MEU MOMENTO - PARTE 1



... aquela pica entrava em mim, dura, mas macia e me preenchia por inteira, minha xoxota se dilatava para recebê-la em sua plenitude e ela deslizava suave até o mais profundo de mim, me preenchendo e fazendo com que eu desejasse mais, mais e sempre mais, embora no início eu não quisesse, mas, era tão bom que sem querer comecei a rebolar devagarinho, mesmo sem admitir que quisesse e desejasse!
Não sei e nem quero dizer que esse é o momento certo para contar esse fato inusitado que aconteceu tem menos de um mês, mas o certo é que agora eu não aguento mais tê-lo só pra mim e então resolvi que é com vocês que quero compartilhar, mesmo sem dizer meu nome todo e nem o lugar exato onde moro, apenas que me chamo Cléo e que moro em um Estado do Nordeste.
Sou casada há cinco anos e levo a vida cotidiana de uma cidade do interior, onde todos quase que se conhecem e nada acontece que relevante, mas essa monotonia lá em casa foi quebrada com a notícia dada por meu esposo Davi de que um seu primo Celso, de quem era muito amigo iria chegar para ver a possibilidade de abrir uma filial do escritório onde ele trabalhava e que deveria ficar hospedado em nossa casa por uns dias. Como somos um tanto abastados, aquilo não foi motivo de preocupação pois a despensa e a geladeira estavam abastecidos, era esperar para conhecer esse primo tão amigo do meu esposo.
Enfim, chegou o dia e meu esposo foi buscar ele na rodoviária pois como não tinha vindo de carro e não sabia o nosso endereço ficaria difícil achar a casa, além de que tinha vindo na cidade quando ainda era rapazinho. Chegaram e adentrou pela sala um moço alto, moreno e muito bonito, cabelos claros e sorriso lindo, pegou na minha mão com cortesia e notei que a sua era macia e calorosa, os olhos cor de mel me avaliaram sem esconder a surpresa e a exclamação disse tudo o que pensava:
- Pô cara, você não me disse que tinha casado com uma miss!
Ao que meu marido respondeu sorrindo: - Demorei pra escolher e não ia escolher mal, não é? E olhando para mim disse: - Não ligue para o Celso querida, ele é cheio de arte e sabe agradar as mulheres.
Sorri meio sem graça e corei um pouco pois não estava acostumada a ser elogiada tão abertamente e ainda mais na frente de meu marido, mas eu sabia que tinha me produzido bem e que estava realmente bonita, os cabelos claros caiam pelas costas, a maquiagem discreta valorizava meus olhos e lábios e a roupa sem ser chamativa era sensual, destacando minha bunda que não é enorme mas bem chamativa.
No jantar, notei que me olhava com insistência e procurava sempre que possível fixar seus olhos nos meus, mas com descrição e sem que meu marido notasse, aquilo não me incomodou mas me deixou excitada, afinal era o primeiro homem que recebia dentro da minha casa e que me olhava com interesse indisfarçável, embora não ousado. Depois da janta vimos o jornal, conversamos um pouco e nos retiramos para dormir pois no dia seguinte eles tinham que sair cedo. Já no quarto meu marido me perguntou o que tinha achado do seu primo e passou a me contar casos de quando os dois eram mais jovens e andavam juntos, me dizendo que uma vez até tinham dividido a mesma menina, aproveitei e perguntei se hoje ele dividiria novamente uma mulher com o primo, ele disse que agora a coisa era diferente e que não curtia mais as mesmas coisas de quando era jovem. Nessa noite ele me fudeu com um ardor até então desconhecido pra mim, estranhei, notei que alguma coisa tinha mudado nele e em mim também, mas não disse nada, apenas que adorei, o beijei e dormi.
