Viajamos para uma cidade bem maior que a nossa em busca de um tratamento médico para a minha coluna que estava a algum tempo doendo e chateando. Eu tenho 35 anos e meu marido dizia que não tinha motivos para ter dores de coluna com tão pouca idade por isso preferimos ir ver logo o que seria. Na consulta o médico nos acalmou afirmando não ser nada grave e que só um alinhamento e depois exercícios regulares resolveria tudo e já que estávamos lá procuramos um profissional que fizesse logo o tal alinhamento, que na verdade não sei bem o que era, mas descobri logo logo. Na chegada do centro um moreno bem alto e forte me recebeu e já me olhou com olhos de pirarucu (peixe carnívoro), acho que me avaliando e nos disse que naquela tarde não era possível devido aos horários estarem todos tomados, mas que arranjaria um jeito de me colocar no outro dia as três da tarde e depois de verificar o laudo do médico disse que o procedimento demoraria por volta de uma hora e meia pois minha lombar e cervical estavam bem fora de eixo. Senti que ali não tinha só um alinhamento de coluna pela forma como ele me olhava, principalmente quando meu marido se distraia olhando alguma moça se exercitando nos aparelhos que tinha na ampla sala, mas como não tinha conseguido outro profissional tinha que ser ele mesmo, o que, diga-se se passagem não me desagradava muito pois vi que era um cara bem apanhado e bonito. Na casa de parentes noite mal dormida, com uma dorzinha chata e a chereca dando sinal de vida, afinal tinha já bem uns quinze dias que ela não achava nada. Então, no horário marcado, lá estava eu e meu marido para o tal procedimento, a secretária nos mandou sentar na sala de espera e depois de um tempo chamou meu nome e como meu marido se levantou pra me acompanhar ela disse que ele poderia ficar aguardando ali mesmo, então ele me disse que como ia demorar, aproveitaria para fazer umas compras e no horário marcado voltaria para me apanhar. A atendente me conduziu até uma escada que levava a um sobsolo e mandou que eu descesse e que já estava sendo aguardada. Desci e lá estava o moreno, vestido com um guarda pó e sem mais me levou para uma espécie de consultório onde depois de verificar novamente o laudo médico pediu que eu me despisse atrás de um biombo e colocasse um roupão que lá estava, sem jeito porque estava sozinha com um estranho mas não tinha mesmo jeito e lá fui eu. Tirei a blusa e a calça e depois fiquei sem saber se devia tirar as peças íntimas também, ai foi o jeito perguntar e ele me respondeu que precisava ter acesso ao meu corpo. Tirei o soutian mas deixei a calcinha, vesti o tal roupão que chegava até o meio das minhas coxas e me senti quase nua, ele tinha colocado uma musica suave e me mandou deitar de costas sobre uma prancha que estava num canto do cômodo, depois se colocou atrás da minha cabeça e foi pegando no meu pescoço com as duas mãos perguntando onde sentia algum desconforto, apalpando minhas vertebras com as pontas dos dedos, de repente ele deu uma torsão que me fez gritar de dor e quando abri os olhos lá estava seu rosto com um sorriso lindo e me dizendo: - Calma, tem que ser assim mesmo, de surpresa pra pegar os músculos descontraídos, agora já não doí mais. Mas eu estava vidrada no seu sorriso e ele como se fosse a coisa mais natural do mundo me pediu pra sentar, depois ele mesmo pelas minhas costas abriu o roupão me deixando desnuda e com os seios duros apontando pra frente, mas ainda estava de calcinha e com o tal chambre enrolado nos quadris. Como se fosse a coisa mais natural do mundo ele foi a uma estante e derramou um óleo em suas mãos as esfregando suavemente, e novamente se posicionou as minhas costas passando as mãos de leve sobre os meus ombros e pelo pescoço, uma lassidão foi tomando conta de mim, seus dedos suaves passeavam pala minha coluna, apalpando de leve os músculos e os fazendo adormecer, ai mandou que me deitasse de lado e tirou de vez a peça que cobria minha nudez me deixando somente com a minúscula calcinha de renda, vi que me admirava e comecei a molhar em baixo mesmo sem querer, depois pegou meu ombro e o forçou em direção a minha cabeça enquanto a outra mão pegava meu quadril e forçava em direção contrária, tudo isso com rapidez e força, senti que minha coluna estalava como se estivesse se desmontando, ai sem me pedir me virou para o outro lado e novamente fez os mesmo movimentos novamente minha coluna estalou e doeu, gemi e ele disse que eu gemia bonito, me virando de bruços e mandando que eu não me mexesse, alinhou minhas pernas e passou a massagear minha panturrilha, depois subiu para a coxa e depois de passar pela nádega segurou meu quadril e puxou a perna que tinha massageado, tudo estalou no meu quadril, depois a mesma coisa na outra perna. Aquelas mãos eram mágicas, agora passeavam pelas minhas costas, devagar, massageando e procurando pontos de tensão, apertando de leve e me fazendo ter sono, a dor da coluna tinha desaparecido num toque de mágica, me sentia leve ele foi descendo, massageando e descendo, passou pela bunda e passou as mãos delicadamente pelas minhas coxas, suspirei alto pois não esperava aquele toque, ele subiu um pouco e começou a alisar de leve a parte interior, perto da xoxota, ai não aguentei e gemi, ele chegou com os dedos na calcinha junto da minha xereca agora já bem molhada e perguntou baixinho: - Posso tirar? Fica melhor... – Caralho, o que eu devia responder? Não vim aqui para trair meu marido, mas a coisa estava tomando um caminho sem volta, não queria que aquilo acabasse por tão cedo e estava morrendo de tesão, então respondi num soluço: - Faz o que quiser... E aquela mão desceu e levou consigo minha calcinha.
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