. – Disse taxativo. – Porque eu quero! E me puxando pela mão me levou para a sala onde me debruçou no braço do sofá e levantando minha saia tirou minha calcinha, me deu duas palmadas fortes nas popas da bunda, gritei de dor e susto com o ardor, mas estava presa com ele atrás e quase deitada no braço do sofá, quis protestar mas antes que dissesse alguma coisa veio a explicação: - Isso é por ter usado calcinha. Não desobedeça minhas ordens. Você é casada com meu primo mas seu dono sou eu! Vi que ele mexia nas suas roupas e senti quando se chegou a mim, encostou a cabeça da pica na entrada da minha xoxota e começou a pincelar para cima e para baixo, me abrindo os lábios vaginais e fazendo com que meus sucos lhe umedecesse a caceta e deslizasse com facilidade, eu desejava aquilo mais do que tudo no mundo mas sabia que não devia, era uma traição só que o desejo me consumia e calava a razão. Uma sensação foi me tomando e me abrir para que ele pudesse entrar com mais facilidade, não aconteceu, então comecei a rebolar a principio devagar, esperando, e depois até me jogando um pouco para trás procurando fazer com que acontecesse e ele só ali, frio, passando a cabeça da caceta por minha buceta sedenta e desejosa, meus peitos estavam doendo de duros de tanta vontade de serem chupados, mordidos e não sei mais o que, contanto que fizesse alguma coisa pra acabar logo com aquela agonia, então pedi: - Vai, Vai logo, mete um pouco em mim, vai! E ele nada, só passando, me torturando e me fazendo vibrar como nunca antes. Eu jamais desejei alguém ou alguma coisa com tanta vontade, nunca quis ser fodida como naquele momento, babava e estava quase chorando quando ele enfim acertou a entradinha e começou a querer meter, mas era apertada a entrada e depois de umas tentativas ouvi um leve ploc, como se alguma coisa tivesse cedido e lá estava aquela cabeça de pica, volumosa, pulsante mas parada, dentro da minha xereca que a abraçava por inteira, senti um ardor na entrada da xota mas devido a grande lubrificação até que entrou fácil, cheguei a pensar que seria mais difícil, ele começou a se aprofundar e como eu estava mesmo desejosa não me fiz de rogada e cooperei como pude, me jogando de leve para trás e abrindo mais as pernas para receber aquele soberbo pau por inteiro, o braço do sofá deixava minha bunda na altura ideal para a penetração por trás e logo ele estava por inteiro lá dentro de mim, socando lentamente, tirando quase toda e metendo tudo de novo até os ovos encostarem no meu grelo. Era uma sensação deliciosa, que eu nunca tinha sentido antes, um torpor que foi me tomando e senti que logo ia gozar e sem sentir comecei a tremer enquanto gemia: - Vai, vai... mete mais, vaiiii. E ai, ele parou, sem me deixar gozar e só ficou lá dentro, bem no fundo, todo socado em mim. Ai foi tirando, devagar, enquanto eu agoniada no prenuncio do gozo pedia: - Não para, soca vai. Não para não... Me deixa gozar, mete caralho, mete... – e ele, nada, apenas tirou e quando saiu toda, bateu ela bem na minha regada de bunda, bateu com força na porta do meu cu, melando ele todo com meus líquidos e depois começou a meter o dedão, em seguida voltou com a pica para a entrada da minha buceta e foi colocando de novo, agora com o dedo todo socado no meu rabo, meteu e voltei a sentir aquela sensação gostosa do pré gozo só que agora intensificada pelo mágico dedo no meu cu, levou um tempo socando bem devagar e foi intensificando as metidas lentamente, ganhando velocidade aos poucos, tudo isso calado, sem dizer uma única palavra, sem um gemido, nada, absolutamente nada, e só então falou, uma frase simples mas que despertou todo o meu lado lascivo e pervertido que eu nem sabia que tinha. - Vamos gostosa, me mostra a puta que você é.
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