Sonhei que era beijada por alguém que não conseguia ver o rosto e era tão real que mexeu comigo. Acordei tarde e me apressei a fazer o café para que eles pudessem ir para o trabalho, saíram juntos mas o trabalho de Celso era uma pesquisa no comércio e isso não levava muito tempo, por isso pelo meio da manhã ele retornou e ficou sentado na sala vendo tv ou fazendo que via porque volta e meio eu o via me olhando . Perto do meio dia, ele veio até a cozinha e ficou puxando conversa, querendo saber como eu tinha conhecido o Davi, se tinha demorado pra casar, se queria ter filhos e coisas assim. Mas logo voltou pra sala e não demorou nada o Davi chegou para o almoço.
Logo após o meu marido saiu e Celso foi deitar um pouco pois tinha agendado mais duas entrevistas para a tarde. Um pouco mais tarde estava na pia lavando os pratos do almoço quando ele chegou e de leve me pediu um copo com água, mas me chamou de prima e isso mexeu comigo, nunca antes tinha ficado com um outro homem sozinha em casa e essa consciência estava me perturbando mas fingindo que nada acontecia, continuei na pia de costas pra ele então ele chegou e se encostando em mim mais do que devia colocou o copo na pia, mas deu pra sentir ele duro encostado na minha bunda, gelei e travei, não consegui nem falar nada, e como se fosse a coisa mais natural do mundo se despediu e saiu.
Um mundo de pensamentos girou pela minha cabeça a tarde toda, será que tinha sido por acaso ou proposital? Ele estava me assediando ou era só impressão minha? Eu devia contar para o Davi ou calar a boca e nada comentar? E se falasse, qual seria a atitude de Davi? A noite antes da janta, notei que seu olhar buscava o meu com insistência e mesmo à mesa esse jogo continuou só que eu fingia que nada notava e procurava disfarçar, mas aquilo estava começando o mexer comigo e mesmo sem querer comecei a ter tesão e ficar molhada, aquele joguinho de sedução disfarçada estava mexendo com minha libido. Mas era um jogo silencioso, sem palavras ou gestos expressivos que poderiam despertar suspeita, eu evitava participar mas sem sentir fui sendo seduzida até mesmo para saber como tudo aquilo ia terminar já que ele ia embora dentro de poucos dias.
No outro dia pala manhã, já na hora de irem e com meu marido no pátio de saída ele resolveu tomar água e como estava na pia, novamente para colocar o copo se encostou colando seu corpo por inteiro em mim e me fazendo sentir seu sexo duro na bunda, fiquei paralisada com tamanha ousadia, como podia ele se atrever a tanto e com meu marido ali bem pertinho, mas disse um “Obrigado prima” sussurrado no meu ouvido e saiu, só não sei se agradeceu pela água ou por eu não ter feito um escândalo devido ao seu atrevimento. Aquele jogo de pegadas na mão de leve, roçadas ao passar por mim e olhares insinuantes continuou por mais um dia e pouco até que chegou o sábado, então ele saiu, comprou carne, linguiça, cerveja e quando voltou já veio pronto para fazer uma carne na brasa, segundo ele e mesmo sabendo que aquilo era uma desculpa pra me assediar tive que entrar no clima para não levantar suspeita em Davi.
Final de manhã e começamos a tomar cervejas e comer a carne, ele sempre atencioso e me servindo com presteza, mas sem deixar o copo de Davi ficar vazio e ele mesmo bebendo bem menos, lá pelo final de tarde o meu marido já bem alto de cerveja disse que precisava comemorar o reencontro com o primo e começou a tomar uísque, eu sabia que aquilo não ia terminar bem mesmo porque o Celso notando que meu marido já estava de pileque começou a se insinuar abertamente, inclusive com frases de duplo sentido como “ Ei primo, você soube escolher bem, a prima ali é um mulherão!” que dizia a Davi, mas sempre olhando dentro dos meus olhos, e eu atada, sem poder tomar nenhuma atitude para não despertar suspeita que poderia abalar uma amizade de tantos anos, mas se por um lado não tinha intenção de trair meu marido por outro me sentia atraída por aquele jogo de sedução que mexia comigo e, com as cervejas que tinha tomado despertava um tesão louco.
