ELE... DE NOVO. (Continuação de Me Descobrindo num Assalto)



Não tinha como impedir, eu vivia o dia todo molhada e com um tesão que nem eu mesma conseguia controlar. Isso vinha acontecendo desde que sofremos, será que sofremos mesmo aquele assalto, mas eu não tinha sofrido nada bem ao contrário, pois o assaltante moreno tinha me feito gozar de todas as formas que eu nem imaginava que pudesse existir, só ler o conto que publiquei aqui com o título Me Descobrindo Num Assalto, mas o que não me saía da cabeça mesmo era a promessa dele de que voltaria e que dessa vez ia querer traçar o meu cuzinho e, quando ele ligou no meu celular ai a casa caiu de vez, eu mal aguentei chegar em casa para me trancar no banheiro, tancar sim porque meu marido já estava em casa, e tocar uma siririca que me fez cair sentada de tanto que gozei.
Como o tesão vivia a mil e eu sabia que ia ter que sofrer muito para aguentar aquela jeba, comecei a pedir ao meu marido que me alargasse o cuzinho, já que seu pauzinho era ideal para essa finalidade e, além dele eu também metia um cabo de uma escova de cabelos que era redonda, grossinha e bem lisinha, com ela bem socada no rabo saia a desfilar pela casa, nua, me requebrando toda e sonhando com meu assaltante, bem verdade que duvidando que ele iria aparecer novamente, mas sempre com essa esperança e me preparando. E tanto andava que meu marido um dia me flagrou andando pelo quarto com a escova no rabo e perguntou o porque daquilo, ai foi o jeito dizer que estava com tesão e queria dar pra, ele não deu outra ele me botou de quatro na cama e me socou a pica com vontade na xoxota, deu umas quantas bombadas e depois de molhar bem meteu no cu com força, quase não senti, porque estava ainda com restos do lubrificante que usei no cabo da escova, foi muito bom mas sempre faltava algo, gozei e fiz ele gozar enchendo meu cuzinho de porra, mas nem de longe era a pica e nem a porra com que eu desejava, afinal, quinze ou dezesseis centímetros era bem longe daquela outra com que eu sonhava e que tinha uma quantidade de centímetros bem maior e na grossura então, nem se compara.
Eu queria muito, sonhava até, mas vivia com medo daquele momento em que teria que enfrentar o meu monstro querido e desejado, e como era desejado. Então, um dia qualquer, do nada, quando eu nem estava mesmo ligada naquilo, meu marido saiu para o trabalho depois de me ter beijado rapidamente me deixado ainda de camisola e só de calcinha por baixo, fui até a porta da cozinha o acompanhando e ao voltar para a sala, tomei o maior susta da vida. Um homem se encontrava na minha sala, lá estava ele, sentado na poltrona, me olhando. Dei um pequeno grito e levei as mãos à garganta, parando em seco, ai a ficha caiu mas fiquei parada sem saber o que fazer e nem o que dizer, então com a maior calma ele simplesmente falou:
- Bom dia, Senhora. Perdoe entrar assim, não queria assustá-la!
Mas eu continuava parada, estática, sem conseguir me mexer, mas a sua voz teve o dom de fazer com que eu conseguisse voltar a minha realidade e então uma coisa inusitada aconteceu, só de ouvir a voz dele me molhei, a calcinha ensopou mas eu continuava parada, aguardando e então balbuciei:
- O que o Senhor quer? Por onde entrou?. Ele apenas sorriu.
Então se levantou e lentamente caminhou em minha direção, sua estatura alta e forte dominou a sala e ao se aproximar, me senti pequena, ainda mais do que sou. Devagar, com delicadeza levantou a mão e afastou os cabelos da minha testa, depois desceu e segurou meu pescoço pela nuca, puxou lentamente me fazendo aproximar dele e com a outra pegou a alça da minha camisola e a puxou pelo meu braço, com isso meu peito apareceu, duro e firme, arrepiado e pontudo. A outra alça foi também tirada e então a camisola escorregou pelo meu corpo me deixando apenas de calcinha frente a ele, eu só respirava, aos haustos, pela boca, na expectativa do que eu sempre desejei com todas as forças mas também temia, pois ia de encontro a tudo que tinha sido incultado em mim desde muito nova, aquilo era uma traição aos bons costumes e ao meu marido, na primeira vez eu tinha sido obrigada, forçada pelas circunstancias, mas agora não, eu tinha lhe dado permissão, eu queria, eu desejava, embora alguma coisa dentro de mim gritasse que era errado, mas ele estava ali, era real e eu queria, então