Pelas oito horas o Davi capotou de vez e tivemos que leva-lo pra cama, Celso de um lado e eu do outro e quando o colocamos na cama como eu estava inclinada sobre o Davi o Celso me abraçou por trás e passou seu braço por minha cintura me mantendo apertada contra ele, agora não era mais um jogo, era tudo explícito e eu tinha que tomar uma atitude, tentei me desprender dele enquanto dizia baixo “Está doido é? Olha meu marido ai. E me respeite que eu não vou fazer nada disso, você, é primo dele.” Ao que ele deu um sorrisinho e respondeu: “ Isso é bobagem, você também quer, então porque não aproveitar a chance?” Me debati para sair daquele abraço e falei irritada: “ Não quero nada, sou direita e não vou trair o Davi, ainda mais com um primo dele, por isso me largue e saia do meu quarto.” Ele me olhou sério, me soltou e saiu do quarto sem dizer mais nada. Suspirei aliviada por ter me saído bem daquela situação de perigo, mas mesmo sem querer estava toda molhada de tesão e era uma tesão que eu não sabia como controlar, que mexia comigo de uma forma que eu não sabia nem como explicar pra mim mesma como pude me deixar ir até aquele ponto.
Dei um tempinho no quarto e para provar pra mim mesma que podia e que ainda estava no controle, desci e voltei pra área externa, peguei os copos usados, pratos, talheres e levei tudo para cozinha, ele estava sentado perto da churrasqueira tomando um último copo de cerveja e quando passei com as coisas me olhou e disse: “ Desculpe prima. Mas é que eu quero tanto, e acho que não é nada demais...” Gelei com aquela confissão dita de modo tão aberto mas preferi não responder e passei direto, sabia que aquilo não acabava ali, tinha olhado o volume na bermuda dele e vi que era bem avantajado, até tive medo, será que ele quis me mostrar de propósito? Pensei em ir direto para o quarto, mas aquele volume estava mexendo comigo e não me saia da cabeça então com a desculpa de mostrar que podia controlar tudo o que estava acontecendo voltei e parando em frente a ele disse de modo casual: “ Olha Celso, não vou contar nada para o Davi e nem vou fazer um escândalo, mas você deve se conter, certo? Estamos acertados assim?” E pegando uma latinha de cerveja abri e fui sentar um tanto distante mas de forma que pudéssemos conversar e eu olhar aquele volume denunciador e que estava me tirando do sério pois a bermuda era justa e desenhava perfeitamente tudo, e então eu soube que o que eu sonhava era aquilo e estava ali, bem ao meu alcance, mas não podia e nem devia, eu era casada.
Um tempo depois, resolvi subir pois estava perdendo o controle sobre mim mesma e desejando me atirar sobre aquele volume de unhas e dentes, então melhor manter tudo só mesmo no campo da imaginação e do desejo. “- Fecha tudo quando for dormir. Boa noite” Subi, tomei um banho e só de calcinha deitei junto a Davi que dormia o sono etílico dos justos enquanto sua mulher trepidava de desejos proibidos por seu primo que estava ali, bem à mão e também querendo realizar todas as minhas fantasias. Coloquei o punho entre as pernas e apertei com força para tentar sufocar aqueles desejos que estavam querendo fazer de mim uma mulher qualquer, uma fácil e uma desonesta, só que isso agora não estava importando muito e pensei em levantar e ir até ele para que tudo se consumasse de uma vez, mas não o fiz e permaneci deitada, aos poucos o sono foi me tomando pois também tinha bebido um pouco e a cerveja trazia sono, mas mesmo dormindo sonhei que ele me pagava e fazia o que queria comigo, me subjugando e me fazendo sentir ser a fêmea ardente e ativa que sempre sonhei ser.
Não sei que horas era mas acordei sobressaltada com uma mão percorrendo todo o meu corpo, bem de leve, ia dos meus peitos que estavam desnudos e já duros até minhas coxas as acariciando bem devagar, estava bem escuro mas mesmo assim dava pra ver o vulto agachado ao meu lado da cama, tremi de susto e depois reconheci de quem era aquela mão, continuei imóvel na tentativa de fazer ele entender que devia parar e ir embora, mas ele ao perceber que eu estava acordada e que não ia gritar para acordar o Davi ficou mais ousado e metendo os dedos ao lado das minhas coxas começou a baixar minha calcinha, ai eu tive de mostrar que estava mesmo acordada e que não ia permitir aquilo, cruzei as pernas, ele então se debruçou sobre mim e prendendo meus braços na cama beijou meus peitos, a princípio de leve e depois começou a chupar os bicos me causando ondas de tremor e tesão, aquilo era meu sonho se tornando realidade, sua boca subiu para meu pescoço dando pequenos beijos sensuais e não tardou a procurar a minha tentando me beijar, virei a cabeça mas sabia que era um gesto só pró forma pois estava vencida e submissa a ela e aquela vontade de ser fêmea agora se agigantava dentro de mim, fazendo com que eu mesma não me reconhecesse.
Na segunda tentativa, permiti que sua boca pousasse na minha e mesmo sem sentir comecei a retribuir embora de maneira tímida e com isso ele soltou meus braços, então o enlacei e o trouxe pra mim, abracei sua cabeça acariciando seus cabelos enquanto o beijava, ele praticamente se deitou sobre mim fazendo com que sua pica se encaixasse no vértice nas minhas coxas e me fazendo sentir entre as coxas seu tamanho e grossura, só então notei que ele já estava totalmente despido. Mas eu continuava com as pernas cruzadas e não ia facilitar para ele apesar de todo o tesão que estava sentindo além de que, o medo do Davi acordar era enorme e me fazia ficar tensa, mas ele não estava nem ai e continuou tentando fazer com que eu abrisse as coxas, metendo seu joelho entre as minhas pernas, aos poucos fui cedendo e sua pica se alojou entre minhas coxas bem na porta na minha xereca, só não entrando porque a calcinha não tinha sido tirada, mas eu sentia toda o seu tamanho e grossura pois ele ficou indo e vindo me fazendo vibrar ainda mais e querendo ser dele com mais vontade a cada instante, sua boca sedenta chupava minha língua numa briga sem vencedores porque agora eu também estava a mil e retribuindo em igual vontade aos seus desejos, e como minhas pernas já estavam abertas mesmo, deixei rolar.
A mão dele que acariciava meu peito de leve desceu e puxou minha calcinha para um lado me deixando exposta e acariciou de leve minha xereca acho que só pra ver se já estava pronta. A cabeça encostou de leve bem na entrada da xoxota e ficou pincelando, indo do meu grelo até a entrada e voltando me despertando ondas de pré gozo e já desejando que ele metesse logo, com calma foi tentando entrar mas era bem grossa e não estava conseguindo, então levei minha mão pra baixo e segurei nela, tomei um susto ao sentir a grossura e descolando minha boca da dele sussurrei baixinho: - É grossa demais. Não vai caber. Ao que ele respondeu: - Vai sim, é a forma certa dela, você vai ver... Mesmo com medo encaixei a cabeça bem na entradinha e ansiosa aguardei. Ele começou a forçar e eu a ajudei como pude, comecei a sentir um certo desconforto, sentia que estava me abrindo toda e ainda não era suficiente, aquela cabeça demorava para entrar toda quando de repente, após um leve empurrão senti um tranco que me abriu bem mais e a senti então, toda lá dentro. Se não tivesse com a língua sendo sugada e presa na boca dele teria dado um grito de dor. Ele parou por instantes para que eu me acostumasse e logo depois meteu um pouco mais, senti que ardia um pouco e que minha xoxota se esticava, respirei fundo e ele fez menção de querer tirar mas não deixei pois sabia que para recolocar seria outro sufoco, então comecei a me agarrar a ele o abraçando e com os pés puxando suas coxas de encontro a mim, demonstrando que agora que já estava dentro melhor seria deixar e ver até ondo eu iria aguentar toda aquela caceta.