calei aquela voz interior que fazia com que eu não gozasse meu momento tão desejado e então, calada, só me deixei levar. Ele se abaixou um pouco e sua boca procurou a minha de leve, com calma, senti seus lábios nos meus e sua língua procurou a minha, agora sabia que eu era dele, sem saída, sem escapatória, Um turbilhão de sensações me tomou de assalto mas o tesão falou mais alto e comecei a corresponder ao beijo, suas mãos nas minhas costa me puxaram para ele e seguraram minha bunda com firmeza, apertando minhas popas e fazendo com que eu me molhasse ainda mais. Sem saber como meus braços o tinham abraçado e apertavam com força suas costas o trazendo para mim, ele soltou minha boça e eu mordi devagar seu peito forte, depois fui tirando sua camisa a fazendo subir pela barriga, peito e ombros, seu cheiro me inebriou e se eu já estava quase nua ele tinha que ficar também, não precisávamos de palavras, o desejo dizia tudo e ditava as regras.
Ele foi me puxando de costas enquanto suas mãos pegavam o elástico da minha calcinha e a fazia deslizar pelas coxas, depois afrouxaram seu cinto e sua calça desceu, tudo isso enquanto seis ou oito passos eram dados de costas em direção ao sofá, senti sua pica encostar na minha barriga e então tive uma pontada de medo, ele então me suspendeu e nossas cabeças ficaram na mesma altura, mas meus pés estavam fora do chão, então enlacei seu corpo com as peras e fiquei praticamente montada na sua caceta que roçava na entrada da minha buceta, tadinha dela, pensei, tão delicada e ia ser submetida a tanta coisa, disso eu tinha certeza. Ele chegou ao sofá e atrás de mim uma trilha de roupas abandonadas marcava o nosso caminho, sentou-se me levando com ele, e me fazendo ficar de joelhos sobre ele, seus olhos mergulhados dentro dos meus com um desejo que me fazia ter receio, ele me subiu mais e sua boca procurou o bico do meu peito, gemi agoniada e apertei sua cabeça de encontro a mim e ai, como num passe de mágica a lembrança de meu maridinho desapareceu por completo da minha mente. Ele chupou meus peitos com carinho mas com firmeza, deixando claro que ele estava no controle e me fez ter ainda mais vontade de me submeter aos seus caprichos, sem reclamar, sem pudor, só me entregar em suas mãos viris e trilhar com ele todos os caminhos do gozo pleno e do prazer sem fronteiras.
Ele me deitou vagarosamente no sofá e sua boca desceu pelo meu corpo em direção minha xoxota, abriu minhas pernas me expondo aos seus olhos devassos e depois, me cheirou desde lá embaixo, pertinho do meu cu até meu grelo que duro aguardava sua parte de prazer, então sua língua começou seu trabalho de me fazer chegar ao paraíso, me chupou devagar como se quisesse fazer com que meu gozo não chegasse, mas ele vinha a galope e do nada senti que um líquido saia de mim e um tremor me dominava sem que eu o controlasse, eu não sentia mais nada, só flutuava e ouvia meus gemidos de prazer quebrar o silêncio da casa vazia, as vezes baixinho e outras vezes altos quase gritos:
- Vaiii gostoso, chupa vai. Chupa meu grelo, caralho... Como isso é bom, morde meu pinguelo vai, mete essa língua gostosa em minha chereca, meu gostoso, vai me faz gozarrrr... – Eu não estava me reconhecendo, aquela que dizia todas aqueles coisas absurdas não era eu, não sabia o que estava acontecendo comigo, uma outra mulher tinha tomado conta de mim e essa sim, era promíscua e depravada, uma puta por inteiro e em toda a sua plenitude. E assim, do nada, mesmo sem eu querer comecei a dar mexidas nos quadris, me jogando contra a boca dele e deixando que aquele gozo me dominasse e me exaurisse de todas as energias. Enfim, tudo parou e quedei-me entorpecida e mole. De bem longe senti que suas mãos continuavam a me acariciar.
Foto 1 do Conto erotico: ELE... DE NOVO. (Continuação de Me Descobrindo num Assalto)

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Comentários


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charmer Comentou em 02/08/2025

Cheio de vontade de ler a parte onde as pregas da putinha vão ser totalmente arrombadas...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ELE... DE NOVO. (Continuação de Me Descobrindo num Assalto)

Codigo do conto:
239380

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/08/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2