E ele foi socando, devagar, com calma, enquanto saboreava minha língua, meus peitos e aos poucos fazendo desaparecer no meu interior toda a sua virilidade, eu tinha perdido a vontade de qualquer coisa, estava morta para todo o resto a não ser para o satisfazer, me sentia dominada esperando por uma migalha de gozo, de prazer que me fizesse viver de novo, senti que ele saia quase todo de mim e lentamente voltava a me penetrar até que nada mais restasse de fora, até que ficássemos comprimidos um contra o outro. E lentamente, aquela sensação foi se instalando, me tomando e num relance senti o quanto estava feliz com aquela pica que entrava em mim, dura, mas macia e me preenchia por inteira, minha xoxota se dilatava para recebê-la em sua plenitude e ela deslizava suave até o mais profundo de mim, me preenchendo e fazendo com que eu desejasse mais, mais e sempre mais, embora no início eu não quisesse, agora via o quanto era bom e quase que sem sentir comecei a rebolar devagarinho, mesmo sem admitir que quisesse e desejasse. M        inha respiração começou a se acelerar a medida que uma quentura e um pré gozo me tomava e sem mais comecei a gozar só tremendo e o puxando com os calcanhares para que metesse com mais vigor, não me importando se o Davi iria acordar ou não, eu só não queria era que aquilo acabasse, meus líquidos saiam descontrolados e o tremor do prazer não me abandonava, mas como tudo que é bom acaba, ele foi parando até quedar imóvel em cima de mim, só então notei que estava com as pernas toda arreganhadas e suspensas com os joelhos quase a altura dos meus peitos.
Aos poucos ele foi se descolando e saindo de cima de mim, pensei que tudo estivesse acabado devido ao perigo de Davi acordar mas a medida que ele saia foi escorregando pelo lado da cama para o carpete que cobria a chão e me arrastando com ele, quando estávamos no chão me colocou de quatro com a cabeça encostada na lateral da cama e se colocando de joelhos atrás de mim, direcionou a pica para a entrada da minha xoxota, pincelou umas duas vezes pra cima e pra baixo e se posicionando bem na entradinha começou uma penetração lenta, profunda e gostosa, que me fazia arrepiar a cada metida profunda que sentia chegar na cabeça do meu útero, eu procurava não fazer o menor ruído mas a respiração estava impossível de controlar, enquanto socava apertava minhas nádegas com volúpia e seu dedo vez por outra procurava se insinuar na portinha do meu cu. Comecei a sentir tremores de gozo que se aproximava e senti que ele também chegava ao clímax, os tremores foram se acentuando e explodi em um novo gozo tremendo e mordendo os lábios para não gemer e com a bunda pra cima senti quando ele explodiu dentro de mim uma quantidade enorme de esperma que me preencheu e escorreu pelas minhas coxas. Lentamente ele foi se deitando no carpete e me arrastando junto enquanto recuperava o folego, depois me beijou e num sussurro que mal dava para ouvir veio a ordem:
- Não quero que você vista calcinha enquanto eu estiver aqui. De jeito nenhum!
E quando pensei em responder já ele tinha se levantado e em completo silêncio se dirigia para a porta.
Foto 1 do Conto erotico: MEU MOMENTO - PARTE 1


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Comentários


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coroadiscreto-l Comentou em 14/06/2025

Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer. Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre. Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos. Marcelo comedordecasadacoroa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU MOMENTO - PARTE 1

Codigo do conto:
236259

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/06/2025

Quant.de Votos:
2

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1